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A PRIMEIRA PESSOA DO PLURAL EM SANTA LEOLDINA/ES

FOEGER, C. C. 13 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7701_Dissertação_A primeira pessoa do plural do português falado em Santa Leopoldina(ES)_Camila Foeger20151013-110324.pdf: 5806388 bytes, checksum: 81f06a6e4a4b9831667fb4b3f1346bc8 (MD5) Previous issue date: 2014-05-13 / O presente trabalho objetiva descrever e analisar a alternância pronominal de primeira pessoa do plural e a concordância verbal com o pronome nós na fala dos moradores da zona rural de Santa Leopoldina. Objetiva também estabelecer uma comparação entre o comportamento linguístico dos leopoldinenses e dos capixabas moradores de Vitória/ES (MENDONÇA, 2010). Para tanto, adota-se como perspectiva teórica a Sociolinguística Variacionista, que se baseia no uso real da língua, pressupondo que a variação e a mudança, inerentes ao sistema, são influenciadas por fatores estruturais e sociais. O corpus é constituído por trinta e duas entrevistas tipicamente labovianas (LABOV, 2008), que fazem parte da Amostra do Português Falado na Zona Rural de Santa Leopoldina. Para a quantificação dos dados, utilizou-se o programa GoldVarbX (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005). Como grupo de fatores sociais, foram observados o gênexo/sexo, a faixa etária e a escolaridade dos falantes. Quanto aos fatores linguísticos, analisaram-se a explicitude das variantes, o paralelismo, a referencialidade, a função sintática, o tempo verbal e a saliência fônica. Considerou- se também, neste estudo, a variável discursivo/pragmática interação com a entrevistadora. Os resultados mostram que a substituição do pronome nós por a gente em Santa Leopoldina parece ocorrer em ritmo mais lento que o constatado em Vitória, visto que a frequência de uso da forma inovadora é de apenas 53,9%, enquanto em Vitória o índice chega a 70,8%. Destaca-se, entre as variáveis sociais observadas, a atuação da faixa etária, que apresenta resultados bem diversos não só de Vitória, mas também de outras regiões brasileiras, tais como Rio de Janeiro/RJ (OMENA, 1986), Curitiba/PR (TAMANINE, 2010), Iboruna/SP (RUBIO, 2012) e Goiás/GO (MATTOS, 2013): nestas localidades, os jovens são os que mais fazem uso de a gente, ao passo que, entre os leopoldinenses, a única faixa etária que favorece essa forma inovadora é a de 26 a 49 anos. Quanto à concordância também são os mais jovens os que a realizam com menor frequência. No que concerne às variáveis linguísticas, ressalta-se a atuação do tempo verbal, com a especialização do morfema -mos como marca de pretérito perfeito e com o presente como único tempo em que há variação de concordância.
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Lineage bonds in fifteenth century Florence : the Giovanni, Parenti, and Petrucci

Rosenthal, Elaine G. January 1988 (has links)
No description available.
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NÓS E A GENTE EM SALVADOR: CONFRONTO ENTRE DUAS DÉCADAS

