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Morbidade materna grave em uma maternidade de referencia municipal

Luz, Adriana Gomes, 1968- 08 February 2007 (has links)
Orientador: Eliana Martorano Amaral / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T01:54:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luz_AdrianaGomes_M.pdf: 1232964 bytes, checksum: 5b94e187e08f6941c8c3fb6b2253e0da (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Objetivo: Rever a literatura sobre prevalência, definições e experiências de utilização de auditorias para morbidade materna grave e morbidade extremamente grave, e descrever prevalência e identificar fatores que diferenciam este último grupo das outras morbidades graves em uma maternidade de referência de um grande centro urbano. Métodos: Foi elaborado um artigo de revisão sobre morbidade materna grave. Também foi realizado um estudo de corte transversal entre mulheres internadas no HMCP-PUC-Campinas durante o período gravídico-puerperal. Os dados foram coletados dos prontuários médicos, em período de 10 meses. Identificaram-se os casos de morbidade materna grave pelos critérios de Waterstone. Um subgrupo de morbidade materna extremamente grave, com falência orgânica e demandas especiais para manejo, foi identificado utilizandose critérios de Mantel. Os casos de severidade extrema e os outros casos de morbidade grave foram comparados quanto às suas condições clínicas e fatores associados, utilizando-se razão de prevalência e seu respectivo intervalo de confiança a 95%. Resultados: Na revisão bibliográfica, observou-se prevalência de morbidade materna grave variando de 0,4% até 12%, de acordo com os critérios definidores. Também se verificou a dificuldade em apenas utilizar os critérios de Mantel que identificam os casos extremamente graves ou near miss porque estes excluem quadros clínicos graves e comuns, como os associados a síndromes hipertensivas. Constatou-se o interesse crescente no uso da morbidade, particularmente no extremo da gravidade, em auditorias clínicas visando qualificar a assistência. No estudo realizado, foram encontrados 99 casos de outras morbidade grave (44,9/1000 partos) e 15 de morbidade materna extremamente grave (6,8/1000 partos) em 2.207 nascimentos. Não houve diferença entre os dois grupos com relação à idade materna, paridade, idade gestacional no parto, estado marital e local de moradia. Os casos de morbidade extremamente grave (near miss) foram identificados predominantemente por internação em UTI e hemorragia, mas nos outros casos predominou hipertensão, seguida por hemorragia. Conclusão: Apesar da ausência de consenso sobre definições operacionais, parece viável e promissor utilizar o potencial dos eventos de morbidade materna grave na qualificação da assistência obstétrica. A prevalência dos casos de extrema gravidade e outros casos de morbidade grave não diferiu da literatura, sendo o último grupo quase sete vezes mais freqüente que o primeiro na maternidade de referência municipal de um grande centro urbano. Exceto a condição clínica de base, com hemorragia predominando nos casos extremos e hipertensão nos outros, não houve diferenças em potenciais fatores de risco para ocorrência de situações mais severas / Abstract: Objectives: to review the literature regarding prevalence, definitions of near miss, and previous experiences on auditing severe maternal morbidity and near miss events; also to describe prevalence and identify risk factors for near miss at a reference municipal maternity from an urban area. Methods: We prepared a literature review on severe maternal morbidity. A cross-sectional study was conducted at the HMCP-PUC-Campinas, among women admitted during pregnancy and post-partum. Cases on severe maternal morbidity by Waterstone criteria were identified, at admission from logbooks and ward rounds, and data was retrospectively after discharge during a 10-months period. A sub-group of extreme severe morbidity, with organ failure and requiring special interventions, including intensive care unit admission (Mantel criteria), was also identified. Near miss cases and other severe morbidity cases were compared for clinical conditions and demographic risk factors, including prevalence ratio and its 95% confidence interval. Results: From the literature review, the prevalence ranged from 0.4 to 12%, according to the defining criteria. It was also observed the difficulties utilizing the most used operational definition for near miss, by Mantel criteria, which excludes common clinical conditions