• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1735
  • 22
  • 8
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 1791
  • 886
  • 539
  • 241
  • 239
  • 216
  • 215
  • 191
  • 157
  • 154
  • 150
  • 146
  • 139
  • 127
  • 127
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Cefaleia na gestação

Melhado, Eliana Meire 24 May 2005 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Mantovani Guerreiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T18:23:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Melhado_ElianaMeire_D.pdf: 1111243 bytes, checksum: 265d7e937fc3a9b7c9a4108605c6252a (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Em decorrência da falta de estudos epidemiológicos sobre cefaléia na mulher, realizou-se o seguinte trabalho em mulheres grávidas entre janeiro/1998 e junho/2002. Os objetivos foram avaliar a presença de cefaléia antes da gestação, bem como seu comportamento durante os trimestres gestacionais, inclusive no grupo de mulheres que apresentava cefaléia menstrual pré-existente; classificar as cefaléias segundo os critérios da Sociedade Internacional de Cefaléia (SIC) de 1988 e 2004, estudar as características das cefaléias classificadas; e estudar os diversos tipos de cefaléias que surgiram pela primeira vez durante a gravidez. O método utilizado foi o da entrevista semi-estruturada, orientada por questionário e realizada pelo mesmo neurologista com experiência em cefaléia. Foram entrevistadas gestantes no primeiro trimestre e acompanhadas durante o segundo e o terceiro trimestres gestacionais e imediatamente após o parto. Foram estudadas 1.101 mulheres grávidas entre 12 e 45 anos de idade. Apresentavam cefaléia 1.065/1.101 (96,73%) mulheres. Das 1.101, 1.029 apresentavam cefaléia antes da gestação e apenas 36 apresentaram cefaléias iniciadas durante a gestação. A classificação das cefaléias, em 1.029 mulheres, com cefaléia antes da gestação, mostrou a cefaléia do tipo migrânea como a mais freqüente (855 e 848, respectivamente segundo os critérios da SIC de 1988 e 2004). Nas 36 mulheres com cefaléia iniciada na gestação, a migrânea ocorreu em 22 (61,11%). Houve 40 mulheres que apresentaram uma nova cefaléia durante a gestação, cuja etiologia mais comum foi secundária à hipertensão arterial em 22 (55%), mas que apresentavam também uma cefaléia pré-existente, tipo migrânea em 35 (87,5%) delas (SIC de 1988 e 2004). Das 1.029, foi possível estudar as características das cefaléias em 993 mulheres. A qualidade mais comum foi a pulsátil em 617 (62,13%) gestantes; a intensidade mais freqüente foi a fraca-forte em 385 (38,77%) mulheres; a freqüência da cefaléia mais comum foi a quinzenal em 292 (29,41%); a duração mais freqüente foi a de 12 horas em 166 (17,03%) mulheres; a localização mais comum das cefaléias foi a frontal bilateral em 279 (28,1%). Dentre 993 mulheres, 360 apresentaram cefaléias relacionadas à menstruação, sendo a ocasião do ciclo antes da menstruação em 55% das mulheres a mais comum. Nas 993 mulheres com cefaléia antes da gestação, houve melhora mais desaparecimento da dor em 511 (51,46%) durante o primeiro trimestre, em 596 (60,02%) durante o segundo, e, em 630 (63,44%) gestantes, durante o terceiro trimestre gestacional. Nas 360 mulheres com cefaléia menstrual anterior, houve maior percentual de melhora em relação às cefaléias não menstruais durante a gestação (62,22% durante o primeiro trimestre, 74,17% durante o segundo e 77,78% durante o terceiro trimestre). Os resultados deste estudo mostram que a maioria das mulheres grávidas apresenta cefaléia antes da gestação, do tipo migrânea, e que a mesma melhora e desaparece principalmente durante o segundo e o terceiro trimestres gestacionais. A cefaléia menstrual anterior à gestação apresenta maior percentual de melhora da dor quando comparada à cefaléia não menstrual, durante os trimestres gestacionais. Migrânea e cefaléia associada à hipertensão arterial foram os tipos mais comuns de cefaléia no grupo que apresentou cefaléia pela primeira vez durante a gravidez / Abstract: There are little epidemiologic studies about headache in women; therefore, from January/1998 to June/2002 we prospectively evaluated 1101 pregnant women between 12-45 years of age, with a history of headache, at two prenatal clinics and an inpatient obstetric public hospital. The main purpose was to evaluate the presence of headache in women with previous history or new-onset headache during the current gestation, classify the findings according to the International Headache Society (IHS) criteria - 1988 and 2004, describe clinical characteristics and the outcome of headache, as well as to study the several types of headache that appeared for the first time during pregnancy. Women were interviewed with a semi-structured questionnaire during the first, second, and third gestation trimesters and immediately after delivery. All interviews were conducted by one of the authors, using the IHS classification (1988 and 2004). In 1029 women there was previous history of headache before the current pregnancy and 36 (3.4%) first experienced headache during this pregnancy. According to IHSC-1988 and 2004 criteria we found migraine in respectively 855 (83.09%) and 848/1029 (82.41%) women with pre-gestational headache. In the 36 women who initiate headache in pregnancy, migraine occurred in 22 (61,11%). There were 40 women that presented a new type of headache during pregnancy, whose more common cause was to the arterial hypertension in 22 (55%), but that also presented a prior headache, migraine in 35 (87.5%) of them (IHS - 1988 and 2004). It was possible to study the characteristics of headaches in 993 women. The most common character was throbbing in 617 (62.13%) pregnant; the most headache severity was the weak that becomes strong in 385 (38.77%) women; the most frequency headache was twice a month in 292 (29.41%); the most headache attack duration (hours) was 12 hours in 166 (17.03%) women; the headache location more common was bilateral frontal in 279 (28.1%) Among 993 women, 360 presented menstrually-related headache. Migraine crises occurred before menstruation in 55%. The outcome of headache patterns during pregnancy in 993 women with previous history of headache was improvement plus disappearance of pain in 511 (51.46%) women during first trimester, in 596 (60.02%) during second, and in 630 (63.44%) pregnant during third trimester. The 360 women with menstrually-related headache presented an improvement and disappearance during gestation (62.22% during the first trimester; 74.17% during the second trimester; 77.78% during the third trimester). The results of this study show that most of pregnant women presents headache before pregnancy, migraine, and it improves and disappears mainly during second and third trimesters. The menstrually-related headache presents larger percentile of improvement than the non-menstrual headaches, during trimesters. The most common headache in the group that presented headache for the first time during the pregnancy is migraine / Doutorado / Neurologia / Doutor em Ciências Médicas
62

