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A utiliza??o da modelagem f?sica no estudo do desenvolvimento, geometria e cinem?tica de falhas distensionais

Portugal, Rafaela Andraus 30 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:08:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RafaelaAP.pdf: 4484951 bytes, checksum: 404fda9fc50481c6bc56cdc75726d9f8 (MD5) Previous issue date: 2008-03-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / As bacias do tipo rifte se tornaram o foco de muitas pesquisas, intensificadas nas ?ltimas d?cadas, n?o apenas por sua ampla distribui??o global e grande versatilidade em termos de ambi?ncia geotect?nica, mas tamb?m por sua import?ncia econ?mica na ind?stria de explora??o de hidrocarbonetos. Neste contexto, a utiliza??o do aparato tipo caixa-de-areia se tornou uma ferramenta potencial para simular a deforma??o distensional em bacias sedimentares e vem agregando conhecimento e informa??o acerca das caracter?sticas das estruturas desenvolvidas nestes ambientes. No presente trabalho, a t?cnica da modelagem f?sica, realizada em caixa-de-areia , foi utilizada para estudar a nuclea??o e desenvolvimento das falhas durante a simula??o de rifteamentos obl?quos e ortogonais. Os experimentos distensionais foram constru?dos de modo a induzir a deforma??o homog?nea, localizada (S?ries I e II) e distribu?da (S?rie III), em um pacote rochoso simulado, principalmente, por camadas de areia. As estruturas presentes nos modelos estudados s?o influenciadas por tr?s vari?veis principais: a obliq?idade de distens?o (?ngulo agudo entre a dire??o de distens?o e o eixo do rifte), o mergulho da descontinuidade pr?via (aqui denominada falha-mestra = FM) e a mudan?a na geometria do substrato. Os modelos foram agrupados em tr?s s?ries experimentais caracterizadas por: (1) S?rie I: experimentos de rifteamento ortogonal e obl?quo que testam a influ?ncia de uma trama pret?rita (FM) no desenvolvimento do rifte; (2) S?rie II: experimentos de rifteamento ortogonal e obl?quo sem a influ?ncia de tramas pret?ritas e (3) S?rie III: experimentos de rifteamento obl?quo focando a deforma??o distribu?da em seq??ncias homog?neas (somente areia) e heterog?neas (areia + microesferas de vidro). Uma observa??o geral e comum a todos os modelos ? que as falhas nucleadas s?o inicialmente segmentadas, desenvolvendo tra?os alongados decorrentes da propaga??o e intera??o dos segmentos. As falhas observadas t?m car?ter redominantemente normal, mas a contribui??o de um componente direcional ? mapeada nos modelos obl?quos. Os modelos da S?rie III apresentaram um n?mero muito maior de falhas desenvolvidas como fruto da deforma??o distribu?da, al?m de apresentarem geometria escalonada mais freq?ente. De forma geral, grande parte dos segmentos de falhas se desenvolve paralelamente ? dire??o da descontinuidade induzida que condiciona a dire??o do eixo do rifte nos modelos das tr?s s?ries estudadas, embora segmentos obl?quos (variando ?20?) tamb?m ocorram. As falhas normais s?o nucleadas com ?ngulos de mergulho moderado a alto e freq?entemente s?o rotacionadas ao longo da deforma??o. O desenvolvimento de falhas mais tardias, que ocorre preferencialmente na por??o intra-rifte, concentra e acomoda a deforma??o, e al?m de apresentarem ?ngulo de mergulho maior que as anteriores, tamb?m tendem a rotacion?-las. As falhas de borda dos riftes apresentam comportamentos distintos, com as falhas da borda leste mantendo-se ativas e exibindo maior rota??o, enquanto que as falhas da borda oeste apresentam pouco aumento do rejeito e tendem ? estabilidade durante a progress?o da deforma??o. A largura da zona de rifteamento (w) apresenta uma rela??o de depend?ncia com as vari?veis condicionantes dos modelos: quanto maior o mergulho de FM menor ser? o valor de w, quanto mais obl?qua a distens?o menor ser? o w, e finalmente, w ? muito menor nos experimentos cuja deforma??o ? localizada (S?ries I e II) quando comparado ?queles cuja deforma??o ? distribu?da (S?rie III). Estruturas mais discretas, tipo zonas de transfer?ncia (conjugadas e divergentes), s?o observadas nos modelos obl?quos das S?ries II e III, interpretadas como o produto da intera??o entre as extremidades de falhas de mergulho opostos. O desenvolvimento, geometria e cinem?tica das falhas distensionais, e seus par?metros intr?nsecos discutidos ao longo deste trabalho, influenciam direta ou indiretamente no desenvolvimento de condutos, barreiras e armadilhas ao fluxo de fluidos, e podem ter impacto consider?vel na explora??o econ?mica de bacias sedimentares. Sendo assim, a modelagem f?sica de an?logos, abordando os aspectos pertinentes que influenciam no arcabou?o estrutural de bacias com potencial econ?mico, ? uma ferramenta que pode ser amplamente empregada no aux?lio ao entendimento da distribui??o espa?o-temporal de falhamentos e impactar diretamente na explora??o/explota??o de hidrocarbonetos, por exemplo.
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QIn - Framework para Gest?o Integrada de Qualidade e de Inova??o - o paradoxo entre qualidade e inova??o na gest?o de projetos de software

Lima, Pablo Bemher Silva 30 November 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-04-03T15:10:44Z No. of bitstreams: 1 PabloBemherSilvaLima_DISSERT.pdf: 2389470 bytes, checksum: d569309eddbcdc838491ee97185c08b7 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-04-10T22:04:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PabloBemherSilvaLima_DISSERT.pdf: 2389470 bytes, checksum: d569309eddbcdc838491ee97185c08b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-10T22:04:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PabloBemherSilvaLima_DISSERT.pdf: 2389470 bytes, checksum: d569309eddbcdc838491ee97185c08b7 (MD5) Previous issue date: 2017-11-30 / Desde o come?o da administra??o moderna, in?cio do s?culo XX, empresas dos mais diversos segmentos adotaram t?cnicas racionais visando o controle e a qualidade em seus processos produtivos. Essas t?cnicas t?m como foco a redu??o dos desperd?cios atrav?s da elimina??o dos erros (GOMES, 2005). Com o avan?o tecnol?gico dos ?ltimos anos, as empresas passaram a enfrentar concorr?ncia cada vez mais acirrada, exigindo mudan?as mais r?pidas e uma flexibiliza??o em seus processos de trabalhos (SILVA, 2008). Diante dessa nova realidade, a gest?o da inova??o passou a ser a t?nica dos neg?cios e as empresas que demonstram maior flexibilidade em seus processos passaram a ganhar maiores fatias de mercado (PEREIRA, 2005). Contudo, observa-se que a qualidade abordada no in?cio da pesquisa e a inova??o podem ser interpretados como contradit?rios, visto que a qualidade visa eliminar o erro e a inova??o, aceita o erro como ferramenta de aprendizagem e melhoria. Diante desse paradoxo entre a gest?o da qualidade e gest?o da inova??o surge um dilema: Como combinar esses fatores, gest?o da qualidade e gest?o da inova??o? Ao longo desse trabalho ser? apresentado situa??es em que inova??o e qualidade podem se confrontar especialmente em projetos de desenvolvimento de software. A pesquisa tem como objetivo conceber o framework QIn (Qualidade e Inova??o) para gerenciamento de projetos de software. Como forma de validar o framework proposto o trabalho aborda projetos de software nos quais o autor esteve diretamente respons?vel por sua concep??o, sendo assim a pesquisa caracteriza-se como explorat?ria e descritiva em conformidade com Flick (2004), no qual se busca a constru??o da realidade com base em entrevistas e/ou na observa??o de campo e das pessoas. A t?cnica utilizada foi de observa??o com roteiro estruturado. A tecnologia desenvolvida foi validada a partir de sua aplica??o em diferentes projetos, o que evidencia a viabilidade de sua implementa??o. / From the beginning of the modern administration, beginning of century XX, companies of the most diverse segments adopted rational techniques aiming the control and quality in its productive processes. These techniques focus on waste reduction through the elimination of errors (GOMES, 2005). With the technological advance of the last years, companies have faced increasingly