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Exposição à dieta ocidental durante a gestação, lactação, fase juvenil e susceptibilidade à carcinogênese química do cólon em ratos adultos da linhagem Sprague-DawleyLopes, Gisele Aparecida Dionísio [UNESP] 23 February 2010 (has links) (PDF)
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lopes_gad_me_botfm.pdf: 2094801 bytes, checksum: a391e976f0d943b5e9bbb19083fc6a30 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Clicar acesso eletrônico abaixo. / Click electronic access below.
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Significado da presença de esquizócitos no sangue periférico de gestantes com pré-eclâmpsia /Silva, Rosângela de Fátima do Nascimento e. January 2004 (has links)
Orientador : José Carlos Peraçoli / Resumo: A presença de esquizócitos em esfregaço de sangue periférico é um dos parâmetros da definição de hemólise. Entretanto, essas células não são incluídas em todos os trabalhos da literatura e, entre os pesquisadores que as valorizam não há padronização quanto suas características, ao método de contagem, a região do esfregaço para a leitura e o número total de eritrócitos analisados. Objetivos: avaliar o significado da presença de esquizócitos em esfregaço de sangue periférico de gestantes com pré-clâmpsia, identificando-os e correlacionando-os com outros marcadores de hemólise, com a gravidade da doença e com outros marcadores da mesma. Sujeitos e métodos: foram avaliadas 76 lâminas de esfregaço de sangue periférico de gestantes portadoras de pré-eclâmpsia. Após a realização do esfregaço as lâminas foram submetidas ao corante de Leishman e armazenadas até a leitura, feita em microscópio modelo DLMB da marca Leica, com aumento de 40x e imersão em óleo. O microscópio era dotado de software Qwin Lite 2,5, que permitia gravar as imagens dos campos escolhidos em CD Rom. Em cada lâmina foram contados 10 campos com aproximadamente 100 eritrócitos. Foi considerada presença de esquizócitos quando a porcentagem dos mesmos era igual ou maior que 0,2%. A presença de esquizócitos foi correlacionada com outros marcadores de hemólise (hemoglobina, bilirrubina total, desidrogenase lática e reticulócitos), marcadores da pré-eclâmpsia (proteinúria e número de plaquetas) e a gravidade da pré-eclâmpsia. Resultados e conclusões: os esquizócitos estiveram presentes em 31,6% das gestantes com pré-eclâmpsia, sendo que na maioria (75%) dos esfregaços de sangue havia três ou quatro esquizócitos. Não houve correlação entre a presença de esquizócitos e outros marcadores de hemólise, marcadores da pré-eclâmpsia e a gravidade da doença. / Abstract: Schistocytes found on peripheral blood smear are one of the parameters of hemolysis diagnosis. However, these cells aren't considered in all researches and, among the researchers that value the schistocytes there isn't agreement on the characteristics, counting method, the place on the slide where the cells are counted, and the total number of blood cells that are analyzed. Objective: to analyze the presence of schistocytes on peripheral blood smear of pre-eclamptic women, identifying and correlating the schistocytes with other hemolysis and pre-eclampsia markers, and disease severity. Patients and methods: 76 peripheral blood smears of pre-eclamptic women were analyzed. The peripheral blood smears were submitted to the Leishman dye and analyzed in microscope Leica DLMB model connected to a Qwin Lite 2.5 software. So, it was possible to record the images on a CD rom. One thousand blood cells were counted and schistocytes were considered when there was at least 0.2% of this kind of cells. Schistocytes were correlated with other hemolysis markers (hemoglobin, total bilirubin, lactate dehydrogenase and reticulocytos), correlating with pre-eclampsia markers (proteinuria and platelets number) and, with pre-eclampsia severity. Results and conclusions: schistocytes were present in 31.6% of the preeclamptic women and, in the majority (75%) of peripheral blood smears there were 3 or 4 schistocytes. It was not observed association between the schistocytes and other hemolysis or pre-eclampsia markers, and not even the disease severity. / Mestre
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Exposição à dieta ocidental durante a gestação, lactação, fase juvenil e susceptibilidade à carcinogênese química do cólon em ratos adultos da linhagem Sprague-Dawley /Lopes, Gisele Aparecida Dionísio. January 2010 (has links)