Episiotomia seletiva: frequência e fatores associados

Ferreira de Melo Júnior, Elias January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8718_1.pdf: 1031949 bytes, checksum: d6f2c45ba1e2abb75b91e85c2c066035 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Introdução: A episiotomia é o procedimento obstétrico mais realizado no mundo todo. Historicamente, seu uso foi iniciado sem comprovação científica de sua efetividade, baseado apenas na opinião de especialistas. Foi sugerido que o procedimento preveniria a ocorrência de lacerações de III e IV graus e o relaxamento perineal, diminuindo a possibilidade de disfunção sexual e a incontinência urinária e fecal decorrente. Além de tudo, haveria a substituição de uma laceração irregular por um corte cirúrgico de mais fácil reparação e cicatrização. A episiotomia também preveniria o sofrimento fetal, ao diminuir a duração do período expulsivo, evitando a ocorrência de asfixia neonatal, trauma craniano, hemorragia cerebral e retardo mental, além de proteger os fetos prematuros da excessiva pressão causada por um períneo excessivamente distendido. Seu uso também se impôs nos partos operatórios e nos distócicos. Com a medicalização do parto, ocorrida sobretudo no início do século XX, o procedimento tornou-se rotineiro, alcançando uma prevalência de mais de 90% em alguns países. Objetivos: Revisar os conhecimentos atuais sobre episiotomia disponíveis na literatura e verificar sua prevalência no Hospital das Clínicas da UFPE, quando da implantação da norma de episiotomia seletiva, bem como os fatores associados a esse procedimento. Métodos: Foi realizada revisão da literatura médica através dos bancos de dados do MEDLINE, SCIELO e LILACS com as palavras-chave episiotomia e fatores determinantes, no período de 2000 a 2005. Foram selecionados estudos com metodologia científica adequada e também revisões sistemáticas. Realizou-se também estudo transversal em uma amostra de 323 mulheres submetidas a parto normal, com feto vivo, durante os meses de junho a agosto de 2000. Resultados: A literatura consultada demonstra a necessidade de realização da episiotomia apenas sob indicações obstétricas precisas, rejeitando seu uso rotineiro e indiscriminado. A prevalência encontrada de episiotomia no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco foi de 37,8% no período estudado. Verificou-se um percentual significativamente mais elevado de episiotomia entre as adolescentes, as primigestas e durante o plantão diurno. Não se verificou associação significativa entre a realização de episiotomia e os fatores relacionados ao recém-nascido e ao profissional responsável pela assistência. Conclusão: A despeito das recomendações da literatura, observamos uma freqüência da episiotomia acima da recomendação internacional. O presente estudo evidencia a necessidade de incrementar a prática profissional no sentido de diminuir a realização da episiotomia
63