during pregnancy or post-partum as hypertensive disorders. It was evident the growing interest in using these events for auditing with the purpose of qualifying care. In the study conducted, 99 cases of other severe maternal morbidity (44.9/1000 births) and 15 cases of extremely severe cases or near miss (6.8/1000 births) were identified among 2,207 births. Both groups were similar regarding maternal age, parity, gestational age at birth, marital status and home place. Hypertension and hemorrhage were the predominant clinical complications for other severe morbidity, while near miss was related to ICU admission and hemorrhage. Conclusions: Regardless the absence of consensus on operational definitions, it is feasible and promising to use the great potential of extreme cases of severe morbidity to qualify obstetrical care. The prevalence of the cases of extreme morbidity and other cases of severe maternal morbidity didn't differ of the literature, being the last group almost 7 times more frequent than the first in this reference municipal maternity from a great urban center. Except the underlying clinical condition, with hemorrhage prevailing in the extreme cases and hypertension in the other ones, there were no differences in potentials risk factors for occurrence of more severe situations / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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O impacto da exposição perinatal ao litio sobre emocionalidade e depressão em ratos

Varriano, Ana Augusta 19 July 2002 (has links)
Orientador : Nancy Airoldi Teixeira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-01T21:47:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Varriano_AnaAugusta_M.pdf: 14887267 bytes, checksum: 41f3f8b0e4d2d1b63068e5abe1966e30 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Sais de lítio (Lt) são freqüentemente usados na psiquiatria no tratamento da mania e na prevenção das crises recorrentes do transtorno bipolar. Recentes dados indicam que a descontinuidade do tratamento com Lt resulta em alta taxa de relapso do transtorno bipolar durante a gravidez e período puerperal, portanto algumas pacientes são orientadas a não abandonar o tratamento. Neste trabalho investigamos o impacto da exposição perinatal ao cloreto de lítio (LiCI), em doses equivalentes às profiláticas utilizadas na clínica, sobre a susceptibilidade à depressão comportamental e ansiedade nos descendentes de ratos em idade adulta. Ratas Wistar foram tratadas com solução de LiCL 10 mM ou NaCI, na mesma concentração, como única fonte de água de bebida durante toda a gravidez. Após o nascimento foi aplicada a adoção cruzada da metade das ninhadas, formando-se os seguintes grupos experimentais (N= 10 ninhadas/grupo): a) Sal- NaCI durante a gravidez e lactação; b) LiPós - Li+ somente durante a lactação; c) LiPré - Li+ somente durante a gravidez; d) Li - Lt durante a gravidez e lactação. Somente as fêmeas em idade adulta, sendo sempre um animal de cada ninhada por grupo, foram submetidas aos testes do campo aberto, labirinto em cruz elevado e desamparo aprendido. Os testes do campo aberto e labirinto em cruz elevado não encontraram diferenças significativas na atividade exploratória e comportamento emocional entre os grupos. O tratamento perinatal com Li+ também não alterou a latência de escape nos ammais desamparados. Os resultados encontrados sugerem que o tratamento perinatal com Li+ não alterou a intensidade de depressão comportamental ou ansiedade, induzida na idade adulta / Abstract: Lithium salts (Lt) are frequently used in psychiatry for treatment and prophylaxis of bipolar disorders. Because discontinuation of Lt may pose an unacceptable risk of recurrence of bipolar illness during pregnancy or puerperium, some patients are oriented to continue their Lt therapy. In this work we investigated the impact of perinatallithium (Lt) treatment within the prophylactic range used clinically. Rats' off spring susceptibility to behavioral depression and anxiety was verified at adult age. Female Wistar rats drank either LiCI 10 mM ad libitum or NaCI 10 mM as the only source of liquid during the prenataI period. Following birth, pups were cross-fostered to form four experimental groups (N = 10 litters each): a) Sal - saline during prenatal and lactating periods; b) LiPós -Li+during the lactating period only;c) LiPré - Lt during the prenatal period only; d) Li - Li+ during the prenatal and lactating periods. At 77-85 days old, only one female rat per litter/group, was submitted to either the open field, plus-maze or learned helplessness models. Open-field and plus-maze tests didn't show differences on locomotor activity and anxiety-related behavior among the groups. Li+treatments also didn't produced significant differences in the escape latency in leamed helpless rats. The data suggest that perinatallithium treatment didn't alter the intensity of behavioral depression or anxiety, induced at adult age / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Estudo do comportamento da prole de ratas tratadas com litio

