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Gin?stica r?tmica: um concerto para o corpo

Pereira, Hosana Cl?udia Matias da Costa 28 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:44:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HosanaCMCP_DISSERT.pdf: 3656853 bytes, checksum: af02f613d9cec2fa464f6ca5b90fd6cf (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / As caracter?sticas adquiridas pela GR desde a sua origem fomentaram a cria??o de infinitas possibilidades de movimento. O sentido est?tico que busca o belo gin?stico, o v?nculo inabal?vel com a m?sica, o entrela?amento com a dan?a, a busca por formas inusitadas e especialmente tramadas, configuram esse esporte aberto a diferentes interpreta??es. Esse estudo tem como objetivo refletir sobre o corpo na GR a partir do seu entrela?amento com a t?cnica, a arte e a cultura, al?m de ampliar a discuss?o sobre os esportes considerados art?sticos no universo da Educa??o F?sica. Para tanto, utilizamos a Pesquisa Qualitativa com suporte na Fenomenologia segundo Merleau-Ponty e atrav?s da redu??o fenomenol?gica e da hermen?utica como modalidade da fenomenologia, utilizada para descrever, compreender e interpretar v?deos de conjuntos de GR simples e misto, selecionados intencionalmente. A escolha dos conjuntos deu se em virtude da rela??o poss?vel com os conceitos abordados nesse estudo, al?m da sua representatividade no universo gin?stico, principalmente na prova em quest?o. Limitamos as escolhas coreogr?ficas ao ciclo ol?mpico 2009 a 2012, por corresponder ao per?odo onde os crit?rios para a elabora??o e avalia??o das composi??es estavam sedimentados. Para favorecer o entendimento do tema elencado dividimos o texto em tr?s cap?tulos que tratam prioritariamente de cada um dos conceitos b?sicos que s?o entrela?ados ao corpo na GR: a t?cnica, a arte e a cultura. Nas considera??es finais, respondemos as quest?es de estudo e reatamos a configura??o essencial ? GR como modalidade diferenciada no mundo esportivo
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Dor, sofrimento e educa??o: a filigrana das experi?ncias na gin?stica r?tmica

Cavalcanti, Loreta Melo Bezerra 27 April 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-09-19T21:23:30Z No. of bitstreams: 1 LoretaMeloBezerraCavalcanti_TESE.pdf: 3755262 bytes, checksum: ed6ed33e4348ae640be2d478e6f04430 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-09-21T13:03:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LoretaMeloBezerraCavalcanti_TESE.pdf: 3755262 bytes, checksum: ed6ed33e4348ae640be2d478e6f04430 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-21T13:03:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LoretaMeloBezerraCavalcanti_TESE.pdf: 3755262 bytes, checksum: ed6ed33e4348ae640be2d478e6f04430 (MD5) Previous issue date: 2017-04-27 / Nessa tese, afirma-se que h? educa??o nas experi?ncias de dor e sofrimento, por se configurarem como conting?ncias de um corpo estesiol?gico. Por?m, ? preciso que se assinale um olhar para a pessoa e suas sensa??es, promovendo a intensifica??o do conhecimento de si e provocando transforma??es emp?ticas. O imbricamento mundo/ser pressup?e a experi?ncia estesiol?gica, permite pensar nas experi?ncias de dor e sofrimento como tais e formular reflex?es voltadas para uma educa??o que compreenda essas condi??es. Nas experi?ncias vividas na Gin?stica R?tmica (GR), esse estudo encontra seu locus investigativo. Para tanto, apresenta os seguintes objetivos: investigar experi?ncias de dor e sofrimento na GR, a partir da descri??o e interpreta??o do vivido; compreender os limiares entre as experi?ncias de dor e sofrimento na GR; refletir sobre as experi?ncias de dor e sofrimento como enigma do corpo e; estabelecer rela??es entre as experi?ncias de dor e sofrimento e a Educa??o. Essa pesquisa amplia as possibilidades de pensar a educa??o que n?o nega as sensa??es como foco e repensa o lugar da dor e do sofrimento de modo a relativiz?