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Análise dos genes LIN28B, KISS1 e KISS1R em crianças com puberdade precoce central idiopática / LIN28B, KISS1 and KISS1R genes analysis in children with idiophatic central precocious pubertySilveira Neto, Acácio Pinto da 07 October 2011 (has links)
A puberdade é um processo biológico complexo do desenvolvimento sexual que tem início no final da infância e se caracteriza pela maturação do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal, pelo desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários, aceleração do crescimento e finalmente pela capacidade reprodutiva. Nos últimos anos, o peptídeo kisspeptina e seu receptor KISS1R têm sido fortemente envolvidos na regulação da secreção pulsátil do GnRH hipotalâmico e, portanto, com o início da puberdade humana. Mutações nos genes KISS1R e KISS1 foram identificadas em crianças brasileiras com puberdade precoce central (PPC). Estudos em famílias e em irmãs gêmeas estimaram que 50-70% da variação na idade de menarca pode ser hereditária, porém, até pouco tempo atrás, não se tinha conhecimento de variantes genéticas comuns que influenciassem no tempo de puberdade. Recentemente, quatro estudos independentes de associação ampla do genoma estabeleceram que marcadores genéticos próximos ou dentro do gene LIN28B estavam relacionados com a idade da menarca em mulheres normais. Além disso, mutações recessivas no gene lin28 levaram ao desenvolvimento precoce no C. elegans. Camundongos que superexpressam Lin28a apresentaram um retardo no desenvolvimento sexual. Com base nesses achados, investigamos a presença de variantes conhecidas ou novas nos genes KISS1, KISS1R e LIN28B em um grupo de crianças portadoras de PPC idiopática com o intuito de estabelecermos a prevalência dessas mutações na etiologia do desenvolvimento sexual prematuro em humanos. Cento e sete crianças com PPC (101 meninas e 6 meninos) foram selecionados, incluindo casos esporádicos e familiares. A população controle consistiu de 200 indivíduos adultos com história de desenvolvimento puberal normal em idade apropriada. A região promotora e os três exons do gene KISS1, os cinco exons do gene K1SS1R e os quatro exons do gene LIN28B foram amplificados e submetidos à sequenciamento automático. Uma variante em homozigose no gene KISS1, descrita anteriormente por pesquisadores do nosso laboratório, p.H90D, foi identificada em mais três crianças não relacionadas, portadoras de PPC idiopática. Essa variante está localizada no exon 3 do KISS1, levando a substituição de uma histidina por um ácido aspártico na posição 90 da kisspeptina-1 (p.H90D), correspondendo à região amino-terminal da kisspeptina-54 e estava ausente em 200 controles brasileiros. Estudos prévios in vitro com a variante p.H90D não revelaram alterações na capacidade de ligação ou ativação do KISS1R e na resistência a degradação. As mutações ativadoras p.R386P do KISS1R e p.P74S da kisspeptina, previamente descritas em puberdade precoce central, não foram identificadas no estudo atual. Uma nova e rara variante em heterozigose no gene LIN28B, p.H199R, foi identificada em uma menina brasileira com PPC idiopática. Essa variante está localizada no exon 4 do LIN28B, levando a substituição de uma histidina conservada por uma arginina na posição 199 da proteína (p.H199R) e estava ausente em 200 controles brasileiros. O pai da paciente, que apresentou desenvolvimento puberal normal, era portador da mesma variante em heterozigose. Estudos in vitro revelaram que a variante p.H199R não afeta a função de LIN28B na regulação da expressão do miRNA let-7. Outra variante alélica no gene LIN28B foi identificada numa menina com PPC. Essa variante estava localizada no íntron 2 do gene e uma análise computacional demonstrou que ela não altera o sítio de splicing no RNA maduro. Em conclusão, observamos que mutações nos genes KISS1 e KISS1R têm uma baixa prevalência em crianças com puberdade precoce central idiopática. Descrevemos uma nova e rara variante no gene LIN28B (p.H199R) numa menina com puberdade precoce central e os estudos funcionais do LIN28B selvagem ou contendo a variante p.H199R sugeriram que essa variante não está relacionada ao fenótipo de puberdade precoce / Puberty is a complex biological process of sexual development that begins in the late childhood and it is characterized by the maturation of the hipothalamic-pituitary-gonadal axis, secondary sexual characteristics development, growth acceleration and acquisition of the reproductive capacity. Over the last years, the kisspeptin peptide and its receptor KISS1R have been envolved in the regulation of the pulsatile hipothalamic GnRH secretion and consequently with the beginning of the puberty human. Researchers from our laboratory identified mutations in the KISS1R and KISS1 genes in Brazilian children with central precocious puberty (CPP). Studies performed in families and twins estimated that 50%-70% of the variation in the menarce age can be hereditary, however, until last years, we did not have knowledgment of the influence of commun genetic variants in the puberty time. Recently, four independent Genome-Wide Association Studies established that genetic markers near or inside of LIN28B gene were related with the menarce age in normal women. Furthermore, recessive mutations in the LIN28B gene caused a precocious develpment in C. elegans. Interestingly, mouse that overexpress Lin28a exhibited a sexual development delay. Accordingly with these datas investigated the presence of known or new variants in the KISS1, KISS1R and LIN28B genes in a larger cohort of children with CPP to establish the prevalence of these mutations in the etiology of premature sexual development in humans. 