Asma na Gravidez: Revisão do Manejo e Validação do Teste de Controle da Asma

AGUIAR, Mauro Monteiro de 31 January 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-04T14:14:31Z No. of bitstreams: 2 DISSERTACAO Mauro de Aguiar.pdf: 4166249 bytes, checksum: 9a5988c6d20ed765b6f93bfd6b610831 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T14:14:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTACAO Mauro de Aguiar.pdf: 4166249 bytes, checksum: 9a5988c6d20ed765b6f93bfd6b610831 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Esta dissertação origina-se da criação de um ambulatório especializado no atendimento de gestantes asmáticas, no Hospital das Clínicas (hospital de ensino da Universidade Federal de Pernambuco). Os estudos resultantes tiveram como foco principal questões relacionadas à asma na gravidez, sendo concluídos dois artigos de revisão e um artigo original. A revisão narrativa intitulada: “Asma na gravidez: atualização no manejo” discorre sobre os principais aspectos desta patologia em gestantes, pois trata-se de uma doença crônica frequente na gestação, cujo descontrole encontra-se associado a desfechos maternos e perinatais desfavoráveis. O manejo da doença apresenta desafios, tais como a resistência das pacientes em utilizar medicações durante a gravidez, além de queixas frequentes de dispnéia associada ao estado gravídico, não relacionada à asma. O controle adequado da asma, juntamente com vigilância obstétrica cuidadosa, devem ser integrados e constituírem objetivos globais do tratamento de gestantes asmáticas. O tratamento medicamentoso deve ser encorajado e permite o uso de algumas medicações utilizadas em pacientes não gestantes. A revisão sistemática intitulada: “Beclometasona inalatória em gestantes asmáticas-Revisão Sistemática” tem como objetivo rever de forma sistemática as evidências sobre a segurança e eficácia do uso de beclometasona inalatória em gestantes asmáticas. Foi realizada uma revisão sistemática a partir das bases de dados MedLine, LILACS e SciELO. Foram encontrados 3433 artigos dos quais nove foram selecionados. A maioria dos estudos, nesta revisão, atestou a segurança e eficácia do uso de beclometasona inalatória para o tratamento da asma na gravidez, tendo apenas um artigo sugerido risco fetal e um artigo associado a risco de distúrbios endócrinos e metabólicos na infância. Não encontramos evidências que sugerissem uma menor eficácia ou segurança da beclometasona, em comparação a outras drogas utilizadas na gestante asmática. No artigo com título: “O Teste de Controle da Asma é válido em gestantes asmáticas?”, buscou-se a validação do questionário padronizado Teste de Controle da Asma (TCA) em gestantes asmáticas. Estudo de validação de teste diagnóstico com 40 gestantes asmáticas avaliadas em até quatro oportunidades (113 consultas), a cada visita foram submetidas à prova de função pulmonar, avaliação do controle da doença por obstetra treinado em manejar asma na gravidez e foi utilizado o TCA. O ponto de corte com maior acurácia foi 16, com sensibilidade de 95,4%, especificidade de 68,8%, valor preditivo negativo de 91,7%, valor preditivo positivo de 80,5%. As razões de verossimilhança positiva e negativa foram respectivamente 3,052 e 0,067. O questionário tem grande capacidade de discriminar asma controlada, com uma área sob a curva ROC de 0,846 (IC 95% 0,748 a 0,92). A reprodutibilidade foi verificada entre pacientes que mantiveram a mesma classificação clínica, apresentando um coeficiente de correlação intraclasse de 0,86 (IC 95% 0,75 a 0,93). Entre aquelas que melhoraram a classificação clínica houve melhora significativa no escore TCA (p< 0,005), indicando boa responsividade. O TCA apresentou boa reprodutibilidade e foi capaz de discriminar o nível de controle da asma em gestantes, demonstrando ser uma ferramenta útil no manejo da asma durante a gravidez.
64

