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Efeito do dispositivo intra-uterino com levonorgestrel e com cobre na vascularização sub-endometrial e no fluxo das artérias uterinasJimenez, Mirela Foresti January 2007 (has links)
O objetivo avaliar o efeito do DIU com levonorgestrel e do DIU com cobre (TCu 380A) na vascularização sub-endometrial, usando power Doppler, e na vascularização uterina, usando índice de pulsatilidade (IP) e índice de resistência (IR) das artérias uterinas na fase lútea média, antes e três meses depois da inserção do DIU. Realizamos um ensaio clínico (quase-experimento). Dividimos os nossos achados em dois artigos: o primeiro deles descreve as manifestações vasculares uterinas e endometriais decorrentes do uso dos dois tipos de DIU e o segundo artigo correlaciona às alterações vasculares aos principais paraefeitos dos diferentes tipos de DIU. No primeiro estudo incluímos 27 pacientes com DIU com levonorgestrel e 25 pecientes com DIU com cobre. Não houve diferenças significativas na vascularização sub-endometrial entre os grupos (P = 0,45). As usuárias de DIU com levonorgestrel apresentaram aumento na diferença percentuais do IP e IR (antes e depois) (P = 0,001 e P = 0,046, respectivamente) e redução da espessura endometrial (P < 0,001). Usamos o modelo de regressão logística múltipla para avaliar o efeito de possíveis variáveis de confusão (idade e paridade): o DIU com levonorgestrel esteve independentemente associado com aumento no índice de pulsatilidade (P = 0,014). No segundo artigo observamos que as pacientes que apresentaram paraefeitos tiveram aumento na vascularização sub-endometrial evidenciado pelo power Doppler, mesmo controlando para o tipo de DIU, idade e paridade, usando modelo de regressão logística múltipla. O IP e IR, no entanto, não foram diferentes nas pacientes que apresentaram dismenorréia e/ou sangramento, mesmo controlando para o tipo de DIU.
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Monitoramento externo da qualidade em citopatologia cérvico-vaginal .Collaço, Luiz Martins January 2002 (has links)
Orientador : Luiz Fernando Bleggi Torres / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna / Resumo: O objetivo deste trabalho foi relatar a metodologia empregada e os resultados obtidos na Unidade de Monitoramento Externo da Qualidade do Programa de Prevenção do Câncer Ginecológico do Estado do Paraná, no período de outubro de 1997 a julho de 1999 (21 meses). Foram revisados 65 753 citologias cérvico-vaginais provenientes dos 52 laboratórios participantes do Programa. Os casos selecionados compreenderam todos aqueles com alterações citológicas, desde ASCUS e AGUS até carcinoma invasor, todos os insatisfatórios e os casos interpretados como negativos, estes selecionados aleatoriamente, até completarem 10 a 12% do total de exames ao mês. A releitura dos casos alterados e a revisão dos casos discordantes foram efetuadas por dois citopatologistas com maior experiência em citologia cérvico-vaginal; os negativos foram reavaliados por sete citopatologistas. A nomenclatura aplicada foi a de Bethesda, modificada, incluindo o diagnóstico isolado de efeitos citopáticos pelo HPV. O índice de discordância foi de 2,91%. A faixa etária com maior índice de discordância foi a de 30-39 anos (8,90%). O maior número de discordância ocorreu nos diagnósticos de HPV, ASCUS e NIC I. O maior redirecionamento dos diagnósticos foi para a categoria Lesão Intra-Epitelial Cervical de Alto Grau (NIC II e NIC III). A categoria ASCUS foi a mais freqüentemente supradiagnosticada, sendo os casos redirecionados para alterações reacionais e reparativas. Observou-se também que, estatisticamente, em caso de dúvida entre ASCUS e Lesão Intra-Epitelial de Alto Grau, há maior possibilidade de erro quando se alocam os casos na categoria ASCUS; o mesmo ocorre quando há dúvida entre NIC I e Lesão de Alto Grau, verificando-se maior possibilidade de erro ao alocar-se o diagnóstico em NIC I. A metodologia mostrou-se satisfatória para monitoramento externo da qualidade. Palavras chaves: Citologia, Papanicolaou, Controle de qualidade, Câncer do colo uterino. / Abstratc: The aim of this work was to report the methodology and results of the Unit for Monitoring o f External Quality established for the Cervical Cancer Screening Program of Paraná between October 1997 and July 1999 (21 months). A total of 65 753 cervical smears from the 52 participating laboratories were reviewed. All nonnegative and unsatisfactory smears and a randomically selected fraction of the negative smears were rescreened up to the completion of 10-12% of the total monthly smears. The non-negative cases were reviewed by two expert cytopathologists and the selected negative cases were reviewed by seven other cytopathologists. The disagreement cases were further rescreened by the two cytopathologists with higher expertise in the field. The diagnosis were discharged according to the reviewed Bethesda System, including the isolated diagnosis of cytopathic effects due to human papilloma virus infection. The disagreement rate was of 2,91%. The 30-39 years old age range presented the highest disagreement rate (8,90%). The highest disagreement rates were recorded in the cases previously interpreted as HPV, ASCUS and CIN I. Most of these cases were reallocated as HSIL (CIN II and CIN ID). ASCUS cases were most frequently overdiagnosed and further reclassified as reactive or reparative. A statistically significant higher possibility of error was observed when disputable ASCUS/HSIL and CIN I/HSIL cases were respectively classified as ASCUS and CIN I. The methodology was considered satisfactory for monitoring o f external quality. Key words. Cytology, Papanicolaou smear, Quality control, Cervical cancer.