Nascimento, Carina Sampaio January 2013 (has links)
Submitted by Roberth Novaes (roberth.novaes@live.com) on 2018-10-08T18:52:52Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_CARINA SAMPAIO NASCIMENTO LÍNGUA E CULTURA.pdf: 832580 bytes, checksum: a51cfb117231dba9de7f29cf74b9710a (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-10-08T19:25:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_CARINA SAMPAIO NASCIMENTO LÍNGUA E CULTURA.pdf: 832580 bytes, checksum: a51cfb117231dba9de7f29cf74b9710a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-08T19:25:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_CARINA SAMPAIO NASCIMENTO LÍNGUA E CULTURA.pdf: 832580 bytes, checksum: a51cfb117231dba9de7f29cf74b9710a (MD5) / Esta dissertação apresenta um estudo sobre a variação, no português brasileiro, dos pronomes de primeira pessoa do plural, nós e a gente, em posição de sujeito, identificando tanto os fatores sociais, quanto os ambientes linguísticos que os condicionam na fala de informantes da primeira e da terceira faixa etária dos inquéritos do Projeto Norma Linguística Urbana Culta da cidade de Salvador (Projeto NURC-SSA) do tipo DID-Diálogos entre Informante e Documentador com o objetivo de descrever os padrões reais de uso na comunicação oral, adotados por indivíduos portadores de nível superior da cidade de Salvador, dos anos setenta, confrontados com dados dos anos noventa. Apresentam-se considerações sobre a trajetória do pronome a gente e investigam-se, em seguida, as contribuições de gramáticos e linguistas acerca desses pronomes. A análise empírica tem por base dados de vinte e quatro inquéritos, examinados numa perspectiva sociolinguística, submetidos ao programa GoldVarb/2001, buscando-se evidenciar a relação entre as categorias nós e a gente e os fatores linguísticos, como preenchimento do sujeito, nível de referencialidade, paralelismo discursivo, tempo e modo verbal, tipo de oração, tipo de verbo, tipo de texto e classificação da frase, e extralinguísticos, como gênero, faixa etária e década da gravação do inquérito, que pudessem influenciar no comportamento linguístico do falante. A partir da análise realizada, observouse que: a) o uso de a gente vem crescendo no Português do Brasil; b) os fatores linguísticos, preenchimento do sujeito, nível de referencialidade, classificação da frase, e os extralinguísticos considerados exercem influência na escolha do recurso de que o falante se vale para representar o pronome de primeira pessoa do plural no Projeto NURC-SSA. / This works presents a study about the variation, in brazilian portuguese, of the first plural person pronoun, nós and a gente, in noun position, identifying the social factors as well as the linguistic environment that condition them in the speech of informants at the first and third age in the inquiries of the Project Norma Linguística Urbana Culta NURC/Salvador type DID-Diálogos (dialogues) between informant and researchers which aims to describe the real pattern of use in oral communication adopted by people who are graduated in Salvador city since the seventies against data of the nineties. It presents considerations about the trajetory of the pronoun a gente and investigates after the contributions of Grammarians and linguists about these pronouns. The empiric analysis has as a base data of twenty four inquiries examined in a sociolinguistic perspective, submitted to the program GoldVarb/2001, looking for evidence the relation between the category nós and a gente and the linguistic factors as the filling of the noun and level of referencialty, discursive parallelism, tense and verb flexion, type of phrase, type of verb, type of text and sentence classification and extra linguistics, like genre, age, decade of the recording of the inquiry, that could have and influence in the speaker linguistic behavior. From the analysis done, it was observed that: a) the use of a gente has increased in Portuguese spoken in Brazil; b) the linguistic factors filling the noun, level of referencialty, sentence classification and the extra linguistics considered have an influence in the choice of the resource which the speaker uses to represent the pronoun of the first plural person in the project NURC/SSA.
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Nós e a Gente em Vitória: uma Análise Sociolinguística da Fala Capixaba

MENDONCA, A. K. 30 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4127_DISSERTAÇÃO Alexandre Kronemberg.pdf: 231381 bytes, checksum: 4239f27300b9930a27544dc821da9427 (MD5) Previous issue date: 2010-08-30 / O objetivo deste trabalho consiste na descrição e análise da fala dos moradores de Vitória do uso das formas variantes nós e a gente sob a perspectiva teórico-metodológica da Sociolinguística variacionista. O corpus de nossa análise é constituído de 40 entrevistas que foram realizadas no período de 2001 a 2003 para constituição do Projeto PORTVIX da Universidade Federal do Espírito Santo- UFES. No intuito de alcançar o objetivo traçado foi investigado o papel dos fatores lingüísticos e sociais no uso das formas variantes nós e a gente. A análise das variáveis lingüísticas revela a importância de fatores como a referencialidade, bem como o papel do tempo verbal no favorecimento do uso da forma inovadora, a confirmação do paralelismo lingüístico como a variável mais significativa e a posição sintática, que confirmando os estudos de Omena (1998:195) revela um processo de mudança em processo. Quanto à análise dos fatores sociais, destacamos a atuação vigorosa das variáveis faixa etária e sexo. As mulheres e os jovens lideram o processo de mudança. Os resultados deste trabalho indicam que Vitória se alinha a outras pesquisas realizadas no Rio de Janeiro (LOPES), Florianópolis (SEARA), Jaguarão e Pelotas (BORGES) e Porto Alegre (ZILLES) que concluíram que o sistema pronominal do Português brasileiro está em pleno processo de mudança.
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O Grupo Gente Nossa e o movimento teatral no Recife (1931-1939)

