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Custo-utilidade da insulina glargina e insulina isófana (NPH) para o tratamento de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 atendidos no Sistema Único de Saúde do Município de RecifeCARVALHO, Dayse Cabral de 31 October 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-10-31 / INTRODUÇÃO: O Diabetes Mellitus é um transtorno metabólico, caracterizado por
hiperglicemia. É considerada condição sensível à Atenção Primária, tendo impacto
por reduzir ou retardar as complicações da doença. A reposição de insulina para o
diabete mellitus tipo 2 é indicada quando somente mudanças no estilo de vida
associados a hipoglicemiante oral forem insuficientes para obter controle glicêmico.
OBJETIVOS: Determinar o custo-utilidade da insulina glargina e insulina NPH para o
tratamento de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 atendidos no Sistema Único de
Saúde do Município de Recife – PE. MÉTODOS: Foi realizada comparação da
categoria custos médicos diretos de duas intervenções terapêuticas indicadas para o
tratamento do diabete mellitus tipo 2. A avaliação de custo-utilidade foi realizada a
partir da perspectiva do Sistema Único de Saúde. Foi considerado um horizonte
analítico de 10 anos. Os dados coletados foram de fontes secundárias, de sistema
de informação em saúde, dados dos relatórios emitidos nos sistemas de
informatização das Farmácias do Recife e da Farmácia do Estado de Pernambuco e
fontes da literatura. Para a análise de decisão, foram consideradas as hipoglicemias
noturnas e não noturnas graves e não graves. RESULTADOS: O indivíduo médio,
representante de Pernambuco, apresenta 8,7 anos de diagnóstico do DM2, recebem
aproximadamente 14,4 frascos de insulina NPH ou Glargina ao ano, dados estes,
utilizados na probabilidade de transição. Para o cenário das complicações agudas, o
custo do usuário foi calculado para 2013: sem complicação em uso da insulina NPH
foi de R$ 1.237,95 e para insulina Glargina R$ 4.935,42. Foi considerado 12
episódios de hipoglicemia noturna grave ao ano. A redução de risco de hipoglicemia
para pacientes em uso da insulina Glargina é de 50,9% apresentando cinco
episódios ao ano. A razão de custo incremental (RCEI) do presente estudo, indica
um valor agregado adicionado de R$ 12.987,4892 por AVAQ ganho a cada ano de
tratamento com a insulina glargina em relação a NPH. CONCLUSÕES: Houve
redução de episódio de hipoglicemia noturna grave da insulina glargina comparado
com a insulina NPH. Os dados apresentados não permite afirmar qual da
intervenção é mais efetiva, apenas mostra que a insulina glargina tem um maior
custo-utilidade e um custo médico direto maior. Os custos incrementais e os
benefícios alcançados em anos de vidas ganhos produziu uma Razão de R$
12.987,4892 ao ano para a insulina glargina. Diante das incertezas acerca da
efetividade das insulinas analisadas, faz-se necessário a realização de estudos
aprofundados entre estas intervenções terapêuticas. / INTRODUCTION: Diabetes mellitus is a metabolic disorder characterized by
hyperglycemia. It is considered sensitive to Primary Health Care, considering its
impacting to reduce or delay complications of the disease. Replacement of insulin for
diabetes mellitus type 2 is indicated only when changes in lifestyle associated with
oral hypoglycemic agents are insufficient to obtain glycemic control. OBJECTIVES:
To determine the cost-utility of insulin glargine and NPH insulin for the treatment of
patients with type 2 diabetes mellitus treated at the Unified Health System of the
Municipality of Recife - Pernambuco. METHODS: We compared the direct medical
costs of category two therapeutic interventions indicated for the treatment of diabetes
mellitus type 2 was performed Assessment of cost-utility analysis was performed
from the perspective of the Health System was considered an analytic horizon of 10
years.. The data were collected from secondary sources of health information system
data reports issued in the computerization of Pharmacies and Pharmacy Recife
Pernambuco State and literature sources systems. For decision analysis, were
considered nocturnal hypoglycemia and nocturnal not serious and not serious.
RESULTS AND DISCUSSION: The average individual, representative of
Pernambuco, has 8.7 years of diagnosis of T2DM, receive approximately 14.4 vials
of NPH or glargine per year, these data are used in the transition probability. For the
setting of acute complications, the user cost was calculated for 2013: Uncomplicated
in use NPH insulin was R$ 1,237.95 and R$ 4,935.42 insulin glargine. Was
considered 12 episodes of severe nocturnal hypoglycemia per year. The reduced risk
of hypoglycemia for patients on insulin glargine is 50.9% with five episodes per year.