107 children with CPP (101 girls and 6 boys) were selected, including sporadic and familial cases. The control population consisted of 200 adults with normal pubertal development. The promoter region and the three exons of KISS1 gene, five exons of KISS1R and four exons of LIN28B were amplified and automatically sequenced. A homozygous variant previously described by researchers from our laboratory in the KISS1 gene, p.H90D, was identified in more 3 no related children with CPP idiophatic. This variant is located in exon 3 of KISS1, resulting in substitution of a histidine to an aspartic acid at position 90 of kisspeptin-1 (p.H90D), in the amino-terminal region of the protein-54 and was absent in 200 Brazilian controls. Previous studies in vitro with the p.H90D variant did not show alterations in the binding or activation capacity and in the resistance to degradation. The activating mutations p.R386P of the KISS1R and p.P74S of the kisspeptin, previously described in central precocious puberty, were not identified in the present study. A new and rare heterozygous variant in the LIN28B gene, p.H199R, was identified in a Brazilian girl with CPP idiophatic. This variant is located in exon 4 of the LIN28B, resulting in substitution of a histidine to an arginine at position 199 of protein (p.H199R) and was absent in 200 Brazilian controls. Her father, which had normal pubertal development, carried the same heterozygous variant. Studies in vitro revealed p.H199R did not affect the function of Lin28B in the regulation of let-7 miRNA expression. Another allelic variant in the LIN28B gene was identified in a girl with CPP. This variant was located in intron 2 of the gene and an in silico analysis showed that it does not change the splicing site in mature RNA. In conclusion, we observed that mutations in the KISS1 and KISS1R genes have a low prevalence in children with idiopathic central precocious puberty. We described a new and rare variant in LIN28B gene (p.H199R) in a girl with central precocious puberty and functional studies of the wild LIN28B or containing p.H199R variant suggested that p.H199R variant of the LIN28B is not related to the precocious puberty phenotype
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O efeito do sistema intra-uterino de levonorgestrel (SIU-LNG) no fluxo das artérias uterinas, volume uterino e espessura endometrial em pacientes com endometriose pélvica: estudo comparativo com o análogo de GNRH (GnRHa) / The effect of System Intrauterine levonorgestrel (LNG-IUS) in the uterine artery flow, volume uterinoe Endometrial thickness in patients with endometriosis Pelvic: comparative study with the GnRH analogue (GnRHa)Manetta, Luiz Alberto 13 December 2007 (has links)
Objetivos: O objetivo deste estudo foi comparar os índices de Pulsatilidade (IP) e Resistência (IR) das artérias uterinas, o volume uterino e a espessura endometrial após o uso do Sistema Intra-uterino de Levonorgestrel (SIU-LNG) ou do agonista do GnRHa (GnRHa) em pacientes portadoras de endometriose pélvica. Pacientes e métodos: Setenta e nove mulheres voluntárias, com idade entre 18 e 40 anos, foram incluídas neste ensaio clínico comparativo, prospectivo, randomizado e controlado. Dezoito foram eliminadas do estudo baseadas nos critérios de exclusão, As 61 pacientes remanescentes foram divididas em dois grupos: 31 pacientes fizeram parte do grupo SIU-LNG (uma foi excluída antes da inserção por apresentar-se grávida) e 30 fizeram parte do grupo GnRHa. Foram submetidasa exame ultra-sonográfico transvaginal bidimensional no dia em que iniciaram o tratamento (inserção do SIU-LNG ou administração de uma ampola de 3,75 mg de GnRHa por via intra-muscular) e seis meses após, avaliando a espessura endometrial, o volume uterino e os IR e IP das artérias uterinas. Resultados: Ambos tratamentos promoveram redução da espessura endometrial (6.08±3.00mm para 2.70±0.98mm e 6.96±3.82mm para 3.23±2.32mm - média ±SD, grupo SIU-LNG e grupo GnRHa, respectivamente). O volume uterino teve redução no grupo usuário do GnRHa (86.67±28.38cm3 para 55.27±25.52cm3) sem alteração significativa nas usuárias do SIU-LNG (75.77±20.88cm3 para 75.97±26.62cm3). Em relação à ascularização uterina, notamos incremento dos IP das artérias uterinas em ambos os grupos (grupo SIU-LNG: artéria uterina direita de 2.38±0.72 para 2.76±0.99 (média ±SD) e artéria uterina esquerda 2.46±0.70 para 2.87±0.96, e grupo GnRHa: artéria uterina direita 2.04±0.59 para 3.12±0.98 eartéria uterina esquerda 2.24±0.59 para 3.15±0.89). Em relação ao IR das artérias uterinas, observamos incremento no grupo GnRHa em ambas artérias e somente na artéria uterina esquerda no grupo SIU-LNG (grupoSIU-LNG - artéria uterina direita de 0.85±0.08 para 0.88±0.07 e artéria uterina esquerda de 0.86±0.07 para 0.89±0.06, e grupo GnRHa: artéria uterina direita de 0.81±0.07 para 0.93±0.09 e artéria uterina esquerda 0.84±0.06 para 0.93±0.09). No entanto, ao compararmos as diferenças, a elevação foi significativamente maior nas usuárias do GnRHa. Conclusões: Ambos GnRHa e SIU-LNG promoveram redução na espessura endometrial e aumento no IP das artérias uterinas. Houve redução do volume uterino nas usuárias do grupo GnRHa, não se alterando no grupo SIU-LNG. Em relação ao IR, houve incremento em ambas as artérias nas usuárias de GnRHa e somente na artéria uterina esquerda nas usuárias do SIU-LNG. / Objectives:The objective of the present study was to compare the uterine arteries pulsatility index (PI) and resistence index (IR), uterine volume and endometrial thickness changes promoted by the use of the levonorgestrel intrauterine device (LNG-IUD) and the gonadotropin-releasing hormone analogue (GnRHa)in patients with endometriosis. Methods: Seventy nine women aged 18 to 40 years were included in this randomized controlled trial. Eighteen was excluded based on the exclusion criteria. The patients were randomly allocated in two groups: 31 women who used the LNG-IUD (since one became pregnant before insertion and wasexcluded) and 30 who used monthly GnRHa injections. They were submitted to a transvaginal two dimensional ultrasound scan on the day the treatment started and 6 months later, for the evaluation of uterine arteries PI, uterine arteries RI, uterine volume and endometrial thickness. Results: The use of LNG-IUD promoted an ndometrial thickness decrease (6.08±3.00mm to 2.7±0.98mm; mean±SD) as does the use of GnRHa (6.96±3.82mm to 3.23±2.32mm). The uterine volume decreased in the GnRHa group (86.67±28.38cm3to 55.27±25.52cm3), but not in the LNG-IUD group (75.77±20.88cm3 to 75.97±26.62cm3). Uterine arteries PI increased in both groups : Uterine arteries PI: LNG-IUD right uterine arterie 2.38 ± 0.72 to 2.76 ± 0.99 and left uterine arterie 2.46 ± 0.70 to 2.87 ± 0.96, and GnRHa right uterine arterie 2.04 ± 0.59 to 3.12 ± 0.98 and left uterine arterie 2.24±0.59 to 3.15 ± 0.89. Uterine arteries RI increased in both arteries in GnRHa and only in the left uterine arterie in the LNG-IUD :Uterine arteries RI : LNG-IUD right uterine arterie 0.85 ± 0..08 to 0.88 ± 0.07 and left uterine arterie 0.86 ± 0.07 to 0.89 ± 0.06, and GnRHa right uterine arterie 0.81 ± 0.07 to 0.93 ± 0.09 and left uterine arterie 0.84 ± 0.06 to 0.93 ± 0.09 . However, the increase was significant higher in the GnRHa group. Conclusions: Both GnRHa and LNG-IUD promoted an endometrial thickness decrease and an increase in the uterine arteries PI. The uterine volume decreased in women who used GnRHa, but not in those who used LNG-IUD.
