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Estudos dos polimorfismos dos genes da apolipoproteína E (ApoE) e do receptor de LDL (RLDL - A370T) em indivíduos jovens pertencentes ao estudo do Rio de Janeiro em seguimento de 28 Anos / Studies of gene polymorphisms of apolipoprotein E (ApoE) and LDL receptor (RLDL - A370T) in young individuals belonging to the study of Rio de Janeiro in follow-up of 28 Years

Rossana Ghessa Andrade de Freitas 23 August 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Estudos demonstram a associação de alterações da apolipoproteína E (ApoE) e do receptor do LDL (RLDL) com a ocorrência de doenças cardiovasculares e dislipidemia. O objetivo principal deste trabalho foi investigar a associação entre genótipos diferenciais da ApoE e do RLDL com a persistência de alterações de variáveis lipídicas em indivíduos jovens acompanhados há 28 anos no Estudo do Rio de Janeiro (ERJ). Através de um estudo longitudinal, tipo coorte, investigou-se 56 indivíduos (35M) em três avaliações. Em A1 (13.301.53 anos), A2 (22.091.91 anos) e A3 (31.231.99). Nas três ocasiões foi realizada avaliação clínica. Em A2 e A3 foram dosados colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos. Em A3 acrescentou-se o estudo dos polimorfismos genéticos da ApoE e do RLDL. Os fragmentos de interesse neste estudo foram amplificados por PCR (polymerase chain reaction) e os genótipos foram identificados através de reações de restrição. As frequências genotípicas de ApoE foram ε3/ε3 (62,5%), ε3/ε4 (25%), ε2/ε3 (5,4%) ,ε2/ε4 (5,4%) e ε4/ε4 (1,8%) e para os genótipos de RLDL foram AA (85,7%), AT (12,5%) e TT (1,8%). O genótipo ε2/ε2 não foi observado. A análise da distribuição dos genótipos de ApoE segundo a permanência de dislipidemia mostrou que todos os indivíduos com genótipo de ApoE dos tipos ε2/ε4 e ε4/ε4 mantiveram pelo menos um lípide alterado em A2 e A3 entretanto, todos os indivíduos com genótipo de ApoE do tipo ε2/ε3 não apresentaram lípides alterados em A2 e A3. Para o genótipo do RLDL não houve diferença significativa. Quando analisadas isoladamente, não foi identificado nenhum resultado significativo em A2 e/ou A3 associado a estes genótipos. O polimorfismo do gene da ApoE esteve associado à permanência de dislipidemia em indivíduos jovens acompanhados em estudo de seguimento longitudinal / Studies have shown the association of changes in the apolipoprotein E (ApoE) and LDL receptor (LDLR) with the occurrence of cardiovascular diseases and dyslipidemia. The objective of this study was to investigate the association between different ApoE genotypes and LDLR with the persistence of changes in lipid variables in young individuals followed-up 28 years in the study of Rio de Janeiro (ERJ). Through a longitudinal study cohort, 56 subjects (35M) in A1(13.30 1.53 years), A2(22.09 1.91 years) and A3(31.23 1.99) were investigated. On all three occasions clinical evaluation was conducted. In A2 and A3: total cholesterol, HDL, LDL and triglycerides. In A3 was added to the study of genetic polymorphisms of the ApoE and LDLR. The fragments of interest in this study were amplified by PCR (polymerase chain reaction) and the genotypes were identified by reaction with the restriction enzyme HhaI and HaeIII for ApoE and LDLR polymorphisms, respectively. ApoE genotypes were identified as ε3/ε3 (62.5%), ε3/ε4 (25%), ε2/ε3 (5.4%), ε2/ε4 (5.4%) and ε4/ε4 (1.8%) and the LDLR genotypes identified as AA (85.7%), AT (12.5%) and TT (1.8%). ε2/ε2 genotype was not observed. The analysis of the distribution of ApoE and LDLR genotypes according to the permanence of the dyslipidemia in the study sample showed that all individuals with the ApoE genotype ε2/ε4 and ε4/ε4 kept at least one lipid changes in A2 and A3 and all individuals ApoE genotype ε2/ε3 had not altered lipids in A2 and A3, while for RLDL genotype no difference was found. When analyzed individually, no lipid variable altered in A2 and/or A3, associated with these genotypes, were found. The ApoE gene polymorphism was associated with the permanence of dyslipidemia in young individuals in a longitudinal follow-up study
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Prevenção primária da síndrome de Down e da doença de Alzheimer: Investigação de polimorfismos gênicos acentuadores da deposição cerebral de beta amilóide / Primary prevention of Dow's Syndrome and Alzheimer disease: Investigation of genetic polymorphisms enhacer of brain deposition of beta amyloid

