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Caracterização da postura e da mobilidade em adolescentes federados em basquete / Characterization of posture and mobility in adolescents federated to basketballPatrícia Ferreira Guedes 15 March 2012 (has links)
Adolescentes federados de basquete têm maior demanda de treino físico, técnico, tático e resistência muscular. Na puberdade, fatores ambientais e físicos, associados à imaturidade das estruturas musculoesqueléticas podem alterar a força muscular, equilíbrio, mobilidade e flexibilidade articular, além de influenciar o desenvolvimento postural. Na tentativa de conhecer e entender as consequências do treinamento esportivo, alguns estudos avaliaram a postura estática qualitativamente, entretanto os meios utilizados não foram confiáveis ou reprodutíveis. O propósito desse estudo foi de avaliar quantitativamente as alterações posturais, a mobilidade e a flexibilidade nos adolescentes federados no basquete. Participaram do estudo 74 adolescentes saudáveis, divididos em dois grupos, federados no basquete (GA) (n=36) e grupo controle (GC) (n=38). A análise postural foi realizada pela fotogrametria com o auxílio do software de avaliação postural (SAPO versão 0.63 ® e de marcadores colocados nas referências ósseas. As variáveis posturais analisadas foram cabeça, ombro, escápula, coluna torácica e lombar, pelve, tronco e inclinação lateral da coluna. Foram realizadas a goniometria para a avaliação da mobilidade dos membros superiores e o teste do 3° dedo ao solo para a avaliação da flexibilidade. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva (média, desvio padrão) e Ancova para verificar a influência das variáveis explicativas nas variáveis independentes, adotando-se igual a 5%. No plano frontal, os atletas apresentaram maior inclinação lateral da coluna (GA=5,0°±2,4 e GC=3,7°±1,6) e no plano sagital direito menores valores para: anteriorização da cabeça (GA=51,4°±5,3 e GC=48,6°±5,6), anteversão pélvica (GA=11,4°±5,9 e GC=14,5°± 5,1), alinhamento vertical do tronco (GA=-0,7°±2,8 e GC=0,7° ± 2,6) e cifose torácica (GA=27,9°±7,0 e GC= 32,9°±7,5). No plano sagital esquerdo, os atletas apresentaram menores valores para anteriorização da cabeça (GA=52,5°±5,7 e GC=46,4°±5,6), protusão do ombro (GA=5,9°±2,2 e GC=8,3°±2,1) e anteversão pélvica (GA=10,2°±6,1 e GC=14,6°±4,3). As variáveis posturais do plano frontal (alinhamento dos ombros e postura da escápula esquerda) apresentaram influência da idade. O índice da assimetria horizontal da escápula teve influência da altura e a lordose lombar esquerda sofreu efeito da intensidade da dominância. Quanto à mobilidade o grupo atleta apresentou maior amplitude com significância estatística para os movimentos do ombro (flexão E, extensão D, adução D/E), cotovelo hiperextensão D e E) e punho (supinação E). Sugere-se que a postura e a mobilidade articular sofrem influência do treinamento de basquete, deste modo devem ser consideradas durante o treinamento esportivo de basquete para acompanhar o desenvolvimento dos adolescentes atletas / Adolescents federated to basketball have an increasing demand for physical, technical, tactical and endurance training. At puberty, environmental and physical factors, associated with musculoskeletal structures immaturity may alter muscle strength, balance, mobility and joint flexibility, as well as influence the posture development. In an attempt to know and understand the consequences of sports training, studies have assessed the qualitative approach; however the means of assessing the posture statistics were not reliable or reproducible. The purpose of this study was to evaluate quantitatively the postural changes, the mobility and the flexibility presented in adolescents federated tobasketball. The study included 74 healthy adolescents, divided into two groups: athletes federated to basketball (AG) (n = 36) and A control group (CG) (n = 38). The quantitative postural analysis was performed by photogrammetry measured using the Postural Assesment Software (PAS/SAPO) and markers previously placed on bone references. The postural variables analyzed were head, shoulder, scapula, thoracic and lumbar spne, pelvis, trunk and lateral inclination of the spine. Goniometry was performed to evaluate the mobility of the upper limbs and the testing of the 3rd finger to the ground to assess flexibility. The data was analyzed by descriptive statistics (average, standard deviation) and Ancova to check the influence of the explanatory variables in the independent