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Efeito do dispositivo intra-uterino com levonorgestrel e com cobre na vascularização sub-endometrial e no fluxo das artérias uterinasJimenez, Mirela Foresti January 2007 (has links)
O objetivo avaliar o efeito do DIU com levonorgestrel e do DIU com cobre (TCu 380A) na vascularização sub-endometrial, usando power Doppler, e na vascularização uterina, usando índice de pulsatilidade (IP) e índice de resistência (IR) das artérias uterinas na fase lútea média, antes e três meses depois da inserção do DIU. Realizamos um ensaio clínico (quase-experimento). Dividimos os nossos achados em dois artigos: o primeiro deles descreve as manifestações vasculares uterinas e endometriais decorrentes do uso dos dois tipos de DIU e o segundo artigo correlaciona às alterações vasculares aos principais paraefeitos dos diferentes tipos de DIU. No primeiro estudo incluímos 27 pacientes com DIU com levonorgestrel e 25 pecientes com DIU com cobre. Não houve diferenças significativas na vascularização sub-endometrial entre os grupos (P = 0,45). As usuárias de DIU com levonorgestrel apresentaram aumento na diferença percentuais do IP e IR (antes e depois) (P = 0,001 e P = 0,046, respectivamente) e redução da espessura endometrial (P < 0,001). Usamos o modelo de regressão logística múltipla para avaliar o efeito de possíveis variáveis de confusão (idade e paridade): o DIU com levonorgestrel esteve independentemente associado com aumento no índice de pulsatilidade (P = 0,014). No segundo artigo observamos que as pacientes que apresentaram paraefeitos tiveram aumento na vascularização sub-endometrial evidenciado pelo power Doppler, mesmo controlando para o tipo de DIU, idade e paridade, usando modelo de regressão logística múltipla. O IP e IR, no entanto, não foram diferentes nas pacientes que apresentaram dismenorréia e/ou sangramento, mesmo controlando para o tipo de DIU.
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Efeito do dispositivo intra-uterino com levonorgestrel e com cobre na vascularização sub-endometrial e no fluxo das artérias uterinasJimenez, Mirela Foresti January 2007 (has links)
O objetivo avaliar o efeito do DIU com levonorgestrel e do DIU com cobre (TCu 380A) na vascularização sub-endometrial, usando power Doppler, e na vascularização uterina, usando índice de pulsatilidade (IP) e índice de resistência (IR) das artérias uterinas na fase lútea média, antes e três meses depois da inserção do DIU. Realizamos um ensaio clínico (quase-experimento). Dividimos os nossos achados em dois artigos: o primeiro deles descreve as manifestações vasculares uterinas e endometriais decorrentes do uso dos dois tipos de DIU e o segundo artigo correlaciona às alterações vasculares aos principais paraefeitos dos diferentes tipos de DIU. No primeiro estudo incluímos 27 pacientes com DIU com levonorgestrel e 25 pecientes com DIU com cobre. Não houve diferenças significativas na vascularização sub-endometrial entre os grupos (P = 0,45). As usuárias de DIU com levonorgestrel apresentaram aumento na diferença percentuais do IP e IR (antes e depois) (P = 0,001 e P = 0,046, respectivamente) e redução da espessura endometrial (P < 0,001). Usamos o modelo de regressão logística múltipla para avaliar o efeito de possíveis variáveis de confusão (idade e paridade): o DIU com levonorgestrel esteve independentemente associado com aumento no índice de pulsatilidade (P = 0,014). No segundo artigo observamos que as pacientes que apresentaram paraefeitos tiveram aumento na vascularização sub-endometrial evidenciado pelo power Doppler, mesmo controlando para o tipo de DIU, idade e paridade, usando modelo de regressão logística múltipla. O IP e IR, no entanto, não foram diferentes nas pacientes que apresentaram dismenorréia e/ou sangramento, mesmo controlando para o tipo de DIU.