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Estudo da invasão trofoblástica na parede tubária em gestações ampulares: parâmetros associados e predição da profundidade / Study of trophoblastic invasion into the tubal wall in ampular pregnancies: associated parameters and its predictionCabar, Fabio Roberto 29 March 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: A definição de fatores preditivos de lesão morfológica e funcional da tuba uterina poderia colaborar na escolha do tratamento de pacientes com gestação ectópica. O objetivo deste estudo foi verificar o comportamento do tecido trofoblástico em relação à sua penetração na parede da tuba uterina em gestações ampulares, relacionar a profundidade dessa penetração com idade gestacional, concentração de beta-hCG, tipo de imagem ultra-sonográfica e dimensão da massa ectópica à ultra-sonografia e avaliar a possibilidade de predição dessa invasão pelos parâmetros estudados. MÉTODOS: realizou-se estudo retrospectivo, entre 1° de janeiro de 2000 a 31 de março de 2004, com 105 pacientes com gestação tubária ampular submetidas à salpingectomia. As imagens ectópicas foram classificadas pelo aspecto ultra-sonográfico em anel tubário, massa complexa e embrião com atividade cardíaca e sua dimensão foi obtida pela medida do maior eixo. Histologicamente a invasão trofoblástica na parede tubária foi classificada em grau I: quando limitada à mucosa da tuba uterina; grau II: até a camada muscular; grau III: invasão de toda a espessura da tuba uterina. RESULTADOS: 29 pacientes tiveram infiltração tubária grau I, 30 pacientes infiltração grau II e 46 pacientes infiltração grau III. Os graus de invasão trofoblástica não estiveram associados à idade gestacional (p = 0,53) nem ao maior diâmetro da imagem à ultra-sonografia (p = 0,43). Os diferentes graus de invasão trofoblástica apresentaram diferença significativa da beta-hCG (p < 0,001). O grau I apresentou valores menores que os graus II e III (p < 0,05) e o grau II valores menores que o grau III (p < 0,05). Houve associação entre o grau de invasão trofoblástica e a descrição do tipo de imagem identificada à ultra-sonografia (p = 0,001). Embrião com atividade cardíaca foi mais prevalente nos casos de invasão grau III. O valor de 2 400 mUI/ml apresentou sensibilidade de 82,8%, especificidade de 85,5%, valor preditivo positivo de 68,6% e valor preditivo negativo de 92,7% (acurácia de 84,8%) para determinar invasão trofoblástica grau I. beta-hCG de 5 990 mUI/ml foi o melhor ponto de corte para predição de invasão trofoblástica grau III: sensibilidade de 82,6%, especificidade de 74,6%, valor preditivo positivo de 71,7% e valor preditivo negativo de 84,6% (acurácia de 78,1%). CONCLUSÕES: Em gestações ampulares, o tecido trofoblástico se desenvolve a partir de sua penetração na parede tubária, a profundidade da penetração do trofoblasto na tuba uterina relaciona-se às concentrações séricas de beta-hCG e ao tipo de imagem ultra-sonográfica, sendo que a concentração sérica da beta-hCG é a melhor preditora da profundidade da invasão na tuba uterina. / INTRODUCTION: The definition of predictive factors of morphologic and functional damage to the Fallopian tube may help in the choice of treatment for patients with ectopic pregnancy. The objective of the present study was to verify the presence of trophoblastic invasion into the tubal wall in ampular pregnancies, correlate the depth of penetration of trophoblastic tissue into the tubal wall with gestational age, beta-hCG concentration, type of ultrasonographic image and dimension of the ectopic mass upon ultrasound, and to evaluate the possible prediction of this invasion based on the parameters studied. METHODS: A retrospective study was conducted on 105 patients with ampular pregnancy submitted to salpingectomy between January 1, 2000 and March 31, 2004. Ectopic images were classified based on ultrasonographic findings in tubal ring, complex mass and embryonic heart activity. The dimension of the mass was determined by measuring the major axis. Histologically, trophoblastic invasion into the tubal wall was classified as grade I when limited to the tubal mucosa, grade II when reaching the muscle layer, and grade III when comprising the full thickness of the Fallopian tube. RESULTS: Twenty-nine patients had tubal infiltration grade I, 30 had grade II and 46 had grade III. The level of trophoblastic invasion was associated neither with gestational age (p = 0.53) nor with a greater diameter of the ultrasound image (p = 0.43). The different levels of trophoblastic invasion were significantly associated with beta-hCG concentration (p < 0.001), with lower concentrations being observed for grade I compared to grades II and III (p < 0.05) and for grade II compared to grade III (p < 0.05). There was an association between the level of trophoblastic invasion and the type of ultrasonographic image (p = 0.001). Embryos with heart activity were more prevalent in cases of grade III invasion. beta-hCG levels of 2 400 mIU/ml showed 82.8% sensitivity, 85.5% specificity, a positive predictive value of 68.6% and a negative predictive value of 92.7% (84.8% accuracy) for the diagnosis of grade I trophoblastic invasion. A beta-hCG titer of 5990 mIU/ml was the best cut-off for the prediction of grade III trophoblastic invasion: 82.6% sensitivity, 74.6% specificity, positive predictive value of 71.7% and negative predictive value of 84.6% (78.1% accuracy). CONCLUSIONS: trophoblastic tissue penetrate tubal wall in ampular pregnancies, the depth of penetration of trophoblastic tissue is correlated with beta-hCG concentration and type of ultrasonographic image and beta-hCG titer is the best predictor of the depth of penetration into tubal wall.
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Untersuchungen zur Generierung, Migration und Funktion von Regulatorischen T-Zellen in der SchwangerschaftLeber, Anne 25 October 2011 (has links)
Ein wichtiges Merkmal der normalen Schwangerschaft ist die Toleranz des mütterlichen Immunsystems gegenüber den fremden fetalen Antigenen. Regulatorische T-Zellen (Treg-Zellen) steigen während der frühen Schwangerschaft an und leisten einen entscheidenden Beitrag zur fetalen Toleranz. Allerdings sind die genauen Mechanismen ihres Anstieges und ihrer Wirkungsweise noch weitgehend ungeklärt. Erste Untersuchungen zeigten, dass die Anzahl an Treg-Zellen in der empfänglichen Phase des Estruszyklus in der Maus am höchsten war. Es kann vermutet werden, dass die erhöhte Anzahl an Treg-Zellen zum Zeitpunkt der Insemination eine frühe Erkennung von väterlichen Antigenen begünstigt und somit zur Vorbereitung des mütterlichen Immunsystems auf die Implantation des Embryos beiträgt. Weiterhin konnte nachgewiesen werden, dass Alloantigene im Ejakulat den frühen Anstieg der Treg-Zellen in der Schwangerschaft bedingen und dass das in der Samenblasenflüssigkeit enthaltene Zytokin TGF-beta die Expansion der Treg-Zellen unterstützt. Diese Ergebnisse befürworten eine Alloantigen-vermittelte Expansion der Treg-Zellen während der frühen Schwangerschaft, die darüber hinaus durch TGF-beta begünstigt wird. Im Rahmen dieser Arbeit konnte ebenfalls belegt werden, dass das Schwangerschaftshormon hCG einen entscheidenden Einfluss auf die Treg-Zellen im Verlauf der Schwangerschaft ausübt. Untersuchungen unter Verwendung von menschlichem Probenmaterial konnten deutlich zeigen, dass hCG die Migration von Treg-Zellen zu Trophoblasten vermittelt und zur Konvertierung von konventionellen T-Zellen in Treg-Zellen beiträgt. Darüber hinaus konnten Versuche im Mausabortmodell zeigen, dass die Applikation von hCG die Expansion und Funktion der Treg-Zellen entscheidend beeinflusst, wodurch das Auftreten von Aborten in Abortweibchen verhindert werden konnte. HCG vermittelt demnach die Generierung, Migration und Funktion der Treg-Zellen und trägt entscheidend zum erfolgreichen Verlauf der Schwangerschaft bei. / Normal pregnancy is characterized by the generation of maternal immune tolerance towards the foreign fetal antigens. Regulatory T cells (Treg cells) have been shown to increase in number during early pregnancy stages and to be essential for the establishment of fetal tolerance. However, the mechanisms and factors supporting their increase and function are not well defined. First investigations showed that Treg cells accumulated in the sexually receptive phase of the murine estrous cycle. Thus, it can be assumed that the accumulation of Treg cells around the time of insemination favours early recognition of paternal antigens and thereby prepares the maternal immune system for the implantation of the blastocyst into the maternal endometrium. Experiments investigating the increase of Treg cells during early pregnancy suggest that alloantigens present in the ejaculate mediated early Treg cell augmentation. Moreover TGF-beta, which represents a major component in the seminal fluid, provoked the proliferation of Treg cells. These results suggest that the early expansion of Treg cells is alloantigen-mediated and that seminal fluid-derived TGF-beta is involved in this expansion. Additionally it has been shown that the pregnancy hormone human Chorionic Gonadotropin (hCG) has an important impact on Treg cells during pregnancy. By using human samples it has been proven that hCG mediates the migration of Treg cells to trophoblast cells and supports the conversion of naïve T cells into Treg cells directly at the fetal-maternal interface. In mice, the application of hCG resulted in an increase in the number and function of Treg cells and thereby prevented abortion in a mouse abortion-prone model. Thus, hCG mediates the generation, migration and function of Treg cells and contributes to a successful pregnancy outcome.
