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As crianças de seis anos no ensino fundamental de nove anos e o governamento da infância

Mota, Maria Renata Alonso January 2010 (has links)
Esta Tese tem o objetivo de discutir como o Ensino Fundamental de nove anos está inserido em práticas de governamento da infância e, ainda, como essas práticas possibilitam um outro lugar escolar para as crianças de seis anos de idade. Utilizo os conceitos de governamentalidade, governamento e biopoder, a partir de algumas aproximações com o pensamento de Michel Foucault, entre outros autores que assumem uma perspectiva pósestruturalista. Utilizei como material de pesquisa alguns documentos que tratam da política de Ensino Fundamental de nove anos elaborados pelo Ministério da Educação e pela Secretaria de Educação do Estado do Rio Grande do Sul, bem como matérias jornalísticas que estavam sendo publicadas sobre o assunto no período mais intenso da implementação do Ensino Fundamental de nove anos (2005-2008). Organizei o estudo em duas dimensões de análise da política de Ensino Fundamental de nove anos. A primeira dimensão aborda o nível institucional, a partir de três eixos: a inclusão, a gestão e a avaliação. A segunda aborda o discurso sobre os sujeitos, ou seja, como o sujeito infantil de seis anos é narrado no material coletado. Essa segunda dimensão foi analisada a partir de dois eixos: o esmaecimento de fronteiras e a infantilização e a desinfantilização da infância. A análise dos materiais me possibilitou compreender essa política educacional para além do discurso da universalização e da igualdade de oportunidades. Isso implica perceber que incluir “todas” as crianças de seis anos na escola de Ensino Fundamental, passa por uma estratégia voltada para a gestão do risco social e para uma gestão de resultados. Também procurei mostrar que a política de Ensino Fundamental de nove anos pode estar contribuindo para aproximar as crianças de seis anos da lógica escolar já instituída no Ensino Fundamental. No que diz respeito à infantilização e à desinfantilização da infância penso que ainda que esses processos pareçam contraditórios, não são excludentes, eles estão implicados numa mesma racionalidade governamental. É nesse cenário constituído de paradoxos e tensões que se configuram e se subjetivam esses sujeitos infantis de seis anos que estão começando a ocupar este novo lugar no espaço do Ensino Fundamental de nove anos. / This thesis aims to discuss how the nine-year primary education is embedded in practices of childhood government and how these practices allow another school place for six-year-old children. I use the concepts of governmentality, government and biopower, from some approaches to the thought of Michel Foucault, among other authors who take a poststructuralist perspective. I used documents about the nine-year primary education policy prepared by the Ministry of Education and the State of Rio Grande do Sul Education Department as research material, as well as news stories that were being published about the issue during the most intense period of the implementation of the nine-year primary education (2005-2008). I organized the study in two dimensions of analysis of the nine-year primary education policy. The first dimension addresses the institutional level, from three axes: inclusion, management and evaluation. The second deals with the discourse on the subject, in other words, how the six-year-old child subject is narrated in the gathered material. This second dimension was analyzed from two perspectives: the fading of borders and infantilization and disinfantilization of childhood. The analysis of materials enabled me to understand this education policy beyond the discourse of universality and equality of opportunities. This implies realizing that including "all" six-year-old children in primary education involves a strategy focused on social risk and results management. I also tried to show that the nine-year primary education policy may be contributing to bring six-year-old children closer to the scholastic logic which has already been established in primary school. Concerning infantilization and disinfantilization of childhood, although these processes may seem contradictory, they are not mutually exclusive; they are implicated in the same governmental rationality. In this scenario, consisting of paradoxes and tensions, these six-year-old subjects, who are beginning to occupy this new place in the nine-year primary education space, shape and subjectify themselves.