Guilherme, Marcia Cristina Guimarães 31 January 2003 (has links)
Orientador : Nancy Airoldi Teixeira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T11:00:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guilherme_MarciaCristinaGuimaraes_M.pdf: 18477083 bytes, checksum: 672dd9860329d557bc62d719463c779b (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: o lítio (Lj+)é comumente utilizado como agente estabilizador do humor no tratamento e profilaxia de pacientes com transtorno afetivo bipolar. Estudos recentes indicam que pacientes bipolares grávidas não devem ser orientadas a interromper o tratamento, pois a descontinuidade da administração do Li+ pode levar à recorrência da doença e, conseqüentemente, ao aumento da taxa de suicídio. No entanto, o tratamento com Li+ pode alterar o desenvolvimento comportamental das gerações descendentes na idade adulta, quando administrado durante o período puerperal. Investigamos o impacto da exposição perinatal ao cloreto de lítio sobre a exploração/emocionalidade, aprendizagem e memória nos descendentes de ratas em idade adulta. Ratas Wistar foram tratadas com solução de cloreto de lítio 10 mM ou cloreto de sódio, na mesma concentração, como única fonte de água durante todo o período perinatal. Após o nascimento, foi aplicada a adoção cruzada da metade das ninhadas, formando os seguintes grupos experimentais (N = 10 ninhadas/grupo): 1) Sal - Na+ durante a gravidez e lactação; 2) LiPós - Na+durante a gravidez e Li+durante a lactação; 3) LiPré - Li+durante a gravidez e Na+ durante a lactação; 4) Li - Li+ durante a gravidez e lactação. Os resultados encontrados sugerem que o tratamento pré e pós-natal com Li+ ocasiona um prejuízo da atenção/aquisição da aprendizagem em descendentes fêmeas na idade adulta / Abstract: Bipolar disorder, a distinct, lifelong mental illness that affects million people in the world, is associated with a high incidence of comorbidity, and ends with completed suicide in 10% to 15% of diagnosed individuais. Lithium salt (Lj+) is a mood-stabilizing drug that is frequently used for treatment and prophylaxis of this iIIness. Because several controlled studies have shown that lithium discontinuation was associated with recurrence during pregnancy or puerperium, some pacients are oriented to continue lithium therapy. The purpose of our study is to investigate the impact of lithium chloride neonatal exhibition in emotionality/exploratory and memory/learning behavior at adult age. Female Wistar rats were treated with either LiCI 10 mM or NaCI 10 mM ad libitum as the only source of fluid during the prenatal and lactating periods. Following birth, pups were cross-fostered to form four experimental groups (N = 10 litters each): a) 5al- saline during prenatal and lactating periods; b) LiPós - LiCI during lactating period only; c) LiPré - LiCI during prenatal period only; d) Li - LiCI during prenatal and lactating periods. The results found learning percentage difference (Li = 24,4% x Sal = 70,1%; ANOVA e Student-Newman-Keuls, **p=0,0075). These data suggests that prenatal and postnatallithium treatment damages attention/acquisition performances, induced in rats at adult age / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Aspectos clínico-epidemiológicos de gestantes com valvulopatia reumática em hospital público de Recife

Otávio de Medeiros, Orlando January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8696_1.pdf: 543434 bytes, checksum: 5aa4c5f846067c4d7f2a005beb9c23f9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A febre reumática (FR) constitui um grande problema de saúde pública nas nações em desenvolvimento, tendendo a ocorrer em áreas superpovoadas, com baixas condições culturais e socioeconômicas, nos indivíduos geneticamente susceptíveis. A doença acomete a pele, sistema nervoso central, articulações e o sistema cardiovascular. Apenas neste último o dano pode ser permanente. O tratamento tem elevado custo para o sistema de saúde. Nas mulheres com cardiopatia, o período gestacional