-las em favor dos limites individuais das sensa??es e das rela??es emp?ticas. A fenomenologia de Merleau-Ponty traz o m?todo e a ancoragem te?rica definindo a trajet?ria da escrita metaforizada pelo processo artesanal e art?stico de elabora??o de uma filigrana. A tese se estrutura em quatro cap?tulos: no Cap?tulo 1, intitulado ?CONTORNOS?, a GR ? situada em sua liga??o com a historicidade da Educa??o F?sica e dos Esportes, as vincula??es entre a hist?ria cultural da dor e a disciplina e o corpo estesiol?gico como campo. No Cap?tulo 2, denominado ?FIOS?, fazemos a descri??o das experi?ncias de forma a entremear a autobiografia, relatos de ex-ginastas da Sele??o Brasileira de Conjuntos de GR e narrativas constantes na obra Escola de Campe?s. O Cap?tulo 3, de nome ?TESSITURA ? Filamentos de interpreta??o?, refere-se ?s interpreta??es da GR que remetem a dor dos corpos gin?sticos rasgados pelas les?es, ao sofrimento gerado pelo enquadramento aos modelos de corpos e gestos e ?s situa??es vividas que tamb?m s?o percebidas como um limiar entre dores e sofrimentos apontado pelas ex-ginastas. O quarto e ?ltimo cap?tulo ? intitulado ?CORES ? Educa??o como enigma?, as interpreta??es, nesse momento da tese, a partir dos campos de sentido emergidos, tomam a forma de reflex?es sobre a educa??o. Por fim, considera-se que as sensa??es do corpo, inclu?das nas experi?ncias de dor e sofrimento s?o pot?ncias transformadoras e se configuram como consequentes conting?ncias existenciais encarnadas em um mundo real, recheado de contrastes, prazeres, desprazeres, gozos e desgra?as. N?o ? poss?vel negar as sensa??es do corpo porque fazer isso significa negar a pessoa. Ao contr?rio, ? preciso educar quem sente para sentir, pois uma educa??o centrada na estesiologia s? pode ser enigma, pois jamais poder? precisar o que pode o corpo. / In this thesis, it is affirmed that there is education in the experiences of pain and suffering, because they are configured as contingencies of an aesthesiological body. However, it is necessary to point a glance to the person and his sensations, promoting the intensification of self-knowledge and provoking empathic transformations. The overlapping world/to be presupposes the aesthesiologic experience, it allows us to think on the experiences of pain and suffering as such and to formulate reflections directed towards an education that understands these conditions. In the experiences of Rhythmic Gymnastics (RG), this study finds its research locus. To do so, it has the following objectives: to investigate experiences of pain and suffering in RG, based on the description and interpretation of the experience; to understand the thresholds between the experiences of pain and suffering in the RG; to reflect on the experiences of pain and suffering as the enigma of the body and; to establish relationships between the experiences of pain and suffering and Education. This research expands the possibilities of thinking on education that does not deny sensations as focus and rethinks the place of pain and suffering in order to relativize them in favor of individual limits of feelings and empathic relationships. Merleau-Ponty's phenomenology brings the method and the theoretical anchorage defining the trajectory of metaphorized writing by the artisanal and artistic process of elaborating a filigree. The thesis is structured in four chapters: in Chapter 1, entitled ?CONTOURS?, the RG is situated in its connection with the historicity of Physical Education and Sports, the linkages between the cultural history of pain and the discipline and the aesthesiological body as a field of experiences. In Chapter 2, called ?WIRES?, we describe the experiences in order to interweave the autobiography, reports of ex-gymnasts of the Brazilian Team of RG and constant narratives in the book School of Champions. Chapter 3, entitled ?TESSITURA ? Filaments of interpretation?, refers to the interpretations of RG that refer to the pain of gymnastic bodies torn by the lesions, the suffering generated by the adaptation to the models of bodies and gestures and the lived situations that are also perceived as a threshold between pain and suffering pointed by the former gymnasts. The fourth and final chapter is entitled ?COLORS ? Education as a puzzle?, the interpretations, at this point in the thesis, from the fields of emerged senses, take the form of reflections about education. Finally, it is considered that the sensations of the body, included in the experiences of pain and suffering, are transforming powers and are configured as consequential existential contingencies embodied in a real world, full of contrasts, pleasures, displeasures, joys and misfortunes. It is not possible do deny the sensations of the body because to do this means denying the person. On the contrary, it is necessary to educate who feels to feel, because an education centered in the aesthesiology can only be enigma, because it will never be able to specify what the body can.
