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Polissemia do verbo ficar : introdução a gramatica de casosViviani, Zelia Anita January 1987 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão / Made available in DSpace on 2012-10-16T00:51:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T15:52:10Z : No. of bitstreams: 1
82266.pdf: 3452051 bytes, checksum: 818ab58bf9626e9f1dfeac7b2560b3ee (MD5) / O objetivo deste trabalho é tentar examinar o problema da polissemia (com referência especial ao verbo ficar), um problema que não tem sido suficientemente analisado nas gramáticas tradicional, estruturalista e gerativa. Visto que a polissemia é um problema essencialmente semântico, a gramática de casos foi usada para tratar do nível semântico, junto com o modelo da sintaxe gerativa, com a finalidade de integrar os dois níveis de análise.
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Alguns verbos aspectuais em portuguesMadureira, Clarice Saboia 15 July 2018 (has links)
Orientador : Antonio Carlos Quicoli / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-15T12:05:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1975 / Resumo: A presente investigação trata de alguns verbos aspectuais do português, em uma abordagem gerativa-transformacional. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
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A natureza didatica do artigo definidoNegri, Ligia 16 December 1986 (has links)
Orientador : Carlos Franchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-17T02:43:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1986 / Resumo: O presente trabalho pretende confrontar a hipótese relativa à natureza dêitica do artigo definido em oposição a outras hipóteses explicativas. Dessa forma, o primeiro capítulo procurou verificar a abordagem referencial do artigo definido, segundo o enfoque lógico que postulou a unicidade do referente, e os contrapontos a esse tratamento. O segundo capítulo abrange o que se chamou de abordagens lingüísticas, que englobam desde o tratamento tradicional das gramáticas passando por estudos gerativistas, até análises que se optou chamar, dêiticas. Esse capítulo apresenta uma discussão a respeito a conceituação de dêixis a partir do trabalho de M. Lahud (1979), e ainda as objeções que as propostas aí contidas podem acarretar. Finalmente, o terceiro e último capítulo apresenta uma revisão das hipóteses discutidas nos capítulos precedentes, um estudo de ocorrências e usos do artigo definido e de outros determinantes, e a opção por um tratamento dêitico para o definido que se julgou mais adequado para dar conta da natureza pragmática desse mesmo artigo. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
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O domínio funcional do futuro do subjuntivo: entre temporariamente e modalidadeBittencourt, Diana Liz Reis de January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-03-18T20:59:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / O futuro do subjuntivo é abordado nesta tese como um meio de expressão de categorias funcionais complexas, tempo e modalidade. Portanto, buscamos distribuir o seu domínio funcional a partir desses dois eixos: temporalidade e modalidade, assumindo que sua expressão pode direcionar-se mais a um ou a outro eixo, a depender do uso, que sofre influência de forças de natureza distinta: discursivo-pragmática, semântica e morfossintática, que se entrecruzam no contexto discursivo. Ademais, como um tempo verbal de futuro, e ainda como uma forma de subjuntivo, as categorias  tempo, modo e modalidade  se inter-relacionaram de maneira direta para a expressão do irrealis, o que permitiu que correlações entre elas fossem traçadas ao longo do estudo. A amostra compõe-se de dados de fala sincrônicos oriundos do banco de dados Varsul, enquanto a fundamentação teórica ancora-se no funcionalismo de vertente norte-americana, norteado principalmente por Givón (1995; 2009); Bybee (1985); Bybee et al. (1994) e Fleischman (1982). Os principais resultados apontam que o futuro do subjuntivo distribui-se em padrões funcionais de usos, num continuum entre  mais tempo (futuro) e menos modalidade e  menos tempo e mais modalidade . Nos extremos do continuum, as principais forças atuantes são: (i) para o domínio mais temporal: a presença de fatores que reforçam a projeção futura e a ideia de predição no enunciado, como conector temporal, tempo verbal futuro na oração principal, além de expressão da modalidade epistêmica de probabilidade e maior certeza do falante; (ii) para o domínio mais modal: a expressão da modalidade orientada ao agente, orientada ao falante e, sobretudo, da modalidade epistêmica de baixa certeza, assim como certos tipos de construções relativas, além da presença de dados em que o item verbal é de modalidade inerente ou modal. Contudo, a grande maioria dos dados de futuro do subjuntivo distribui-se no entremeio, em que fatores como temporalidade no enunciado  presença do presente habitual  , alguns valores modais deônticas, como volição, e epistêmicos, como possibilidade, além de aspecto da situação, sequência discursiva, tipo oracional, irregularidade morfológica, dentre outros fatores, atravessam-se em seu domínio, realçando seu caráter multifuncional. Estruturalmente, um elemento que se destaca é o conector condicional se, devido a sua alta recorrência junto ao futuro do subjuntivo na amostra, correlação essa atestada já desde os primeiros usos desse tempo verbal, ou melhor, de sua forma de origem no latim arcaico (Cf. BECKER, 2010), o que indica certa estabilidade funcional em seus usos principais.