variables, by adopting the equal to 5%. In the frontal plane, athletes had greater lateral inclination of the spine (AG = 5.0° ± 2.4 and CG = 3.7° ± 1.6) and in the right sagittal plane they had lower values for the head (AG = 51,4° ± 5.3 and CG = 48.6° ± 5.62), pelvic anteversion (AG = 11.4° ± 5.9 and CG = 14.5° ± 5.1), vertical alignment of the trunk (AG = -0.76° ± 2.8 and CG = 0,7° ± 2.6) and thoracic kyphosis (AG = 27.9°± 7.0 and CG = 32.9° ± 7.5). In the left sagittal plane the athletes had lower values for the anterior head (AG = 52.5°± 5.7 and CG = 46.4° ± 5.6), protrusion of the shoulder (AG = 5.9 cm ± 2.2 and CG = 8.3 cm ± 2.1) and pelvic anteversion (AG = 10.2° ± 6.1 and CG = 14.6° ± 4.3). The variables in the postural frontal plane (shoulder alignment and posture of the left scapula) were influenced by age. The index of asymmetry of the horizontal scapula was influenced by the height and the left lumbar lordosis suffered the intensity of dominance. As for mobility, the athlete group showed higher amplitude with statistical significance for the movement of the shoulder (flexion L, extension R, adduction R / L), elbow (hyperextension R and L), and wrist (supination L). It is suggested that the posture and joint mobility are influenced by basketball training thus they should be considered during the basketball training in order to follow the development of young athletes
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Caracterização da postura e da mobilidade em adolescentes federados em basquete / Characterization of posture and mobility in adolescents federated to basketballGuedes, Patrícia Ferreira 15 March 2012 (has links)
Adolescentes federados de basquete têm maior demanda de treino físico, técnico, tático e resistência muscular. Na puberdade, fatores ambientais e físicos, associados à imaturidade das estruturas musculoesqueléticas podem alterar a força muscular, equilíbrio, mobilidade e flexibilidade articular, além de influenciar o desenvolvimento postural. Na tentativa de conhecer e entender as consequências do treinamento esportivo, alguns estudos avaliaram a postura estática qualitativamente, entretanto os meios utilizados não foram confiáveis ou reprodutíveis. O propósito desse estudo foi de avaliar quantitativamente as alterações posturais, a mobilidade e a flexibilidade nos adolescentes federados no basquete. Participaram do estudo 74 adolescentes saudáveis, divididos em dois grupos, federados no basquete (GA) (n=36) e grupo controle (GC) (n=38). A análise postural foi realizada pela fotogrametria com o auxílio do software de avaliação postural (SAPO versão 0.63 ® e de marcadores colocados nas referências ósseas. As variáveis posturais analisadas foram cabeça, ombro, escápula, coluna torácica e lombar, pelve, tronco e inclinação lateral da coluna. Foram realizadas a goniometria para a avaliação da mobilidade dos membros superiores e o teste do 3° dedo ao solo para a avaliação da flexibilidade. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva (média, desvio padrão) e Ancova para verificar a influência das variáveis explicativas nas variáveis independentes, adotando-se igual a 5%. No plano frontal, os atletas apresentaram maior inclinação lateral da coluna (GA=5,0°±2,4 e GC=3,7°±1,6) e no plano sagital direito menores valores para: anteriorização da cabeça (GA=51,4°±5,3 e GC=48,6°±5,6), anteversão pélvica (GA=11,4°±5,9 e GC=14,5°± 5,1), alinhamento vertical do tronco (GA=-0,7°±2,8 e GC=0,7° ± 2,6) e cifose torácica (GA=27,9°±7,0 e GC= 32,9°±7,5). No plano sagital esquerdo, os atletas apresentaram menores valores para anteriorização da cabeça (GA=52,5°±5,7 e GC=46,4°±5,6), protusão do ombro (GA=5,9°±2,2 e GC=8,3°±2,1) e anteversão pélvica (GA=10,2°±6,1 e GC=14,6°±4,3). As variáveis posturais do plano frontal (alinhamento dos ombros e postura da escápula esquerda) apresentaram influência da idade. O índice da assimetria horizontal da escápula teve influência da altura e a lordose lombar esquerda sofreu efeito da intensidade da dominância. Quanto à mobilidade o grupo atleta apresentou maior amplitude com significância estatística para os movimentos do ombro (flexão E, extensão D, adução D/E), cotovelo hiperextensão D e E) e punho (supinação E). Sugere-se que a postura e a mobilidade articular sofrem influência do treinamento de basquete, deste modo devem ser consideradas durante o treinamento esportivo de basquete para acompanhar o desenvolvimento dos adolescentes atletas / Adolescents federated to basketball have an increasing demand for