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As crianças de seis anos no ensino fundamental de nove anos e o governamento da infância

Mota, Maria Renata Alonso January 2010 (has links)
Esta Tese tem o objetivo de discutir como o Ensino Fundamental de nove anos está inserido em práticas de governamento da infância e, ainda, como essas práticas possibilitam um outro lugar escolar para as crianças de seis anos de idade. Utilizo os conceitos de governamentalidade, governamento e biopoder, a partir de algumas aproximações com o pensamento de Michel Foucault, entre outros autores que assumem uma perspectiva pósestruturalista. Utilizei como material de pesquisa alguns documentos que tratam da política de Ensino Fundamental de nove anos elaborados pelo Ministério da Educação e pela Secretaria de Educação do Estado do Rio Grande do Sul, bem como matérias jornalísticas que estavam sendo publicadas sobre o assunto no período mais intenso da implementação do Ensino Fundamental de nove anos (2005-2008). Organizei o estudo em duas dimensões de análise da política de Ensino Fundamental de nove anos. A primeira dimensão aborda o nível institucional, a partir de três eixos: a inclusão, a gestão e a avaliação. A segunda aborda o discurso sobre os sujeitos, ou seja, como o sujeito infantil de seis anos é narrado no material coletado. Essa segunda dimensão foi analisada a partir de dois eixos: o esmaecimento de fronteiras e a infantilização e a desinfantilização da infância. A análise dos materiais me possibilitou compreender essa política educacional para além do discurso da universalização e da igualdade de oportunidades. Isso implica perceber que incluir “todas” as crianças de seis anos na escola de Ensino Fundamental, passa por uma estratégia voltada para a gestão do risco social e para uma gestão de resultados. Também procurei mostrar que a política de Ensino Fundamental de nove anos pode estar contribuindo para aproximar as crianças de seis anos da lógica escolar já instituída no Ensino Fundamental. No que diz respeito à infantilização e à desinfantilização da infância penso que ainda que esses processos pareçam contraditórios, não são excludentes, eles estão implicados numa mesma racionalidade governamental. É nesse cenário constituído de paradoxos e tensões que se configuram e se subjetivam esses sujeitos infantis de seis anos que estão começando a ocupar este novo lugar no espaço do Ensino Fundamental de nove anos. / This thesis aims to discuss how the nine-year primary education is embedded in practices of childhood government and how these practices allow another school place for six-year-old children. I use the concepts of governmentality, government and biopower, from some approaches to the thought of Michel Foucault, among other authors who take a poststructuralist perspective. I used documents about the nine-year primary education policy prepared by the Ministry of Education and the State of Rio Grande do Sul Education Department as research material, as well as news stories that were being published about the issue during the most intense period of the implementation of the nine-year primary education (2005-2008). I organized the study in two dimensions of analysis of the nine-year primary education policy. The first dimension addresses the institutional level, from three axes: inclusion, management and evaluation. The second deals with the discourse on the subject, in other words, how the six-year-old child subject is narrated in the gathered material. This second dimension was analyzed from two perspectives: the fading of borders and infantilization and disinfantilization of childhood. The analysis of materials enabled me to understand this education policy beyond the discourse of universality and equality of opportunities. This implies realizing that including "all" six-year-old children in primary education involves a strategy focused on social risk and results management. I also tried to show that the nine-year primary education policy may be contributing to bring six-year-old children closer to the scholastic logic which has already been established in primary school. Concerning infantilization and disinfantilization of childhood, although these processes may seem contradictory, they are not mutually exclusive; they are implicated in the same governmental rationality. In this scenario, consisting of paradoxes and tensions, these six-year-old subjects, who are beginning to occupy this new place in the nine-year primary education space, shape and subjectify themselves.