com suas modificações circulatórias é fator de descompensação. Este estudo descreve os aspectos epidemiológicos (procedência, local de moradia, grau de instrução, número de pessoas residindo na casa, paridade, tempo de gestação, idade, renda familiar, uso de profilaxia secundária com penicilina benzatina, consultas do pré-natal), e caracteriza os diferentes tipos de seqüelas valvulares e o grau funcional das gestantes com cardiopatia reumática crônica internadas na maternidade do hospital público Agamenon Magalhães, no Recife, no período de maio a novembro de 2005. Trata-se de um estudo descritivo em uma amostra de 27 gestantes portadoras de seqüelas valvulares reumáticas. Procedeu-se à avaliação clínica e eletrocardiográfica, além de imagens ecocardiográficas. Colheram-se informações socioeconômicas e epidemiológicas, pela aplicação de questionário sobre limitação às atividades físicas, antes e durante a gestação e enquadramento das pacientes na classificação funcional de I a IV da New York Heart Association. Excluíram-se patologias cardíacas outras que não fossem de origem reumática. Das 27 pacientes estudadas, 59,2% procediam da região metropolitana, quase 63% tinham, no máximo quatro pessoas morando sob o mesmo teto, 66,6% eram de instrução elementar, 55,5% apresentavam renda familiar de até um salário mínimo, 44,4% não faziam profilaxia regular com penicilina benzatina e 83,3% fizeram consultas de pré-natal, 55,5% eram multíparas, 81,4% encontravam-se no 3º trimestre de gravidez e a média de idade foi de 27,6 anos. Cinco tinham próteses biológicas mitral e uma, dupla prótese biológica aórtica e mitral, enquanto as demais, acometimento das válvulas nativas. Constatou-se haver dez pacientes com dupla lesão mitral, oito com insuficiência mitral, um com estenose mitral, dois com dupla lesão aórtica, 6 com insuficiência aórtica, 18 com insuficiência tricúspide, dois com insuficiência pulmonar. Com o surgimento da gravidez, agravou-se a classe funcional em 62,9% dos casos. O eletrocardiograma alterou em 51,8%; e a dispnéia foi a queixa mais comum (55,5%). Houve associação estatisticamente significativa do ecocardiograma e algumas valvulopatias. Criou-se um índice clínico-eletrocardiográfico que era considerado positivo quando a paciente apresentou, ao exame, mais de sete sintomas e sinais clínicos. Tal índice positivo também se mostrou estatisticamente significativo em algumas valvulopatias. Concluiu-se que as gestantes, em sua maioria, estavam em acompanhamento pré-natal, no 3ºtrimestre de gravidez, eram multíparas, tinham baixa renda e baixo nível de instrução, não faziam profilaxia regular com penicilina benzatina e residiam com até quatro pessoas na mesma moradia. Além disso, na população estudada, as insuficiências tricúspide e mitral foram as disfunções valvulares mais freqüentemente encontradas isoladas ou quando combinadas, estando presentes em 18 dos 27 casos (66,6%). A gravidez, provavelmente contribuiu para agravar a classe funcional em 17 pacientes (62,9%)
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Prevalencia de sintomas do trato urinario inferir no terceiro trimestre da gestação

Scarpa, Katia Pary 30 November 2004 (has links)
Orientador: Viviane Herrmann / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:29:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Scarpa_KatiaPary_M.pdf: 1368802 bytes, checksum: b6ddeeaa343de8e2e886faaa520ad844 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de sintomas do trato urinário inferior (STUI) no terceiro trimestre da gestação. Sujeitos e métodos: Foram selecionadas 340 mulheres atendidas no Ambulatório de Pré-Natal do Hospital de Clínicas da Unicamp. Resultados: Dentre as 340 gestantes, 329 (96,8%) apresentavam algum tipo de STUI, sendo os mais freqüentes: noctúria (80,6%), polaciúria (70,3%), gotejamento terminal (52,0%), incontinência urinária de esforço (IUE) (50,0%), sensação de esvaziamento vesical incompleto (46,9%) e urgência miccional (44,4%). Das gestantes que tinham sintomas, 157 relataram como sendo determinantes de desconforto social e higiênico. Não se observou diferença estatística significativa na associação entre STUI e a forma de término de partos anteriores ou paridade. Entretanto, quando considerada a associação entre distintos esforços capazes de desencadear IUE e paridade, a tosse e o riso apresentaram diferença significativa (p = 0,0478 e p = 0,0046, respectivamente). A razão de prevalência (RP) indicou que as multíparas com quatro partos ou mais apresentaram aproximadamente 1,4 vezes mais