physical, technical, tactical and endurance training. At puberty, environmental and physical factors, associated with musculoskeletal structures immaturity may alter muscle strength, balance, mobility and joint flexibility, as well as influence the posture development. In an attempt to know and understand the consequences of sports training, studies have assessed the qualitative approach; however the means of assessing the posture statistics were not reliable or reproducible. The purpose of this study was to evaluate quantitatively the postural changes, the mobility and the flexibility presented in adolescents federated tobasketball. The study included 74 healthy adolescents, divided into two groups: athletes federated to basketball (AG) (n = 36) and A control group (CG) (n = 38). The quantitative postural analysis was performed by photogrammetry measured using the Postural Assesment Software (PAS/SAPO) and markers previously placed on bone references. The postural variables analyzed were head, shoulder, scapula, thoracic and lumbar spne, pelvis, trunk and lateral inclination of the spine. Goniometry was performed to evaluate the mobility of the upper limbs and the testing of the 3rd finger to the ground to assess flexibility. The data was analyzed by descriptive statistics (average, standard deviation) and Ancova to check the influence of the explanatory variables in the independent variables, by adopting the equal to 5%. In the frontal plane, athletes had greater lateral inclination of the spine (AG = 5.0° ± 2.4 and CG = 3.7° ± 1.6) and in the right sagittal plane they had lower values for the head (AG = 51,4° ± 5.3 and CG = 48.6° ± 5.62), pelvic anteversion (AG = 11.4° ± 5.9 and CG = 14.5° ± 5.1), vertical alignment of the trunk (AG = -0.76° ± 2.8 and CG = 0,7° ± 2.6) and thoracic kyphosis (AG = 27.9°± 7.0 and CG = 32.9° ± 7.5). In the left sagittal plane the athletes had lower values for the anterior head (AG = 52.5°± 5.7 and CG = 46.4° ± 5.6), protrusion of the shoulder (AG = 5.9 cm ± 2.2 and CG = 8.3 cm ± 2.1) and pelvic anteversion (AG = 10.2° ± 6.1 and CG = 14.6° ± 4.3). The variables in the postural frontal plane (shoulder alignment and posture of the left scapula) were influenced by age. The index of asymmetry of the horizontal scapula was influenced by the height and the left lumbar lordosis suffered the intensity of dominance. As for mobility, the athlete group showed higher amplitude with statistical significance for the movement of the shoulder (flexion L, extension R, adduction R / L), elbow (hyperextension R and L), and wrist (supination L). It is suggested that the posture and joint mobility are influenced by basketball training thus they should be considered during the basketball training in order to follow the development of young athletes
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Mensurações goniométricas, radiográficas e tomográficas dos membros de cachorros-do-mato (Cerdocyon thous, Linnaeus, 1766) / Goniometric, radiographic and computed tomographic measurements of the limbs in crab-eating foxes (Cerdocyon thous, Linnaeus, 1766)Castilho, Maíra Sales [UNESP] 05 August 2016 (has links)
Submitted by Maíra Sales Castilho null (maira165@gmail.com) on 2016-09-09T00:12:35Z
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Previous issue date: 2016-08-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O trabalho teve por objetivo avaliar, em cachorros-do-mato, valores goniométricos das articulações dos membros torácicos e pélvicos, com emprego de goniômetro universal de plástico; e valores radiográficos ou tomográficos de ângulos articulares dos membros pélvicos, bem como a proporção do comprimento do ligamento patelar (L) com o comprimento da patela (P). Para tanto, foram utilizados 15 cachorros-do-mato clinicamente saudáveis, com idade acima de 1 ano. A amplitude de movimento das articulações do carpo, cotovelo e ombro para o avaliador 1 foram 138°, 108° e 118°, e das articulações do tarso, joelho e coxofemoral foram 96°, 118° e 84°. Para o Avaliador 2 a amplitude de movimento das articulações do carpo, cotovelo e ombro foram 138°, 110° e 118°, e das articulações do tarso, joelho e coxofemoral foram 94°, 114° e 88°. Não foram detectadas diferenças estatisticamente significantes entre os lados nas mensurações radiográficas. Os valores médios obtidos para os ângulos anatômicos femoral proximal lateral e distal lateral foram 95,43° e 92,75°, e para os ângulos mecânicos femoral proximal lateral e distal lateral foram 93,39° e 96,75°. Os ângulos de