Juliana da Cruz Corrêa 17 February 2009 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O desenvolvimento de mudanças neuropatológicas características da doença de Alzheimer (DA) nos portadores de síndrome de Down (SD) a partir dos 40 anos de idade e a alta taxa de indivíduos com SD em famílias nas quais a DA está presente sugerem uma susceptibilidade comum entre as duas doenças. Além disso, mulheres jovens (<35 anos na concepção) que tiveram filhos com a SD têm um risco cinco vezes maior de desenvolverem DA do que a população em geral. Esta alta suscetibilidade compartilhada poderia envolver um processo de envelhecimento acelerado, que levaria à SD em filhos de mães jovens e a um risco aumentado de demência nestas mães. Até o momento, os genes APOE, PSEN1 e TNF-&#945;, envolvidos direta ou indiretamente na deposição cerebral de beta amilóide e reconhecidos dentre os determinantes genéticos para a DA, parecem também intervir na patogênese da demência na SD. Neste estudo, analisamos a freqüência dos alelos &#949;2, &#949;3 e &#949;4 do gene APOE e dos polimorfismos -48C>T no gene PSEN1 e -850C>T no gene TNF-&#945; em mães de portadores da SD em comparação com mães de indivíduos cromossomicamente normais. Para isto, amostras de DNA foram extraídas a partir do sangue periférico de 114 mães de portadores da trissomia livre do cromossomo 21 com idade inferior a 35 anos no momento da concepção e de 110 mães controle. Para a triagem dos polimorfismos dos alelos do gene APOE e dos polimorfismos PSEN1 -48C>T e TNF-&#945; -850C>T foi realizada a técnica de PCR seguida da digestão dos produtos amplificados com as endonucleases de restrição HhaI, HgaI e HincII, respectivamente. Os produtos digeridos foram analisados através de eletroforese em géis de poliacrilamida corados por prata. A análise estatística através do teste exato de Fisher revelou que não houve diferenças significativas entre as distribuições genotípicas observadas nas amostras caso e controle tanto para os alelos do gene APOE, quanto para os polimorfismos PSEN1-48C>T e TNF-&#945; -850C>T (c2 =4,26; g.l. = 4; P =0,37; c2 =0,22; g.l. = 2; P =0,89; c2 = 4,24; g.l. = 2; P = 0,12, respectivamente). Diferenças significativas também não foram observadas tanto na análise da interação gênica multiplicativa entre os alelos dos genes APOE, PSEN1 e TNF-&#945; como na interação entre estes alelos e polimorfismos participantes do metabolismo do folato (MTHFR 677C>T, MTHFR 1298A>C, MTRR 66A>G, MTR 2756A>G, RFC-1 80G>A, TC 776C>G e CBS 844ins68). No Brasil, este é o primeiro relato da investigação destes genes entre as mães de indivíduos com SD. Nossos resultados sugerem que os alelos APOE e4, PSEN1-48 C e TNF-&#945; -850T não são fatores de risco independentes para a DA nestas mães. Entretanto, em virtude da complexidade tanto da SD como da DA, a análise de variantes em outros genes é de fundamental importância para melhor elucidar o aparecimento insidioso de DA em mães jovens que tiveram filhos com SD. / The development of neuropathological changes of Alzheimer's disease (AD) in patients with Down syndrome (DS) from 40 years old and the high rate of DS births in families of DA individuals suggest a common susceptibility between the two diseases. Besides a five-fold higher risk for AD has been reported in young mothers of DS individuals. This shared genetic susceptibility involving DS and AD could be due to an accelerated ageing process, leading to the birth of a DS child in the offspring of young mothers and to an increased risk of dementia among them. Between the genetic risk factors for AD, APOE, PSEN1 and TNF-&#945; genes are directly or indirectly involved in cerebral amyloid deposition and seem to play a role in the pathogenesis of dementia in DS. In this study, we analyzed the frequency of APOE alleles &#949;2, &#949;3 e &#949;4 and the polymorphisms -48C>T in the PSEN1 gene and -850C>T in the TNF-&#945; gene in DS young mothers in comparison to mothers who had had chromosomicaly normal children. With this purpose, DNA samples were extracted from 114 mothers of DS individuals (full trisomy 21) with less than 35 years-old at conception, and from 110 control mothers. For the screening of the APOE alleles, PSEN1 -48C>T and TNF-&#945; -850C>T polymorphisms, polymerase chain reaction (PCR) was accomplished, followed by the digestion of the amplification products with the restriction endonucleases HhaI, HgaI and HincII, respectively. The digested products were analysed by polyacrilamide gels electrophoresis followed by silver staining. No significant differences were observed between the genotype distributions observed in control and case samples with respect APOE alleles, PSEN1 -48C>T and TNF-&#945; -850C>T polymorphisms (Fisher exact test: c2 =4,26; g.l. = 4; P =0,37; c2 =0,22; g.l. = 2; P =0,89; c2 = 4,24; g.l. = 2; P = 0,12, respectively). No differences were also observed in the gene multiplicative interaction analysis for APOE, PSEN1 and TNF-&#945; alleles and in the interaction of these alleles with folate pathway polymorphisms (MTHFR 677C>T, MTHFR 1298A>C, MTRR 66A>G, MTR 2756A>G, RFC-1 80G>A, TC 776C>G e CBS 844ins68). This is the first study reporting the investigation of these genes in Brazilian DS mothers. Our findings suggest that APOE &#949;4, PSEN1 -48C and TNF-&#945; -850T alleles are not independent risk factors for AD in young DS mothers. However, considering the complexity of both DS and AD, polymorphisms in other genes should be investigated to evaluate the actual relationship between the genetic risk factors and AD in DS young mothers.
