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Entre diálogos e reflexões: o que os egressos do curso médio-técnico em Geologia têm a dizer sobre formação humana?

Leal Neto, Alberto Álvaro Vasconcelos 13 April 2018 (has links)
Submitted by ALBERTO LEAL NETO (albertoleal.neto@gmail.com) on 2018-05-07T13:23:22Z No. of bitstreams: 1 Tese__Alberto_Alvaro_Vasconcelos_Leal_Neto.pdf: 12706104 bytes, checksum: 93d42cc86858fd551f7a076a078352be (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2018-05-08T20:07:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese__Alberto_Alvaro_Vasconcelos_Leal_Neto.pdf: 12706104 bytes, checksum: 93d42cc86858fd551f7a076a078352be (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-08T20:07:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese__Alberto_Alvaro_Vasconcelos_Leal_Neto.pdf: 12706104 bytes, checksum: 93d42cc86858fd551f7a076a078352be (MD5) / A presente Tese objetiva compreender, a partir das narrativas dos egressos, a formação humana obtida durante o período em que pertenceram ao curso médio-técnico em Geologia do IFBA Campus Salvador. Para tal, através da revisão da literatura, buscamos situar dois pontos de vista em disputa acerca da formação humana desde o governo FHC (1995-2002): i) a perspectiva hegemônica, defendida pelos reformadores empresariais da educação e materializada nos escritos de Castro (2005; 2008) e Schwartzman (2011; 2016), cuja lógica está amparada na pedagogia das competências e na formação para atender as demandas do mercado de trabalho; e ii) a perspectiva contra-hegemônica, defendida por educadores e educadoras progressistas, consolidada nos escritos de Saviani (2003; 2007), Moura (2010) Ramos (2008), entre outros, fundamentada na Politecnia, na Formação Omnilateral e no Ensino Médio Integrado (EMI). Em seguida, inspirado nos pressupostos da pesquisa qualitativa, recorremos aos seguintes procedimentos metodológicos: estudo de caso único (YIN, 2010); Grupo secreto na rede social Facebook – Geologia: uma história não contada; roda de conversa (MELO; CRUZ, 2014 /entrevista grupal (GASKELL,2015); entrevistas narrativas (JOVCHELOVITCH; BAUER, 2015). A partir desses procedimentos, chegamos aos seguintes resultados da investigação: I) A maioria dos participantes escolheu o IFBA por acreditarem que o Instituto oferece uma educação pública, gratuita e de qualidade; II) A opção pela área de Geologia se deu pelos seguintes motivos: II.I) Semelhança com a Geografia; II.II) Influência da Semana das Profissões promovida pelo Instituto; II.III) Por acreditarem que o curso não era de “exatas” ou vinculados à área industrial. Além disso, verificamos III) um distanciamento entre as formulações teóricas, tanto da perspectiva hegemônica, quanto da perspectiva contra-hegemônica e IV) a compreensão dos egressos em torno das noções de formação humana, formação integrada etc. Esse distanciamento, portanto, aponta para um desconhecimento por parte dos participantes sobre o debate teórico em torno da temática, o que confirma a dificuldade em promover a integração entre formação geral e formação específica no curso médio-técnico em Geologia. Por fim, os achados e análises apontam a necessidade de formação continuada, especialmente, para os docentes vinculados às disciplinas de formação profissional, o que demonstra a necessidade de o Instituto fortalecer as políticas de formação de seus professores, técnicos, gestão e coordenação bem como estabelecer estratégias para a melhoria das práticas docentes. / ABSTRACT The goal of this Thesis is to understand the humane formation provided by IFBA’s Geology technical school graduates, campus Salvador, using their own narrative descriptions. To accomplish the task two different and polarized perspectives, dating from FHC government (1995; 2008), and related to humane formation were put together and compared: i) the hegemonic perspective, espoused by entrepreneurial education reformists, and materialized in the work of Castro (2005; 2008) and Schwartzman (2011; 2016), whose logic is based on the pedagogy of competencies, and also on a model of education focused on supplying a professional labor force in accordance to the needs of the market; and ii) a counter-hegemonic perspective, based on polytechnic, omnilateral formation and integrated formation, adopted by progressive educators, and consolidated on the works of Saviani (2003; 2007), Moura (2010), Ramos (2008) and many others. The qualitative research framework