SILVA, Ana Carolina Miranda Paulino da 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3262_1.pdf: 6608672 bytes, checksum: 968615738de1d449e8fa2904e44c6fb5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação tem como objetivo analisar o movimento artístico proposto pelo Grupo Gente Nossa do Recife, de 1931 a 1939, como um movimento teatral brasileiro em sintonia com os desejos e necessidades de sua época. Inserido em um período encarado como decadente por grande parte da historiografia teatral brasileira, a presente abordagem sugere um outro ponto de vista, mostrando que essa fase, ao contrário do que foi exposto, revelou-se em plena produção em favor de uma arte teatral do Brasil. Na trajetória do Grupo verifica-se uma marcante valorização do sentimento regional. Sustenta-se que isto se deve, pelo menos em parte, à figura de seu idealizador e criador Samuel Campelo. Pertencente a uma elite intelectual, a iniciativa do teatrólogo proporcionou à cidade o seu primeiro grupo de teatro permanente, além de estimular e provocar mudanças significativas naquele ambiente teatral. Levantando a bandeira da luta em prol de um teatro nacional, a mesma que inspirava inúmeros intelectuais na capital do país, Campelo percorrerá um caminho diferenciado, explorando alguns dos fundamentos das idéias dos Regionalistas da década de 1920. Em particular, o intenso valor conferido às tradições locais, às glórias pretéritas, ao que era da terra. Os espetáculos em sua maioria eram dedicados a alguma data histórica de Pernambuco e, ao provocar essas imagens do passado nas aberturas das representações, o teatrólogo, nessa exaltação dos heróis pernambucanos, apoderava-se daquela realidade, daqueles desejos e sonhos patrióticos, tornando o passado contemporâneo do presente, inundando-o com forte sentimento localista. A própria escolha do nome pode bem ser tomada como um indício de tais pressupostos. Um nome feito sob medida para despertar o orgulho pelo que é nosso. Coisa nossa, feita por gente nossa. Um nome simples, mas que atingiu uma esfera coletiva e que ganhou grandes proporções no decorrer do tempo, quando vários grupos, tanto dessa província como de todo Norte , começaram a imitá-lo e a colocar Gente ou Nossa em seus nomes
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Análisis del contrato de los trabajadores embarcados o gente de mar y legislación comparada.

García Cuello, Mauricio January 2004 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / La presente memoria tiene como objetivo principal el analizar uno de los contratos especiales de la legislación laboral de más amplio uso, no sólo en nuestro país, sino que en todo el mundo. Además, veremos como es que la gente de mar se encuentra sujeto a dos contratos a la hora de establecer una relación laboral con su empleador, siendo estos, el contrato de trabajo propiamente tal y el contrato de embarco respectivo, lo que se traduce en la practica, en una “Dualidad Contractual”, la que analizaremos a fondo cuando entremos de lleno al estudio de este contrato especial laboral
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No tabuleiro de Rosa: o jogo em \'Minha gente\' e \'Buriti\' / In Rosas´s chess board: the game in Minha gente e Buriti

Ana Lucia Branco 12 August 2015 (has links)
Acredita-se que a polaridade do jogo de xadrez encontra-se enraizada na matéria ficcional de Guimarães Rosa sob matizes diversificados, desdobrando-se em outros jogos, como o do olhar, que delineia, por sua vez, interesses variados, relacionados ao amor, à sedução, ao erotismo, ao interesse político e ao interesse privado, sendo o jogo da linguagem aquele que alicerça a todos. A análise desse discurso ideológico priorizou dois contos de momentos enunciativos distintos (1946 e 1956, respectivamente) na produção rosiana, justamente para tentar aclarar a perspectiva enxadrística de uma maneira mais enfática em um, e mais subjacente em outro: Minha gente e Buriti. No tabuleiro destas duas estórias, o viés mítico, atado ao feminino, e o psicanalítico freudiano, em especial, aparecem, quando convocados pelo texto literário, para embasar a análise. / It is believed that the polarity of a game of chess is embedded in the fictional work of Guimarães Rosa under varied hues, unfolding in other games, as the eye that outlines, in turn, varied interests, related, for example, to love, to seduction, to eroticism, to the political interest, to the private interest, while the game of the language underpins all of them. The analysis of the mechanisms of this discourse of aesthetic and ideological implications prioritized two tales of distinct moments (1946 and 1956 respectively) in Rosa\'s production, in order to clarify the white side and the black side from the dynamic of a game of chess: Minha genteand Buriti. In the board of these two stories, the mythical bias, attached to the female, and in special the Freudian psychoanalytic appear, when convened by the literary text, to support the analysis.
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No tabuleiro de Rosa: o jogo em \'Minha gente\' e \'Buriti\' / In Rosas´s chess board: the game in Minha gente e Buriti