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Avaliações do desempenho zootécnico, qualidade da carcaça e carne em suíno macho inteiro imunocastrado / Evaluations on growth performance, meat and carcass quality in immunocastrated boarsTonietti, André Palermo 04 March 2009 (has links)
O presente trabalho de pesquisa foi conduzido no período de outubro de 2007 a março de 2008 na Estação de Avaliação de Suínos em Tanquinho, Piracicaba SP, no Frigorífico BRESSIANI®, localizado na cidade de Capivari SP, e as avaliações bioquímicas, químicas, quantidade e qualidade de carne foram realizadas no mês de março a abril de 2008, no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Carnes do Instituto de Tecnologia de Alimentos, localizado na cidade de Campinas SP. Neste experimento foram testados métodos de castração de suínos objetivando avaliar a incidência do odor de macho inteiro, causado pela androstenona e escatol, presentes no tecido adiposo dos suínos machos, composição corporal e da carcaça. Entre os métodos de castração de suínos machos existentes, foram avaliados o cirúrgico e imunológico. O primeiro consistiu na remoção cirúrgica das gônadas do leitão entre 3 a 5 dias de vida e o segundo na aplicação de duas doses da forma modificada do Fator de Liberação das Gonadotropinas (GnRF) em um sistema coadjuvante de baixa reatividade, sendo a primeira dose aplicada nos animais com 15 semanas e a segunda dose com 19 semanas de idade. Após duas semanas da segunda dose foram coletadas amostras de sangue para avaliação de testosterona através de radioimunoensaio. No momento do abate foi realizada a coleta de parte do tecido adiposo para análise de androstenona e escatol. Nas meias carcaças esquerdas foram avaliadas a qualidade de carne (pH, temperatura, capacidade de retenção de água, perda por exsudação e cor) e a quantidade (medidas lineares das carcaças e rendimentos dos cortes anatômicos). A vacinação dos animais contra o GnRF demonstrou sua eficiência em controlar os compostos responsáveis pelo odor sexual (androstenona e escatol) e em manter os níveis de testosterona comparáveis aos animais castrados cirurgicamente. A imunocastração melhorou o desempenho zootécnico e contribuiu para aumentar a quantidade de carne por animal (4,84 kg), diminuir a de gordura (1, 54 kg) e acrescentar mais carne nos cortes de maior valor comercial, como pernil (1060 g, p < 0,05), carre(400 g, p > 0,05), a barriga (840 g, p < 0,05) e paleta (1460 g, p < 0,05), que representa uma vantagem econômica para a indústria da carne, pois atende os mercados de carne fresca e de produtos industrializados (cozidos e embutidos). Em relação à avaliação sensorial foram constatadas diferenças significativas (p < 0,05) para todos os atributos sensoriais avaliados em favor dos suínos imunocastrados quando comparados com os castrados cirurgicamente. Quanto à preferência, os bifes cozidos de lombo dos suínos imunocastrados obtiveram melhor preferência (66%) em comparação com os castrados cirurgicamente (34%). A intenção de compra também foi em favor dos suínos imunocastrados e refletiu os resultados dos testes de preferência e de aceitação. A maioria dos consumidores (74,8%) provavelmente (20,2%) ou certamente (54,6%) compraria a carne dos suínos imunocastrados e somente 58,4% dos consumidores provavelmente (25,2%) ou certamente (33,2%) compraria a carne dos suínos castrados cirurgicamente. A gordura total encontrada no lombo nesse experimento foi 14.67 e 12.67 g/100g para o grupo dos suínos castrados cirurgicamente e imunocastrados, respectivamente. O rendimento de cocção e os valores da força máxima de cisalhamento (Warner - Bratzler) dos suínos castrados cirurgicamente e imunocastrados não foram estatisticamente diferentes (p > 0,05) enquanto que a cor instrumental (L*, a* e b*) apresentou diferença estatística (p < 0,05) na sua composição para os tratamentos estudados. Os resultados desse trabalho permitem dizer que a imunocastração demonstrou ser eficiente em prevenir o odor sexual bem como em melhorar o desempenho zootécnico e qualidade de carcaça quando comparada com a castração cirúrgica. Quanto à qualidade de carne dos suínos imunocastrados ficou evidenciado que essa tecnologia pode melhorar os atributos sensoriais e outras características de qualidade realizadas nessa pesquisa. / The present study was carried out from October 2007 to March 2008 at the Pig Evaluation Station in Tanquinho, located in Piracicaba city, São Paulo state, in the BRESSIANI® abattoir, located in Capivai, city, São Paulo state, and the biochemical, chemical, meat quantity and meat quality assessments were carried in March 2008, at the Meat Center for Research and Development in the Institute of Food Technology, located in Campinas city, São Paulo state. In this experiment were tested castration methods applied in pigs to evaluate the incidence of the boar taint, caused by androstenone and skatole located in the fat of boars, carcass composition and meat quality. The castration methods tested were physical and immunological. In the first one pig gonads were removed physically at the age 3 to 5 days and the last one the pigs were immunocastrated (two doses, 15 and 19 weeks of age) against the modified factor gonadotropin-releasing (GnRF). After two weeks of the second dose blood samples were taken to evaluate testosterone using radioimmunoassay. At the slaughter level a portion of backfat was collected to assess androstenone and skatole. Meat quality (pH, temperature, water holding capacity, loss of weeping and color) and quantity (linear measurements of carcasses and anatomical cuts yield) were performed at left carcass side. Vaccination of animals against GnRF demonstrated its effectiveness in controlling the boar taint compounds (androstenone and skatole) and to maintain the levels of testosterone comparable to physically castrated animals. The immunocastration improved growth performance and contributed to increase the total meat quantity per animal (4.84 kg), reducing the fat (1, 54 kg) as well as added more meat in cuts of higher commercial value, such as ham (1060 g, p < 0.05), loin (400 g, p > 0.05), belly (840 g, p < 0.05) and shoulder (1460 g, p < 0.05), which represents an economic advantage for the meat industry since reaches booths markets fresh and processed meats products (sausage and cooked). Regarding the sensory evaluation were found significant differences (p < 0.05) for all sensory attributes evaluated in favor ofimmunocastrated pigs when compared with physically castrated. The preference test applied to cooked sirloin steak from immunocastrated pigs indicated better preference (66%) compared with physically castrated (34%). The panelists intent to purchase was also in favor of the immunocastrated treatment and confirmed the results from the preference and acceptance tests. The majority (74.8%) of the consumers probably (20.2%) or certainly (54.6%) would buy meat from the immunocastrated pigs compared to 58.4% of the consumers who would probably (25.2%) or certainly (33.2%) would buy meat from physically castrated pigs. Loin total fat content found in the experiment was 14.67 and 12.67 g/100g for the physical and immunocastrated groups respectively. The immunocastrated group contained 11.2% less fat than the surgical castrates. Cooking yields and peak Warner-Bratzler shear force values from physically castrated and immunocastrated pigs were not statistically different (P > 0.05) while statistically significant differences (p < 0.05) in the brightness (L*), redness (a*) and yellowness (b*) parameters were observed between the two treatments. From the above considerations it can be said that immunocastration shows very good potential for pre-venting boar taint. Pain and stress associated with physical castration can thus be avoided. It was also demonstrated that immunocastrated pigs improved some meat quality aspects evaluated. Sensory, total fat content and color were the main factors affected by immunocastration while cooking loss and instrumental tenderness had no remarkable changes. The consumers classified meat from immunocastrated pigs significantly better than physically castrated pigs as far as acceptability, preference and purchase intention are concerned. Thus, immunocastration results in production of animals with high meat quality in the carcass and still capitalizes on the growth, feed efficiency and carcass leanness of boars up to the point of immunocastration.