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O significado do infiltrado inflamatÃrio em pacientes diagnosticados com vaginose bacteriana em citologia em meio lÃquido (SUREPATH). / O significado do infiltrado inflamatÃrio em pacientes diagnosticados com vaginose bacteriana em citologia em meio lÃquido (SUREPATH).Leonardo Arruda Martins 10 June 2014 (has links)
As vulvovaginites (VV) sÃo referidas desde o sÃculo V a.C. como importantes agravos à saÃde da mulher. Os agentes infecciosos estÃo entre as principais causas. As VV mais comuns sÃo a vaginose bacteriana (VB) e a candidÃase vulvovaginal (CV). A VB à a principal causa de VV, caracterizada por mudanÃa de populaÃÃo bacteriana vaginal com predomÃnio de cepas anaerÃbias. Tem sido observado na VB, que por definiÃÃo à um quadro nÃo inflamatÃrio, alguns casos com presenÃa de cÃlulas inflamatÃrias. No entanto, este achado ainda nÃo està bem definido. A associaÃÃo entre microrganismos seria apontada como um quadro de vaginite mista, cujas caracterÃsticas citolÃgicas estÃo pouco definidas e talvez influenciassem no quadro inflamatÃrio. Ao mesmo tempo tem sido sugerido que a VB, pode desempenhar um papel na carcinogÃnese do colo do Ãtero uma vez que tem sido observado que atipias citolÃgicas sÃo encontrados mais em mulheres com uma flora vaginal alterada, questiona-se se o achado inflamatÃrio deveria chamar a atenÃÃo do citopatologista. O objeitvo do trabalho foi avaliar achados da citologia em meio lÃquido (SurePathÂ) em casos com diagnÃstico de VB segundo a presenÃa de infiltrado inflamatÃrio.Foi realizado um estudo observacional, analÃtico e em corte transversal, em 1132 mulheres com diagnÃstico de VB, no perÃodo de Outubro de 2012 a Junho de 2013. Para o diagnÃstico de VB foi utilizado critÃrio de mais de 20% de clue cells no esfregaÃo de citologia de base lÃquida (SurePathÂ). Os esfregaÃos foram avaliados para identificaÃÃo de morfotipos de patÃgenos, infiltrado inflamatÃrio e atipÃas celulares epiteliais. Foram pesquisados Trichomonas vaginalis., CÃndida sp., Mobiluncus sp., Actinomyces sp., citopatia sugestiva de Herpes VÃrus Simplex. Foi considerado infiltrado inflamatÃrio a presenÃa de mais de cinco leucÃcitos polimorfonucleados por cÃlula epitelial em campo de imersÃo (1.000x). A idade das pacientes variou de 14 a 73 anos (mÃdia = 34,3; dp =10,9). O nÃmero de gestaÃÃes ficou entre 0 e 11 (mÃdia =1,5; dp=2,08). Duzentos e nove (34,%) pacientes referiam fazer uso de mÃtodo contraceptivo e 830 (73,1%) estavam realizando exame de rotina. Quando havia uma queixa clÃnica a mais freqÃente foi corrimento em 130 casos (11,5%). A avaliaÃÃo macroscÃpica do conteÃdo vaginal revelou que o de cor branco/leitoso 115 (46,7%) prevaleceu. No exame especular foi anotado que 994 (87,8%) dos casos descritos tinha achado de mucosa normal e 50(4,4%) de colpite. Os morfotipos de patÃgenos associados ao quadro de vaginose bacteriana foram principalmente Mobiluncus sp.em 208 casos (66%) e CÃndida sp.em 86 casos (27,3%). As atipÃas celulares foram encontradas em 84 casos (7,5%) e dentre estas, prevaleceram ASC-US em 43 casos (51,2%), LSIL em 31(37%) e HSIL em 03 (3,6%). Observou-se na presenÃa de infiltrado inflamatÃrio 55 (4,9%) casos com Mobiluncus sp. (p<00,1; RR=0.61 (0,55-0,68)] e CÃndida sp 81(7,2%) casos (p<0,001; RR=5,47 (2,93-10,19). Com relaÃÃo Ãs atipias citolÃgicas observou-se na presenÃa de infiltrado leucocitÃrio atipias em 51 casos (4,5%) (RR=1,27 ([1,05-1,52]). Dentre estas a mais frequente foi ASC-US com 24 (2,1%) casos com infiltrado leucocitÃrio e 19(1,7%) casos sem infiltrado (p =0,2729; RR=0,87 ([0,63-1,18]). Jà para casos de LSIL observou-se 20 casos (1,8%) com infiltrado e 11 casos (1,0%) no grupo sem infiltrado inflamatÃrio (p=0,0298; RR=1,35 ([1,02-1,76]). Nos casos de vaginose bacteriana, por sua definiÃÃo atual, a presenÃa de infiltrado inflamatÃrio sugere a possibilidade de vaginite mista (com CÃndida sp) ou atipia epitelial. / As vulvovaginites (VV) sÃo referidas desde o sÃculo V a.C. como importantes agravos à saÃde da mulher. Os agentes infecciosos estÃo entre as principais causas. As VV mais comuns sÃo a vaginose bacteriana (VB) e a candidÃase vulvovaginal (CV). A VB à a principal causa de VV, caracterizada por mudanÃa de populaÃÃo bacteriana vaginal com predomÃnio de cepas anaerÃbias. Tem sido observado na VB, que por definiÃÃo à um quadro nÃo inflamatÃrio, alguns casos com presenÃa de cÃlulas inflamatÃrias. No entanto, este achado ainda nÃo està bem definido. A associaÃÃo entre microrganismos seria apontada como um quadro de vaginite mista, cujas caracterÃsticas citolÃgicas estÃo pouco definidas e talvez influenciassem no quadro inflamatÃrio. Ao mesmo tempo tem sido sugerido que a VB, pode desempenhar um papel na carcinogÃnese do colo do Ãtero uma vez que tem sido observado que atipias citolÃgicas sÃo encontrados mais em mulheres com uma flora vaginal alterada, questiona-se se o achado inflamatÃrio deveria chamar a atenÃÃo do citopatologista. O objeitvo do trabalho foi avaliar achados da citologia em meio lÃquido (SurePathÂ) em casos com diagnÃstico de VB segundo a presenÃa de infiltrado inflamatÃrio.Foi realizado um estudo observacional, analÃtico e em corte transversal, em 1132 mulheres com diagnÃstico de VB, no perÃodo de Outubro de 2012 a Junho de 2013. Para o diagnÃstico de VB foi utilizado critÃrio de mais de 20% de clue cells no esfregaÃo de citologia de base lÃquida (SurePathÂ). Os