Resumo: Clicar acesso eletrônico abaixo. / Abstract: Click electronic access below. / Orientador: Maria Aparecida Marchesan Rodrigues / Coorientador: Luís Fernando Barbisan / Banca: Patrícia Aline Boer / Banca: Fernando Silva Ramalho / Mestre
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Características histopatológicas e fenótipo molecular do câncer de mama associado à gravidezBRITO, Paula Carvalho de Abreu e Lima 04 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-04 / CAPES / Introdução: O câncer de mama associado à gravidez (CMAG), definido como aquele
diagnosticado durante a gravidez ou até um ano após o parto, é uma doença distintamente
agressiva. Embora estudos mostrem que a gravidez por si só não é um preditor prognóstico
independente, um parto recente (até 2 anos do diagnóstico) parece ser um marcador
independente de mau prognóstico. Ainda não é claro se o CMAG possui características
histopatológicas distintas. Carcinomas com diferenciação basal constituem um subtipo
agressivo, comum em mulheres jovens. Nenhum estudo até hoje avaliou a ocorrência de
diferenciação basal no CMAG. Objetivo: Definir a frequência de diferenciação basal e a
distribuição dos tipos moleculares no CMAG e avaliar se esse possui características
histopatológicas distintas. Métodos: Foram selecionados os casos de câncer de mama
diagnosticados em mulheres com idade M35 anos, no Hospital de Câncer de Pernambuco, de
1995 a 2011. Desses, 39 foram diagnosticados durante a gravidez ou até dois anos do último
parto e 32 em mulheres nulíparas, sendo as últimas selecionadas como grupo controle. Foram
comparadas as características clinicopatológicas, a frequência de diferenciação basal e a
distribuição molecular nos dois grupos. Resultados: Não houve diferenças quanto ao tipo
histológico, status dos receptores hormonais e Her-2, subtipos moleculares ou diferenciação
basal entre os grupos. Os carcinomas de grau histológico 3 foram mais frequentes no grupo
controle. Observou-se diferenciação basal em 18.4% e 21.9% dos tumores no CMAG e grupo
controle, respectivamente. Foram identificados dois casos de carcinoma micropapilar
invasivo, que ainda não haviam sido relatados no CMAG. Conclusão: O CAMG não parece
ter características histopatológicas distintas daquelas dos tumores diagnosticados em
nulíparas.
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Avaliação dos efeitos do Sildenafil sobre a placenta em um modelo de perda gestacional induzida por polissacarídeos em camundongosLuna, Rayana Leal de Almeida 27 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-27 / CNPq CAPES FACEPE / Infertilidade que é um importante problema de saúde pública mundial e é caracterizada pela incapacidade em não poder gerar filhos e está relacionada com vários eventos, como é o caso de eventos de perdas gestacionais recorrentes. Dentro desse âmbito das infertilidades o aborto se apresenta como um fator recorrente e preponderante, o mesmo pode ser por cauã genética, insug=ficiencia hormonal ou morbidades que acomentem a mãe. O aborto além de outras características se apresenta como um processo inflamatório e trombótico que envolve principalmente alta expressão da citocina pró-inflamatória TNF-α., porém os mecanismos relacionados com as complicações gestacionais que levam às perdas fetais ainda não estão completamente entendidos. Estudos anteriores já identificaram a presença da enzima Fosfodiesterase tipo-5 (PDE5) no útero, placenta e tecidos da decídua, por sua vez o Sildenafil (Viagra®) inibe a PDE5 aumentando os níveis de GMPc no meio intracelular . Esse fármaco desempenha um importante papel como vasodilatador, e propriedades anti-inflamatorias tem sido recentemente descobertas, o Sildenafi possui um ótimo nível de segurança e alto perfil de tolerabilidade e não possui atividade teratogênica também. O presente estudo investigou a ação do Sildenafil em um modelo de perda gestacional induzida por Lipopolisacarideos (LPS) em camundongos Albino Swiss, fêmeas, grávidas. Seguindo metodologia já descrita, a aplicação intra-peritoneal do LPS (100μg/Kg) realizada no 15° de gestação e todos os tratamentos foram realizados desde o primeiro dia de gestação. Foi avaliada a ação do Sildenalfil (50mg/Kg/dia) e tratamento associado com Heparina (500UI/Kg/dia). Os resultados demonstraram o efeito benéfico do Sildenafil e em tratamento coadjuvante com Heparina após injúria induzida por LPS, promovendo a manutenção da estrutura celular e molecular da placenta. Assim, após estudos aprofundados bem dirigidos este fármaco poderá representar uma opção terapêutica para perdas gestacionais, principalmente aquelas que possuem um envolvimento inflamatório e trombótico.