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Differential regulation of gonadotropin (FSHb and LHb) transcription: roles of activin/Smad and estrogen/ER signaling pathways.January 2005 (has links)
Lin Sze-Wah. / Thesis (M.Phil.)--Chinese University of Hong Kong, 2005. / Includes bibliographical references (leaves 111-127). / Abstracts in English and Chinese. / Abstract (in English) --- p.i / Abstract (in Chinese) --- p.iii / Acknowledgements --- p.iv / Table of Contents --- p.v / Abbreviations --- p.x / Scientific Names --- p.xii / Chapter CHAPTER 1 --- GENERAL INTRODUCTION --- p.1 / Chapter 1.1 --- Gonadotropins --- p.1 / Chapter 1.1.1 --- Structure --- p.1 / Chapter 1.1.2 --- Function --- p.1 / Chapter 1.1.3 --- Regulation --- p.2 / Chapter 1.1.3.1 --- Gonadotropin-releasing hormone (GnRH) --- p.3 / Chapter 1.1.3.2 --- Dopamine --- p.4 / Chapter 1.1.3.3 --- Sex steroids --- p.5 / Chapter 1.1.3.3.1 --- Functions --- p.5 / Chapter 1.1.3.3.2 --- Working mechanism´ؤEstrogen signaling pathway --- p.7 / Chapter 1.1.3.4 --- Gonadal peptides --- p.9 / Chapter 1.1.3.4.1 --- Functions --- p.9 / Chapter 1.1.3.4.2 --- Working mechanism一Activin signaling pathway --- p.11 / Chapter 1.2 --- Transcriptional regulation of pituitary gonadotropin subunit genes at the promoter level --- p.13 / Chapter 1.2.1 --- Transcriptional regulation of mammalian glycoprotein a subunits --- p.13 / Chapter 1.2.1.1 --- GnRH --- p.14 / Chapter 1.2.1.2 --- Activin --- p.15 / Chapter 1.2.1.3 --- Steroids --- p.15 / Chapter 1.2.2 --- Transcriptional regulation of mammalian FSHβ and LHβ subunits --- p.16 / Chapter 1.2.2.1 --- Regulation of LHβ expression by GnRH --- p.17 / Chapter 1.2.2.1.1 --- Roles of SP-1 binding sites on LHβ promoter --- p.17 / Chapter 1.2.2.1.2 --- Effect of SF-1 on LHp expression --- p.17 / Chapter 1.2.2.1.3 --- Effect of Egr-1 on LHp expression --- p.18 / Chapter 1.2.2.1.4 --- "Synergistic effect ofSP-1, SF-1 and Egr-1 on LHp expression." --- p.18 / Chapter 1.2.2.1.5 --- Effect of Pitx-1 on LHβ expression --- p.19 / Chapter 1.2.2.1.6 --- "Effect of SF-1, Egr-1 and Pitx-1 on LHβ expression of other mammalian counterparts" --- p.19 / Chapter 1.2.2.1.7 --- Effect of other transcription factors on mammalian LHβ expression --- p.19 / Chapter 1.2.2.2 --- Regulation of LHβ expression by steroids and activin --- p.20 / Chapter 1.2.2.3 --- Regulation of FSHβ expression by activin and GnRH --- p.20 / Chapter 1.2.2.4 --- Regulation of FSHβ expression by steroids --- p.21 / Chapter 1.2.2.5 --- Regulation of FSHβ expression by other transcription factors --- p.22 / Chapter 1.2.3 --- Transcriptional regulation of fish FSHβ and LHβ subunits --- p.22 / Chapter 1.3 --- The project objectives and long-term significance --- p.24 / Chapter CHAPTER 2 --- CLONING OF ZEBRAFISH FSHB AND LHB PROMOTERS. --- p.26 / Chapter 2.1 --- Introduction --- p.26 / Chapter 2.2 --- Materials and Methods --- p.27 / Chapter 2.2.1 --- Chemicals --- p.27 / Chapter 2.2.2 --- Animals --- p.27 / Chapter 2.2.3 --- Isolation of genomic DNA --- p.28 / Chapter 2.2.4 --- Cloning of promoters of zebrafish FSHβ and LHβ from the genomic DNA --- p.28 / Chapter 2.2.5 --- Construction of the reporter plasmids containing zebrafish FSHβ and LHβ promoters --- p.30 / Chapter 2.2.6 --- Cell culture and transient transfection --- p.31 / Chapter 2.2.7 --- SEAP reporter gene assay --- p.32 / Chapter 2.2.8 --- β-galactosidase reporter gene assay --- p.32 / Chapter 2.2.9 --- Data analysis --- p.33 / Chapter 2.3 --- Results --- p.33 / Chapter 2.3.1 --- Cloning of zebrafish FSHβ and LHβ promoters --- p.33 / Chapter 2.3.2 --- Sequence characterization of zebrafish FSHβ and LHβ promoters --- p.34 / Chapter 2.3.3 --- Basal FSHp and LHβ promoter activities in LβT2 cells --- p.35 / Chapter 2.4 --- Discussion --- p.36 / Chapter CHAPTER 3 --- ROLES OF ACTIVIN/SMADS AND ESTROGEN/ERS IN THE REGULATION OF ZEBRAFISH FSHB AND LHB PROMOTER ACTIVITY --- p.51 / Chapter 3.1 --- Introduction --- p.52 / Chapter 3.2 --- Materials and Methods --- p.56 / Chapter 3.2.1 --- Chemicals --- p.56 / Chapter 3.2.2 --- Animals --- p.56 / Chapter 3.2.3 --- Isolation of total RNA --- p.57 / Chapter 3.2.4 --- Rapid amplification of full-length cDNA (RACE) --- p.57 / Chapter 3.2.5 --- Construction of expression plasmids --- p.57 / Chapter 3.2.6 --- cell culture and transient transfection --- p.59 / Chapter 3.2.7 --- SEAP reporter gene assay --- p.59 / Chapter 3.2.8 --- p-galactosidase reporter gene assay --- p.59 / Chapter 3.2.9 --- Data analysis --- p.59 / Chapter 3.3 --- Results --- p.60 / Chapter 3.3.1 --- Cloning and sequence characterization of zebrafish Smad 4 (zfSmad 4) --- p.60 / Chapter 3.3.2 --- Smads regulate FSHβ transcription in LβT2 cells --- p.61 / Chapter 3.3.3 --- Smads regulate LHβ transcription in LPβT2 cells --- p.61 / Chapter 3.3.4 --- Functionality of the two forms of Smad 4 cloned --- p.62 / Chapter 3.3.5 --- Estrogen and ERs regulate zJFSHβ transcription in LβT2 cells --- p.63 / Chapter 3.3.6 --- Estrogen and ERs regulate zfLHβ transcription in LβT2 cells --- p.63 / Chapter 3.4 --- Discussion --- p.64 / Chapter CHAPTER 4 --- PROMOTER ANALYSIS FOR SMAD RESPONSIVE ELEMENT AND ESTROGEN RESPONSIVE ELEMENT IN ZEBRAFISH FSHB AND LHB PROMOTERS --- p.82 / Chapter 4.1 --- Introduction --- p.83 / Chapter 4.2 --- Materials and Methods --- p.85 / Chapter 4.2.1 --- Chemicals and animals --- p.85 / Chapter 4.2.2 --- Construction of SEAP reporter plasmids containing different lengths of zfFSHβ promoter --- p.85 / Chapter 4.2.3 --- Construction of SEAP reporter plasmids containing different lengths of zfLHβ promoter --- p.85 / Chapter 4.2.4 --- Site-directed mutagenesis --- p.86 / Chapter 4.2.5 --- cell culture and transient transfection --- p.87 / Chapter 4.2.6 --- SEAP reporter gene assay --- p.87 / Chapter 4.2.7 --- P-galactosidase reporter gene assay --- p.87 / Chapter 4.2.8 --- Data analysis --- p.88 / Chapter 4.3 --- Results --- p.88 / Chapter 4.3.1 --- Localization of Smad-responsive element (SRE) on zfFSHβ promoter --- p.88 / Chapter 4.3.2 --- Localization of estrogen-responsive element (ERE) on zfLHβ promoter --- p.89 / Chapter 4.3.3 --- Localization of estrogen-responsive element (ERE) on zfFSHβ promoter --- p.90 / Chapter 4.3.4 --- Confirmation of SRE by site-directed mutagenesis --- p.91 / Chapter 4.3.5 --- Confirmation of ERE by site-directed mutagenesis --- p.92 / Chapter 4.4 --- Discussion --- p.92 / Chapter CHAPTER 5 --- GENERAL DISCUSSION --- p.106 / Chapter 5.1 --- Overview --- p.106 / Chapter 5.2 --- Contribution of the present research --- p.107 / Chapter 5.3 --- Future research direction --- p.108 / REFERENCE: --- p.111