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Estudos dos polimorfismos dos genes da apolipoproteína E (ApoE) e do receptor de LDL (RLDL - A370T) em indivíduos jovens pertencentes ao estudo do Rio de Janeiro em seguimento de 28 Anos / Studies of gene polymorphisms of apolipoprotein E (ApoE) and LDL receptor (RLDL - A370T) in young individuals belonging to the study of Rio de Janeiro in follow-up of 28 Years

Rossana Ghessa Andrade de Freitas 23 August 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Estudos demonstram a associação de alterações da apolipoproteína E (ApoE) e do receptor do LDL (RLDL) com a ocorrência de doenças cardiovasculares e dislipidemia. O objetivo principal deste trabalho foi investigar a associação entre genótipos diferenciais da ApoE e do RLDL com a persistência de alterações de variáveis lipídicas em indivíduos jovens acompanhados há 28 anos no Estudo do Rio de Janeiro (ERJ). Através de um estudo longitudinal, tipo coorte, investigou-se 56 indivíduos (35M) em três avaliações. Em A1 (13.301.53 anos), A2 (22.091.91 anos) e A3 (31.231.99). Nas três ocasiões foi realizada avaliação clínica. Em A2 e A3 foram dosados colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos. Em A3 acrescentou-se o estudo dos polimorfismos genéticos da ApoE e do RLDL. Os fragmentos de interesse neste estudo foram amplificados por PCR (polymerase chain reaction) e os genótipos foram identificados através de reações de restrição. As frequências genotípicas de ApoE foram &#949;3/&#949;3 (62,5%), &#949;3/&#949;4 (25%), &#949;2/&#949;3 (5,4%) ,&#949;2/&#949;4 (5,4%) e &#949;4/&#949;4 (1,8%) e para os genótipos de RLDL foram AA (85,7%), AT (12,5%) e TT (1,8%). O genótipo &#949;2/&#949;2 não foi observado. A análise da distribuição dos genótipos de ApoE segundo a permanência de dislipidemia mostrou que todos os indivíduos com genótipo de ApoE dos tipos &#949;2/&#949;4 e &#949;4/&#949;4 mantiveram pelo menos um lípide alterado em A2 e A3 entretanto, todos os indivíduos com genótipo de ApoE do tipo &#949;2/&#949;3 não apresentaram lípides alterados em A2 e A3. Para o genótipo do RLDL não houve diferença significativa. Quando analisadas isoladamente, não foi identificado nenhum resultado significativo em A2 e/ou A3 associado a estes genótipos. O polimorfismo do gene da ApoE esteve associado à permanência de dislipidemia em indivíduos jovens acompanhados em estudo de seguimento longitudinal / Studies have shown the association of changes in the apolipoprotein E (ApoE) and LDL receptor (LDLR) with the occurrence of cardiovascular diseases and dyslipidemia. The objective of this study was to investigate the association between different ApoE genotypes and LDLR with the persistence of changes in lipid variables in young individuals followed-up 28 years in the study of Rio de Janeiro (ERJ). Through a longitudinal study cohort, 56 subjects (35M) in A1(13.30 1.53 years), A2(22.09 1.91 years) and A3(31.23 1.99) were investigated. On all three occasions clinical evaluation was conducted. In A2 and A3: total cholesterol, HDL, LDL and triglycerides. In A3 was added to the study of genetic polymorphisms of the ApoE and LDLR. The fragments of interest in this study were amplified by PCR (polymerase chain reaction) and the genotypes were identified by reaction with the restriction enzyme HhaI and HaeIII for ApoE and LDLR polymorphisms, respectively. ApoE genotypes were identified as &#949;3/&#949;3 (62.5%), &#949;3/&#949;4 (25%), &#949;2/&#949;3 (5.4%), &#949;2/&#949;4 (5.4%) and &#949;4/&#949;4 (1.8%) and the LDLR genotypes identified as AA (85.7%), AT (12.5%) and TT (1.8%). &#949;2/&#949;2 genotype was not observed. The analysis of the distribution of ApoE and LDLR genotypes according to the permanence of the dyslipidemia in the study sample showed that all individuals with the ApoE genotype &#949;2/&#949;4 and &#949;4/&#949;4 kept at least one lipid changes in A2 and A3 and all individuals ApoE genotype &#949;2/&#949;3 had not altered lipids in A2 and A3, while for RLDL genotype no difference was found. When analyzed individually, no lipid variable altered in A2 and/or A3, associated with these genotypes, were found. The ApoE gene polymorphism was associated with the permanence of dyslipidemia in young individuals in a longitudinal follow-up study
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Estudo do polimorfismo Ser49Gly do gene do receptor beta adrenérgico 1 (&#946;-adr 1) na população do estado do Rio de Janeiro, Brasil estratificada por cor da pele e ancestralidade genômica / Study of Ser49Gly polimorphism of beta-1 adrenergic receptor gene in a population sample on Rio de Janeiro state, Brazil, stratified by color of skin and genetic ancestry

Kelly Teixeira dos Santos 11 December 2012 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / As doenças cardiovasculares possuem a maior taxa de óbitos no mundo, e notavelmente nos últimos anos as pesquisas genéticas sobre as mesmas estão baseadas em estudos de associação, no qual o gene suspeito que esteja em maior frequência entre os pacientes passa a ser considerado um possível fator causal. Os polimorfismos genéticos que ocorrem no receptor beta-adrenérgico podem resultar em mudanças significativas na função do receptor, podendo acarretar fisiopatologias. Neste trabalho, o objetivo foi estimar a diversidade e a frequência do polimorfismo Ser49Gly do gene do receptor beta-adrenérgico 1 a partir de uma amostra de 188 indivíduos da população do Estado do Rio de Janeiro. As frequências também foram analisadas a partir da estratificação da amostra por critério fenotípico em função do padrão de cor da pele em (negros e não negros) ou ancestralidade genética em (afrodescendente e não afrodescendente), definida através da informação dos marcadores de ancestralidade Indels e SNP de cromossomo Y, para avaliar se os padrões de ancestralidade ou cor da pele são fundamentais para a diferenciação e distanciamento genético. Fragmentos de interesse foram amplificados por PCR (reação de cadeia de polimerase) com primers específicos para o marcador Ser49Gly e as reações de genotipagem foram realizadas com enzimas de restrição Eco0109I. Os valores da heterozigosidade variaram entre 0,25-0,50 e 0,20-0,41 nos grupos estratificados por ancestralidade e cor da pele, respectivamente. No que diz respeito à análise do equilíbrio de Hardy-Weinberg, não houve um desvio significativo na distribuição do marcador nas amostras gerais do Estado do Rio de Janeiro, ou mesmo nas amostras estratificadas. A distribuição dos alelos na amostra dos 188 indivíduos da população geral do Rio de Janeiro (AC_RJ) mostrou uma frequência de 80,30% e 19,70% para o alelo selvagem e mutado Ser49Gly, respectivamente. A comparação das análises sobre a distribuição das frequências alélicas para este marcador mostrou a ocorrência de diferenças significativas na distribuição das frequências alélicas entre negros e não negros e afrodescendentes e não afrodescendentes. A diferença significativa observada entre os negros e afrodescendentes, foi em menor grau de distanciamento. A informação obtida em relação à ancestralidade foi crucial para a obtenção dos dados sobre