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Modificações no controle da função vascular na prole de ratos diabéticos tipo-1: Contribuição da inervação perivascular e os efeitos do tratamento com losartan.QUEIROZ, Diego Barbosa de 30 September 2014 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-06-30T18:44:30Z
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Previous issue date: 2014-09-30 / CAPES / O conceito da “programação fetal” sugere que um individuo pode ser “programado”
durante as fases intra-uterina e perinatal para desenvolver doenças na vida adulta. A
literatura mostra que o diabetes materno produz importantes alterações metabólicas
na prole adulta, predispondo-os ao surgimento de doenças cardiovasculares. Este
estudo analisou se a hipertensão arterial e disfunção vascular observada em ratos
adultos submetidos ao diabetes materno estariam mediadas pelas ações da
angiotensina II via ativação do receptor AT1 e com as alterações na inervação
perivascular em preparações de artéria mesentérica. O diabetes materno foi
induzido por estreptozotocina em ratas Wistar. Alterações na homeostasia da
glicose, como intolerância a glicose e resistência à insulina foram observados nos
ratos adultos com 12 meses de idade provenientes de mães diabéticas (O-DR) e
revertidos quando tratados com losartan. Através da medida direta da PA, a PAM
dos ratos (O-DR Losartan) apresentaram níveis normotensos quando comparado
aos ratos (O-DR). No grupo (O-DR losartan) foi observado um aumento no
relaxamento dependente do endotélio e redução na contração à fenilefrina quando
comparado aos ratos (O-DR). Para avaliar o envolvimento dos metabolitos derivados
do acido araquidônico, foram utilizados inibidores da COX-1 e 2 (indometacina) ou
da COX-2 (NS-398), onde ambos não alteraram o relaxamento e contratilidade,
significativamente no grupo O-DR tratado com losartan. Ao analisar a inervação
perivascular em artéria mesentérica superior, os ratos O-DR de 6 meses de idade
apresentaram aumento da inervação adrenérgica com participação da NA e ATP e
elevação da inervação nitrergica com aumento da liberação de NO neuronal. Esses
resultados sugerem que o Diabetes mellitus durante a fase intrauterina e perinatal
causa modificações metabólicas, cardiovasculares e na inervação perivascular em
ratos adultos e que estas alterações podem ser explicadas pela participação da
ANGII e maior ativação da inervação adrenérgica e nitrérgica nestes distúrbios. / The concept of "fetal programming" suggests that an individual can be "programmed"
during intrauterine and perinatal stages to develop diseases in adulthood. The
literature shows that maternal diabetes cause important metabolic changes in adult
offspring, predisposing them to the emergence of cardiovascular diseases. This
study examined whether hypertension and vascular dysfunction observed in adult
rats subjected to maternal diabetes would be mediated by the actions of angiotensin
II via AT1 receptor activation and changes in perivascular innervation in mesenteric
artery preparations. Maternal diabetes induced by streptozotocin in Wistar rats.
Changes in glucose homeostasis, such as glucose intolerance and insulin resistance
was observed in offspring diabetic rats (O-DR) and reversed when treated with
losartan. Through direct measurement of BP, MAP of rats (O-DR Losartan) showed
normotensive levels compared to offspring diabetic rats (O-DR). In group (O-DR
losartan) we observed an increase in the endothelium-dependent relaxation and a
reduction in the contraction to phenylephrine compared to the rats (O-DR). To assess
the involvement of arachidonic acid derived metabolites, COX-1 and 2
(indomethacin) or COX-2 (NS-398), both did not alter the relaxation and contractility
significantly in the group O-DR Losartan. By analyzing the perivascular innervation in
the superior mesenteric artery, O-DR-6 months of age showed increased adrenergic
innervation with participation of NA and ATP and increased nitrergic innervation with
increased release of neuronal NO. These results suggest that diabetes mellitus
during intrauterine and perinatal phase causes metabolic, cardiovascular and
perivascular innervations changes in offspring diabetic rats and that these alterations
can be explained by the participation of ANG II and increased activation of
adrenergic and nitrergic innervation in these disorders.