Repercussões da gravidez prolongada sobre os resultados perinatais

Sousa, Lourivaldo Rodrigues de 31 May 1990 (has links)
Orientador : Ellen Elizabeth Hardy / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-13T21:39:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sousa_LourivaldoRodriguesde_M.pdf: 1270083 bytes, checksum: cf53d22580dc6317d0006eececbdb076 (MD5) Previous issue date: 1990 / Resumo: De janeiro de 1986 a junho de 1988 ocorreram 6.040 partos no Centro de Assistência Integral à Saúde da Mulher do Departamento de Toco-Ginecologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Foi preenchida uma ficha pré-codificada para cada parto segundo um Manual próprio do serviço. Destas, apenas 2.151 parturientes preenchiam os critérios do estudo proposto: gestações simples acima de 37 semanas completas de amenorréia, confirmadas pelo Índice de Capurro (mais ou menos duas semanas), sem intercorrência clinica durante o pré-natal e parto, com ritmo menstrual regular e data da menstruação conhecida. Foram encontrados 185 casos de gravidez prolongada (3,06%) cujos resultados perinatais foram comparados com um grupo controle de mulheres com gravidez de termo. Embora não houvesse diferença na mortalidade, alguns resultados perinatais se comportaram diferentes na gravidez prolongada, tais como: frequência maior de liquido amniótico com mecônio; indução do parto; frequência de cesariana por sofrimento fetal e desproporção céfalo-pélvica; peso e altura dos fetos e menores Índices de Apgar no primeiro minuto / Abstract: Between January 1986 and June 1988 there were 6.040 deliveries at the Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM). A pre-coded form was completed for each delivery, according to the instructions in the Coding Manual. Only 2.151 forms complied with the criteria defined for the study: single fetus, more than 37 complete weeks of amenorrhea confirmed by Capurro's index (plus/minus two weeks), with no clinical problem during pregnancy and delivery, regular menstrual cycles and known date of last menstruation. A total of 185 (3,06%) post-term pregnancies were identified and compared with a control group of women with term pregnancies. No siginificant difference was observed in perinatal mortality. But other results were different when comparing both groups. Among women with post-term pregnancies the following were more frequent: meconium stained amniotic fluid; induction of labor; cesarean section because of fetal distress and cephalo-pelvic disproportion. Weight and height of the fetus were larger and Apgar scores at first minute was lower in the same group / Mestrado / Mestre em Ciências Médicas
65

Gravidez na adolescência : perfil das adolescentes do ensino técnico integrado ao médio da escola técnica Sylvio de Mattos Carvalho - Matão - SP /

Silva, Priscila Marconato da January 2020 (has links)
Orientador: Débora Raquel da Costa Milani / Resumo: Estudo com abordagem quantitativa que teve como objetivo investigar a percepção das adolescentes referente à gravidez na adolescência. Participaram 81 adolescentes do sexo feminino com idade entre 14 e 18 anos do curso ETIM/ ETEC com habilitação profissional em informática. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário autoaplicável com 28 questões em novembro de 2018. As seguintes categorias emergiram da análise e interpretação: Não ocorrência de gravidez entre as adolescentes. Comprovação de que a frequência escolar e a renda familiar são fatores de prevenção de gravidez precoce. Precocidade de iniciação sexual. A primeira relação foi planejada, prazerosa e o parceiro mantinha vínculo amoroso com a adolescente. As adolescentes consideram-se informadas sobre sexualidade e buscam os mesmos sujeitos como fonte de informação e interlocução. A maioria das adolescentes conhecem os métodos contraceptivos (98,8%), entretanto entre aquelas que já iniciaram a vida sexual apenas 42% os utilizam. Os métodos mais conhecidos foram a pílula anticoncepcional de uso diário, a camisinha masculina e feminina. A responsabilidade pela prevenção da gravidez cabe tanto aos meninos como às meninas em 85,2% e somente as meninas em 14,8%. Pensamento mágico de que não aconteceria uma gravidez foi o motivo mais relatado como causa de uma gravidez não-planejada; em segundo lugar: vergonha de pedir ao parceiro para usar camisinha; em terceiro: desconhecimento de métodos contraceptivos (1,2... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Study with a quantitative approach that had as objective to investigate the perception of adolescentes regarding pregnancy. Eighty one female teenagers aged between 14 to 18 years from ETIM/ETEC with computer skills take part of the sample. The data collect was performed through a self administered questionaire with 28 questions on ,November, 2018. The following descriptive categories emerged from the analysis and interpretation: No pregnancy ocurrence among the teenagers. Proof that school attendance and family income are factors that prevent early pregnancy. Sexual iniciation precocity. The first sexual relationship was planned, pleasurable and the partner has a love affair with the teenager. Teenagers consider themselves informed about sexuality and look for the same subjects as a source of information and interlocution. Most of the teenagers know the contraceptive methods (98,8%), however among those who had already started the sex life only 42% use them. The most known contraceptive methods are contraceptive pill for daily use, male and female condoms. The responsability of preventing pregnancy rest both boys and girls in 85,2% and only to girls in 14,8%. Marginal thinking that a pregnancy wouldn’t happen was the most related reason of unplanned pregnancy, in second place: shame to ask partner to use condom; in third place: don’t know contraceptive methods (1,2%); in fourth place: didn’t expect to have sex at that moment. Desire to get pregnant and solving financial prob... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
66