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Beleza e poder na Gin?stica R?tmica: reflex?es para a educa??o f?sica

Cavalcanti, Loreta Melo Bezerra 28 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:36:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LoretaMBC.PDF: 2746157 bytes, checksum: f60773c50afbb5dff865dd4f385eae66 (MD5) Previous issue date: 2008-03-28 / La beaut? dans la Gymnastique Rythmique (GR) s est esquiss?e comme condition de son existence. Pour son analyse, nous avons eu recourt au discours sur le pouvoir de Foucault (1971, 1979, 1987, 1988, 1997, 2003) et ? sa relation avec la production de savoirs. Bas?s sur cette compr?hension, nous avons r?fl?chi sur les relations de pouvoir dans la GR qui se sont ?tablies et consolid?es gr?ce ? la r?glementation de sa pratique, dans lequel le Code de Pointage a un r?le pr?pond?rant. Ainsi, la GR a construit sa beaut? ? travers les temps au moyen de jeux de force o? la gestualit? de corps performatiques, ? travers la discipline, a ?t? pr?pond?rant. Cette derni?re a configur? des sens attel?s ? la coercition-r?sistence des corps: la production de discours. C est en pensant ? une beaut? comme ume trame de discours construits par ces relations de pouvoir-savoir des investissements du corps dans la Gymanstique Rythmique que nous nous posons les questions: Comment le Code de Pointage r?glemente la gymanstique rythmique et sportive au sujet de la construction de la beaut? ? Quelle est la relation entre les pouvoirs et les savoirs impliqu?s dans cette r?glementation ? Nous avons donc pour objectifs de rechercher la beaut? dans la Gymnastique Rythmique comme savoir produit ? partir des relations du pouvoir circonscrites dans les r?gles de la modalit? et de discuter la beaut? ? partir de la relation pouvoir/savoir comme r?flexion pour le milieu de l ?ducation physique. Nous avons utilis? comme m?thodologie la technique de l analyse de contenu (Bardin, 1977) afin d analyser le Code de Pointage de la GR dans sa version 2005-2008. Nous avons ?galement fait usage des images de gymnastes comme moyen analogique pour amplifier le sens des discussions. La lecture fluctuante nous a permis de s?lectionner des unit?s significatives et d organiser nos discussions en trois axes th?matiques qui composent le premier chapitre intitul? ? La beaut? r?glement?e ?. Dans ce chapitre, nous discutons les sp?cificit?s de la GR, la prescription de l utilisation du temps et de l espace et la configuration du geste technique ? partir de l analyse de son code de ponctuation. Dans le deuxi?me chapitre, ? Le corps beau transcende la r?gle ?, nous r?alisons quelques r?flexions destin?es ? l ?ducation physique ? partir de la discussion du chapitre ant?rieur en prenant pour cible trois sujets : Pouvoirs et Savoirs, Technique et Style, Beaut? et ?ducation. Nous avons ainsi constat? que la beaut? de la Gymnastique Rythmique contemporaine est entour?e par sa r?glementation, mais a ?t? et continue ? ?tre dessin?e par des m?canismes de pouvoir-savoir tout au long de sa trajectoire historique. Malgr? l existence de conditions pour la beaut? dans le Code de Pointage de la GR, il existe la possibilit? de la cr?ation du propre style par la gymnaste, par la possibilit? de vivre l improvis? et l impr?vu, de sensibiliser le public, parce que le pouvoir cr?e des savoirs et le corps, qui se d?passe, cr?era toujours de nouvelles formes d ?tre beau. La constatation que le Code de Pointage produit une beaut? et que la gymnaste la reconstruit continuellement en en r?actualisant les r?gles est une r?flexion importante pour l ?ducation physique: elle r?affirme que le corps n est jamais seulement soumis, que m?me dans la soumission il est capable de produir du savoir, d ?tre beau et de cr?er de nouveaux sens pour la Culture de Mouvements / A beleza na Gin?stica R?tmica (GR) se esbo?ou como condi??o de sua exist?ncia. Para indag?