allowed the following methodological procedures to be used: single case study (YIN, 2010), social media, Facebook, secret group – Geology: a story that was never told: conversation circles (MELO; CRUZ, 2014); group interview (GASKELL, 2015); narrative interviews (JOVCHELOVITCH; BAUER, 2015). The research resulted in the following findings: I) most participants opted to study at IFBA because they believed the Institute provides a good quality, and free, education; II) They chose the Geology course for the following reasons: II.I) Similarities with Geography; II,II) Profession’s week, organized by the Institute; II.III)They believed the course did not have any similarities with classes such as Mathematics or Physics, nor it was not supposedly focused on the industrial job offers. The research also showed that III) students were distancing themselves from theoretical formulations, either from the hegemonic, as from the counter-hegemonic perspectives, and IV) The comprehension of the graduates around the notions of human formation, integrated formation, etc. The distancing from theoretical discussions points out to a lack of knowledge of the whole debate, which confirms the difficulties found in promoting the integration between general and specific formation in Geology technical school. Finally, the findings point out that the Institute needs to strengthen not only its teacher’s competencies, but also its technicians and administration and coordination staff formation policies, and also creating strategies to improve teaching practices. / RESUMEN Esta Tesis tiene el objetivo de comprender, a partir de las narrativas de los egresos, la formación humana obtenida durante el periodo en que pertenecieron al curso secundario-técnico en Geología del IFBA Campus Salvador. Para eso, a través de la revisión de literatura, buscamos situar dos puntos de vista en disputa acerca de la formación humana desde el gobierno del presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002): i) la perspectiva hegemónica defendida por los reformadores empresariales de la educación y materializada en los escritos de Castro (2005; 2008) y Schwartzman (2011; 2016), cuya lógica está amparada en la pedagogía de las competencias y en la formación para atender a las demandas del mercado de trabajo; y ii) la perspectiva contra-hegemónica, defendida por educadores y educadoras progresistas, consolidada en los escritos de Saviani (2003; 2007), Moura (2010), Ramos (2008), entre otros, fundamentada en la Politecnía, la Formación Omnilateral y en la Enseñanza Secundaria Integrada (Ensino Médio Integrado - EMI). Luego, inspirado en los presupuestos de la investigación cualitativa, recurrimos a los siguientes procedimientos metodológicos: estudio de caso único (YIN, 2010), Grupo secreto en la red social Facebook - Geología: una historia no contada - rueda de conversación (MELO; CRUZ, 2014), entrevista grupal (GASKELL, 2015), entrevistas narrativas (JOVCHELOVITCH; BAUER, 2015). A partir de estos procedimientos, llegamos a los siguientes resultados de la investigación: I) La mayoría de los participantes eligió IFBA por creer que el Instituto ofrece una educación pública, gratuita y de cualidad; II) La opción por el área de Geología se dio por los siguientes motivos: II.I) Semejanza con la Geografía; II.II) Influencia de la Semana de Las Profesiones, promovida por el Instituto; II.III) Por creer que el curso no era de ciencias exactas o vinculado al área industrial. Además, averiguamos III) un alejamiento entre las formulaciones teóricas, tanto de la perspectiva hegemónica como de la perspectiva contra-hegemónica y IV) la comprensión de los egresos sobre de las nociones de formación humana, formación integrada etc. Ese alejamiento, por lo tanto, apunta hacia un desconocimiento por parte de los participantes sobre el debate teórico acerca de la temática, lo que confirma la dificultad en promover la integración entre formación general y formación específica en el curso secundario-técnico en Geología. Por fin, las descubiertas y los análisis confirman la necesidad de formación continuada, especialmente, para los docentes vinculados a las asignaturas de formación profesional, lo que demuestra la necesidad de que el Instituto fortalezca las políticas de formación de sus profesores, técnicos, gestión y coordinación, además de establecer estrategias para el mejoramiento de las prácticas docentes.

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