esfregaÃos foram avaliados para identificaÃÃo de morfotipos de patÃgenos, infiltrado inflamatÃrio e atipÃas celulares epiteliais. Foram pesquisados Trichomonas vaginalis., CÃndida sp., Mobiluncus sp., Actinomyces sp., citopatia sugestiva de Herpes VÃrus Simplex. Foi considerado infiltrado inflamatÃrio a presenÃa de mais de cinco leucÃcitos polimorfonucleados por cÃlula epitelial em campo de imersÃo (1.000x). A idade das pacientes variou de 14 a 73 anos (mÃdia = 34,3; dp =10,9). O nÃmero de gestaÃÃes ficou entre 0 e 11 (mÃdia =1,5; dp=2,08). Duzentos e nove (34,%) pacientes referiam fazer uso de mÃtodo contraceptivo e 830 (73,1%) estavam realizando exame de rotina. Quando havia uma queixa clÃnica a mais freqÃente foi corrimento em 130 casos (11,5%). A avaliaÃÃo macroscÃpica do conteÃdo vaginal revelou que o de cor branco/leitoso 115 (46,7%) prevaleceu. No exame especular foi anotado que 994 (87,8%) dos casos descritos tinha achado de mucosa normal e 50(4,4%) de colpite. Os morfotipos de patÃgenos associados ao quadro de vaginose bacteriana foram principalmente Mobiluncus sp.em 208 casos (66%) e CÃndida sp.em 86 casos (27,3%). As atipÃas celulares foram encontradas em 84 casos (7,5%) e dentre estas, prevaleceram ASC-US em 43 casos (51,2%), LSIL em 31(37%) e HSIL em 03 (3,6%). Observou-se na presenÃa de infiltrado inflamatÃrio 55 (4,9%) casos com Mobiluncus sp. (p<00,1; RR=0.61 (0,55-0,68)] e CÃndida sp 81(7,2%) casos (p<0,001; RR=5,47 (2,93-10,19). Com relaÃÃo Ãs atipias citolÃgicas observou-se na presenÃa de infiltrado leucocitÃrio atipias em 51 casos (4,5%) (RR=1,27 ([1,05-1,52]). Dentre estas a mais frequente foi ASC-US com 24 (2,1%) casos com infiltrado leucocitÃrio e 19(1,7%) casos sem infiltrado (p =0,2729; RR=0,87 ([0,63-1,18]). Jà para casos de LSIL observou-se 20 casos (1,8%) com infiltrado e 11 casos (1,0%) no grupo sem infiltrado inflamatÃrio (p=0,0298; RR=1,35 ([1,02-1,76]). Nos casos de vaginose bacteriana, por sua definiÃÃo atual, a presenÃa de infiltrado inflamatÃrio sugere a possibilidade de vaginite mista (com CÃn
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O diagnóstico radiológico em GinecologiaRibeiro, Óscar de Andrade January 1935 (has links)
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Optimización de los protocolos de hiperestimulación ovárica controlada para FIV/ICSI en pacientes diagnosticadas de síndrome de ovarios poliquísticosGil Raga, Fernando 23 April 2010 (has links)
Objetivo principal
Comprobar la eficacia y seguridad de la estimulación con FSHr bajo bloqueo gonadotropo hipofisario por administración de una antagonista de GnRH (Ganirelix) iniciando ésta al comienzo del ciclo menstrual, simultáneamente a la administración de FSHr en un grupo de estudio formado por mujeres estériles diagnosticadas de SOP.
Material y Métodos
Diseño: Estudio longitudinal prospectivo y comparativo, no randomizado, de 3 años de duración.
Muestra: 278 pacientes diagnosticadas de SOP según criterios ESHRE para tratamiento FIV/ICSI divididas en dos grupos:
• Grupo estudio: (Grupo Antagonista): 123 pacientes tratadas con Ganirelix 0,25 mg/d desde día 3.
• Grupo control (Grupo Agonista): 155 pacientes Nafarelina 400 µg/d, desde el día 22 del ciclo previo.
Intervenciones:
- Hiperestimulación ovárica controlada
- Punción-aspiración folicular
- Cultivo y fecundación de los ovocitos
- Transferencia de preembriones
- Suplementación de la fase lutea
- Diagnóstico de la gestación
- Resultados perinatales
- Estudio estadístico SPSS 11.0
- Estudio coste efectividad según ley de tasas. DOGV nº 4971 1/2005.
Resultados
Antagonista Agonista Valor p Magnitud asociación
Días de estímulo 8(7-9)a 8(7-9) a 0,891 c 0,210e
Total FSH (UI) 1400(1200-1625) a 1400(1150-1681) a 0,273 c -0,069e
Estradiol -2 (pg/ml) 1879(1400-2500) a 2399(1537-3028) a 0,002 c 0,201e
Estradiol 0 (pg/ml) 1340(1030-1842) a 1609(1206-2006) a 0,020 c 0,161e
Estradiol +2 (pg/ml) 1120(800-1450) a 1123(859-1454) a 0,992 c 0,001e
Grosor LE (mm) 11(10-13) a 12(11-13) a 0,282 c 0,67e
Progesterona 0 (ng/ml) 9,6(6,0-15,5) a 7,4(5,2-10,1) a 0,014 c -0,189e
Progesterona +2 (ng/ml) 49,9(37,2-71,1) a 51,2(35,5-68,0)a 0,692 c -0,26e
Cancelación total ciclo 1,6 b 15,4 b 0,002d
R hiperestimulación 1,6 b 13,3 b <0,001 d 9,41f
Falta respuesta 0 b 3,2 b 0,709d 1,27f
Folículos ≥16mm 8(6-11)a 9(6-12) a 0,205 c -0,22e
Diámetro del folículo mayor (mm) 20(19-21)a 20(19-21) a 0,227 c -0,083e
Ovocitos obtenidos 11(8-16)a 13(8-15) a 0,372 c 0,073e
Ovocitos Metafase II 8(4-12)a 8(5-12) a 0,422 c -0,034e
a mediana(rango intercuartil) b % c U-Mann Withney d Chi2 e Correlación de Spearman f RR
Antagonistas (%) Agonistas (%) valorap RR IC95%
Tasa de gestación 27,6 27,1 0,919d 1,028 0,605-1,747
Tasa de implantación 19,3 22,8 0,651d 0,878 0,499-1,543
Tasa de aborto 25,0 18,9 0,584d 1,385 0,501-3,834
Tasa de gestación múltiple 17,8 27,5 0,356d 0,573 0,174-1,885
Tasa de recién nacido 22,8 24,5 0,686d 0,884 0,487-1,606
Tasa de recién nacido sano a término 18,7 16,8 0,273 d 1,021 0,544-1,920
Tasa de prematuridad 4,1 7,8 0,597d 0,670 0,151-2,974
a Chi2
Estudio coste-efectividad
Coste niño sano €
Total 18018,5
Antagonista 16596,2
Agonista 19276,7
Conclusiones
1. La estimulación de mujeres SOP con FSHr con un antagonista de GnRH administrado simultáneamente a la FSHr representa un protocolo eficaz que proporciona tasas de gestación e implantación similares al bloqueo hipofisario con agonistas en protocolo largo.