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Associação do antecedente de gravidez com a densidade mineral ossea na adolescenciaMiglioli, Larissa 13 December 2005 (has links)
Orientador: Lucia Helena Simões da Costa Paiva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T07:55:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Introdução: Estudos indicam que a gravidez pode interferir com a densidade mineral óssea. A adolescência é um período crucial de aquisição de massa óssea e não se sabe se a gravidez nesta faixa etária poderia aumentar o risco de osteoporose futura. Objetivo: Avaliar a associação do antecedente de gravidez com a densidade mineral óssea na adolescência. Sujeitos e métodos: Foi realizado um estudo de corte transversal com 119 adolescentes com idade de 12 a 20 anos, 30 delas com antecedente de pelo menos uma gestação até o termo. As adolescentes foram selecionadas durante consulta de rotina no Ambulatório de Ginecologia de Adolescentes do CAISM-Unicamp. Todas as adolescentes responderam a um questionário sobre sua história clínica, foram submetidas a um exame clínico para avaliação de peso, altura e estágios de desenvolvimento puberal de Tanner, e realizaram um exame de densitometria óssea da coluna lombar e corpo total (DXA-LUNAR DPX) para medida da densidade mineral óssea e composição corporal. Para a análise estatística foram utilizados os testes qui-quadrado, exato de Fisher, Mann Whitney, Anova, Tukey e regressão linear múltipla. Resultados: Das 119 adolescentes, 30 delas tinham antecedente de gravidez a termo; dessas, aproximadamente 83% amamentaram. O tempo médio pós-parto foi de 29,77 (DP±13,14) meses e o período médio de amamentação foi de 5,92 (DP±5,28) meses. A comparação das médias das medidas da área, conteúdo mineral ósseo, densidades minerais ósseas areal e volumétrica da coluna lombar e área, conteúdo mineral ósseo e densidade mineral óssea areal do corpo total não foram significativamente diferentes entre as adolescentes com e sem antecedente de gravidez, estratificadas pelas idades cronológica e ginecológica. A porcentagem de adolescentes com Z-score abaixo de ¿2 desvios-padrão não foi estatisticamente diferente nos dois grupos, e a razão de prevalência mostrou não existir associação do antecedente de gravidez com baixa massa óssea (RP=0,52). Na análise de regressão múltipla, os índices de massa corporal e massa magra foram os principais fatores associados às medidas ósseas da coluna lombar e do corpo total. O antecedente de gravidez mostrou-se inversamente associado apenas às densidades minerais ósseas areal e volumétrica de L1-L4 (R2=0,04), explicando 4% da variação da densidade óssea da coluna lombar. Conclusão: Estes dados sugerem que a gravidez na adolescência pode causar alguma influência sobre a massa óssea; entretanto a pequena magnitude do efeito não permite afirmar que ela represente um fator de risco para osteoporose no futuro / Abstract: Introduction: Studies have indicated that pregnancy can interfere with bone mineral density. Adolescence is a critical time of life for bone mass acquisition and it is still unknown whether pregnancy in this age range will increase the risk for future osteoporosis. Objective: To evaluate the association between pregnancy history and bone mineral density in adolescence. Subjects and methods: A cross-sectional study was conducted of 119 adolescents aged 12 to 20 years, 30 of whom had a history of at least one full-term pregnancy. Adolescents were selected during a routine visit to the Adolescent Gynecology Outpatient Facility at CAISM-Unicamp. All adolescents completed a questionnaire about their clinical history and underwent a physical exam to evaluate weight, height and Tanner stage. A lumbar spine and total body bone densitometry (DXA-LUNAR DPX) was performed to measure bone mineral density and body composition. For statistical analysis, the Chi-square test, the Fisher¿s exact test, the Mann-Whitney test, the Anova test, Tukey¿s test and multiple linear regression were used. Results: Of the 119 adolescents, 30 had a full-term pregnancy history and approximately 83% of these girls had breastfed. The mean postpartum period was 29.77 (SD±13.14) months and mean breastfeeding period was 5.92 (SD±5.28) months. A comparison of the mean measurements of the area, bone mineral content, areal and volumetric bone mineral density of the lumbar spine and area, total body bone mineral content and areal bone mineral density showed no significant difference between adolescents with and without a pregnancy history, stratified by chronologic and gynecologic ages. There was no statistical difference in both groups, regarding