inclinação pelos métodos de Tomlinson, Hauptman A e Hauptman B foram 133,80°, 147,32° e 128,63°. Os ângulos de Norberg e de inclinação do platô tibial foram 107,57° e 18,77°. A proporção L:P foi de 1,99 (± 0,13). Escore da subluxação dorsolateral, Ângulo da margem do centro lateral, Ângulo da borda acetabular dorsal, Índice da distância do centro aferidos nas imagens tomográficas apresentaram respectivamente os valores médios de 60,79°, 98,25°, 13,47° e 0,16. Conclui-se que os dados obtidos são importantes na caracterização de valores de normalidade para os membros de cachorros-do-mato. / The aim of this study was to evaluate goniometric values of the forelimb and hind limb joints by means of a standard plastic goniometer, radiographic values or computed tomographic values of articular angles of the hind limbs, and ratio of patellar ligament length to patellar length (L:P) in crab-eating foxes. Fifteen clinically healthy crab-eating foxes above 1 year of age were used. The range of motion of the carpus, elbow and shoulder for evaluator 1 were 138°, 108° and 118°, and for the tarsus, stifle and hip were 96°, 118° and 84°. The range of motion of the carpus, elbow and shoulder for evaluator 2 were 138°, 110° and 118°, and for the tarsus, stifle and hip were 94°, 114° and 88°. No statistically significant differences were observed between the sides in the radiographic measurements. The anatomic lateral proximal femoral angle and anatomic lateral distal femoral angle had mean values of 95.43° and 92.75°. The mechanical lateral proximal femoral angle and mechanical lateral distal femoral angle had mean values of 93.39° and 96.75°. The angle of inclination by Tomlinson, Hauptman A and Hauptman B methods were 133.80°, 147.32°, and 128.63°. The Norberg angle and slope angle of the tibial plateau were 107.57° and 18.77°, respectively. The L:P value was 1.99 (± 0.13). The dorsolateral subluxation score, lateral center edge angle, dorsal acetabular rim angle, and center distance index measured on the CT images had mean values of were 60.79°, 98.25°, 13.47°, and 0.16. In conclusion, the data obtained are important for characterizing normal values of the limbs in crab-eating foxes.
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Mensurações goniométricas, radiográficas e tomográficas dos membros de cachorros-do-mato (Cerdocyon thous, Linnaeus, 1766)Castilho, Maíra Sales January 2016 (has links)
Orientador: Sheila Canevese Rahal / Resumo: O trabalho teve por objetivo avaliar, em cachorros-do-mato, valores goniométricos das articulações dos membros torácicos e pélvicos, com emprego de goniômetro universal de plástico; e valores radiográficos ou tomográficos de ângulos articulares dos membros pélvicos, bem como a proporção do comprimento do ligamento patelar (L) com o comprimento da patela (P). Para tanto, foram utilizados 15 cachorros-do-mato clinicamente saudáveis, com idade acima de 1 ano. A amplitude de movimento das articulações do carpo, cotovelo e ombro para o avaliador 1 foram 138°, 108° e 118°, e das articulações do tarso, joelho e coxofemoral foram 96°, 118° e 84°. Para o Avaliador 2 a amplitude de movimento das articulações do carpo, cotovelo e ombro foram 138°, 110° e 118°, e das articulações do tarso, joelho e coxofemoral foram 94°, 114° e 88°. Não foram detectadas diferenças estatisticamente significantes entre os lados nas mensurações radiográficas. Os valores médios obtidos para os ângulos anatômicos femoral proximal lateral e distal lateral foram 95,43° e 92,75°, e para os ângulos mecânicos femoral proximal lateral e distal lateral foram 93,39° e 96,75°. Os ângulos de inclinação pelos métodos de Tomlinson, Hauptman A e Hauptman B foram 133,80°, 147,32° e 128,63°. Os ângulos de Norberg e de inclinação do platô tibial foram 107,57° e 18,77°. A proporção L:P foi de 1,99 (± 0,13). Escore da subluxação dorsolateral, Ângulo da margem do centro lateral, Ângulo da borda acetabular dorsal, Índice da dist... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to evaluate goniometric values of the forelimb and hind limb joints by means of a standard plastic goniometer, radiographic values or computed tomographic values of articular angles of the hind limbs, and ratio of patellar ligament length to patellar length (L:P) in crab-eating foxes. Fifteen clinically healthy crab-eating foxes above 1 year of age were used. The range of motion of the carpus, elbow and shoulder for evaluator 1 were 138°, 108° and 118°, and for the tarsus, stifle and hip were 96°, 118° and 84°. The range of motion of the carpus, elbow and shoulder for evaluator 2 were 138°, 110° and 118°, and for the tarsus, stifle and hip were 94°, 114° and 88°. No statistically significant differences were observed between the sides in the radiographic measurements. The anatomic lateral proximal femoral angle and anatomic lateral distal femoral angle had mean values of 95.43° and 92.75°. The mechanical lateral proximal femoral angle and mechanical lateral distal femoral angle had mean values of 93.39° and 96.75°. The angle of inclination by Tomlinson, Hauptman A and Hauptman B methods were 133.80°, 147.32°, and 128.63°. The Norberg angle and slope angle of the tibial plateau were 107.57° and 18.77°, respectively. The L:P value was 1.99 (± 0.13). The dorsolateral subluxation score, lateral center edge angle, dorsal acetabular rim angle, and center distance index measured on the CT images had mean values of were 60.79°, 98.25°, 13.47°, and 0.16. In c... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Identificação do desequilíbrio muscular no joelho por meio da análise de goniometria e ativação muscular em agachamento instrumentalizadoSantos, Paula dos 25 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-06T16:35:25Z
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Previous issue date: 2017-12-01 / O excesso ou a má orientação das práticas de exercícios físicos contribui com o desenvolvimento de lesões em articulações e músculos. Já existem maneiras de mensurar desequilíbrios musculares que geram essas lesões, uma das técnicas utilizadas para indicação de uma possível lesão na articulação do joelho é a análise da razão I/Q. Esse índice é mensurado no dinamômetro isocinético, entretanto esse aparelho tem um elevado custo para ser adquirido, dificultando o seu acesso. Este estudo tem como objetivo propor uma maneira alternativa de mensurar essa razão utilizando a goniometria para a análise do deslocamento angular das articulações do quadril e do joelho, associada à eletromiografia, para a análise da ativação (RMS) dos músculos vasto medial, vasto lateral, semitendíneo e bíceps femoral, durante a execução de dez repetições de agachamento livre. A coleta de dados foi feita em três dias sendo, no primeiro dia, realizado o teste de 1RM de agachamento livre e no segundo e terceiro dias a avaliação isocinética ou a agachamento livre instrumentalizado, com eletromiografia e goniometria, conforme o contrabalanceamento. Como resultados deste estudo, foram encontradas altas correlações bisseriais (0,74) entre a RMS do semitendíneo e a razão I/Q convencional e também entre o RMS do vasto medial na fase sem aceleração (0,63). Pode-se concluir que o RMS do semitendíneo, o RMS do vasto medial na fase sem aceleração e a razão I/Q convencional apresentam relação diretamente proporcional, quanto maior o valor do RMS desses músculos maior o valor da razão I/Q convencional obtida pelo teste no dinamômetro isocinético. / The excess or poor orientation of physical exercise practices contribute to the development of injuries to joints and muscles. There are already ways to mesure muscle imbalances that generate these injuries, one of the techniques used to indicate a possible knee joint injury is the H/Q ratio analysis. This index is measured in the isokinetic dynamometer, however this device has a high cost to be acquired, making it difficult to access. This study aims to propose an alternative way to measure this ratio using goniometry for the analysis of angular displacement of the hip and knee joints, associated with electromyography, for the analysis of the activation of the vastus medialis, vastus lateralis, semitendinosus and femoral biceps, during the execution of ten squat repetitions. Data collect consisted in three days, on the first day was performed the one maximum repetition squat test and on the second and third days the isokinetic evaluation or the instrumentalized squat, with electromyography and goniometry, according to the counterbalance. As results of this study, high bisserial correlations (0.74) were found between semitendinosus RMS and the conventional H/Q ratio and also between the vastus medialis RMS in the non-acceleration phase (0.63) and the conventional H/Q ratio. It can be concluded that the RMS of the semitendinosus, the RMS of the vastus medialis in non-acceleration phase and the conventional H/Q ratio present a directly proportional relation, the higher the RMS value of these muscles the greater the value of the conventional H/Q ratio obtained by the isokinetic dynamometer.