Avaliação do consumo alimentar no inicio da gestação de mulheres obesas e resultados maternos e perinatais apos a implantação de um programa de orientação dietetica

Visnadi, Heloisa da Gama Cerqueira Job 11 December 2004 (has links)
Orientador: Renato Passini Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-27T10:55:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Visnadi_HeloisadaGamaCerqueiraJob_M.pdf: 2232550 bytes, checksum: acb296348cdcecfbcdfe2894634e983b (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Foi realizado um estudo descritivo com 52 gestantes que apresentavam obesidade pré-gestacional e ingressaram no Programa de Cuidados Nutricionais para Controle de Peso na Gestação realizado no Serviço de Nutrição e Dietética do CAISM/UNICAMP, no período de março de 2002 a setembro de 2003. O objetivo foi avaliar o consumo alimentar habitual das mulheres antes da implantação do Programa e medir o ganho de peso na gestação, bem como analisar a evolução da gravidez e resultados perinatais. O consumo médio de proteínas, vitaminas C, D, B6 e B12 foi adequado. Entretanto, o consumo de energia, zinco e vitamina A esteve abaixo de 80% do recomendado, a ingestão de cálcio e de fibras chegou à metade do recomendado, e de ácido fólico e ferro foi abaixo de 50% do preconizado. A análise pela mediana apontou que o consumo de energia e da maioria dos nutrientes foi prejudicado em mais de 50% das mulheres, exceto para a vitamina B6. Em média, o ganho de peso das mulheres após iniciarem o Programa foi de 7,5kg, o ganho de peso total na gravidez foi de 10,5kg e o ganho semanal foi de 403g/sem. Foram observadas ocorrências elevadas de diabetes gestacional (19,2%), hipertensão arterial causada pela gravidez (17,3%), macrossomia (15,3%) e parto cesariana (57,7%). Outras condições maternas e fetais estudadas não foram observadas em valores superiores aos da população geral / Abstract: A descriptive study was performed with 52 women presenting pre-gestational obesity that joined the Nutritional Care Program for Gestational Weight Control, conducted at the Nutritional and Dietetic Service of the CAISM/UNICAMP, from March 2002 until September 2003. The aim of this study was to evaluate the usual food consumption of pregnant women before the implantation of the program and measure the weight gain during gestation as well as analyze the pregnancy evolution and perinatal results. The usual mean consumption of proteins, vitamins C, D, B6 and B12 reached and even surpassed the recommended values. The mean consumption of energy, zinc and vitamin A was around 80% of recommended values; ingestion of calcium and fibers was half of the recommended, while folic acid and iron were below 50%. The analysis by the median revealed that the consumption of energy and of the majority of nutrients was impaired in more than 50% of women, except for vitamin B6. In average, the gain weight in the program was 7.5kg; the total gain weight during pregnancy was 10.5kg with a 403g per week gain. High frequencies were observed of gestational diabetes (19.2%), hipertension during pregnancy (17.3%), macrossomia (15.3%) and cesarean section (57.7%). The other maternal and fetal conditions were not observed in values superior to those detected in the general population, this way confirming the validity of the program as a therapeutic adjuvant in gestations complicated by obesity / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
67