chances de perder urina á tosse e ao espirro e 2,0 vezes ao riso quando comparadas às nulíparas. Conclusão: Concluiu-se que foi elevada a revalência de STUI no terceiro trimestre da gestação na população deste estudo, embora não houvesse associação entre a prevalência de STUI no terceiro trimestre da gestação e a paridade ou a forma de término do parto / Abstract: Objective: The aim of this study was to evaluate the prevalence of lower urinary tract symptoms (LUTS) in women in the third trimester of pregnancy. Methods: In total, 340 women attending the prenatal clinic at the Department of Obstetrics and Gynecology, State University of Campinas (Unicamp) were selected. Results: Overall, 329 women (96.8%) presented LUTS: 80.6% presented nocturia, 70.3% urinary frequency, 52.0% post-micturition dribbling, 50.0% stress urinary incontinence (SUI), 46.9% incomplete emptying sensation and 44.4% urgency. One hundred fifty-seven women reported that LUTS were severe enough to cause social or hygienic problem. No statistic correlation has been observed between LUTS and route of delivery or parity but, when considering distinct efforts that lead to SUI and parity, cough and laughter presented a statistically significant (p = 0.0478 and p = 0.00460, respectively). The Prevalence Ratio (PR) revealed that parous women with four or more deliveries have had 1.4 times more risk to present SUI at cough or sneeze and 2.0 times more risk to leak urine at laughter compared to nulliparous women. Conclusion: The conclusion was that there is a very high prevalence of urinary symptoms in the third trimester of pregnancy in our population, although it does not correlate to either parity or route of delivery / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Estudo da prevalencia e fatores de risco das infecções cervicovaginais em gestantes normais

Simões, Jose Antonio, 1960- 07 July 1995 (has links)
Orientador: Paulo Cesar Giraldo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencia Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T13:25:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Simoes_JoseAntonio_M.pdf: 2600433 bytes, checksum: a49026bd87f0660986f8debe7b552d15 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi o de estabelecer a prevalência de infecções cervicovagjnais em gestantes normais no terceiro trimestre e identificar fatores sociodemográficos e sexuais associados a estas infecções. Trata-se de estudo tipo corte transversal no qual foram incluídas 328 gestantes acompanhadas no Ambulatório de Pré-Natal Normal do Departamento de Tocoginecologia da FCMlUNICAMP, no periodo de outubro de 1991 a fevereiro de 1993. O diagnóstico das infecções baseou-se nos achados de bacterioscopia da secreção vaginal, citologia oncótica e imunofluorescência direta para Chlamydia; trac/lOmatis. Os resultados foram analisados estatisticamente utilizando-se o Teste Qui-Quadrado e Regressão Logística. A prevalência total de infecção foi de 40,6%, sendo: candidíase vaginal (19,3%), vaginose bacteriana (9,5%), alteração da flora vaginal (6,7%), cervicite por CIllamydia trachomatis (2,1 %), tricomo~ase vaginal (2,1 %) e infecção pelo Papiloma Vírus Humano (0,9%). A candidíase vaginal foi a única infecção que não apresentou qualquer associação com as caracteristicas analisadas. As demais tiveram pelo menos um fator de risco associado: idade à primeira relação sexual < 17 anos, número de três ou mais parceiros sexuais, freqüência de duas ou menos relações sexuais semanais, ausência de parceiro. sexual fixo e antecedentes de DST, DIP e três ou mais abortos anteriores. Os resultados alertam para a inclusão de alguns questionamentos sobre o comportamento sexual e busca ativa das infecções cervicovaginais nas consultas de pré-natal, quer pela prevalência relativamente alta de algunlaS ou pela possibilidade de complicações perinatais de outras / Abstract: The objective of this study was to establish a prevalence of genital infections during the third trimestre of a normal pregnancy and identify social ¬demographical and sexual factors associated with these infections the following study (cross section design) was carried out on 328 pregnant women accompanied at the Pre-Natal Outpatient Clinic for normal pregnancies at the Department of Gynaecology, School of Medical Science, UNICAMP from October 1991 to F ebruary 1993. The diagnosis of infections was based on the findings from the bacterioscopy taken from vaginal discharge, cervical cytology and direct immunofluorescence for Chlamydia trachomatis. The results were