o aumento da variável mutada do polimorfismo Ser49Gly nas populações negras e afrodescendentes do Estado Rio de Janeiro. Tal evidência, em combinação com estudos clínicos podem contribuir para uma análise pormenorizada do padrão de susceptibilidade à doença em questão, em falhas do mecanismo deste receptor. / Cardiovascular diseases have the highest death rate in the world, and notably in recent years genetic research about them are based on association studies, in which the gene suspected to be at a higher frequency among patients is now considered a possible causal factor. Genetic polymorphisms that occur in the beta adrenergic receptor can result in significant changes in the receptor function that may trigger physiopathologies. The main aim of this study was to estimate the diversity and the frequency of Ser49Gly polymorphism of &#914;eta adrenergic 1 receptor gene in a sample of 188 individuals of the population of Rio de Janeiro. The frequencies were also analyzed from the sample stratification by phenotypic criteria due to skin color pattern (blacks and non-blacks) or by genetic ancestry (African descent and non-African descent), defined by ancestry information SNP and Indels markers from Y chromosome, to evaluate whether the ancestry criteria and/or skin color are crucial to the pattern of differentiation and genetic distance. Fragments of interest were amplified by PCR (polymerase chain reaction) with specific primers for the marker Ser49Gly and genotyping reactions performed by restriction with the enzyme Eco0109I. The values of heterozygosity ranged from 0.25 to 0.50 and 0.20 to 0.41 in the groups stratified by ancestry and skin color, respectively. Regarding the analysis of EHW, there was no significant deviation from this marker genotype distribution in Rio de Janeiro sample or even the stratified sample. The distribution of alleles in the sample of 188 individuals from the general population of Rio de Janeiro (AC_RJ) shows a frequency of 80.30% and 19.70% for the wild-type allele mutated Ser49 and Gly49, respectively. The comparison analysis showed the occurrence of significant differences in the distribution of allele frequencies of this marker between blacks and non-blacks and African descent and non-African descent. A significant difference was also observed between blacks and African descent, with a lesser degree of detachment. The information obtained in relation to ancestry was crucial for obtaining data on the increase in variable mutated polymorphism Ser49Gly in the black populations and African descent in Rio de Janeiro State. Such evidence, in combination with clinical studies may contribute to a detailed analysis of the pattern of susceptibility to disease involved in mechanism crashes of this receptor.
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Prevenção primária da síndrome de Down e da doença de Alzheimer: Investigação de polimorfismos gênicos acentuadores da deposição cerebral de beta amilóide / Primary prevention of Dow's Syndrome and Alzheimer disease: Investigation of genetic polymorphisms enhacer of brain deposition of beta amyloid

Juliana da Cruz Corrêa 17 February 2009 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O desenvolvimento de mudanças neuropatológicas características da doença de Alzheimer (DA) nos portadores de síndrome de Down (SD) a partir dos 40 anos de idade e a alta taxa de indivíduos com SD em famílias nas quais a DA está presente sugerem uma susceptibilidade comum entre as duas doenças. Além disso, mulheres jovens (<35 anos na concepção) que tiveram filhos com a SD têm um risco cinco vezes maior de desenvolverem DA do que a população em geral. Esta alta suscetibilidade compartilhada poderia envolver um processo de envelhecimento acelerado, que levaria à SD em filhos de mães jovens e a um risco aumentado de demência nestas mães. Até o momento, os genes APOE, PSEN1 e TNF-&#945;, envolvidos direta ou indiretamente na deposição cerebral de beta amilóide e reconhecidos dentre os determinantes genéticos para a DA, parecem também intervir na patogênese da demência na SD. Neste estudo, analisamos a freqüência dos alelos &#949;2, &#949;3 e &#949;4 do gene APOE e dos polimorfismos -48C>T no gene PSEN1 e -850C>T no gene TNF-&#945; em mães de portadores da SD em comparação com mães de indivíduos cromossomicamente normais. Para isto, amostras de DNA foram extraídas a partir do sangue periférico de 114 mães de portadores da trissomia livre do cromossomo 21 com idade inferior a 35 anos no momento da concepção e de 110 mães controle. Para a triagem dos polimorfismos dos alelos do gene APOE e dos polimorfismos PSEN1 -48C>T e TNF-&#945; -850C>T foi realizada a técnica de PCR seguida da digestão dos produtos amplificados com as endonucleases de restrição HhaI, HgaI e HincII, respectivamente. Os produtos digeridos foram analisados através de eletroforese em géis de poliacrilamida corados por prata. A análise estatística através do teste exato de Fisher revelou que não houve diferenças significativas entre as distribuições genotípicas observadas nas amostras caso e controle tanto para os alelos do gene APOE, quanto para os polimorfismos PSEN1-48C>T e TNF-&#945; -850C>T (c2 =4,26; g.l. = 4; P =0,37; c2 =0,22; g.l. = 2; P =0,89; c2 = 4,24; g.l. = 2; P = 0,12, respectivamente). Diferenças significativas também não foram observadas tanto na análise da interação gênica multiplicativa entre os alelos dos genes APOE, PSEN1 e TNF-&#945; como na interação entre estes alelos e polimorfismos participantes do metabolismo do folato (MTHFR 677C>T, MTHFR 1298A>C, MTRR 66A>G, MTR 2756A>G, RFC-1 80G>A, TC 776C>G e CBS 844ins68). No Brasil, este é o primeiro relato da investigação destes genes entre as mães de indivíduos com SD. Nossos resultados sugerem que os alelos APOE e4, PSEN1-48 C e TNF-&#945; -850T não são fatores de risco independentes para a DA nestas mães. Entretanto, em virtude da complexidade tanto da SD como da DA, a análise de variantes em outros genes é de fundamental importância para melhor elucidar o aparecimento insidioso de DA em mães jovens que tiveram filhos com SD. / The development of neuropathological changes of Alzheimer's disease (AD) in patients with Down syndrome (DS) from 40 years old and the high rate of DS births in families of DA individuals suggest a common susceptibility between the two diseases. Besides a five-fold higher risk for AD has been reported in young mothers of DS individuals. This shared genetic susceptibility involving DS and AD could be due to an accelerated ageing process, leading to the birth of a DS child in the offspring of young mothers and to an increased risk of dementia among them. Between the genetic risk factors for AD, APOE, PSEN1 and TNF-&#945; genes are directly or indirectly involved in cerebral amyloid deposition and seem to play a role in the pathogenesis of dementia in DS. In this study, we analyzed the frequency of APOE alleles &#949;2, &#949;3 e &#949;4 and the polymorphisms -48C>T in the PSEN1 gene and -850C>T in the TNF-&#945; gene in DS young mothers in comparison to mothers who had had chromosomicaly normal children. With this purpose, DNA samples were extracted