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Avaliação postural de crianças com deficiência visual / Postural evaluation of children with visual impairmentsMichelle de Pádua 12 December 2011 (has links)
As crianças com deficiência visual são privadas dos estímulos provenientes da visão, os quais fornecem experiências importantes no seu desenvolvimento motor e que resultam no desenvolvimento estrutural do corpo. Alguns estudos sugerem que a falta destes estímulos resultam em alterações na postura e mobilidade. No entanto, apesar de descritos na literatura ainda não é possível definir a postura e avaliar a mobilidade articular na população de crianças com problemas oculares, visto que as mensurações têm sido realizadas com objetivo apenas de detectar as alterações. Fato que compromete a reprodutibilidade e a repetibilidade dos métodos e impossibilita possíveis comparações entre os dados. Deste modo, é de grande necessidade a verificação das consequências da falta ou déficit da visão na postura, mobilidade, flexibilidade e impressão plantar na tentativa de intervir precocemente e reduzir ou abrandar possíveis alterações posturais e consequentemente evitar que estas alterações perdurem ou se agravem na vida adulta. Assim, o objetivo geral deste estudo foi comparar a postura, mobilidade, flexibilidade e impressão plantar de crianças com deficiência visual com crianças sem deficiência visual. Foram estudadas 74 crianças de ambos os sexos na faixa etária de 5 a 12 anos. Destas 34 apresentavam deficiência visual (GDV) e 40 eram crianças controle (GC). Fotos digitais da posição ortostática foram utilizadas para analisar a postura. As variáveis posturais inclinação da cabeça, postura do ombro, postura da escápula, desvio lateral da coluna, postura do joelho, postura do tornozelo no plano frontal e postura da cabeça, postura do ombro, ângulo da cifose torácica, ângulo da lordose lombar, postura da pelve, postura do joelho no plano sagital foram mensurados com auxílio do software SAPO* v. 0.63® e de marcadores previamente colocados em referências ósseas pré-determinadas. A goniometria do ombro e quadril foi realizada de forma ativa e passiva. O teste do 3º dedo ao solo foi utilizado para mensurar a flexibilidade e o Índice Chippaux Smirak foi utilizado para avaliar a impressão plantar. Os principais resultados deste estudo mostraram que as crianças com deficiência visual apresentam maior inclinação da cabeça (p< 0,001), inclinação no ombro (p=0,004), desvio lateral da coluna (p< 0,001), alterações na postura da escápula (p=0,012), maior cifose torácica (p=0,004) e menor lordose lombar (p<0,001). Além de maior amplitude articular de rotação medial de ombro ativo (p=0,001) e passivo (p=0,001), maior amplitude articular de rotação lateral (p<0,001) e medial (p=0,005) de quadril de forma passiva. Os grupos não apresentaram diferenças na flexibilidade (p=0,945) e impressão plantar (p= 0,446). Conclui-se que a falta ou déficit visual influencia a mobilidade e a postura, visto que crianças com deficiência visual apresentam maior inclinação da cabeça, maior desnivelamento dos ombros, maior desvio lateral da coluna, hipercifose torácica, menor lordose lombar e joelhos mais valgos, além de maior mobilidade de rotação medial ativa e passiva de ombros e rotação medial e lateral passiva de quadris. No entanto, a condição criança deficiente visual não altera a flexibilidade e o arco longitudinal medial / Children with visual impairment are deprived of visual stimuli from the view, which provide important experiences in the child\'s motor development that result in the structural development of the body. Some studies suggest that lack of these stimuli result in changes in posture and mobility. However, although described in the literature is not yet possible to define the position and assess joint mobility in the population of children with eye problems, since the measurements have been performed only in order to detect changes. Fact that compromises the reproducibility and repeatability of the methods and prevents possible comparisons between the data. Thus, it is very necessary to verify the consequences of failure or shortage of vision in posture, mobility and flexibility in an attempt to intervene early and reduce or mitigate potential postural changes and therefore prevent these changes endure or worsen in adulthood. The objective of this study was to compare