Branco, Ana Lucia 12 August 2015 (has links)
Acredita-se que a polaridade do jogo de xadrez encontra-se enraizada na matéria ficcional de Guimarães Rosa sob matizes diversificados, desdobrando-se em outros jogos, como o do olhar, que delineia, por sua vez, interesses variados, relacionados ao amor, à sedução, ao erotismo, ao interesse político e ao interesse privado, sendo o jogo da linguagem aquele que alicerça a todos. A análise desse discurso ideológico priorizou dois contos de momentos enunciativos distintos (1946 e 1956, respectivamente) na produção rosiana, justamente para tentar aclarar a perspectiva enxadrística de uma maneira mais enfática em um, e mais subjacente em outro: Minha gente e Buriti. No tabuleiro destas duas estórias, o viés mítico, atado ao feminino, e o psicanalítico freudiano, em especial, aparecem, quando convocados pelo texto literário, para embasar a análise. / It is believed that the polarity of a game of chess is embedded in the fictional work of Guimarães Rosa under varied hues, unfolding in other games, as the eye that outlines, in turn, varied interests, related, for example, to love, to seduction, to eroticism, to the political interest, to the private interest, while the game of the language underpins all of them. The analysis of the mechanisms of this discourse of aesthetic and ideological implications prioritized two tales of distinct moments (1946 and 1956 respectively) in Rosa\'s production, in order to clarify the white side and the black side from the dynamic of a game of chess: Minha genteand Buriti. In the board of these two stories, the mythical bias, attached to the female, and in special the Freudian psychoanalytic appear, when convened by the literary text, to support the analysis.
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Gente inocente!? e atransformação da criança em atração midiática : um programa de TV como mediação da crise da infância

Meurer, Flavio Roberto January 2002 (has links)
O presente trabalho consiste em uma interpretação do sentido histórico do programa Gente Inocente!?, da Rede Globo, enquanto produto cultural e mercadológico, e possível mediador da crise da infância atual. Entendemos que as dificuldades na relação com a infância – historicamente constituídas – são geradoras de problemas subjetivos que precisam de um direcionamento. A cultura atual, através de suas produções, vai encarregar-se de propor soluções. Um programa de TV poderá realizar a função de produzir uma imagem unificada da infância que permita às pessoas visualizarem sua continuidade. Gente Inocente!?, através de uma proposta de diversão amena, vai procurar dar estabilidade a essa imagem da infância, fazendo uso de algumas estratégias e artifícios estéticos, condicionados pela forma mercadoria. Para esta análise, utilizamos alguns princípios teóricos e metodológicos da Teoria Crítica da Sociedade proposta pelos pensadores da Escola de Frankfurt, o que nos possibilita desenvolver uma crítica ao objeto a partir de suas contradições internas.
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Gente inocente!? e atransformação da criança em atração midiática : um programa de TV como mediação da crise da infância

Meurer, Flavio Roberto January 2002 (has links)
O presente trabalho consiste em uma interpretação do sentido histórico do programa Gente Inocente!?, da Rede Globo, enquanto produto cultural e mercadológico, e possível mediador da crise da infância atual. Entendemos que as dificuldades na relação com a infância – historicamente constituídas – são geradoras de problemas subjetivos que precisam de um direcionamento. A cultura atual, através de suas produções, vai encarregar-se de propor soluções. Um programa de TV poderá realizar a função de produzir uma imagem unificada da infância que permita às pessoas visualizarem sua continuidade. Gente Inocente!?, através de uma proposta de diversão amena, vai procurar dar estabilidade a essa imagem da infância, fazendo uso de algumas estratégias e artifícios estéticos, condicionados pela forma mercadoria. Para esta análise, utilizamos alguns princípios teóricos e metodológicos da Teoria Crítica da Sociedade proposta pelos pensadores da Escola de Frankfurt, o que nos possibilita desenvolver uma crítica ao objeto a partir de suas contradições internas.

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