2. El protocolo de empleo de antagonista utilizado es seguro tanto para la madre como para el nacido. En particular disminuye el riesgo de que se produzca un síndrome de hiperestimulación ovárica como consecuencia del tratamiento respecto a los protocolos en que se utiliza agonista en protocolo largo.
3. El uso de antagonista de GnRH desde el inicio de la estimulación no anula pero sí resulta efectivo en la prevención del síndrome de hiperestimulación ovárica
4. El coste de un ciclo de FIV es ligeramente más económico utilizando antagonistas que utilizando agonistas en protocolo largo. El coste de obtener un recién nacido sano a término (no así el de obtener un recién nacido) es sensiblemente menor utilizando agonista simultáneamente a las gonadotrofinas que utilizando agonista en protocolo largo. / Main objective
To determine the efficacy and safety of rFSH stimulation under pituitary gonadotropic blockade by administration of a GnRH antagonist (ganirelix) initiating it at the beginning of the menstrual cycle, simultaneously with the administration of rFSH in a study group composed of infertile women diagnosed with PCOS .
Material and Methods
Design: Prospective, comparative, non randomized study of 3 years.
Sample: 278 patients diagnosed with PCOS according to ESHRE criteria for IVF / ICSI split into two groups:
• Study group (antagonist group): Ganirelix 123 patients treated with 0.25 mg /day, from day 3.
• Control group (Group Agonist): 155 patients nafarelin 400 mg /day, from day 22 of the previous cycle.
Interventions:
- Controlled ovarian hyperstimulation
- Follicular puncture-aspiration
- Culture and fertilization of oocytes
- Transfer of pre-embryos
- Supplementation of the luteal phase
- Diagnosis of pregnancy
Results:
No difference observed in stimulating days, Total FSH consumed, follicles developed, oocytes retrieved, fecundation rates, pregnancy rates, implantation rates or abortion rates. Cycle cancellation for ovarian hyperstimulation risk 1,6%(antagonist) vs 13,3% (agonist) (p<0,001 RR 9,41 IC95% 2,18-41,28) was statistically different.
Conclusions
1. Stimulation of PCOS women with rFSH with a GnRH antagonist rFSH administered simultaneously with an effective protocol that provides pregnancy and implantation rates similar to blocking agonist in pituitary long protocol.
2. The use of antagonist protocol used is safer for both mother and baby. In particular reduces the risk of occurrence of ovarian hyperstimulation syndrome from treatment with respect to the protocols used agonist long protocol.
3. The use of GnRH antagonist from the beginning of stimulation does not cancel but is effective in preventing ovarian hyperstimulation syndrome.
4. The cost of an IVF cycle is slightly more economical using agonists, antagonists that using long protocol. The cost of obtaining a healthy newborn at term (but not to obtain a newborn) is significantly less simultaneously using gonadotropins agonist that using agonist long protocol.