from 114 mothers of DS individuals (full trisomy 21) with less than 35 years-old at conception, and from 110 control mothers. For the screening of the APOE alleles, PSEN1 -48C>T and TNF-&#945; -850C>T polymorphisms, polymerase chain reaction (PCR) was accomplished, followed by the digestion of the amplification products with the restriction endonucleases HhaI, HgaI and HincII, respectively. The digested products were analysed by polyacrilamide gels electrophoresis followed by silver staining. No significant differences were observed between the genotype distributions observed in control and case samples with respect APOE alleles, PSEN1 -48C>T and TNF-&#945; -850C>T polymorphisms (Fisher exact test: c2 =4,26; g.l. = 4; P =0,37; c2 =0,22; g.l. = 2; P =0,89; c2 = 4,24; g.l. = 2; P = 0,12, respectively). No differences were also observed in the gene multiplicative interaction analysis for APOE, PSEN1 and TNF-&#945; alleles and in the interaction of these alleles with folate pathway polymorphisms (MTHFR 677C>T, MTHFR 1298A>C, MTRR 66A>G, MTR 2756A>G, RFC-1 80G>A, TC 776C>G e CBS 844ins68). This is the first study reporting the investigation of these genes in Brazilian DS mothers. Our findings suggest that APOE &#949;4, PSEN1 -48C and TNF-&#945; -850T alleles are not independent risk factors for AD in young DS mothers. However, considering the complexity of both DS and AD, polymorphisms in other genes should be investigated to evaluate the actual relationship between the genetic risk factors and AD in DS young mothers.
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Estudo do polimorfismo Ser49Gly do gene do receptor beta adrenérgico 1 (&#946;-adr 1) na população do estado do Rio de Janeiro, Brasil estratificada por cor da pele e ancestralidade genômica / Study of Ser49Gly polimorphism of beta-1 adrenergic receptor gene in a population sample on Rio de Janeiro state, Brazil, stratified by color of skin and genetic ancestry

Kelly Teixeira dos Santos 11 December 2012 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / As doenças cardiovasculares possuem a maior taxa de óbitos no mundo, e notavelmente nos últimos anos as pesquisas genéticas sobre as mesmas estão baseadas em estudos de associação, no qual o gene suspeito que esteja em maior frequência entre os pacientes passa a ser considerado um possível fator causal. Os polimorfismos genéticos que ocorrem no receptor beta-adrenérgico podem resultar em mudanças significativas na função do receptor, podendo acarretar fisiopatologias. Neste trabalho, o objetivo foi estimar a diversidade e a frequência do polimorfismo Ser49Gly do gene do receptor beta-adrenérgico 1 a partir de uma amostra de 188 indivíduos da população do Estado do Rio de Janeiro. As frequências também foram analisadas a partir da estratificação da amostra por critério fenotípico em função do padrão de cor da pele em (negros e não negros) ou ancestralidade genética em (afrodescendente e não afrodescendente), definida através da informação dos marcadores de ancestralidade Indels e SNP de cromossomo Y, para avaliar se os padrões de ancestralidade ou cor da pele são fundamentais para a diferenciação e distanciamento genético. Fragmentos de interesse foram amplificados por PCR (reação de cadeia de polimerase) com primers específicos para o marcador Ser49Gly e as reações de genotipagem foram realizadas com enzimas de restrição Eco0109I. Os valores da heterozigosidade variaram entre 0,25-0,50 e 0,20-0,41 nos grupos estratificados por ancestralidade e cor da pele, respectivamente. No que diz respeito à análise do equilíbrio de Hardy-Weinberg, não houve um desvio significativo na distribuição do marcador nas amostras gerais do Estado do Rio de Janeiro, ou mesmo nas amostras estratificadas. A distribuição dos alelos na amostra dos 188 indivíduos da população geral do Rio de Janeiro (AC_RJ) mostrou uma frequência de 80,30% e 19,70% para o alelo selvagem e mutado Ser49Gly, respectivamente. A comparação das análises sobre a distribuição das frequências alélicas para este marcador mostrou a ocorrência de diferenças significativas na distribuição das frequências alélicas entre negros e não negros e afrodescendentes e não afrodescendentes. A diferença significativa observada entre os negros e afrodescendentes, foi em menor grau de distanciamento. A informação obtida em relação à ancestralidade foi crucial para a obtenção dos dados sobre o aumento da variável mutada do polimorfismo Ser49Gly nas populações negras e afrodescendentes do Estado Rio de Janeiro. Tal evidência, em combinação com estudos clínicos podem contribuir para uma análise pormenorizada do padrão de susceptibilidade à doença em questão, em falhas do mecanismo deste receptor. / Cardiovascular diseases have the highest death rate in the world, and notably in recent years genetic research about them are based on association studies, in which the gene suspected to be at a higher frequency among patients is now considered a possible causal factor. Genetic polymorphisms that occur in the beta adrenergic receptor can result in significant changes in the receptor function that may trigger physiopathologies. The main aim of this study was to estimate the diversity and the frequency of Ser49Gly polymorphism of &#914;eta adrenergic 1 receptor gene in a sample of 188 individuals of the population of Rio de Janeiro. The frequencies were also analyzed from the sample stratification by phenotypic criteria due to skin color pattern (blacks and non-blacks) or by genetic ancestry (African descent and non-African descent), defined by ancestry information SNP and Indels markers from Y chromosome, to evaluate whether the ancestry criteria and/or skin color are crucial to the pattern of differentiation and genetic distance. Fragments of interest were amplified by PCR (polymerase chain reaction) with specific primers for the marker Ser49Gly and genotyping reactions performed by restriction with the enzyme Eco0109I. The values of heterozygosity ranged from 0.25 to 0.50 and 0.20 to 0.41 in the groups stratified by ancestry and skin color, respectively. Regarding the analysis of EHW, there was no significant deviation from this marker genotype distribution in Rio de Janeiro sample or even the stratified sample. The distribution of alleles in the sample of 188 individuals from the general population of Rio de Janeiro (AC_RJ) shows a frequency of 80.30% and 19.70% for the wild-type allele mutated Ser49 and Gly49, respectively. The comparison analysis showed the occurrence of significant differences in the distribution of allele frequencies of this marker between blacks and non-blacks and African descent and non-African descent. A significant difference was also observed between blacks and African descent, with a lesser degree of detachment. The information obtained in relation to ancestry was crucial for obtaining data on the increase in variable mutated polymorphism Ser49Gly in the black populations and African descent in Rio de Janeiro State. Such evidence, in combination with clinical studies may contribute to a detailed analysis of the pattern of susceptibility to disease involved in mechanism crashes of this receptor.