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Estudo da invasão trofoblástica na parede tubária em gestações ampulares: parâmetros associados e predição da profundidade / Study of trophoblastic invasion into the tubal wall in ampular pregnancies: associated parameters and its predictionFabio Roberto Cabar 29 March 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: A definição de fatores preditivos de lesão morfológica e funcional da tuba uterina poderia colaborar na escolha do tratamento de pacientes com gestação ectópica. O objetivo deste estudo foi verificar o comportamento do tecido trofoblástico em relação à sua penetração na parede da tuba uterina em gestações ampulares, relacionar a profundidade dessa penetração com idade gestacional, concentração de beta-hCG, tipo de imagem ultra-sonográfica e dimensão da massa ectópica à ultra-sonografia e avaliar a possibilidade de predição dessa invasão pelos parâmetros estudados. MÉTODOS: realizou-se estudo retrospectivo, entre 1° de janeiro de 2000 a 31 de março de 2004, com 105 pacientes com gestação tubária ampular submetidas à salpingectomia. As imagens ectópicas foram classificadas pelo aspecto ultra-sonográfico em anel tubário, massa complexa e embrião com atividade cardíaca e sua dimensão foi obtida pela medida do maior eixo. Histologicamente a invasão trofoblástica na parede tubária foi classificada em grau I: quando limitada à mucosa da tuba uterina; grau II: até a camada muscular; grau III: invasão de toda a espessura da tuba uterina. RESULTADOS: 29 pacientes tiveram infiltração tubária grau I, 30 pacientes infiltração grau II e 46 pacientes infiltração grau III. Os graus de invasão trofoblástica não estiveram associados à idade gestacional (p = 0,53) nem ao maior diâmetro da imagem à ultra-sonografia (p = 0,43). Os diferentes graus de invasão trofoblástica apresentaram diferença significativa da beta-hCG (p < 0,001). O grau I apresentou valores menores que os graus II e III (p < 0,05) e o grau II valores menores que o grau III (p < 0,05). Houve associação entre o grau de invasão trofoblástica e a descrição do tipo de imagem identificada à ultra-sonografia (p = 0,001). Embrião com atividade cardíaca foi mais prevalente nos casos de invasão grau III. O valor de 2 400 mUI/ml apresentou sensibilidade de 82,8%, especificidade de 85,5%, valor preditivo positivo de 68,6% e valor preditivo negativo de 92,7% (acurácia de 84,8%) para determinar invasão trofoblástica grau I. beta-hCG de 5 990 mUI/ml foi o melhor ponto de corte para predição de invasão trofoblástica grau III: sensibilidade de 82,6%, especificidade de 74,6%, valor preditivo positivo de 71,7% e valor preditivo negativo de 84,6% (acurácia de 78,1%). CONCLUSÕES: Em gestações ampulares, o tecido trofoblástico se desenvolve a partir de sua penetração na parede tubária, a profundidade da penetração do trofoblasto na tuba uterina relaciona-se às concentrações séricas de beta-hCG e ao tipo de imagem ultra-sonográfica, sendo que a concentração sérica da beta-hCG é a melhor preditora da profundidade da invasão na tuba uterina. / INTRODUCTION: The definition of predictive factors of morphologic and functional damage to the Fallopian tube may help in the choice of treatment for patients with ectopic pregnancy. The objective of the present study was to verify the presence of trophoblastic invasion into the tubal wall in ampular pregnancies, correlate the depth of penetration of trophoblastic tissue into the tubal wall with gestational age, beta-hCG concentration, type of ultrasonographic image and dimension of the ectopic mass upon ultrasound, and to evaluate the possible prediction of this invasion based on the parameters studied. METHODS: A retrospective study was conducted on 105 patients with ampular pregnancy submitted to salpingectomy between January 1, 2000 and March 31, 2004. Ectopic images were classified based on ultrasonographic findings in tubal ring, complex mass and embryonic heart activity. The dimension of the mass was determined by measuring the major axis. Histologically, trophoblastic invasion into the tubal wall was classified as grade I when limited to the tubal mucosa, grade II when reaching the muscle layer, and grade III when comprising the full thickness of the Fallopian tube. RESULTS: Twenty-nine patients had tubal infiltration grade I, 30 had grade II and 46 had grade III. The level of trophoblastic invasion was associated neither with gestational age (p = 0.53) nor with a greater diameter of the ultrasound image (p = 0.43). The different levels of trophoblastic invasion were significantly associated with beta-hCG concentration (p < 0.001), with lower concentrations being observed for grade I compared to grades II and III (p < 0.05) and for grade II compared to grade III (p < 0.05). There was an association between the level of trophoblastic invasion and the type of ultrasonographic image (p = 0.001). Embryos with heart activity were more prevalent in cases of grade III invasion. beta-hCG levels of 2 400 mIU/ml showed 82.8% sensitivity, 85.5% specificity, a positive predictive value of 68.6% and a negative predictive value of 92.7% (84.8% accuracy) for the diagnosis of grade I trophoblastic invasion. A beta-hCG titer of 5990 mIU/ml was the best cut-off for the prediction of grade III trophoblastic invasion: 82.6% sensitivity, 74.6% specificity, positive predictive value of 71.7% and negative predictive value of 84.6% (78.1% accuracy). CONCLUSIONS: trophoblastic tissue penetrate tubal wall in ampular pregnancies, the depth of penetration of trophoblastic tissue is correlated with beta-hCG concentration and type of ultrasonographic image and beta-hCG titer is the best predictor of the depth of penetration into tubal wall.