Expressão de IL-18 por PCR em tempo real em membranas corioamnióticas de gentantes com rotura prematura de membrans pré-termo /

Vieira, Eliane Passarelli. January 2008 (has links)
Resumo: A rotura prematura de membranas pré-termo (RPM-PT), é uma das principais causas de prematuridade, ocorrendo em 30% a 40% dos nascimentos prematuros. Sua etiologia está relacionada à ascensão bacteriana do trato genital inferior para a decídua e membranas corioamnióticas. Quantificar a expressão de IL-18 pelas membranas corioamnióticas de gestantes com RPM-PT e avaliar a relação dessa expressão com a presença de corioamnionite histológica. Foram incluídas no estudo 30 gestantes com RPM-PT em trabalho de parto e 20 gestantes com RPM-PT fora do trabalho de parto. Como grupo controle, foram avaliadas 30 gestantes normais, fora de trabalho de parto, que tiveram indicação de cesárea para resolução da gestação de termo. No momento da resolução da gestação, após a dequitação, foram retirados fragmentos das membranas corioamnióticas e acondicionados em RNA later para posterior quantificação do RNAm de interleucina (IL)-18 pela técnica de PCR em tempo real. Outros fragmentos das membranas foram submetidos à análise histopatológica para avaliação da presença de corioamnionite. No período do estudo, a incidência de RPM-PT foi de 6,2%. A presença de corioamnionite foi de 44% no grupo RPM-PT. A concentração relativa de RNAm de IL-18 não foi estatisticamente diferente nos grupos estudados. Não houve relação entre concentração relativa de RNAm de IL-18 e presença de corioamnionite. Conclusão: A RPM-PT não é capaz de induzir aumento na concentração relativa de RNAm de IL-18 e não existe relação entre expressão relativa dessa citocina e corioamnionite. / Abstract: Preterm premature rupture of the membranes (PPROM) is one of the major causes of prematurity, accounting for 30-40% of all preterm births. Its etiology is related to the ascending pathway of bacteria from the lower genital tract to the decidua and chorioamniotic membranes. To quantify the expression of the inflammatory cytokine interleukin-18 in the chorioamniotic membranes of pregnant women with PPROM and evaluate the correlation of this expression with the presence of the chorioamnionitis present in the membranes. Thirty PPROM women in labor and 20 PPROM without labor women were studied. As a control group 30 normal pregnant that underwent selective cesarean section without labor were studied. After delivery, samples of the chorioamniotic membranes were collected for histopathological analyses and others fragments were conditioned in RNA later for posterior quantification of cytokine mRNA expression by real time PCR. In the study period, the incidence of PPROM was 6.2% and in 44% of these samples the presence of chorioamnionitis was observed. mRNA expression of IL-18 was not statistically different in the groups studied. No difference occurred in the presence of chorioamnionitis in the membranes and the concentration of IL-18 mRNA. Conclusion: The concentration of IL-18 mRNA in the chorioamniotic membranes was not statistically different in the groups studied and this cytokine in PPROM is not related with the presence of the chorioamnionitis in the membranes. / Orientador: Márcia Guimarães da Silva / Coorientador: José Carlos Peraçoli / Banca: Tânia Machado de Alcântara / Banca: Cilmery Suemi Kurokawa / Mestre
68