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Análise da expressão e das interações da subunidade catalítica da PKA do fungo patogênico Paracoccidioides ssp. / Analysis of the expression and interactions of the catalytic subunit of PKA in pathogenic fungus Paracoccidioides ssp.

Teixeira, Mirian Vieira 10 March 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-04T11:29:03Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Mirian Vieira Teixeira - 2016.pdf: 1440228 bytes, checksum: a429eb9e9ac048fbcc06d59fca852c03 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-04T11:30:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Mirian Vieira Teixeira - 2016.pdf: 1440228 bytes, checksum: a429eb9e9ac048fbcc06d59fca852c03 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-04T11:30:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Mirian Vieira Teixeira - 2016.pdf: 1440228 bytes, checksum: a429eb9e9ac048fbcc06d59fca852c03 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-03-10 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / The Paracoccidioides genus comprises a complex of pathogenic fungi that are the etiologic agents of paracoccidioidomycosis (PCM), the most prevalent systemic mycosis in Latin America. The infection begins after inhalation of fungal propagules, which reach the epithelium of the alveoli where the transition from the mycelial to the pathogenic yeast form. Host elevated temperature triggers the morphological switch, which is necessary for fungal pathogenicity. The cAMP/protein kinase A (PKA) signaling pathway has been shown to be important in controlling morphological changes and the pathogenicity of several pathogenic fungi. Evidence also highlights the importance of the cAMP/PKA pathway in the morphological transition of Paracoccidioides. PKA is the major effector of this signaling pathway. The protein is an inactive tetramer composed of regulatory subunit, encoded by the BCY1 gene; and catalytic subunit, encoded by the TPK2 gene. Upon binding of cAMP to the regulatory subunits, the catalytic subunits dissociate and become active. Activated PKA subsequently phosphorylates protein kinases, transcription factors, and other substrates to control several biological processes. In this study, we evaluated the expression and interactions of Tpk2 protein Paracoccididioides spp. The Tpk2 is present in mycelium decreased during the initial stages of transition phases, and increases again at the end of differentiation, with maximal levels in yeast. We analyzed the interactions of recombinant Tpk2p with Paracoccidioides proteins using pull-down assays followed by MS analysis. Two interacting proteins were identified: the heat shock protein 90 (Hsp90) and a conserved hypothetical protein with a MFS domain. Hsp90 is involved in the regulation of morphogenesis, development and virulence in several thermal dimorphic fungi. These data are important for understanding the mechanisms that trigger the transition phases in Paracoccidioides. / O gênero Paracoccidioides compreende um complexo de fungos patogênicos, que são os agentes etiológicos da paracoccidioidomicose (PCM), a micose sistêmica mais prevalente na América Latina. A infecção inicia-se com a inalação de propágulos do fungo, que atingem o epitélio dos alvéolos pulmonares, onde ocorre à transição da forma de micélio para a forma patogênica, de levedura. Há evidências de que a temperatura seja o principal fator responsável pela diferenciação celular desses fungos, e sua patogenicidade é frequentemente associada com a transição dimórfica. A via de sinalização cAMP/ proteína quinase A (PKA) controla alterações morfológicas e de virulência/patogenicidade em várias espécies de fungos patogênicos humanos. Evidências apontam também para a importância da via cAMP/PKA em Paracoccidioides spp. A PKA é o principal efetor desta via de sinalização. A proteína na forma inativa é um tetrâmero composto de subunidade regulatória, codificada pelo gene BCY1; e subunidade catalítica, codificada pelo gene TPK2. Após a ligação de cAMP às subunidades regulatórias, as subunidades catalíticas dissociam-se e tornam-se ativas. Ativada a PKA fosforila proteína-quinases, fatores de transcrição, e outros substratos para controlar diversos processos biológicos. Neste estudo, avaliamos a expressão e as interações da proteína Tpk2 de Paracoccididioides spp. A Tpk2 está presente em micélio, diminui nos estágios iniciais da transição de fases e volta a aumentar no final da diferenciação, apresentando níveis máximos na levedura. Foram analisadas as interações de Tpk2p recombinante com proteínas de Paracoccidioides utilizando ensaios de pull-down, seguido por análise de MS. Foram identificadas duas proteínas que interagem: a proteína de choque térmico 90 (Hsp90) e uma proteína hipotética conservada com um domínio MFS. Hsp90 está envolvido na regulação da morfogênese, desenvolvimento e virulência em vários fungos dimórficos térmicos. Estes dados são importantes para entendimento dos mecanismos que disparam a transição de fases em Paracoccidioides spp.