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As crianças de seis anos no ensino fundamental de nove anos e o governamento da infância

Mota, Maria Renata Alonso January 2010 (has links)
Esta Tese tem o objetivo de discutir como o Ensino Fundamental de nove anos está inserido em práticas de governamento da infância e, ainda, como essas práticas possibilitam um outro lugar escolar para as crianças de seis anos de idade. Utilizo os conceitos de governamentalidade, governamento e biopoder, a partir de algumas aproximações com o pensamento de Michel Foucault, entre outros autores que assumem uma perspectiva pósestruturalista. Utilizei como material de pesquisa alguns documentos que tratam da política de Ensino Fundamental de nove anos elaborados pelo Ministério da Educação e pela Secretaria de Educação do Estado do Rio Grande do Sul, bem como matérias jornalísticas que estavam sendo publicadas sobre o assunto no período mais intenso da implementação do Ensino Fundamental de nove anos (2005-2008). Organizei o estudo em duas dimensões de análise da política de Ensino Fundamental de nove anos. A primeira dimensão aborda o nível institucional, a partir de três eixos: a inclusão, a gestão e a avaliação. A segunda aborda o discurso sobre os sujeitos, ou seja, como o sujeito infantil de seis anos é narrado no material coletado. Essa segunda dimensão foi analisada a partir de dois eixos: o esmaecimento de fronteiras e a infantilização e a desinfantilização da infância. A análise dos materiais me possibilitou compreender essa política educacional para além do discurso da universalização e da igualdade de oportunidades. Isso implica perceber que incluir “todas” as crianças de seis anos na escola de Ensino Fundamental, passa por uma estratégia voltada para a gestão do risco social e para uma gestão de resultados. Também procurei mostrar que a política de Ensino Fundamental de nove anos pode estar contribuindo para aproximar as crianças de seis anos da lógica escolar já instituída no Ensino Fundamental. No que diz respeito à infantilização e à desinfantilização da infância penso que ainda que esses processos pareçam contraditórios, não são excludentes, eles estão implicados numa mesma racionalidade governamental. É nesse cenário constituído de paradoxos e tensões que se configuram e se subjetivam esses sujeitos infantis de seis anos que estão começando a ocupar este novo lugar no espaço do Ensino Fundamental de nove anos. / This thesis aims to discuss how the nine-year primary education is embedded in practices of childhood government and how these practices allow another school place for six-year-old children. I use the concepts of governmentality, government and biopower, from some approaches to the thought of Michel Foucault, among other authors who take a poststructuralist perspective. I used documents about the nine-year primary education policy prepared by the Ministry of Education and the State of Rio Grande do Sul Education Department as research material, as well as news stories that were being published about the issue during the most intense period of the implementation of the nine-year primary education (2005-2008). I organized the study in two dimensions of analysis of the nine-year primary education policy. The first dimension addresses the institutional level, from three axes: inclusion, management and evaluation. The second deals with the discourse on the subject, in other words, how the six-year-old child subject is narrated in the gathered material. This second dimension was analyzed from two perspectives: the fading of borders and infantilization and disinfantilization of childhood. The analysis of materials enabled me to understand this education policy beyond the discourse of universality and equality of opportunities. This implies realizing that including "all" six-year-old children in primary education involves a strategy focused on social risk and results management. I also tried to show that the nine-year primary education policy may be contributing to bring six-year-old children closer to the scholastic logic which has already been established in primary school. Concerning infantilization and disinfantilization of childhood, although these processes may seem contradictory, they are not mutually exclusive; they are implicated in the same governmental rationality. In this scenario, consisting of paradoxes and tensions, these six-year-old subjects, who are beginning to occupy this new place in the nine-year primary education space, shape and subjectify themselves.