-la tomamos o discurso sobre poder de Foucault (1971, 1979, 1987, 1988, 1997, 2003) e sua rela??o com a produ??o de saberes. Com base nessa compreens?o refletimos sobre as rela??es de poder na GR que se mediaram e consolidaram pela regulamenta??o de sua pr?tica, cujo C?digo de Pontua??o tem papel preponderante. Sendo assim, a GR construiu sua beleza atrav?s dos tempos por meio de jogos de for?as em que preponderaram a gestualidade de corpos perform?ticos, atrav?s da disciplina. Esta configurou sentidos atrelados ? coer??o-resist?ncia dos corpos: a produ??o de discursos. Por isso, pensando a beleza como uma trama de discursos constru?dos por essas rela??es de poder-saber dos investimentos do corpo na Gin?stica R?tmica questionamos: Como o C?digo de Pontua??o regulamenta a Gin?stica R?tmica para a constru??o da beleza? Qual a rela??o entre poderes e saberes implicados nessa regulamenta??o? Para tanto, temos como objetivos: Investigar a beleza na Gin?stica R?tmica como saber produzido a partir das rela??es de poder circunscritas nas regras da modalidade; e, Discutir a beleza a partir da rela??o poder/saber como reflex?o para o ?mbito da Educa??o F?sica. Como recurso metodol?gico utilizamos a t?cnica de An?lise de Conte?do (BARDIN, 1977) para analisar o C?digo de Pontua??o de GR na vers?o 2005-2008. Tamb?m fizemos uso de imagens de ginastas como recurso anal?gico para ampliar o sentido das discuss?es. A leitura flutuante nos permitiu selecionar unidades significativas e pautar nossas discuss?es em tr?s eixos tem?ticos que comp?em o primeiro cap?tulo intitulado A beleza regulamentada . Neste, discutimos as especificidades da GR, as prescri??es dos usos do tempo e espa?o e a configura??o do gesto t?cnico a partir da an?lise do C?digo. No segundo cap?tulo O corpo belo transcende a regra realizamos algumas reflex?es relacionadas ? Educa??o F?sica, partindo da discuss?o do cap?tulo anterior, com enfoque em tr?s t?picos: Poderes e Saberes, T?cnica e Estilo e Beleza e Educa??o. Constatamos assim, que a beleza da Gin?stica R?tmica contempor?nea ? permeada pelas suas regulamenta??es, mas foi e continua sendo desenhada por mecanismos de poder-saber ao longo de sua trajet?ria hist?rica. Mesmo o C?digo de Pontua??o ditando condi??es para a beleza na GR, esta se d? na possibilidade da cria??o do estilo pr?prio pela ginasta, na possibilidade de viver o improviso e o imprevisto, de sensibilizar o p?blico porque o poder cria saberes e o corpo como suplantador, sempre criar? novas formas de ser belo. A constata??o de que o C?digo de Pontua??o produz a beleza e a ginasta a reconstr?i, continuamente, reatualizando as regras ? uma reflex?o importante para a Educa??o F?sica no sentido de reafirmar que o corpo nunca ? somente submisso, pois mesmo na submiss?o ? capaz de produzir saber, ser belo e criar novos sentidos para a Cultura de Movimento

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