analysing with the Qui-Square test and Logistic Regression. The total prevalence of the infection was 40.6% of which: 19.3% vaginal candidiasis, 9.5% bacterial vaginosis, 6.7% alteration in the vaginal flora, 2.1 % Chlamydia trachomatis infection, 2.1 % vaginal trichomoniasis and 0.9% was due to Human Papillomavirus. The vaginal candidiasis was the only infection which id not present any association with the' characteristics analysed. The others had at least one associated risk factor: age of first sexual intercourse before 'I 7 years old, three or more sexual partners, two or less sexual intercourses per week, lack of a permanent sexual partner, a S TD or PID past, and three or more previous spontaneous miscarriages.The results alert to the inclusion of some questions about sexual behavior and search of cervico-vaginal infections on pre-natal visits, for the hight prevalence of some or the possible perinatal complications of others / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Ciências Médicas
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Estudo da associação de variaveis materno-fetais com a ocorrencia partos prematuros

Teles, Eugenio Pacelli de Barreto 23 May 1990 (has links)
Orientador: Anibal Faundes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-13T21:39:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teles_EugenioPacellideBarreto_M.pdf: 1776462 bytes, checksum: 79e8590656f0c22243435d364c35846b (MD5) Previous issue date: 1990 / Resumo: Estudamos a associação de vinte e uma variáveis materno-fetais com parto prematuro em 5689 partos assistidos na maternidade do Departamento de Tocoginecologia da UNICAMP no período de 1982 a 1988. Selecionamos dez variáveis pré-gestacionais (estado civil, escolaridade, idade, paridade, intervalo interpartal, altura peso pré-gravídico, antecedentes de abortos, de partos prematuros e de natimortos) e onze variáveis gestacionais (infecção, diabetes, hipertensão, cirurgia, hemorragia, ruptura prematura de membranas, tabagismo, número de consultas e comparecimento ao pré-natal, sexo fetal e mal formação fetal) para tal estudo. Numa primeira etapa, fizemos uma análise isolada de cada variável. Em seguida, realizamos uma análise multivariada, envolvendo todo o conjunto das variáveis. Somente oito variáveis tiveram associação estatisticamente significativa com a ocorrência de parto prematuro, na seguinte ordem de importância: Hipertensão, número de consultas pré-natais, hemorragia, ruptura prematura de membranas, antecedentes de partos prematuros, peos pré-gravídico, comparecimento ao pré-natal e malformação fetal. Salienta-se a utilidade da identificação destas variáveis orientar para cuidados pré-natais especiais e/ou para encaminhamento a assistência de nível terciário. / Abstract: The association of twenty-one maternal-fetal variables with premature birth was studied in 5689 deliveries assisted at the maternity of the Department of Gynecology and Obstetrics of UNICAMP during the period 1982 through 1988. Ten pre-gestacional variables (marital status, schooling, age, parity, period between births, height, pre-pregnant weight, previous abortions, premature births and stillbirth) and eleven gestacional variables (infection, diabetes, hypertension, surgery, hemorrhage, premature rupture of the menmbranes, marital status, smoking, prenatal attendance and nember of visits consultations, fetal sex and fetal malformation) were selected for the study. As a first step, the association between each independent variable and premature birth was analysed. Then, a multivariated analysis was done involving all independent variables. Only eight variables were statistically significant associated with the ocurrence of premature birth in the following order of importance: hypertension, number of pre-natal consultations, hemorrhage, premature rupture of membranes, previous preterm birth, pre-pregnant weight, pre-natal attendance and fetal malformation. We emphasize the importance of the identification of these variables for reference to special pre-natal care and/or third level assistance. / Mestrado / Mestre em Ciências Médicas
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Contribuição ao estudo da gravidez na adolescencia

Silva, João Luiz de Carvalho Pinto e, 1944- 15 July 2018 (has links)
Orientador: Jose Aristodemo Pinotti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-15T16:39:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_JoaoLuizdeCarvalhoPintoe_D.pdf: 3406906 bytes, checksum: 20bd64f538a4056096b4f832ccdfadf6 (MD5) Previous issue date: 1982 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Medicina