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De que família cuida a saúde da família? Os efeitos de poder nas relações de cuidado entre equipe e famílias

Ferreira, Luis Henrique Moura 09 October 2014 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-09-28T12:05:22Z No. of bitstreams: 1 DissLHMF.pdf: 1468264 bytes, checksum: 1456a7ecb8c93aac4957dbe93a801f9b (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-03T20:14:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLHMF.pdf: 1468264 bytes, checksum: 1456a7ecb8c93aac4957dbe93a801f9b (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-03T20:14:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLHMF.pdf: 1468264 bytes, checksum: 1456a7ecb8c93aac4957dbe93a801f9b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-03T20:25:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissLHMF.pdf: 1468264 bytes, checksum: 1456a7ecb8c93aac4957dbe93a801f9b (MD5) Previous issue date: 2014-10-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / This study adopted the Family Health Strategy (FHS) as the locus of research. The FHS is the Brazilian government's response to the organization and execution of Basic Health Care. Analyzes the FHS as a strategical dispositive in the art of governing the population wich adopts the family as a central instrument for developing epidemiological changes, based on the concept of Governamentality, an exercise of power inserted in the relationship between security, population and government. Some effects of this power are normalization of conduct, medicalization of life, imposing lifestyles considered healthy from political technologies that investing on the body, health, the right ways to eat, to live and interact, in sume an entire space of existence. This work has taken as its object FHS care practices, analyzing how they can determine the ways of life and subjectivity of families who receive assistance, for it adopted the theoretical framework of analytical power of Michel Foucaut. From the perspective of Social Constructionism, were analyzed official documents from the Ministry of Health and observed the daily work of a family health team, analyzing the discursive practices in these different fields of research. The process of this investigation resulted in the possibility to analyze and relate the meanings of three discursive practices: Families, Power and Care. In the documentary analysis, three groups of meaning were discussed: (1) as the FHS healthcare model approaches of a Governmentality dispositive; (2) the meanings of family treated in the documents, the highlight occurs in the created norms on families, and as this is an important strategy for the good government of the population; (3) the strategic position that discursive practices of Care and Humanization occupy in the documents and the changes they propel to care practices. In participant observation, we report three situations experienced in the field, it is argued from these reports the main meanings of team care concrete practices and the effects of power in families. In the final considerations discusses the three discursive practices that made up this work: Power, Families and Care, tracing possible ways that contribute to the movement of Clinical and Care Management, and indicating FHS care practices in order to enable a ethical and humane meeting between worker-user which generates autonomy, emancipation growth for these different actors. / Este trabalho adotou a Estratégia Saúde da Família (ESF) como lócus de pesquisa. A ESF é a resposta do Estado brasileiro para a organização e efetivação da Atenção Básica. Analisa-se a ESF como um dispositivo estratégico na arte de governar a população que adota a família como instrumento central para desenvolver mudanças epidemiológicas, a partir do conceito de Governamentalidade, um exercício de poder inserido na relação entre segurança, população e governo. Alguns efeitos desse poder são normalização de condutas, medicalização da vida, imposição de estilos de vida considerados saudáveis a partir de tecnologias políticas, que investem sobre o corpo, a saúde, as maneiras corretas de se alimentar, de morar, de viver e se relacionar, enfim de todo um espaço de existência. Este trabalho tomou como objeto de estudo as práticas de cuidado da ESF, analisando como estas podem determinar os modos de vida e subjetivação das famílias que são atendidas, para isso adotou-se o referencial teórico da analitica de poder de Michel Foucaut. A partir da perspectiva do Construcionismo Social, foram analisados documentos oficiais do Ministério da Saúde e observado o cotidiano de trabalho de uma equipe de saúde da família, analisando as práticas discursivas presentes nestes diferentes campos de pesquisa. O processo dessa investigação resultou na possibilidade de analisar e relacionar os sentidos de três práticas discursivas : Famílias, Poder e Cuidado. Na analise documental três núcleos de sentidos foram discutidos: (1) como o modelo de atenção da ESF a aproxima de um dispositivo de governamentalidade ; (2) os sentidos de família tratados nos documentos, o destaque se dá nas normas criadas sobre famílias, e como esta é uma importante estratégia para o bom governo da população ; (3) o lugar estratégico que ocupam as práticas discursivas sobre Cuidado e Humanização presentes nos documentos e as mudanças que elas impulsionam às práticas de cuidado. Na observação participante, relata-se 3 situações vivenciadas no campo, discute-se a partir destes relatos os principais sentidos das praticas concretas de cuidado da equipe e os efeitos de poder sob as famílias. Nas considerações finais discute-se as três práticas discursivas que compuseram este trabalho : Poder, Famílias e Cuidado, delineando possíveis caminhos que contribuam para o movimento da Gestão da Clinica e do Cuidado, e indicando práticas de cuidado da ESF de forma a possibilitar um encontro ético e humanizado entre trabalhador e usuário que gere autonomia, emancipação a crescimento para esses diferentes atores.

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