the posture, mobility, flexibility and footprint of children with visual impairments with sighted children. We studied 74 children of both sexes aged 5 to 12 years. Of these 34 had visual impairment (GDV) and 40 were children (CG). Digital photos of the standing position were used to analyze posture. The variables postural head tilt, shoulder posture, scapula posture, lateral deviation of the spine, knee posture, ankle posture in the frontal plane and head posture, shoulder posture, thoracic kyphosis angle, lumbar lordosis angle, pelvis posture, knee posture in the sagittal plane were measured using the Postural Assessment Software (PAS/SAPO) and markers previously placed on bone references predetermined. The goniometry made an active and passive was used to evaluate the mobility of shoulder and hip. The Fingertip-to-Floor Test was used to measure the flexibility and Smirak Chippaux Index was used to evaluate the footprints. The main results of this study showed that children with visual impairment have a higher inclination of the head (p <0.001), the shoulder slope (p = 0.004), lateral deviation of the spine (p <0.001), changes in posture of the scapula (p = 0.012), increased thoracic kyphosis (p = 0.004) and lower lumbar lordosis (p <0.001). Increased joint range of active (p = 0.001) and passive (p = 0.001) shoulder internal rotation and greater range of motion of passive hip external (p <0.001) and medial (p = 0.005) rotation. The groups showed no difference in flexibility (p = 0.945) and footprints (p = 0.446). Although the percentage of flat arch foot was higher in patients with visual impairment (38.2%) compared to the control group (22.5%). We concluded that the lack or low vision affects the mobility and posture, as visual impairment children have a higher inclination of the head, shoulder asymmetries, lateral spine deviation, a higher thoracic kyphosis, less lumbar lordosis and a higher valgus knees, and an increase mobility of active and passive medial rotation of shoulders and passive medial and lateral rotation of the hips. However, the visually impaired children condition does not change the flexibility and medial longitudinal arch
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Avaliação postural de crianças com deficiência visual / Postural evaluation of children with visual impairmentsPádua, Michelle de 12 December 2011 (has links)
As crianças com deficiência visual são privadas dos estímulos provenientes da visão, os quais fornecem experiências importantes no seu desenvolvimento motor e que resultam no desenvolvimento estrutural do corpo. Alguns estudos sugerem que a falta destes estímulos resultam em alterações na postura e mobilidade. No entanto, apesar de descritos na literatura ainda não é possível definir a postura e avaliar a mobilidade articular na população de crianças com problemas oculares, visto que as mensurações têm sido realizadas com objetivo apenas de detectar as alterações. Fato que compromete a reprodutibilidade e a repetibilidade dos métodos e impossibilita possíveis comparações entre os dados. Deste modo, é de grande necessidade a verificação das consequências da falta ou déficit da visão na postura, mobilidade, flexibilidade e impressão plantar na tentativa de intervir precocemente e reduzir ou abrandar possíveis alterações posturais e consequentemente evitar que estas alterações perdurem ou se agravem na vida adulta. Assim, o objetivo geral deste estudo foi comparar a postura, mobilidade, flexibilidade e impressão plantar de crianças com deficiência visual com crianças sem deficiência visual. Foram estudadas 74 crianças de ambos os sexos na faixa etária de 5 a 12 anos. Destas 34 apresentavam deficiência visual (GDV) e 40 eram crianças controle (GC). Fotos digitais da posição ortostática foram utilizadas para analisar a postura. As variáveis posturais inclinação da cabeça, postura do ombro, postura da escápula, desvio lateral da coluna, postura do joelho, postura do tornozelo no plano frontal e postura da cabeça, postura do ombro, ângulo da cifose torácica, ângulo da lordose lombar, postura da pelve, postura do joelho no plano sagital foram mensurados com auxílio do software SAPO* v. 0.63® e de marcadores previamente colocados em referências ósseas pré-determinadas. A goniometria do ombro e quadril foi realizada de forma ativa e passiva. O teste do 3º dedo ao solo foi utilizado para mensurar a