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O papel do examinador experiente no diagnóstico colposcópico em mulheres com céllulas atípicas de significado indeterminado quando não se pode afastar lesão intraepitelial de alto grau (ASC-H)Maffini, Cibele Feroldi January 2017 (has links)
Orientadora : Profa. Dra. Rita Maira Zanine / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Tocoginecologia. Defesa : Curitiba, 28/04/2017 / Inclui referências : f. 72-81 / Resumo: INTRODUÇÃO: O câncer de colo de útero é a segunda neoplasia que mais acomete a mulher no mundo, possui história natural longa iniciada em lesões precursoras que se devidamente diagnosticadas e tratadas, levam a expressiva redução da morbimortalidade pela doença. O rastreio dessas lesões precursoras é feito pelo uso da citologia oncótica, enquanto o correto diagnóstico das mesmas é dado pela impressão colposcópica. O resultado citológico Atipias de Células Escamosas Quando não se pode Afastar Lesão de Alto Grau (ASC-H) está associado ao diagnóstico de Lesão Intraepitelial de Alto Grau/ High-Grade Squamous Intraepithelial Lesion (HSIL) ou Câncer em uma frequência suficientemente alta para justificar e indicação imediata ao exame colposcópico. OBJETIVO: Analisar a acurácia dos achados colposcópicos no diagnóstico das mulheres com ASC-H. PACIENTES E MÉTODOS: Foram selecionadas 106 mulheres com resultado citológico definido como ASC-H, confirmado após revisão cegada por dois patologistas experientes. Todas as mulheres foram submetidas ao exame colposcópico sob supervisão direta da mesma colposcopista. As pacientes com diagnóstico NIC 2 ou mais foram submetidas a Exérese da Zona de Transformação (EZT). As mulheres com impressão colposcópica negativa ou menor foram colocadas em seguimento clínico semestral até dois seguimentos negativos, quando isso não ocorreu foram igualmente submetidas a EZT. Dos prontuários médicos foram coletados dados referentes a impressão colposcópica, variáveis sociodemográficas, resultado do seguimento clínico e das peças anatomopatológicas. RESULTADO: Das 106 pacientes, 102 completaram o acompanhamento. A prevalência de NIC 2 ou mais foi de 63,7%. A impressão colposcópica obteve, em o seu achado maior uma sensibilidade de 91,67% IC 95%(0,8161 a 0,9724) especificidade de 93,1% com IC 95% (0,772 a 0,991) Valor Preditivo Positivo de 96,49% Valor Preditivo Negativo de 84,38% e acurácia de 92% para o diagnóstico de NIC 2 ou mais. Dos achados colposcópicos o que apresentou maior relevância foi a densidade de acetobranqueamento, seguido pelo pontilhado e mosaico grosseiros. A Zona de Transformação tipo 3 esteve menos correlacionada ao desfecho NIC 2 ou mais e não comprometeu a acurácia da colposcopia. Os achados demográficos não alcançaram significância estatística, entretanto, história pregressa de lesão intraepitelial e menopausa obtiveram p valor limítrofe de 0,085 e 0,072 respectivamente. CONCLUSÕES: Na população de estudo, a acurácia da colposcopia em estabelecer o diagnóstico para as pacientes referenciadas por citologia ASC-H foi de 92%, sendo que o achado colposcópico mais relevante quanto a presença de NIC 2 ou mais foi a densidade de acetobranqueamento. Palavras chave: Colposcopia e Câncer de Colo de Útero. / Abstract: BACKGROUND: Cervical cancer is the seccond most frequent neoplasm of women in the world. It has a long natural history initiated in precursor lesions that, if properly diagnosed and treated, lead to an expressive reduction of morbidity and mortality due to the disease. The screening of these precursor lesions is done by the use of cervical cytology, while the correct diagnosis of them is given by the colposcopic impression. The cytological result atypical squamous cells cannot exclude high-grade squamous intraepithelial lesion (ASC-H) is highly associated with the diagnosis of high-grade squamous intraepithelial lesion (HSIL) or cervical cancer, that justifies prompt indication of colposcopic examination. OBJECTIVE: To analyze the accuracy of colposcopic findings in the diagnosis of ASC-H in a risk population. PATIENTS AND METHODS: We selected 106 patients with outcome defined as ASC-H after a blinded review by two experienced pathologists. They had undergone colposcopic examination under direct supervision of the same colposcopist. Patients with a CIN 2 or greater diagnosis were submitted to Excision of the Transformation Zone (ETZ), patients with negative or minor colposcopic impression were placed in a semi-annual clinical follow-up until two negative follow-ups were achieved, when this was not observed, they were also submitted to ETZ. From the medical records, were collected data on colposcopic impression, sociodemographic variables, result of clinical follow-up and pathological result. RESULTS: Of the 106 patients, 102 completed follow-up. The prevalence of CIN 2 or more was 63.7%. The major colposcopic impression obtained sensitivity of 91,67% CI95%(0,8161 to 0,9724), specificity 93,1% CI95%(0,772 to 0,991) Positive Predictive Value of 96,49%, Negative Predictive Value of 84,38% and accuracy of 92% for the diagnosis of CIN 2 or worse. Of the colposcopic findings, what has presented with greater relevance was the acetowhitening density, followed by coarse punctation and mosaic. The Type 3 Transformation Zone was less frequently associated with CIN 2 or worse diagnosis and did not compromise the accuracy of colposcopy. The demographic findings did not reach statistical significance, however, previous history of cervical intraepithelial neoplasia and menopause obtained a borderline value of 0,085 and 0,072 respectively. CONCLUSIONS: In the study population, the accuracy of colposcopy to establish the diagnosis for patients referred by ASC-H cytology was 92%, and the most relevant colposcopic finding regarding the presence of CIN 2 or more was the acetowhite density. Key Words: Colposcopy and Cervical Cancer