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Análise dos resultados obstétricos e perinatais das gestantes com insuficiência renal crônica em terapia dialítica / Analysis of obstetrical and neonatal outcomes in pregnant women with end-stage renal disease on chronic dialysis

Zanlorenci, Vinicius Pacheco 08 April 2009 (has links)
A gestação em mulheres com insuficiência renal crônica em terapia dialítica é evento incomum. Após a década de 90, houve um aumento no número de casos descritos relatando sucesso na gravidez. Durante o período de 1999- 2007 estudamos os resultados obstétricos e perinatais de 30 gestações que ocorreram em 27 pacientes em terapia dialítica, com idade média de 30,4 ± 5,13 anos (variação: 18-42 anos). Todas as pacientes estavam em hemodiálise. Quinze pacientes realizavam terapia dialítica antes da gestação com tempo médio de 2,93 ± 2,05 anos (variação: 1-8 anos) e treze iniciaram a diálise durante a gravidez. A concentração média de uréia foi 105,07±40,72 mg/dL (variação: 21-172 mg/dL); creatinina sérica foi 5,73±2,23 mg/dL (variação: 2,49-10,4 mg/dL). Hipertensão arterial materna ocorreu em 24 pacientes (85,7%), polidrâmnio em 11 casos (39,3%), hipotireoidismo em 6 casos (21,4%), diabetes gestacional em 5 casos (17,8%). Foi necessário o uso de medicações antihipertensivas em 21 pacientes para controle da hipertensão arterial materna e foi prescrito eritropoetina em 25 pacientes para controle da anemia. Ocorreram 18 partos cesarianas, 10 partos normais e dois partos fórcipe. A idade gestacional média ao nascimento foi de 33,8±3,09 semanas (variação: 27-37 semanas) e o peso médio ao nascimento foi 1839,3±647,94 gramas (variação: 530- 3100 gramas). As complicações neonatais observadas no estudo foram: desconforto respiratório 19 casos (63,3%); necessidade de CPAP 12 casos (40%); necessidade de intubação orotraqueal 9 casos (30%); membrana hialina 7 casos (23,3%); displasia broncopulmonar 5 casos (16,7%); sepse 5 casos (16,7%); uso de surfactante pulmonar 4 casos (13,3%); retinopatia da prematuridade 3 casos (10%); enterocolite necrosante 1 caso (3,3%); hemorragia intracraniana 1 caso (3,3%). Ocorreu no estudo um óbito fetal, um óbito neonatal precoce e um óbito neonatal tardio. A taxa de sobrevida hospitalar dos recém-natos foi de 90%, porém morbidade neonatal permanece elevada, principalmente, em decorrência da prematuridade. / Pregnancy in women with end-stage renal disease (ESRD) requiring chronic dialysis is a rare event. After the 90 decade, there was an increased number of cases reporting success in these pregnancies. During the period of 1999 to 2007 we studied the obstetrical and perinatal outcomes of 30 pregnancies in 27 patients on dialysis, with an average age of 30.4 ± 5.13 years (range: 18-42 years). All patients were on hemodialysis. Fifteen patients were on dialysis before pregnancy with mean time of 2.93 ± 2.05 years (range: 1-8 years) and thirteen began dialysis during pregnancy. The mean serum urea was 105.07±40.72 mg/dL (range: 21-172 mg/dL); serum creatinine was 5.73±2.23 mg/dL (range: 2.49-10.4 mg/dL). Maternal hypertension was present in 24 patients (85.7%); polyhydramnios in 11 patients (39.3%); hypotireoidism in 6 patients (21,4%); gestational diabetes in 5 patients (17.8%). The use of antihypertensive drugs was necessary in 21 patients for maternal hypertension control and erythropoietin was prescribed for 25 patients to control anemia. There were 18 cesarean sections, 10 vaginal deliveries and 2 forcipes deliveries. The mean gestational age at delivery was 33.8±3.09 weeks (range: de 27-37 weeks) and the prematurity rate was 70.6% (23 cases). The birthweight at delivery was 1839.3±647.94g (range: 530-3100 g). Neonatal complications observed in the study were: respiratory distress in 19 cases (63,3%); use of CPAP in 12 cases (40%); need of orotracheal intubation in 9 cases (30%); hyaline membrane disease in 7 cases (23.3%); bronchopulmonary dysplasia in 5 cases (16.7%); sepsis in 5 cases (16.7%); use of surfactant in 4 cases (13.3%); retinopathy of prematurity in 3 cases (10%); necrotizing enterocolitis in 1 case (3.3%); intracranial hemorrhage in 1 case (3.3%).15 newborns were small for gestational age and this was correlated with maternal serum urea >100mg/dL (p=0.035). There was one fetal demise and two neonatal deaths. The newborn survival rate was 90%, but the neonatal morbity remains high among this group of patients, mainly, due to prematurity.