The ratio of incremental cost (ICER) of this study, indicates a value added of R$
12,987.4892 per QALY gained every year of treatment with insulin glargine
compared to NPH. CONCLUSION: There was a reduction of severe nocturnal
hypoglycemia episode of insulin glargine compared with NPH insulin. The data
presented allows not say which intervention is most effective, just shows that insulin
glargine has a higher utility cost and a direct medical cost higher. Incremental costs
and benefits achieved gains in years of life produced a ratio of R$ 12.987,4892 year
to insulin glargine. Given the uncertainties about the effectiveness of insulin
analyzed, it is necessary to conduct in-depth studies of these therapeutic
interventions.
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DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS PARA AVALIAÇÃO DE TEOR/POTÊNCIA DE INSULINA GLARGINA / DEVELOPMENT AND VALIDATION OF CHROMATOGRAPHIC METHODS FOR THE CONTENT/POTENCY EVALUATION OF INSULIN GLARGINESchramm, Vanessa Grigoletto 30 March 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / hans, and is secreted into the bloodstream. It plays and important role in regulating the
metabolic activities of the body, particularly the homeostasis of the blood glucose. Insulin
glargine is a recombinant human insulin analogue produced by DNA technology using a
strain of Escherichia coli and the insulin glargine differ only by three amino acids from
human insulin. Reversed-phase liquid chromatography (RP-LC) and size exclusion liquid
chromatography (SE-LC) methods were developed and validated for the assessment of insulin
glargine in biopharmaceutical formulations. A RP-LC method was carried out on a Jupiter C4 column (250 mm x 4.6 mm i.d.), maintained at 30 ºC. The mobile phase A consisted of 0.05
M sodium sulphate buffer, pH 2.5, and the mobile phase B was acetonitrile. The SE-LC
method was carried out on a BioSep-SEC-S 2000 column (300 mm x 7.8 mm i.d.),
maintained at 25 ºC. The mobile phase consisted of 0.03 M MES acid buffer, pH 2.5, run
isocratically at a flow rate of 0.6 mL/min. Chromatographic separation was obtained with
retention times of 7.5 min, and 9.9 min, and was linear over the concentration range of 0.05 -
200 μg/mL (R2 = 0.9998) and 0.02 - 180 μg/mL (R2 = 0.9999), respectively, for RP-LC and
SE-LC, with photodiode array (PDA) detection at 214 nm and 200 nm for RP-LC and SE-LC
methods, respectively. The limits of detection and quantitation were 0.018 and 0.054 μg/mL,
respectively, for the RP-LC and 0.009 and 0.027 μg/mL, for the SE-LC. Specificity was
established in degradation studies, which also showed that there was no interference of the
excipients. Equally, the accuracy was 100.13% and 99.38%, with bias lower than 0.85% and
than 0.86%. The validated methods were applied for the determination of insulin glargine and
related proteins and high molecular mass, in biotechnology-derived products, giving lower
mean differences of the estimated content/potencies of 0.21% and 0.16% for the RP-LC and
SE-LC related, compared to the in vitro cell culture assay. It is concluded that represents a
contribution to establish alternatives to monitor stability, quality control and thereby assure
therapeutic efficacy of the biotechnology-derived medicine. / A insulina humana é um hormônio secretado pelas células β, das ilhotas de
Langerhans, e regula os níveis sanguíneos de glicose. A insulina glargina é produzida pela
tecnologia do DNA recombinante, expressa em Escherichia coli, e difere da insulina humana
pela modificação da aspargina na posição 21 da cadeia A por uma glicina, além da adição de
dois resíduos de arginina C-terminais na cadeia B. No presente trabalho foram desenvolvidos
e validados métodos por cromatografia líquida em fase reversa (CL-FR) e por exclusão
molecular (CL-EM) para a avaliação de insulina glargina em formulações biofarmacêuticas.
No método por CL-FR, foi utilizada coluna Júpiter C4 (250 mm x 4,6 mm d.i.), mantida a 30
ºC. A fase móvel A foi constituída por tampão sulfato de sódio 0,05 M, pH 2,5, e a fase móvel
B por acetonitrila, eluídas com fluxo constante de 0,5 mL/min. No método por CL-EM foi
utilizada coluna BioSep-SEC-S 2000 (300 mm x 7.8 mm d.i.), mantida a 25 ºC. A fase móvel
foi constituída de tampão MES 0,03 M, pH 2,5, eluída em vazão isocrática de 0,6 mL/min.