<br> / Abstract : The future subjunctive is addressed in this study as a means of expressing complex functional categories, tense and modality. Thus, we seek to distribute his functional domain from these two axes: temporality and modality, assuming that its expression can be directed more to one or the other axis, depending on use, which is influenced by forces of different kind: discursive pragmatic, semantic and morphosyntactic, which intersect themselves in a discursive context. Moreover, as a future tense, and also as a subjunctive form, the categories - time, mood and modality - inter-related in a direct way for the expression of irrealis, allowing that correlations between them were described along the study. The sample consists of synchronous speech data coming from database VARSUL, while the theoretical foundation is based on American functionalism, mainly on Givón (1995, 2009); Bybee (1985); Bybee et al. (1994) and Fleischman (1982). The main results demonstrate that future subjunctive is distributed in patterns of functional uses, on a continuum between 'more (future) tense and less modality' and 'less tense and more modality'. In the extremes of the continuum, the main acting forces are: (i) for the most temporal domain: the attendance of factors that reinforce the future projection and the idea of prediction in the statement, as temporal connector, future tense in the main clause, and the expression of epistemic modality of probability and more speaker?s certainty; (ii) for the modal domain: the expression of the agent-oriented modality, speaker-oriented, and above all, the epistemic modality of low certainty, as well as certain types of relative constructions, besides the attendance of data with inherent modality verbs or modal verbs. However, the considerable majority of future subjunctive data is distributed in a insertion, wherein factors like temporality in the statement - presence of habitual present -, some deontic modal values, such as volition, and epistemic, such as possibility, beyond of situation's aspect, discursive sequence, clausal type, morphological irregularities, among other factors, move along in his domain, highlighting his multifunctional feature. Structurally, an element that stands out is the conditional connector if, due to its high frequency along future subjunctive in the sample, a correlation which has been described since the earliest uses of this tense, or rather, its source form in archaic Latin (BECKER, 2010), indicating some functional stability in its main uses.
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Verbos de movimento e sua representação na estrutura léxico conceptualSilva Júnior, Ilson Rodrigues da January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-01-15T14:47:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Esta tese investiga a representação lexical dos verbos de movimento. O objetivo desse estudo é elaborar uma classificação dos verbos de movimento da língua portuguesa (possivelmente aplicável a uma tipologia de língua, mas este trabalho comparativo não foi feito na tese), baseada na representação lexical da teoria do Léxico Gerativo (PUSTEJOVSKY, 1995). Propõe-se alterar a perspectiva dicotômica entre verbos de movimento que fundem movimento e modo e que fundem movimento e trajetória, incluindo uma terceira classe: a dos verbos de movimento que fundem o modo e a trajetória em sua raiz. Assim, classificam-se os verbos de movimento em três tipos: a) verbos estritamente de modo de movimento sem translação, como balançar e flutuar; b) verbos estritamente de movimento com translação e trajetória, como entrar, subir e chegar; e c) verbos de movimento com translação, modo e trajetória que se caracterizam por apresentar uma polissemia regular de ora focar o modo de movimento (João correu cambaleando) ora a trajetória (João correu para a escola). Com base na definição das classes de verbos e de suas características distinguidoras, passou-se à representação léxico conceptual dessas classes de verbos. Primeiramente apresenta-se o argumento trajetória com uma estrutura mais rica e complexa constituída pelos argumentos origem, meta e via envolvidos na conceptualização de trajetória. Em seguida, demonstra-se como os argumentos de trajetória são mapeados na representação léxico conceptual da TLG. Os verbos da classe de movimento e trajetória e verbos da classe movimento, modo e trajetória apresentam uma sistematicidade quanto à necessidade de um argumento trajetória na sua estrutura argumental e o mapeamento de cada argumento na estrutura qualia. Os verbos da classe de movimento e modo não apresentam argumentos de trajetória em sua estrutural argumental, embora possam aparecer em uma sentença com um argumento trajetória por meio de uma composicionalidade sentencial.<br> / Abstract : This thesis investigates the lexical representation of motion verbs. The aim of this study is to develop a classification of the Portuguese motion verbs (possibly applicable to a language typology, but this comparative work was not done in the thesis), based on lexical representation of the Lexicon Generative theory (Pustejovsky, 1995). It is proposed to change the dichotomous perspective between verbs that conflate the mode of action and motion; and verbs that conflate motion and path, including a third class: the verbs that conflate motion, mode and path at its root. Thus, the motion verbs are classified into three types: a) motion verbs without translational motion as swing and float; b) motion verbs with translation and path, like enter, ascend and arrive; c) motion verbs with translation, mode and path, which are characterized by having a regular polysemy which highlight or the motion mode (John ran reeling) or the path (John ran to school). Based on the definition of the classes of verbs and their characteristics, it started the conceptual lexicon representation of these classes of verbs. First presents the path argument with a richer, more complex structure made up of the arguments source, target and via involved in the conceptualization of path. Then it is shown how the path arguments are mapped in the conceptual lexicon representation of TLG. Motion verbs and path and motion verbs, mode and path have a systematic way on the need for an path argument in its argument structure and the mapping of each argument in qualia structure. The motion verbs and mode have no history of arguments in its argument structure, although they may appear in a sentence with an argument path through a compositional sentence.