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Análise dos resultados obstétricos e perinatais das gestantes com insuficiência renal crônica em terapia dialítica / Analysis of obstetrical and neonatal outcomes in pregnant women with end-stage renal disease on chronic dialysis

Vinicius Pacheco Zanlorenci 08 April 2009 (has links)
A gestação em mulheres com insuficiência renal crônica em terapia dialítica é evento incomum. Após a década de 90, houve um aumento no número de casos descritos relatando sucesso na gravidez. Durante o período de 1999- 2007 estudamos os resultados obstétricos e perinatais de 30 gestações que ocorreram em 27 pacientes em terapia dialítica, com idade média de 30,4 ± 5,13 anos (variação: 18-42 anos). Todas as pacientes estavam em hemodiálise. Quinze pacientes realizavam terapia dialítica antes da gestação com tempo médio de 2,93 ± 2,05 anos (variação: 1-8 anos) e treze iniciaram a diálise durante a gravidez. A concentração média de uréia foi 105,07±40,72 mg/dL (variação: 21-172 mg/dL); creatinina sérica foi 5,73±2,23 mg/dL (variação: 2,49-10,4 mg/dL). Hipertensão arterial materna ocorreu em 24 pacientes (85,7%), polidrâmnio em 11 casos (39,3%), hipotireoidismo em 6 casos (21,4%), diabetes gestacional em 5 casos (17,8%). Foi necessário o uso de medicações antihipertensivas em 21 pacientes para controle da hipertensão arterial materna e foi prescrito eritropoetina em 25 pacientes para controle da anemia. Ocorreram 18 partos cesarianas, 10 partos normais e dois partos fórcipe. A idade gestacional média ao nascimento foi de 33,8±3,09 semanas (variação: 27-37 semanas) e o peso médio ao nascimento foi 1839,3±647,94 gramas (variação: 530- 3100 gramas). As complicações neonatais observadas no estudo foram: desconforto respiratório 19 casos (63,3%); necessidade de CPAP 12 casos (40%); necessidade de intubação orotraqueal 9 casos (30%); membrana hialina 7 casos (23,3%); displasia broncopulmonar 5 casos (16,7%); sepse 5 casos (16,7%); uso de surfactante pulmonar 4 casos (13,3%); retinopatia da prematuridade 3 casos (10%); enterocolite necrosante 1 caso (3,3%); hemorragia intracraniana 1 caso (3,3%). Ocorreu no estudo um óbito fetal, um óbito neonatal precoce e um óbito neonatal tardio. A taxa de sobrevida hospitalar dos recém-natos foi de 90%, porém morbidade neonatal permanece elevada, principalmente, em decorrência da prematuridade. / Pregnancy in women with end-stage renal disease (ESRD) requiring chronic dialysis is a rare event. After the 90 decade, there was an increased number of cases reporting success in these pregnancies. During the period of 1999 to 2007 we studied the obstetrical and perinatal outcomes of 30 pregnancies in 27 patients on dialysis, with an average age of 30.4 ± 5.13 years (range: 18-42 years). All patients were on hemodialysis. Fifteen patients were on dialysis before pregnancy with mean time of 2.93 ± 2.05 years (range: 1-8 years) and thirteen began dialysis during pregnancy. The mean serum urea was 105.07±40.72 mg/dL (range: 21-172 mg/dL); serum creatinine was 5.73±2.23 mg/dL (range: 2.49-10.4 mg/dL). Maternal hypertension was present in 24 patients (85.7%); polyhydramnios in 11 patients (39.3%); hypotireoidism in 6 patients (21,4%); gestational diabetes in 5 patients (17.8%). The use of antihypertensive drugs was necessary in 21 patients for maternal hypertension control and erythropoietin was prescribed for 25 patients to control anemia. There were 18 cesarean sections, 10 vaginal deliveries and 2 forcipes deliveries. The mean gestational age at delivery was 33.8±3.09 weeks (range: de 27-37 weeks) and the prematurity rate was 70.6% (23 cases). The birthweight at delivery was 1839.3±647.94g (range: 530-3100 g). Neonatal complications observed in the study were: respiratory distress in 19 cases (63,3%); use of CPAP in 12 cases (40%); need of orotracheal intubation in 9 cases (30%); hyaline membrane disease in 7 cases (23.3%); bronchopulmonary dysplasia in 5 cases (16.7%); sepsis in 5 cases (16.7%); use of surfactant in 4 cases (13.3%); retinopathy of prematurity in 3 cases (10%); necrotizing enterocolitis in 1 case (3.3%); intracranial hemorrhage in 1 case (3.3%).15 newborns were small for gestational age and this was correlated with maternal serum urea >100mg/dL (p=0.035). There was one fetal demise and two neonatal deaths. The newborn survival rate was 90%, but the neonatal morbity remains high among this group of patients, mainly, due to prematurity.

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