Para ambos os métodos utilizou-se detector de arranjo de diodos (DAD) com detecções em
214 nm e 200 nm para CL-FR e CL-EM, respectivamente. A separação cromatográfica foi
obtida nos tempos de 7,5 e 9,9 min, sendo linear na faixa de concentração de 0,05 - 200
μg/mL (R2 = 0,9998) e 0,02 - 180 μg/mL (R2 = 0,9999), respectivamente, para os métodos
por CL-FR e CL-EM. Os limites de detecção e quantificação foram 0,018 e 0,054 μg/mL,
respectivamente, para o método por CL-FR e 0,009 e 0,027 μg/mL por CL-EM. A
especificidade foi avaliada em estudos de degradação, que também demonstraram que não
houve interferência dos excipientes. A exatidão foi 100,13 e 99,38%, com bias inferior a 0,85
e 0,86%, respectivamente, para os métodos por CL-FR e CL-EM. Os métodos propostos
foram aplicados para avaliação da potência de insulina glargina, de proteínas relacionadas
agregados de alta massa molecular em formulações biofarmacêuticas, e os resultados foram
comparados com o bioensaio por cultura de células in vitro, observando-se diferenças das
médias de teor/potência 0,21% e 0,16% inferiores para os métodos por CL-FR e CL-EM.
Concluí-se que representa contribuição para estabelecer procedimentos para monitorar a
estabilidade, o controle da qualidade, garantindo a segurança e eficácia terapêutica do
produto biotecnológico.
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A study of value transitions in the basal insulin regimen for treatment of type 2 diabetesGludsted, Emil Brohl 07 December 2016 (has links)
Submitted by Emil Gludsted (emil.gludsted2014@gvmail.br) on 2016-12-19T21:20:10Z
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The pages before introduction must to be considered, however, but they can’t appear (example, if there were 8 pages before introduction, then the first page to be numbered is 9 – Introduction),
The epigraph must to be before the abstract.
on 2016-12-20T10:49:17Z (GMT) / Submitted by Emil Gludsted (emil.gludsted2014@gvmail.br) on 2016-12-20T19:52:24Z
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There was just two change to do, but the thesis is the same way.
All the pages must to be considerated, but the numbers must to start (appear) in the introduction. So, if your work has 11 pages before the introduction, the number on the introduction must to be 12.
The epigraph must to be before the abstract, the sequence is: epigraph, abstract and resumo.
on 2016-12-21T11:15:58Z (GMT) / Submitted by Emil Gludsted (emil.gludsted2014@gvmail.br) on 2016-12-21T12:26:05Z
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Previous issue date: 2016-12-07 / Type 2 diabetes is a progressive disease projected to grow tremendously in prevalence. Basal insulin analogues used to be the most efficacious treatment and last step in therapeutic intensification. Today, demographic, economic and epidemiologic transitions have placed pressure on healthcare systems and payers’ budgets. Three imminent threats require the basal insulin regimen to rethink how value can be addressed in the market: mounting institutional pricing pressure, biosimilar competition and, new innovative anti-diabetic drug classes with the potential to delay insulinization. Products aspiring to compete in the basal insulin regimen must avoid commoditization and steer clear of new threats. This paper identifies seven strategies and tactics to successfully address value in the diabetes market and particularly in the basal insulin regimen: 1) cost-based advantage and price competition; 2) value-based pricing; 3) risk-sharing agreements; 4) redifferentiation and post-approval evidence generation; 5) combination products carrying complementary mechanisms of action; 6) treating comorbidities and adjacent diseases; and, 7) indicating for patient sub-populations. / A diabetes tipo 2 é uma doença progressiva cuja projeção é crescer tremendamente em prevalência. Análogos de insulina basal eram considerados o tratamento mais eficaz, e utilizados em último instância durante a intensificação terapêutica. Hoje, transições demográficas, econômicas e epidemiológicas tem colocado pressão nos sistemas de saúde e no orçamento dos usuários. Três iminentes ameaças levam o regime de insulina basal à necessidade de repensar a maneira como seu valor é apresentado ao mercado: crescente pressão institucional sobre os preços, competição de biosimilares e novas classes medicamentos inovadores anti-diabetes com o potencial de atrasar a insulinização. Produtos que buscam competir no regime de insulina basal devem evitar a comoditização e esquivar-se de novas ameaças. Este trabalho identifica sete estratégias e táticas para apresentar de maneira bem sucedida valor no mercado de diabetes e particularmente no regime de insulina basal: 1) vantagem baseada em custo e competição por preço; 2) precificação baseada em valor; 3) acordos de compartilhamento de riscos; 4) rediferenciação e geração de evidencias pós-aprovação; 5) produtos combinados que apresentam mecanismos complementares de ação; 6) tratamento de co-morbidades e doenças adjacentes; e, 7) indicação para pacientes de determinados sub-grupos da população.
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