flexibilidade e o Índice Chippaux Smirak foi utilizado para avaliar a impressão plantar. Os principais resultados deste estudo mostraram que as crianças com deficiência visual apresentam maior inclinação da cabeça (p< 0,001), inclinação no ombro (p=0,004), desvio lateral da coluna (p< 0,001), alterações na postura da escápula (p=0,012), maior cifose torácica (p=0,004) e menor lordose lombar (p<0,001). Além de maior amplitude articular de rotação medial de ombro ativo (p=0,001) e passivo (p=0,001), maior amplitude articular de rotação lateral (p<0,001) e medial (p=0,005) de quadril de forma passiva. Os grupos não apresentaram diferenças na flexibilidade (p=0,945) e impressão plantar (p= 0,446). Conclui-se que a falta ou déficit visual influencia a mobilidade e a postura, visto que crianças com deficiência visual apresentam maior inclinação da cabeça, maior desnivelamento dos ombros, maior desvio lateral da coluna, hipercifose torácica, menor lordose lombar e joelhos mais valgos, além de maior mobilidade de rotação medial ativa e passiva de ombros e rotação medial e lateral passiva de quadris. No entanto, a condição criança deficiente visual não altera a flexibilidade e o arco longitudinal medial / Children with visual impairment are deprived of visual stimuli from the view, which provide important experiences in the child\'s motor development that result in the structural development of the body. Some studies suggest that lack of these stimuli result in changes in posture and mobility. However, although described in the literature is not yet possible to define the position and assess joint mobility in the population of children with eye problems, since the measurements have been performed only in order to detect changes. Fact that compromises the reproducibility and repeatability of the methods and prevents possible comparisons between the data. Thus, it is very necessary to verify the consequences of failure or shortage of vision in posture, mobility and flexibility in an attempt to intervene early and reduce or mitigate potential postural changes and therefore prevent these changes endure or worsen in adulthood. The objective of this study was to compare the posture, mobility, flexibility and footprint of children with visual impairments with sighted children. We studied 74 children of both sexes aged 5 to 12 years. Of these 34 had visual impairment (GDV) and 40 were children (CG). Digital photos of the standing position were used to analyze posture. The variables postural head tilt, shoulder posture, scapula posture, lateral deviation of the spine, knee posture, ankle posture in the frontal plane and head posture, shoulder posture, thoracic kyphosis angle, lumbar lordosis angle, pelvis posture, knee posture in the sagittal plane were measured using the Postural Assessment Software (PAS/SAPO) and markers previously placed on bone references predetermined. The goniometry made an active and passive was used to evaluate the mobility of shoulder and hip. The Fingertip-to-Floor Test was used to measure the flexibility and Smirak Chippaux Index was used to evaluate the footprints. The main results of this study showed that children with visual impairment have a higher inclination of the head (p <0.001), the shoulder slope (p = 0.004), lateral deviation of the spine (p <0.001), changes in posture of the scapula (p = 0.012), increased thoracic kyphosis (p = 0.004) and lower lumbar lordosis (p <0.001). Increased joint range of active (p = 0.001) and passive (p = 0.001) shoulder internal rotation and greater range of motion of passive hip external (p <0.001) and medial (p = 0.005) rotation. The groups showed no difference in flexibility (p = 0.945) and footprints (p = 0.446). Although the percentage of flat arch foot was higher in patients with visual impairment (38.2%) compared to the control group (22.5%). We concluded that the lack or low vision affects the mobility and posture, as visual impairment children have a higher inclination of the head, shoulder asymmetries, lateral spine deviation, a higher thoracic kyphosis, less lumbar lordosis and a higher valgus knees, and an increase mobility of active and passive medial rotation of shoulders and passive medial and lateral rotation of the hips. However, the visually impaired children condition does not change the flexibility and medial longitudinal arch
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