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Concentração sérica do fator de crescimento vascular endotelial - VEGF - e a profundidade da invasão trofoblástica na parede tubária em gestações ampulares / Serum concentration of the vascular endothelial growth factor - VEGF - and the depth of trophoblastic invasion into the tubal wall in ampular pregnanciesFabio Roberto Cabar 26 November 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A definição de fatores preditivos de lesão morfológica e funcional da tuba uterina poderia colaborar na escolha do tratamento de pacientes com gestação ectópica. O objetivo deste estudo foi relacionar a penetração do tecido trofoblástico na parede tubária acometida por gestação ampular com a concentração sérica materna de VEGF, avaliar a possibilidade do VEGF predizer a profundidade da invasão do tecido trofoblástico, comparando o desempenho do VEGF com o desempenho das concentrações séricas de beta-hCG na predição da profundidade da invasão do trofoblasto. MÉTODOS: realizou-se estudo prospectivo, entre 21 de dezembro de 2006 a 30 de setembro de 2007, com 30 pacientes com gestação tubária ampular submetidas à salpingectomia. Foram dosadas as concentrações séricas maternas de VEGF após confirmação do diagnóstico de gestação tubária e antes da realização da salpingectomia. Histologicamente a invasão trofoblástica na parede tubária foi classificada em grau I: quando limitada à mucosa da tuba uterina; grau II: até a camada muscular; grau III: invasão de toda a espessura da tuba uterina. RESULTADOS: 10 pacientes tiveram infiltração tubária grau I, 9 pacientes infiltração grau II e 11 pacientes infiltração grau III. Os diferentes graus de invasão trofoblástica apresentaram diferença significativa das concentrações séricas de VEGF (p< 0,001). O título sérico de VEGF de 305 pg/mL apresentou sensibilidade de 100,0%, especificidade de 85,0%, valor preditivo positivo de 76,9% e valor preditivo negativo de 100,0% para determinar invasão trofoblástica grau I. Título sérico de 425,9 pg/mL foi o melhor ponto de corte para predição de invasão trofoblástica grau III: sensibilidade de 81,8%, especificidade de 94,7%, valor preditivo positivo de 90,0% e valor preditivo negativo de 90,0%. Regressão logística selecionou a concentração sérica de VEGF como fator de melhor desempenho na predição da invasão trofoblástica quando comparado com título sérico de beta-hCG. CONCLUSÕES: em gestações ampulares, a profundidade da penetração do tecido trofoblástico na parede tubária acometida por gestação ectópica se relaciona com a concentração sérica de VEGF, a concentração sérica de VEGF é preditora da profundidade da invasão do tecido trofoblasto na parede tubária acometida por GE e a concentração sérica de VEGF apresenta melhor desempenho que a concentração sérica de beta-hCG como preditora da profundidade da invasão do trofoblasto na parede da tuba uterina acometida por gestação ampular / INTRODUCTION: The definition of predictive factors of morphologic and functional damage to the Fallopian tube may help in the choice of treatment for patients with ectopic pregnancy. The objective of the present study was to correlate the depth of penetration of trophoblastic tissue into the tubal wall with maternal serum VEGF concentrations, to evaluate the prediction of this invasion based on these concentrations and to compare the performances of VEGF and beta-hCG as predictors of trophoblastic invasion. METHODS: A prospective study was conducted on 30 patients with ampular pregnancy submitted to salpingectomy between December 21st, 2006 and September 30th, 2007. Maternal serum VEGF concentrations were measured after the diagnosis confirmation and before salpingectomy was performed. Histologically, trophoblastic invasion into the tubal wall was classified as grade I when limited to the tubal mucosa, grade II when reaching the muscle layer, and grade III when comprising the full thickness of the Fallopian tube. RESULTS: ten patients had tubal infiltration grade I, nine had grade II and eleven had grade III. The different levels of trophoblastic invasion were significantly associated with VEGF concentrations (p< 0.001). VEGF levels of 305.0 pg/mL showed 100.0% sensitivity, 85.0% specificity, a positive predictive value of 76.9% and a negative predictive value of 100.0% for the diagnosis of grade I trophoblastic invasion. A VEGF titer of 425.9 pg/mL was the best cut-off for the prediction of grade III trophoblastic invasion: 81.8% sensitivity, 94.7% specificity, positive predictive value of 90.0% and negative predictive value of 90.0%. Logistic regression showed that VEGF presented higher performance as a predictor of trophoblastic invasion than beta-hCG. CONCLUSIONS: in ampullary pregnancies, the depth of penetration of trophoblastic tissue into the tubal wall is correlated with serum VEGF concentrations, serum VEGF titer is predictor of the depth of penetration into tubal wall and VEGF concentrations present higher performance than beta-hCG as predictor of the trophoblastic invasion
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Expressão gênica do leiomioma uterino em mulheres no período reprodutivo após tratamento com análogo agonista do GnRH / Genic expression of uterine leiomyoma in women during the reproductive age after treatment with agonist GnRH analogueRodrigo Borsari 09 December 2008 (has links)
OBJETIVO: Identificar os genes diferencialmente expressos entre os leiomiomas uterinos de pacientes em idade reprodutiva, tratadas ou não com análogo do GnRH e confirmar os resultados obtidos para genes selecionados por técnica de PCR em tempo real. PACIENTES E MÉTODOS: Foi colhida amostra do maior nódulo de leiomioma uterino de 89 pacientes negras, idade entre 20 e 45 anos, com indicação cirúrgica de miomectomia. Dessas, 38 receberam análogo do GnRH previamente a cirurgia (Grupo A) e 51 foram submetidas a cirurgia sem tratamento prévio (Grupo B). Dentro de cada grupo foram selecionadas 10 pacientes nulíparas, com maior nódulo acima de 3,0 cm, volume uterino acima de 300 cc. e amostras colhidas na fase lútea no Grupo B. INTERVENÇÃO: 5 amostras de cada grupo foram analisadas por técnica de microarray e posteriormente genes diferencialmente expressos foram analisados por técnica de PCR em tempo real em 10 pacientes de cada grupo. RESULTADOS: Do total de 47.000 seqüências da plataforma Affymetrix, representando em torno de 38.500 genes humanos já caracterizados, resultou na expressão diferencial de 174 genes, sendo 70 super-expressos (33 com função conhecida) e 104 subexpressos (65 com função conhecida) em amostras do Grupo A (Tratado) comparativamente ao Grupo B (Não-Tratado). Os genes super-expressos CYR 61, EGR 1 e SULF 2 e o sub-expresso, WIF 1 foram confirmados por PCR em tempo real, enquanto o gene HMGN1 não teve confirmação da sua super-expressão após PCR em tempo real. CONCLUSÕES: Há alteração da expressão gênica de leiomioma uterino de mulheres submetidas a tratamento com