Hemoglobina glicada (HbA1c) no diabetes mellitus gestacional

Renz, Paula Breitenbach January 2018 (has links)
De acordo com a Associação Americana de Diabetes (ADA), o Diabetes Melitus Gestacional (DMG) é definido como “Diabetes diagnosticado no segundo ou terceiro trimestre de gestação, tendo sido excluída a possibilidade de diabetes tipo 1 (DM1) ou tipo 2 (DM2)”. Devido ao elevado número de mulheres com DM2 não diagnosticado, é recomendável o rastreamento já na primeira visita pré-natal, utilizando critério diagnóstico padrão. A prevalência do diabetes na gravidez vem aumentando no mundo, a maioria DMG, mas também DM2 e DM1. Essa prevalência varia de acordo com a população estudada e o critério diagnóstico utilizado. Dentro dos riscos trazidos pela presença do diabetes não controlado na gestação estão o aborto espontâneo, anomalias fetais, pré-eclâmpsia, morte fetal, macrossomia, hipoglicemia neonatal, hiperbilirrubinemia neonatal entre outros. Além de prevenir os possíveis eventos adversos materno-fetais o diagnóstico de DMG na prática clínica também é importante devido ao risco para a mãe de apresentar diabetes no futuro. Desde 1980, a OMS preconizava o uso do teste oral de tolerância à glicose (TOTG) após sobrecarga de 75g de glicose para o diagnóstico de DMG, utilizando os pontos de glicemia de jejum (GJ) e de glicemia 2 horas (G2h) após sobrecarga. Em 2010, a International Association of the Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG) recomendou que o critério diagnóstico para o DMG fosse baseado no estudo Hyperglycemia and Adverse Pregnancy Outcomes (HAPO), foram propostos então, novos pontos de corte para a GJ, glicemia de 1h (G1h) e G2h. Outro teste utilizado para o diagnóstico do diabetes mellitus (DM) desde 2010 é a hemoglobina glicada (HbA1c), também utilizada desde os anos 80 como uma ferramenta de avaliação do controle glicêmico em pacientes com DM. Em uma recente metanálise, 9 o teste HbA1c mostrou-se um teste acurado para a detecção de DMG em mulheres chinesas, indicando uma excelente acurácia do teste para diagnosticar DMG. Com o objetivo de avaliar o uso do teste de HbA1c como teste diagnóstico e como teste preditor de complicações materno-fetais, realizamos um estudo em uma coorte de mulheres grávidas atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Estudos mostram que a terapia para restabelecer os níveis de ferro nos pacientes pode levar à diminuição nos níveis de HbA1c, por isso avaliamos a possível interferência da suplementação de ferro durante a gestação nos níveis de HbA1c. Essa suplementação demonstrou não afetar os níveis de HbA1c e não ter impacto clínico na interpretação final dos resultados na ausência de anemia ou presença de anemia leve em nosso estudo. Quando realizamos uma revisão sistemática da literatura com metanálise, incluindo oito estudos, para avaliar a utilização da HbA1c no diagnóstico do DMG, nossos resultados mostraram que a partir do ponto de corte de HbA1c 5,8% tem-se especificidade suficiente para o diagnóstico do DMG. Quando avaliamos a associação da HbA1c, utilizado como teste diagnóstico para DMG, com desfechos materno-fetais, encontramos um aumento significativo na ocorrência de hipertensão gestacional relacionada com o aumento nos níveis de HbA1c. / According to the American Diabetes Association (ADA), Gestational Diabetes Mellitus (GDM) is defined as "Diabetes diagnosed in the second or third trimester of pregnancy, excluding the possibility of type 1 diabetes (DM1) or type 2 (DM2)". Due to the high number of women with undiagnosed DM2, screening at the first prenatal visit using standard diagnostic criteria is recommended. The prevalence of diabetes in pregnancy has been increasing in the world, mostly GDM, but also DM2 and DM1. This prevalence varies according to the population studied and the diagnostic criteria used. Among the risks brought by the presence of uncontrolled diabetes during pregnancy are spontaneous abortion, fetal anomalies, preeclampsia, fetal death, macrosomia, neonatal hypoglycemia, neonatal hyperbilirubinemia, among others. In addition to preventing potential maternal-fetal adverse events, the diagnosis of GDM in clinical practice is also important because of the risk for the mother to present diabetes in the future. Since 1980, the WHO has recommended the use of the oral glucose tolerance test (OGTT) after overloading 75g of glucose for the GDM diagnosis, using fasting glucose (GJ) and glycemia 2 hours (G2h) after overload . In 2010, the International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG) recommended that the diagnostic criteria for GDM be based on the Hyperglycemia and Adverse Pregnancy Outcomes (HAPO) study, new cut-off points were then proposed for FPG, 1h (G1h) and G2h. Another test used for the diagnosis of diabetes mellitus (DM) since 2010 is glycated hemoglobin (HbA1c), has been used since the 1980s as a tool to assess glycemic control in patients with DM. In a recent meta-analysis, the HbA1c test proved to be an accurate test for the detection of GDM in Chinese women, indicating an excellent accuracy of the test to GDM diagnose. In order to evaluate the use of the HbA1c test as a diagnostic test and as a predictor of maternal-fetal complications, a study was carried out in a cohort of pregnant women attending the Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). Studies have shown that therapy to restore iron levels in patients may lead to a decrease in HbA1c levels, so we evaluated the possible interference of iron supplementation during pregnancy in HbA1c levels. This supplementation was found not to affect HbA1c levels and had no clinical impact on the final interpretation of the results in the absence of anemia or presence of mild anemia in our study. When we performed a systematic literature review with meta-analysis, including eight studies, to evaluate the use of HbA1c in the diagnosis of GDM, our results showed that from the cut-off point of HbA1c 5.8%, there is enough specificity for the diagnosis of GDM. When we evaluated the association of HbA1c, used as a diagnostic test for GDM, with maternal-fetal outcomes, we found a significant increase in the occurrence of gestational hypertension related to the increase in HbA1c levels.
69