the percentage of adolescents with Z-scores below ¿2 SD. The prevalence ratio showed no association between pregnancy history and low bone mass (PR=0.52). On multiple regression analysis, body mass index and lean body mass were the main factors associated with lumbar spine and total body bone measurements. Pregnancy history was inversely associated only with areal bone mineral density and volumetric bone mineral density of L1-L4 (R2=0.04), accounting for 4% variation in the lumbar spine. Conclusion: These data suggest that pregnancy in adolescence may exert some influence on bone mass, although its modest degree of effect does not allow us to confirm that it represents a risk factor for osteoporosis in the future / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Conduta expectante versus ativa com ocitocina na rotura prematura de membranas a termoTedesco, Ricardo Porto 09 May 1997 (has links)
Orientadores: Nelson Lourenço Maia Filho, Jose Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T07:45:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: A rotura prematura das membranas ovulares (RPM) ocorre em aproximadamente 10% de todas as gestações. Existe grande indefinição com relação à melhor abordagem terapêutica para os casos de RPM que acometem gestantes a termo (RPM-T). Se o trabalho de parto não for induzido de imediato, cerca de 80% destas gestantes entram em trabalho de parto espontaneamente, dentro das primeiras 24 horas. A espera pelo seu início espontâneo poderia estar associada a um maior risco de infecções materna e neonatal. Por outro lado, sua indução imediata parece estar relacionada à elevação na incidência de cesáreas. Os resultados encontrados na literatura com a utilização dessas duas possibilidades terapêuticas são amplamente variáveis. Com o objetivo de compará-las em uma população de gestantes brasileiras, realizou-se este ensaio clínico prospectivo, randomizado e multicêntrico, avaliando-se variáveis relativas ao parto, possíveis complicações e resultados maternos e neonatais. Selecionaram-se 200 gestantes com RPM-T, atendidas em quatro Instituições públicas do Estado de São Paulo, de novembro de 1995 a fevereiro de 1997, divididas aleatoriamente em dois grupos de conduta: ativa, com indução do trabalho de parto com ocitocina no máximo até seis horas após a RPM, e expectante, aguardando-se o início espontâneo do trabalho de parto por um período máximo de 24 horas. Os dados foram coletados através de ficha pré-codificada desenhada para este fim. Posteriormente analisaram-se estes dados com o auxílio dos programas EPI-INFO e SPSS-PC+, utilizando-se os testes estatísticos do Qui-Quadrado, Mann-Whitney, Exato de Fisher, t de Student e Log-rank. Os resultados indicam que parece não haver diferenças com a utilização da conduta ativa com ocitocina ou com a conduta expectante, uma vez que os valores obtidos com as principais variáveis estudadas não foram significativamente diferentes. Observaram-se diferenças estatisticamente significativas somente quando se analisou o tempo entre a admissão e o parto, o período de latência e o tempo entre a rotura das membranas e o parto, maiores na conduta expectante / Abstract: The premature rupture of the membranes (PROM) occurs in 10% of all pregnancies. There is a great indefinition about the best therapeutical approach for pregnant women with PROM at term (PROM-T). If the labour is not immediately inducedt, about 80% of the women experience a spontaneous onset of labour within 24 hours. This expectation could be related to an increase of maternal and neonatal infection risk. Otherwise, the immediate induction seems to be associated to a higher cesarean section rate. The results of the literature on these two therapeutical options are largely variable. With the purpose of comparing them in a Brazilian population of pregnant women, this prospective, randomized and multicentre clinical trial was performed It evaluated variables concerning labour and delivery, possible complications and maternal and neonatal outcomes. Two hundred pregnant women with PROM at term were selected from four public hospitals in São Paulo State, from November 1995 to February 1997. They were randomly divided in two groups: active management, with oxytocin induction of labour until 6 hours of PROM; and expectant management, waiting for the spontaneous onset of labour up to 24 hours. The data were collected through a pre-coded form designed for this purpose. The data were then analysed with the EPI-INFO and SPSS-PC+ programmes, using the statistical tests of Chi-square, Mann-Whitney, Exact of Fisher, t of Student and Log-rank. The results indicate that it seems there is no difference between the two managements, since the values for the main variables studied were not significantly different. Only for the time between the admission to maternity and delivery, the latent period and the time between the rupture of the membranes and the delivery, statistical significant differences were observed. They were higher for the expectant management / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Ciências Médicas