fierce competition, demanding rapid changes and a relaxation in their work processes (SILVA, 2008). Faced with this new reality, innovation management has become a tonic of business and companies that demonstrate greater flexibility in their processes have started to gain more market shares (PEREIRA, 2005). However, it is observed that quality addresses no research initiation and an innovation can be interpreted as contradictory, since quality is an innovation, it accepts error as a learning tool and better. Faced with this paradox between quality management and innovation management, there is a dilemma: How to combine these factors, quality management and innovation management? Throughout the work, it is presented to situations in which innovation and quality can confront especially in projects of software development. The research aims to design the framework QIn (Quality and Innovation) for management of software projects. How to get a search, such as a search application, as a search application, as a form of search, reality based on interviews and / or the observation of field and people. A technique used for observation with a structured script. A technology developed to validate its application in different projects, which shows a viability of its implementation.
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Correlações eletrostáticas e de tamanho em um modelo de cela para dispersões coloidais

Derivi, Alexandre Guimarães January 2008 (has links)
Dispersões coloidais estão presentes em muitas aplicações industriais e biológicas, tais como indústria de alimentos, cosméticos, produtos farmacêuticos e nanoestruturas. Devido a efeitos entrópicos, macromoléculas, quando imersas em uma solução de partículas pequenas, tendem a se aglomerar. Para evitar este fenômeno, cargas são adicionadas à superfície do colóide. Conseqüentemente, para manter o sistema neutro, a solução contém uma série de pequenos contraíons que neutralizam a carga do colóide. A inclusão de cargas pode evitar a aglomeração dos colóides, mas incorpora ao problema uma série de novos efeitos de natureza eletrostática. Todos estes efeitos, bem como o comportamento termodinâmico do sistema, no entanto, podem ser compreendidos analisando-se a distribuição de contraíons ao redor do colóide. Uma teoria muito simples que fornece esta distribuição de contraíons é a teoria de Poisson Boltzmann, na qual os contraíons são partículas pontuais e as interações eletrostáticas entre os íons são obtidas via potencial médio criado por todos os íons sobre um determinado contraíon, desconsiderando, desta forma, as correlações. Nesta tese respondemos à pergunta: quando correlações eletrostáticas e de tamanho são relevantes? Propusemos que correlações eletrostáticas são relevantes quando as interações eletrostáticas entre íos superam os efeitos entrópicos, ou seja, quando o parâmetro de plasma está acima de um certo limiar, G2d > 2. Sugerimos, também, que o tamanho dos íons torna-se relevante quando a fração de volume dos contraíons na superfície do colóide está acima de um limiar, ou seja, fs > 0,2. As duas propostas são testadas comparando-se os resultados obtidos via teoria de Poisson Boltzmann com os resultados provenientes de simulações. Em seguida, empregamos a teoria de Debye-Hückel Buraco Cavidade para incorporar correlações eletrostáticas. Comparamos os resultados obtidos via esta teoria com os resultados de simulações. Mostramos que a incorporação dos efeitos de correlações eletrostáticas resultam em um maior número de contraíos próximos à superfície do macroíon do que o observado via teoria de Poisson Boltzmann. Depois, introduzimos duas teorias de funcionais de densidade ponderada que incluem efeitos de correlações de tamanho: funcional de densidade ponderada com um peso baseado na teoria Debye-Hückel Buraco Cavidade e uma funcional de densidade ponderada com um peso constante. Comparamos os resultados obtidos através destas duas teorias com simulações, e observamos que a segunda teoria apresenta uma melhor concordância com as simulações. De