Gravidez inoportuna: retrato psicossocial de gestantes adolescentes no municipio do Rio de Janeiro (1999-2001)

Sabroza, Adriane Reis. January 2002 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2002.
70

Evolução da curva de altura uterina em gestações complicadas por diabete e hiperglicemia leve

Basso, Neusa Aparecida de Sousa [UNESP] 08 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-08Bitstream added on 2014-06-13T18:47:15Z : No. of bitstreams: 1 basso_nas_dr_botfm.pdf: 818097 bytes, checksum: 4ff5037aa1cf1fb8ec8c841a249f4418 (MD5) / Construir uma curva de altura (AU) uterina em função da idade gestacional em gestantes portadoras de diabete melito tipo 2 (DM2), diabete melito gestacional(DMG) e hiperglicemia gestacional leve (HGL) e compará-la com outras curvas da literatura. Método: Estudo observacional e prospectivo, incluindo 422 gestantes portadoras de diabete e hiperglicemia, atendidas no Serviço Especializado de Diabete e Gravidez da FMB/Unesp, no período de outubro de 2003 a outubro de 2008. Um único examinador obteve 2470 medidas de AU, entre 13 e 41 semanas, com média de 5,85 medidas/gestante e variação de 27 a 209 medidas de AU/semana de gestação. O controle glicêmico foi avaliado por 2074 dosagens de glicemia e, as respectivas médias glicêmicas (MG), avaliadas pelo perfil glicêmico correspondente às semanas gestacionais das medidas de AU. A MG foi adequada (MG < 120mg/dL) em 94,9% e inadequada (MG ≥ 120mg/dL) em 5,1% das semanas gestacionais. A equação de predição da curva de AU foi expressa por AU = 1,082 + 0,966*semana, com r2 = 84,6%. A sobreposição gráfica das curvas evidenciou limites de P10 e P90 mais elevados na curva deste estudo que os observados nas curvas usadas como referência. A análise estatística confirmou que, neste estudo, os valores das medianas de AU foram significativamente mais elevados que os observados na curva de Freire et al. [13], especialmente após a 19ª semana de gestação. Os resultados deste estudo permitem a proposição dessa nova curva no acompanhamento das gestações complicadas por DM2, DMG e HGL. Entretanto, há necessidade de validação dessa curva, antes da sua implementação na rotina do Serviço / to build a fundal height (FH) curve according to gestational age for pregnant women with type 2 diabetes(DM2), gestational diabetes mellitus (GDM) or mild gestational hyperglycemia (MGH), and compare it with three other curves in use in Brazil. Prospective observational study of 422 pregnant women with diabetes and hyperglycemia attending the Pregnancy and Diabetes Center of Botucatu Medical School, São Paulo State University/UNESP between October 2003 and October 2008. Between 13 and 41 weeks of pregnancy, 2470 FH measurements were obtained (mean 5.85 per woman). For the assessment of glycemic control, 2074 glucose level measurements were taken and the glycemic mean (GM) at each gestational week was estimated. Results: GM was adequate (< 120mg/dL) in 94.9% and inadequate (≥ 120mg/dL) in 5.1% of the cases. The equation applied for FH prediction was expressed as FH = 1.082 + 0.966*week (r2 = 84.6%). At visual analysis, P10 and P90 FH measurements were higher in the study curve than in the three other curves. Statistical analysis confirmed that FH median values in this study were higher than those in the curve of Freire et al. [13], especially after 19 weeks of pregnancy. Our results suggest that the curve created in this study can be useful for monitoring pregnancies complicated by DM2, GDM and MGH. Nonetheless, before being introduced into practice routine, this new curve requires validation

Page generated in 0.0612 seconds