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Misoprostol versus laminaria no preparo cervical em gestações com obito fetalSurita, Fernanda Garanhani de Castro, 1964- 22 July 2018 (has links)
Orientador: Jose Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T11:48:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1996 / Resumo: Sabe-se que um colo uterino amadurecido é muito importante para o sucesso de uma indução de parto. Muitos métodos, mecânicos e químicos, de preparo cervical são estudados mundialmente com esse propósito. Entre os primeiros destacam-se as laminárias que mostraram desempenho satisfatório, sendo eficazes e seguras. Dentre os métodos bioquímicos, utilizaram-se estrogênios, relaxina e prostaglandinas (PG). Na atualidade, as PG são utilizadas rotineiramente em muitos países, com eficácia e segurança comprovadas. Não se dispõe no Brasil de nenhum desses métodos para uso comercial de rotina, provavelmente por facilitarem a prática do aborto ilegal. A única PG comercializada com outras finalidades terapêuticas, é a PGE1 metil-análoga (misoprostol), em comprimidos de 200 mcg. Seu uso na prática obstétrica tem aumentado recentemente pelo baixo custo em relação às demais, sem desvantagens em termos de eficácia. Tendo por objetivo de avaliar o grau de modificação cervical com o uso de dois diferentes métodos, realizou-se na Disciplina de Obstetrícia da FCM/UNICAMP um ensaio clínico randomizado e cego, com 60 gestantes que apresentaram óbito fetal, idade gestacional de 16 semanas ou mais e colo uterino com índice de Bishop menor ou igual a cinco, sem atividade uterina. As gestantes foram aleatoriamente divididas em dois grupos, sem diferença significativa com relação às variáveis de controle. Elas tiveram um comprimido de misoprostol ou uma laminaria inseridos intracervicalmente, 24 horas antes de se iniciar a indução ocitócica. Houve diferença de efeitos entre os dois grupos, sendo que 78,9% das mulheres que utilizaram misoprostol evoluíram para parto durante as 24 horas reservadas para o preparo cervical. Não houve diferença significativa quanto às complicações maternas nos dois grupos, tendo sido menores a quantidade de ocitocina utilizada, o tempo de internação e o custo hospitalar no grupo que utilizou misoprostol. Conclui-se que ambos os métodos foram eficazes e seguros e que o misoprostol, na dose e via em que foi utilizado, resultou não só como método eficaz de preparo cervical, mas também de indução de parto nessa população estudada. / Abstract: It is recognized the importance of cervical ripening for successful labor induction. Several mechanical and biochemical agents for ripening the cervix are studied all over the world with this purpose. Among the first it is highlighted the laminaria tents which showed a satisfactory performance and are safe and effective. Among the biochemical methods, the estrogen, relaxin and prostaglandins were used. Currently the prostaglandins are routinely used in several countries and their efficacy and safety are documented (PGE2 and PGF2a). In Brazil there are any of such a method available for commercial use because they would make easier the practice of induced abortion. The only prostaglandin available is the PGE, metil-analogue (misoprostol), in tablets with 200 mcg. Recently its use in obstetric practice has been increased by it's low cost compared to others prostaglandins, without disadvantages in terms of efficacy. With the purpose of evaluating the degree of cervical ripening using two different methods, a randomized and blind clinical trial was performed at the Obstetrics Unit of FCM/UNICAMP, including 60 pregnant women who had fetal death, gestational age above 15 weeks and the cervix with a Bishop's score below 6, with no uterine contractions. The women were randomly allocated into two groups, without any significant difference concerning the variables for control. They had a misoprostol tablet or a laminaria tent inserted in the cervical channel 24 hours before starting a labor induction with oxytocin. There was a shift in the effects between both groups and 78.9% of women who used misoprostol were lead to a vaginal delivery within the 24 hours reserved for cervical ripening. There was no significant difference concerning maternal side effects between the two groups. The total amount of oxytocin used, the time of hospitalization and the total hospital costs were lower for the group which used misoprostol. It is concluded that both methods were effective and safe and, in addition, that misoprostol, in the amount and way which was used, has performed not only as an effective method for ripening the cervix, but also as an effective agent for labor induction in this population. / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Medicina