análogo de GnRH em relação às não tratadas. O número de genes sub-expressos é o dobro dos super-expressos e 80% das alterações detectadas pela técnica de microarray foram confirmadas por PCR em tempo real. / OBJECTIVE: To identify the genes differentially expressed between the uterine leiomyomas of patients in reproductive age, treat or not treated with GnRH analogue and confirm the results for genes selected by real time PCR. METHODS: It was harvested sample of the largest lump of uterine leiomyoma of 89 black patients, aged between 20 and 45 years, with details of surgical miomectomia. Of these, 38 patients received GnRH analogue prior to surgery (Group A) and 51 were undergoing surgery without prior treatment (Group B). Within each group were selected 10 patients nulliparous, with higher nodule over 3.0 cm, uterine volume over 300 cc. and samples taken during lutea in Group B. INTERVENTION: 5 samples from each group were analyzed by microarray, and then differentially expressed genes were analyzed by real time PCR on 10 patients in each group. RESULTS: Of the 47,000 sequences of the platform used, representing around 38,500 human genes already characterized, resulted in differential expression of 174 genes, with 70 genes up regulated (33 genes with known function) and 104 down regulated (65 genes with known function) in samples of Group A (Treaty) compared to Group B (Non-Treaty). The up regulated genes CYR 61, EGR 1 and SULF 2 and down regulated, WIF 1 were confirmed by real time PCR , while the gene HMGN1 had no confirmation of expression after real-time PCR. CONCLUSIONS: There is change in the gene expression of uterine leiomyoma of women undergoing treatment with GnRH analogue regarding women not treated. The number of genes underexpressed genes is double the down regulated and 80% of the changes detected by microarray were confirmed by real time PCR.
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Concentração sérica do fator de crescimento vascular endotelial - VEGF - e a profundidade da invasão trofoblástica na parede tubária em gestações ampulares / Serum concentration of the vascular endothelial growth factor - VEGF - and the depth of trophoblastic invasion into the tubal wall in ampular pregnanciesCabar, Fabio Roberto 26 November 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A definição de fatores preditivos de lesão morfológica e funcional da tuba uterina poderia colaborar na escolha do tratamento de pacientes com gestação ectópica. O objetivo deste estudo foi relacionar a penetração do tecido trofoblástico na parede tubária acometida por gestação ampular com a concentração sérica materna de VEGF, avaliar a possibilidade do VEGF predizer a profundidade da invasão do tecido trofoblástico, comparando o desempenho do VEGF com o desempenho das concentrações séricas de beta-hCG na predição da profundidade da invasão do trofoblasto. MÉTODOS: realizou-se estudo prospectivo, entre 21 de dezembro de 2006 a 30 de setembro de 2007, com 30 pacientes com gestação tubária ampular submetidas à salpingectomia. Foram dosadas as concentrações séricas maternas de VEGF após confirmação do diagnóstico de gestação tubária e antes da realização da salpingectomia. Histologicamente a invasão trofoblástica na parede tubária foi classificada em grau I: quando limitada à mucosa da tuba uterina; grau II: até a camada muscular; grau III: invasão de toda a espessura da tuba uterina. RESULTADOS: 10 pacientes tiveram infiltração tubária grau I, 9 pacientes infiltração grau II e 11 pacientes infiltração grau III. Os diferentes graus de invasão trofoblástica apresentaram diferença significativa das concentrações séricas de VEGF (p< 0,001). O título sérico de VEGF de 305 pg/mL apresentou sensibilidade de 100,0%, especificidade de 85,0%, valor preditivo positivo de 76,9% e valor preditivo negativo de 100,0% para determinar invasão trofoblástica grau I. Título sérico de 425,9 pg/mL foi o melhor ponto de corte para predição de invasão trofoblástica grau III: sensibilidade de 81,8%, especificidade de 94,7%, valor preditivo positivo de 90,0% e valor preditivo negativo de 90,0%. Regressão logística selecionou a concentração sérica de VEGF como fator de melhor desempenho na predição da invasão trofoblástica quando comparado com título sérico de beta-hCG. CONCLUSÕES: em gestações ampulares, a profundidade da penetração do tecido trofoblástico na parede tubária acometida por gestação ectópica se relaciona com a concentração sérica de VEGF, a concentração sérica de VEGF é preditora da profundidade da invasão do tecido trofoblasto na parede tubária acometida por GE e a concentração sérica de VEGF apresenta melhor desempenho que a concentração sérica de beta-hCG como preditora da profundidade da invasão do trofoblasto na parede da tuba uterina acometida por gestação ampular / INTRODUCTION: The definition of predictive factors of morphologic and functional damage to the Fallopian tube may help in the choice of treatment for patients with ectopic pregnancy. The objective of the present study was to correlate the depth of penetration of trophoblastic tissue into the tubal wall with maternal serum VEGF concentrations, to evaluate the prediction of this invasion based on these concentrations and to compare the performances of VEGF and beta-hCG as predictors of trophoblastic invasion. METHODS: A prospective study was conducted on 30 patients with ampular pregnancy submitted to salpingectomy between December 21st, 2006 and September 30th, 2007. Maternal serum VEGF concentrations were measured after the diagnosis confirmation and before salpingectomy was performed. Histologically, trophoblastic invasion into the tubal wall was classified as grade I when limited to the tubal mucosa, grade II when reaching the muscle layer, and grade III when comprising the full thickness of the Fallopian tube. RESULTS: ten patients had tubal infiltration grade I, nine had grade II and eleven had grade III. The different levels of trophoblastic invasion were significantly associated with VEGF concentrations (p< 0.001). VEGF levels of 305.0 pg/mL showed 100.0% sensitivity, 85.0% specificity, a positive predictive value of 76.9% and a negative predictive value of 100.0% for the diagnosis of grade I trophoblastic invasion. A VEGF titer of 425.9 pg/mL was the best cut-off for the prediction of grade III trophoblastic invasion: 81.8% sensitivity, 94.7% specificity, positive predictive value of 90.0% and negative predictive value of 90.0%. Logistic regression showed that VEGF presented higher performance as a predictor of trophoblastic invasion than beta-hCG. CONCLUSIONS: in ampullary pregnancies, the depth of penetration of trophoblastic tissue into the tubal wall is correlated with serum VEGF concentrations, serum VEGF titer is predictor of the depth of penetration into tubal wall and VEGF concentrations present higher performance than beta-hCG as predictor of the trophoblastic invasion
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