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Pesquisa do polimorfismo T102C no gene do receptor 2A da serotonina nos portadores de transtornos invasivos do desenvolvimento e possível associação a maior susceptibilidade para comportamentos estereotipados.

Garcia, Aline Helen Corrêa 06 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:40:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aline Helen Correa Garcia.pdf: 980441 bytes, checksum: 43fff507ceb0e88ebcf821770349257e (MD5) Previous issue date: 2008-11-06 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Pervasive Developmental Disorders are characterized by deficiency in three areas: communication, social interaction, repetitive and stereotypical behavior from causes not yet fully known. Evidences have suggested that autism possesses a significant genetic component from a complex multifaceted heredity with a multiloci model of interaction. Several experimental techniques and models have been utilized in order to assess the activity, expression and the alelo association of theTIDs as illnesses with a genetic component. The role of the 5HTT serotonin renders the genes of the serotonin-energetic system of interest for the study of the pathology of autism. Our work obtained and analyzed the DNA from periferic blood samples of 50 subjects diagnosed with PDD for the polymorphism T102C of the 2ª receptor of serotonin (HTR2A) comparing the results to a control population of 206 individuals, separated by both sex and racial background. The cases were analyzed through the ASQ and ABC instruments according to a greater susceptibility to repetitive and stereotyped behaviors. RESULTS: There was no significant statistical evidence for the distribution of the genotypes either in the cases (qui-quadrado=2,967/2GL/p= 0,2268) or in the control. However, it was observed a large prevalence of the heterozygote genotype among the cases (64%) while in the control this genotype was present in 50% of the individuals. Also the genotypical occurrences did not demonstrate any difference when the subjects, cases and control, were divided by sex and racial background as white and non-white. Regarding the number of stereotypes, in the ASQ as well as in the ABC, there was no difference in the genotype distribution. The sample was in accordance to the Hardy-Weiberg equilibrium. / Os Transtornos Invasivos do Desenvolvimento têm como características deficiência em três domínios: comunicação, interação social e comportamentos repetitivos e estereotipados de causas ainda não bem conhecidas. Evidências têm sugerido que o autismo tem um grande componente genético de herança multifatorial complexa com modelo de interação multiloci. Várias técnicas experimentais e modelos para avaliar a atividade, expressão e alelo associação dos TIDs, enquanto doenças com algum componente genético, têm sido usados. As funções da serotonina 5HTT, tornam os genes do sistema serotoninérgico como de interesse para estudo da patologia do autismo. O nosso trabalho extraiu e analisou o DNA do sangue periférico de 50 portadores de transtornos invasivos do desenvolvimento para o polimorfismo T102C do receptor 2A da serotonina (HTR2A) comparando os resultados com uma população controle de 206 indivíduos, ambos separados por sexo e antecedentes raciais. Os casos foram analisados pelos instrumentos ASQ e ABC quanto a maior susceptibilidade para comportamentos repetitivos e estereotipados. Resultados: Não houve evidência estatística significativa para a distribuição dos genótipos, tanto nos casos (qui-quadrado=2,967; 2GL; p=0,2268) como nos controles. Contudo foi observada a grande predominância do genótipo heterozigoto entre os casos (64%) enquanto que nos controles este genótipo foi evidenciado em 50% dos indivíduos. Não houve evidência estatística significativa para a distribuição dos genótipos, tanto nos casos (qui-quadrado=2,967; 2GL; p=0,2268) como nos controles. As freqüências genotípicas também não mostraram diferença quando os sujeitos caso e controle foram estratificados por sexo e antecedentes raciais branco e não branco. Quanto ao número de estereotipias, tanto no ASQ quanto no ABC, não houve diferença na distribuição do genótipo. A amostra estava em equilíbrio de Hardy-Weiberg.
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ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RECEPTOR DE ANDRÓGENO EM PACIENTES E FAMILIARES COM SÍNDROME DA INSENSIBILIDADE AOS ANDRÓGENOS / MOLECULAR ANALYSIS OF ANDROGEN RECEPTOR GENE IN PATIENTS AND RELATIVES WITH ANDROGEN INSENSITIVITY SYNDROME

Andrade, Marcelo Souza de 25 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-16T18:18:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese MARCELO SOUZA DE ANDRADE.pdf: 1768433 bytes, checksum: 8051d8f14c6a38ec8166fcb2e817b674 (MD5) Previous issue date: 2012-04-25 / FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO / Introduction. The androgen insensitivity syndrome (AIS) is a rare disease (1:20,000 to 1:64.000)-linked X chromosome, which generates a disorder of sexual differentiation of the male fetus (XY) with a spectrum of phenotypes ranging from females complete (CAIS) to a male phenotype with discrete signs of androgen insensitivity. An increasing number of mutations have been cataloged and nearly 500 mutations have been related to CAIS and 1000 to the androgen receptor gene. The AR gene is located on Xq11-12, with eight exons, about 919 amino acids. Objective. To characterize the mutations in the AR gene families in the region of the "Bico do Papagaio" in the southwestern state of Maranhao. Methodology. We used molecular biology techniques such as DNA extraction, PCR, electrophoresis, purification of PCR products and sequencing. In addition, we analyzed the clinical and hormonal characteristics of 14 patients and their families. Results. In one family (with two twin affected), we found the mutation R753X and the third molecular diagnosis of CAIS in twins described in the World. In another family, with 12 patients, was identified a new mutation in exon 8, as described P893A, protein AR. Conclusion. This work enabled the application of molecular techniques for the accurate diagnosis of AIS, genetic counseling for relatives of affected patients, and contribute to the formation of more qualified human resources, aiming at the development of biotechnology in the state of Maranhão. / Introdução. A Síndrome de Insensibilidade Androgênica (AIS) é uma doença rara (1:20.000 a 1:64.000), de transmissão ligada ao cromossomo X, que gera um distúrbio da diferenciação sexual do feto masculino (XY) com um espectro de fenótipo que varia desde o feminino completo (CAIS) até um fenótipo masculino com discretos sinais de insensibilidade androgênica. Um número crescente de mutações tem sido catalogadas e quase 500 mutações já foram relacionadas à CAIS e cerca de 1000 ao gene do receptor androgênico. O gene AR localiza-se em Xq11-12, com 8 exons, com cerca de 919 aminoácidos. Objetivo. Caracterizar as mutações no gene AR em famílias da região do Bico do Papagaio , no sudoeste do Estado do Maranhão. Metodologia. Foram utilizadas técnicas de biologia molecular como extração de DNA, PCR, Eletroforese, Purificação de produtos de PCR e Sequenciamento automático. Além disso, foram analisados o quadro clínico e hormonal de 14 pacientes e de seus familiares. Resultados. Em uma das famílias (com duas gêmeas afetadas), foi encontrada a mutação R753X, sendo o terceiro diagnóstico molecular de CAIS em gêmeas descrito no Mundo. Em outra família, com 12 pacientes, foi a identificada uma mutação nova no exon 8, descrita como P893A, na proteína AR. Conclusão. Este trabalho possibilitou a aplicação de técnicas moleculares para o diagnóstico preciso de AIS, aconselhamento genético aos familiares das pacientes afetadas, além de contribuir para a formação de recursos humanos mais qualificados, visando o desenvolvimento da biotecnologia no Estado do Maranhão.