maneira geral, as correlações de tamanho deixam os íons mais afastados do colóide do que o predito via teoria de Poisson Boltzmann. Finalmente, propusemos uma combinação da teoria Debye-Hückel-Buraco-Cavidade e funcional de densidade ponderada com um peso constante para tratar de problemas onde tanto correlações eletrostáticas como de tamanho se façam presentes. Observamos que para G2d < 2 e fs < 0,2 a teoria mista fornece os mesmos resultados que a teoria de Poisson Boltzmann; para G2d > 2 e fs < 0,2 a teoria mista fornece os mesmos resultados que a teoria Debye-Hückel-Buraco-Cavidade, pois somente correlações eletrostáticas são relevantes; para G2d < 2 e fs > 0,2 a teoria mista oferece o mesmo resultado que a teoria funcional de densidade ponderada com um peso constante; para G2d ≈ 2 e fs ≈ 0,2 ocorre uma compensação entre efeitos e a teoria mista fornece o mesmo resultado que a teoria de Poisson Boltzmann. Para G2d > 2 and fs > 0,2 efeitos de tamanho dominam e a teoria mista oferece os mesmos resultados que a teoria da funcional de densidade ponderada com umpeso constante. / Colloidal dispersions are present in many industrial and biological applications going from food, cosmetics, pharmaceutical and nanostructures. Due to entropic effects the large macromolecules in a solvent made of small particles, agglomerate. In order to avoid this effect, charged groups are added to the colloidal surface. Consequently in order to keep the charge neutrality the solution is full of counterions. The addition of charges might stop agglomeration but adds a number of new phenomena that are deeply related to the distribution of the counterions around the macroion. One simple theory that describes this distribution is the Poisson Boltzmann approach in which the counterions are assumed to be point ions and where the electrostatic interactions between the counterions are taken into account as the average field on a singel ions, ignoring correlations. In this thesis we address the question; when does electrostatic correlations and the size of the counterions are relevant? We propose that electrostatic correlations are relevant when the electrostatic interactions between the ions are bigger than the entropic effects. This assumption can be expressed by the plasma parameter being above a certain threshold, G2d > 2. We also propose that the size of the counterions become relevant when the volume fraction of ions at the surface of the colloid is above a certain threshold fs > 0.2. This two propositions are tested comparing results obtained with the PB theory with simulations. We then propose a theory to take into account the electrostatic correlations, the Debye-Hückel-Hole-Cavity and test this approach with simulations. The electrostatic correlation leads to more ions close to the colloid than the Poisson Boltzmann predicts. Next, we present two different approaches to account for size effects, the Weight Density Approximation based in the Debye-Hückel-Hole-Cavity theory and the Weight Density Approximation based in a constant weight. Comparison with simulations show that the second approach gives a better agreement. The size correlations leads to less ions close to the colloid than the Poisson Boltzmann approach predicts. Finally we propose a combination of the Debye-Hückel-Hole-Cavity and the Weight Density Approximation based in a constant weight to be the theory able to take into account both electrostatic and size correlations. Our result shows that for G2d <2 and fs <0.2 electrostatic and size correlations are irrelevant so Poisson Boltzmann is a good approach; for G2d > 2 and fs < 0.2 electrostatic correlations dominates and Debye-Hückel-Hole-Cavity gives a good approach; G2d < 2 and fs > 0.2 the Weight Density Approximation based in a constant weight gives the correct behavior; for G2d ≈ 2 and fs ≈ 0.2 the electrostatic correlation effects cancel the size effects and Poisson Boltzmann gives a good approximation. For G2d > 2 and fs > 0.2 size effects dominate.

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