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Uso de medicamentos na gravidez : uma abordagem farmacoepidemiologicaFonseca, Marcia Regina Campos Costa da 23 June 1998 (has links)
Orientador: Gun Brigitta Bergsten Mendes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-23T18:14:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Resumo: Um estudo retrospectivo sobre o padrão do uso de medicamentos durante a gravidez foi conduzido na maternidade do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). De maio a outubro de 1996, mil (1000) mulheres foram entrevistadas após o parto, enquanto estavam hospitalizadas. As informações foram completadas com cartões de pré-natal. Dados sobre o uso de medicamentos durante a gravidez foram registrados: quantos, quais, para quais indicações, se prescritos ou auto medicação e em que trimestre foram utilizados. Os medicamentos foram codificados de acordo com o Sistema de Classificação Anatômico Terapêutico Químico (ATC). O estudo também avaliou a associação do uso de medicamentos com a idade, estado civil, ocupação, grau de instrução, assistência pré-natal e número de consultas de pré-natal. 97,0% tiveram assistência pré-natal, sendo que 47,1 % iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre. 94,6% das pacientes tomaram pelo menos um medicamento durante a gravidez, com uma mediana de 3 medicamentos por mulher (018). 88,8% dos medicamentos foram prescritos. De um total de 3778 medicamentos relatados, 21,5% foram usados no primeiro trimestre, 35,7% no segundo e 42,8% no terceiro. 46,1 % das mulheres referiram o uso de medicamentos no primeiro trimestre. As seis classes de medicamentos mais usados foram: analgésicos, antiespasmódicos e agentes anticolinérgicos, anti-sépticos e antÍinfecciosos ginecológicos, antianêmicos, antiácidos e antibióticos sistêmicos. Os cinco medicamentos mais utilizados foram: butilescopolamina, sulfato ferroso, dipirona, nistatina e multivitaminas. Apenas 27,7% das mulheres entrevistadas haviam sido alertadas sobre o risco de tomar medicamentos durante a gravidez. Conhecer o perfil dos medicamentos usados na gravidez pode ajudar a planejar programas educacionais para pacientes e programas de educação continuada para os profissionais de saúde / Abstract: A retrospective survey on the drug use pattern during pregnancy was carried out in the maternity of a CAISM, at the State University of Campinas (Unicamp). From May to October 1996, 1000 women were interviewed afire the delivery, while still in the hospital. Medical records and antenatal cards were analyzed whenever available. Data about drug use during the pregnancy were recorded: how many, which, for what indication, prescribed or selfmedication, in which trimester. The drugs were coded according to the Anatomical Therapeutic Chemical Classification lndex (ATC). The study also evaluated the correlation of drug use with age, civil status, occupation, education, prenatal care and number of prenatal visits. 97,0% had had prenatal care, 47,1% starting on the first trimester. 94,6% of the patients took at least one drug during pregnancy. A median of 3 drugs was taken by each women (range 0-18). 88,8% of the drugs were prescribed. Of a total of 3778 drug use reports, 21,5% were used in the first trimester, 35,7% the second and 42,8% in the third. 46,1 % of the women referred the use of drugs in the first trimester. The six most frequently used drug classes were: analgesics; antispasmodic and anticholinergic agents and propulsives; gyneçological anti-infectives and antiseptic; antianemic preparations; antacids, drugs for treatment of peptic ulcer and flatulenoe; antibacterials for systemic use. A five most used drugs were: butylscopolamine, ferrous sulphate, dipyrone, nystatin, multivitamins. Qn1y 27,7% had been advised about drug use in pregnancy. A clear picture of the drug use 'profite during pregnancy helps to plan educational programs for patients and continuing education for the health staff / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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