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Avaliação da reserva ovariana na salpingectomia profilática em mulheres na pré menopausa, na prevenção do câncer de ovárioAlbernaz, Flávia Renata Motta Zanoni January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Almir Antônio Urbanetz / Coorientador : Prof. Dr. Rafael Frederico Bruns / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Tocoginecologia. Defesa : Curitiba, 24/03/2017 / Inclui referências : f. 69-76 / Resumo: Introdução: Apesar do câncer de ovário não ser o tumor maligno ginecológico mais comum, ele é o de maior letalidade. Infelizmente a maioria dos casos de câncer de ovário são diagnosticados em estadios avançados. Isto ocorre pois até o presente momento todos os programas de rastreamento precoce falharam. Novas teorias sobre a origem do câncer do ovário tem sido descritas e investigadas e sugerem que não é no ovário que a doença se inicia e sim nas tubas uterinas. Essas teorias trazem novas perspectivas para o diagnóstico precoce e a prevenção deste agressivo tumor, através da salpingectomia profilática. Porém não está claro se realizar a salpingectomia profilática tem qualquer impacto sobre a reserva ovariana. A reserva ovariana é estimada pela combinação de certos parâmetros clínicos e endocrinológicos e de medidas ultrassonográficas. Não há um consenso sobre qual combinação de parâmetros tem o melhor valor preditivo. A concentração basal do hormônio folículo estimulante (FSH) é a medida mais simples e ainda mais amplamente aplicada da reserva ovariana. O número de folículos antrais no início da fase folicular também se correlaciona diretamente com a reserva ovariana. Apesar disso, a contagem de folículos antrais (CFA), como medida da reserva ovariana, também está sujeita a variações devido a diferenças intra e interobservador. Objetivos: Avaliar se a salpingectomia profilática em mulheres no menacme, altera a reserva ovariana; e se a contagem de folículos antrais é um método reprodutível intra e interobservador. Métodos: Participaram deste estudo as pacientes provenientes dos Ambulatórios do Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (CHC/ UFPR). Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do CHC/UFPR . Este estudo de coorte prospectivo foi realizado no período de maio de 2015 a janeiro de 2017. As pacientes incluídas na pesquisa, fizeram avaliação hormonal laboratorial com FSH e estradiol (E2) e estudo ultrassonográfico com CFA, no pré operatório e após três meses do procedimento cirúrgico. As pacientes foram submetidas a salpingectomia bilateral (SB), preservando cuidadosamente a vascularização do ovário. Para avaliar a reprodutibilidade do método de CFA através do ultrassom bidimensional (2 D), foram feitas duas formas de avaliação, uma considerando cada ovário como uma unidade de análise e outra considerando o somatório dos folículos nos dois ovários para analisar a reserva ovariana para cada paciente. Os ovários foram avaliados duas vezes por cada investigador, com intervalo de três meses (Tempo 1 e Tempo 2), sem nenhuma ordem específica e com identificações distintas, para avaliar a variação intra e interobservador. Resultados: Foram incluídas nove pacientes no menacme com idade media de 33 anos e desvio padrão 4,26. Não houve diferença estatisticamente significativa na avaliação da modificação da reserva ovariana através diferença (?) entre os valores pós e pré operatórios de FSH e da CFA. Os valores pré e pós cirúrgicos foram homogêneos para ?FSH (-1,125 UI/ L, p = 0,260) e ?CFA (- 0,339 folículos antrais, p = 0,735). Foram avaliados 12 exames ultrassonográficos contendo as imagens dos dois ovários de uma mesma paciente para verificar a reprodutibilidade intra e interobservador. A concordância destas avaliações através do índice de Kappa foi de 0,824 (p = 0,004) para o Juiz A no Tempo 1 em relação ao Tempo 2, de 1,0 (p = 0,001) para o Juiz B no Tempo 1 em relação ao Tempo 2, de 1,0 (p= 0,001) entre os dois Juízes no Tempo 1 e de de 0,824 (p = 0,004) entre os dois Juízes no Tempo 2, demonstrando tratar-se de um método reprodutível intra e interobservador para avaliação da reserva ovariana. Conclusão: A demonstração de que a função ovariana foi avaliada através de métodos confiáveis e que a realização da salpingectomia profilática não modifica a reserva ovariana vem corroborar para as novas orientações quanto às medidas para a prevenção do câncer de ovário. Palavras-chave: Salpingectomia profilática, Câncer de ovário, Tubas uterinas, Reserva ovariana, Contagem de folículos antrais / Abstract: Introduction: Although ovarian cancer is not the most common gynecological malignancy, it is the most lethal. Unfortunately, most cases of ovarian cancer are diagnosed in advanced stages. It occurs because until now all screening programs have failed. New theories about the origin of ovarian cancer have been described and investigated and suggest that it is not in the ovary that the pathology starts but rather in the fallopian tubes. These theories provide new perspectives for early diagnosis and prevention of this aggressive tumor, through prophylactic salpingectomy. However, it is unclear whether performing prophylactic salpingectomy has any impact on the ovarian reserve. The ovarian reserve is estimated by the combination of certain clinical and endocrinological parameters and ultrasound measurements. There is no consensus on which combination of parameters has the best predictive value. The basal follicle stimulating hormone (FSH) concentration is the simplest and most widely applied measure of the ovarian reserve. The number of antral follicles at the beginning of the follicular phase also correlates directly with the ovarian reserve. Despite this, antral follicle count (AFC), as a measure of ovarian reserve, is also subject to variations due to intra and interobserver differences. Objectives: To evaluate whether prophylactic salpingectomy in premenopausal women alters the ovarian reserve; And whether the antral follicle count is a reproducible intra and interobserver method. Methods: Patients from the Complex Clinics Hospital Federal University of Paraná (CHC/ HC / UFPR) participated in this study. This study was approved by the Research Ethics Committee (CEP) of CHC / UFPR. This prospective study was performed from May 2015 to