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Transmissão intrafamiliar do Vírus linfotrópico de Células T Humanas tipo 1 em Belém, Pará, Brasil

ALMEIDA, Danilo de Souza January 2012 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-10-17T13:58:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_TransmissaoIntrafamiliarVirus.pdf: 2414970 bytes, checksum: ea9e2c564cfaab9cdf1f3361d84f0c1d (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-10-26T16:45:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_TransmissaoIntrafamiliarVirus.pdf: 2414970 bytes, checksum: ea9e2c564cfaab9cdf1f3361d84f0c1d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-26T16:45:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_TransmissaoIntrafamiliarVirus.pdf: 2414970 bytes, checksum: ea9e2c564cfaab9cdf1f3361d84f0c1d (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os retrovírus pertencem a um grupo de agentes infecciosos que receberam maior atenção da comunidade científica a partir dos anos 19706, quando foram descritos os oncogenes celulares relacionados a eles. A partir destes estudos preliminares foi descrito o primeiro retrovírus humano, o vírus linfotrópico de células T humanas 1 (HTLV-1)20. Além da leucemia/linfoma de células T do adulto, o HTLV-1 também é causador de uma doença neurológica degenerativa denominada mielopatia associada ao HTLV-1/paraparesia espástica tropical (HAM/TSP) 7, 21. Amostras de sangue de pacientes e seus familiares, portadores do vírus, atendidos no NMT/UFPA foram analisadas por método molecular, objetivando investigar a transmissão intrafamiliar do HTLV-1. Observou-se transmissão intrafamiliar com 100% de similaridade entre as bases nucleotídicas em nove (75%) das 12 famílias investigadas, das quais duas famílias apresentaram transmissão vertical, três famílias apresentaram transmissão sexual e três famílias que apresentaram os dois tipos de transmissão. Foi observado que em três famílias ocorreu mudança em mais de um par de bases nucleotídicas, sendo que em duas famílias houve divergência de 0,2% e 0,4%, ou seja, apresentaram alta similaridade entre os seus nucleotídeos (> 99,4%), neste caso sugerindo que houve transmissão intrafamiliar do HTLV-1. Em uma família ocorreu uma divergência de 1,83%, indicando que não houve transmissão intrafamiliar. A sequência nucleotídica do segmento 5’LTR e a análise filogenética mostraram alta similaridade entres as amostras isoladas no presente estudo e confirmaram a ocorrência do subtipo Cosmopolita subgrupo Transcontinental. O presente estudo fornece evidências moleculares da transmissão intrafamiliar do HTLV-1 em pacientes atendidos no Núcleo de Medicina Tropical da UFPA. Neste estudo a vias de transmissão como a amamentação e a relação sexual, foi a mais preponderante para essa disseminação. / Retroviruses belong to a group of infectious agents that have received more attention from the scientific community since the early 19706, when cellular oncogenes have been reported related to them. From these preliminary studies it was described the first human retrovirus, virus Human T lymphotropic 1 (HTLV-1)20. Besides the leukemia/lymphoma adult T cell, HTLV-1 is also causing a degenerative neurological disease associated myelopathy tropical spastic HTLV-1/paraparesia (HAM / TSP) 7, 21. Blood samples from patients and their families living with the virus, seen in the NMT/UFPA were analyzed by molecular method, aiming to investigate the intrafamilial transmission of HTLV-1. Intrafamilial transmission was observed with 100% similarity between the nucleotide bases in nine (75%) of the 12 families studied, of which two families showed vertical transmission, sexual transmission had three families and three families who had both types of transmission. It was observed that three families change occurred in more than one nucleotide base pair, and in two families diverged by 0.2% and 0.4%, ie, had high similarity between their nucleotides (> 99.4 %), suggesting that in this case there intrafamilial transmission of HTLV-1. In one family there was a difference of 1.83%, indicating no intrafamilial transmission. The nucleotide sequence of the 5 'LTR segment and phylogenetic analysis showed high similarity entres the strains isolated in this study and confirmed the occurrence of the Cosmopolitan subtype Transcontinental subgroup. This study provides molecular evidence of intrafamilial transmission of HTLV-1 in patients treated at the Tropical Medicine Center UFPA. In this study the routes of transmission as breastfeeding and sex, was more prevalent for this spread.

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