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Distinção entre a dêixis do discurso oral e a do discurso escrito emergenteVolpato, Arceloni Neusa January 2001 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística / Made available in DSpace on 2012-10-19T09:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Por volta dos seis anos as crianças não apresentam um conhecimento cognitivo e lingüístico estabilizado que lhes permita comunicar experiências sem o apoio do contexto circundante. As crianças são dependentes do que Bühler (1965, p. bv51) denominou gramática simprática: elas precisam apontar para os objetos sobre os quais estão falando (demonstratio ad oculos). O propósito deste estudo é acompanhar evolutivamente três crianças para verificar como se dá a distinção dos elementos dêiticos no discurso oral e no discurso escrito emergente. Neste estudo longitudinal, três sujeitos foram acompanhados dos seis aos nove anos, quando iniciaram a pré-escola. As entrevistas recolheram dados em quatro situações: narrativa factual, onde a criança responde a pergunta o que você fez no final de semana?, conversa espontânea, e narrativa ficcional incidental oral e escrita da estória da rã (frog story), de Mercer Mayer e conversa telefônica, com um interlocutor previamente instruído para a situação. Esta última situação particularmente importante para este estudo, pois evidencia a ruptura espacial promovida pela criança. Os dados apontaram uma estabilização quanto à dêixis de pessoa, já no início da recolha dos dados. Não evidenciaram a passagem por fases vivenciadas pelas crianças durante o período de recolha de material e, salientaram a emergência de elementos lexicalizados, tornando mais precisa a sua informação.
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Os tempos verbais da narrativa oralCastro, Vandersi Sant'Ana, 1945- 02 December 1980 (has links)
Orientador: Brian Franklin Head / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-15T02:20:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1980 / Resumo: o presente trabalho aborda narrativas orais de falantes brasileiros, a partir do modelo de análise elaborado por Labov e Waletzky (1967) com base em relatos de informantes norte-americanos. Seu objetivo principal é a análise da distribuição e do funcionamento dos tempos verbais no discurso narrativo, com vistas a definir, sob esse aspecto, traços caracterizadores de tal discurso. Paralelamente propõe-se a verificar algumas correlações entre características sociais dos narradores e peculiaridades estruturais de suas narrativas. Finalmente, presta-se a verificar a resistência do modelo de análise nele adotado, na abordagem de um corpus constituído de narrativas produzidas por brasileiros / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
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A passiva e o problema da relação sintaxe-semanticaMoura, Heronides Maurilio de Melo January 1988 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão / Made available in DSpace on 2012-10-16T01:45:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T16:07:26Z : No. of bitstreams: 1
83351.pdf: 2279573 bytes, checksum: 05db4f05c4d93bdf7566490c6c542a32 (MD5) / O objetivo fundamental desta dissertação foi examinar a forma como quatro importantes modelos da lingüística moderna (estruturalismo, gramática gerativa-transformacional, gramática de casos e semântica-gerativa) estabelecem a relação entre sintaxe e semântica. Tal exame demonstrou relevância teórica do problema da relação entre sintaxe e semântica para a formulação dos modelos estudados. A parte prática desta dissertação constitui-se de um estudo da passiva, em cuja análise reflete-se o problema da relação entre sintaxe e semântica. A partir de uma avaliação das abordagens da passiva feitas pela gramática gerativa e pela gramática de casos de Chafe, foi proposto que uma explicação mais satisfatória da passiva deve considerar as condições sintáticas e as condições semânticas envolvidas na regra.