January 2017. The patients included in the study performed laboratory hormonal evaluation with FSH and estradiol (E2) and ultrasonographic study with AFC, in the preoperative period and after three months of the surgical procedure. The patients underwent bilateral salpingectomy (BS), carefully preserving the vascularity of the ovary. To evaluate the reproducibility of the AFC method through two-dimensional (2D) ultrasound, two forms of evaluation were made, one considering each ovary as a unit of analysis and another considering the sum of the follicles in the two ovaries to analyze the ovarian reserve for each patient. The ovaries were evaluated twice by each investigator at intervals of three months (Time 1 and Time 2), without any specific order and with different identifications to evaluate intra and interobserver variation. The Kappa index was used to verify the concordance of the analyzes. Results: Nine pre menopausal patients were included with mean age of 33 years and standard deviation 4.26. There was no statistically significant difference in the evaluation of the ovarian reserve change through difference (?) between the post and preoperative FSH and AFC values. Pre and postoperative values were homogenous for ?FSH (-1.125 IU / L, p = 0.260) and ?AFC (-0.339 antral follicles, p = 0.735). Twelve ultrasound examinations containing the images of the two ovaries of the same patient were evaluated to verify intra and interobserver reproducibility. The agreement of these assessments by the Kappa index was 0.824 (p = 0.004) for Judge A at Time 1 in relation to Time 2, from 1.0 (p = 0.001) for Judge B at Time 1 in relation to Time 2, of 1.0 (p = 0.001) between the two Judges at Time 1 and 0.824 (p = 0.004) between the two Judges at Time 2, demonstrating that it is a reproducible intra and interobserver method for the evaluation of the reserve Ovarian. Conclusion: The demonstration that the ovarian function was evaluated through reliable methods and that the prophylactic salpingectomy does not modify the ovarian reserve confirms the new guidelines regarding measures for the prevention of ovarian cancer. Keywords: Prophylactic salpingectomy, Ovarian neoplasms, Fallopian tubes, Ovarian reserve, Antral follicle counts
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Síndrome dos ovários policísticos e hiperprolactinemia : entidades distintasBarboza Filho, Roberpaulo Ferreira 06 July 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by Kathryn Cardim Araujo (kathryn.cardim@gmail.com) on 2009-11-13T12:22:31Z
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Previous issue date: 2006-07-06 / A síndrome dos ovários policísticos é a endocrinopatia mais freqüente em mulheres em idade reprodutiva, acometendo cerca de 5-10% dessas mulheres. Tem sido descrito que a síndrome dos ovários policísticos (SOP) estaria associada com hiperprolactinemia (prolactina > 27 ng/ml) de 5 a 30% dos casos. No entanto, a pesquisa sistemática do aumento da prolactina pode demonstrar outras causas que não a SOP. OBJETIVOS: Os objetivos deste trabalho foram: (1) analisar pacientes com síndrome dos ovários policísticos, diagnosticadas com os critérios atualmente aceitos para seu diagnóstico, e avaliar os seus níveis de prolactina; (2) pesquisar outras causas para o aumento da prolactina que não a síndrome dos ovários policísticos, nas pacientes com níveis de prolactina elevados e (3) comparar os níveis de prolactina das portadoras de síndrome de ovários policísticos com um grupo controle com resistência à insulina objetivando a definir se as mulheres com SOP, sem outras causas de hiperprolactinemia possuem níveis mais elevados de prolactina do que as controles. MÉTODOS: Foi realizado estudo analítico, retrospectivo, transversal, envolvendo pacientes portadoras de Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) e pacientes sem SOP com resistência à insulina, acompanhadas no Ambulatório de Ginecologia Endocrinológica do Hospital Universitário de Brasília (HUB), no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2005. Analisamos um grupo de 82 mulheres (grupo 1) (idade: 27,1±7,6 anos; idade menarca: 12±1,4 anos) com a SOP em que a presença de hiperprolactinemia foi pesquisada sistematicamente. O diagnóstico de SOP foi feito baseando-se em: história de alterações menstruais desde a menarca, presença de hirsutismo (índice de Ferriman 12±5) e ovários policísticos à ultrasonografia (presença de 10 ou mais cistos foliculares, com diâmetros variando de 2 a 10 mm e por estroma denso). Esse grupo foi posteriormente dividido, de acordo com os níveis de prolactina apresentados: um sesgundo grupo (grupo 2) de pacientes com diagnóstico de SOP hiperprolactinêmicas e um terceiro grupo (grupo 3) de pacientes com SOP normoprolactinêmicas. Os níveis de prolactina foram comparados com um grupo controle de mulheres com resistência à insulina (grupo 4) (n=42; idade = 29,2±8,2 anos). RESULTADOS: Encontramos 13 (15%) mulheres com níveis de prolactina (103,9±136 ng/ml) maior do que 27 ng/ml: 9 (69%) tinham tumor de hipófise e melhoraram com o uso da cabergolina; duas (15%) usavam anticoncepcional hormonal oral (PRL = 46 ng/dl e 55 ng/ml) e uma (7%) usava buspirona e tianeptina (PRL = 37,1 ng/ml) e com a retirada dos mesmos normalizaram a prolactina e uma (7%) tinha macroprolactina (PRL = 34,4 ng/ml). O nível médio de PRL nas 69 pacientes restantes foi de 12,1±5,5 ng/ml e não foi estatisticamente diferente daquele do grupo controle: 11,8±4,9 ng/ml. CONCLUSÕES: A pesquisa sistemática de outras causas para esses níveis elevados de prolactina evidenciou etiologia bem distinta que não a síndrome dos ovários policísticos, mostrando a necessidade de investigar as pacientes com maior rigor. Os níveis de prolactina das portadoras de síndrome de ovários policísticos, sem outras causas de hiperprolactinemia, são semelhantes àqueles do grupo controle com resistência à insulina. A associação de hiperprolactinemia e SOP em trabalhos anteriores provavelmente estava ligada à pesquisa inadequada da causa da prolactina alta.
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