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O processamento da morfologia derivacional durante o reconhecimento visual de palavras por disléxicosMoraes, Angela Mafra de January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em LinguÃstica, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-05-24T17:36:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
339007.pdf: 2587514 bytes, checksum: 766d058159522be4ae897b131cd252b4 (MD5)
Previous issue date: 2015 / O objetivo do presente estudo foi investigar se durante o reconhecimento visual de palavras, indivÃduos com dislexia do desenvolvimento segmentam palavras morfologicamente complexas em suas partes (morfemas) e se, ao utilizarem a morfologia como apoio na leitura, os disléxicos o fazem pelas propriedades semânticas ou pela forma dos morfemas. O estudo é uma replicação parcial dos experimentos realizado por Quémart e Casalis (2013), com crianças falantes nativas do francês. Participaram do presente estudo 6 adolescentes com diagnóstico de dislexia do desenvolvimento, alunos da rede pública municipal de ensino de Florianópolis, na faixa etária de 12 a 14 anos de idade, os quais constituÃram o grupo experimental. O grupo controle foi constituÃdo por 6 participantes, na mesma faixa etária, também alunos da rede pública municipal de ensino de Florianópolis, não disléxicos. Todos os participantes foram solicitados a desempenhar uma tarefa de decisão lexical, a qual continha 4 condições de derivação: morfológica, de pseudoderivação, de controle ortográfico e de controle semântico. Além da tarefa de decisão lexical, os seguintes instrumentos foram utilizados no presente estudo: questionário para informações biográficas, teste de leitura, teste de vocabulário receptivo, teste de raciocÃnio não verbal, teste de decodificação fonológica e teste de consciência morfológica. Os resultados da análise estatÃstica mostraram uma diferença significativa entre os grupos (disléxicos vs. controle), independentemente das demais condições de comparação (condições de derivação, tipo de pares prime-alvo e lista de apresentação dos estÃmulos (Lista1 e Lista2).<br> / Abstract : The aim of this study was to investigate whether individuals with developmental dyslexia rely on derivational morphology during visual word recognition, segmenting morphologically complex words in parts (morphemes), and how the semantic and form properties of morphemes influence this processing. The study is a partial replication of Experiment 1 conducted by Quémart and Casalis (2013), with French dyslexic readers. Twelve students recruited from public schools in Florianópolis, with age ranging from 12 to 14 years old, participated in the present study. The experimental group consisted of 6 participants diagnosed with developmental dyslexia. The control group consisted of 6 participants, non dyslexics, matched for chronological age. All participants performed a lexical decision task, in which prime-target pairs shared four relationships: morphological, pseudoderivation, orthographic control, and semantic control. In addition to the lexical decision task, both groups of participants completed a battery of five cognitive and metalinguistic tests: reading, receptive vocabulary, nonverbal reasoning, phonological decoding and morphological awareness. Participants also answered a questionnaire aimed at gathering biographical information. The results of an analysis of variance indicated a significant difference between groups (dyslexic vs. control) in the performance of the lexical decision task: in comparison with controls, dyslexics showed greater reaction times. However, contrary to Quémart e Casalis (2013), there were no statistically significant differences between the groups in terms of priming effects across conditions.
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A preposição até como elemento integrador de eventosCesa, Nazaré Nunes Barbosa January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:28:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
321675.pdf: 808384 bytes, checksum: c696b17cf3ab5801c9bdadb635b37e9a (MD5)
Previous issue date: 2013 / Esta é uma proposta de análise para o uso da palavra até no Português do Brasil (PB), a partir dos preceitos teóricos desenvolvidos pela Linguística Cognitiva. Para isso, partiu-se da proposta de Leonard Talmy, segundo a qual as línguas organizam-se em duas categorias tipológicas distintas, de acordo com a forma na qual expressam a informação principal de um macro-evento, se no verbo ou num satélite para o verbo. No primeiro grupo se enquadram as línguas românicas chamadas línguas verb-framed e no segundo, as línguas germânicas chamadas línguas satellite-framed. Os exemplos analisados neste trabalho levaram-nos a considerar que, em alguns de seus empregos, o até funciona como um satélite para o verbo especificando-lhe o sentido e, com isso, o português uma língua verb-framed assume o padrão tipológico Satellite-framed.<br>
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