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Conhecimentos, atitudes e pr?ticas sobre contracep??o para adolescentes

Costa, Gilka Paiva Oliveira 27 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GilkaPOC_TESE.pdf: 7715903 bytes, checksum: babc9771c43fe5da7c5a7ed8689a2d13 (MD5) Previous issue date: 2013-09-27 / Conhecer o fen?meno da gravidez no contexto da adolesc?ncia, considerando a import?ncia da contracep??o como valioso recurso depreven??o, ? uma abordagem que carece de aten??o e norteia esta pesquisa, cujoobjetivo ? avaliar a viv?ncia sexual dos adolescentes e uso de m?todos contraceptivos a partir do que eles conhecem sobre esses m?todos e de suas atitudes frente ? contracep??o. Trata-se de um estudo explorat?rio, conduzido com estudantesdo 7? ao 9? ano de escolaridade. Os instrumentos de coleta de dados foram constru?dos e validados com an?lise das melhores condi??es para obten??o derespostas coerentes. As vari?veis consideradas para an?lise foram: comunica??o, atitudes, conhecimentos sobre contracep??o, sexo, idade e comportamento sexual. As an?lises foram realizadas atrav?s dos c?lculos de frequ?ncia, testes de qui-quadrado, t de student e regress?o log?stica (considerou-se p<0,05). Os instrumentos foram validados com alfa de Cronbach de 0,70. Houve dificuldades para aobten??o de dados confi?veis nos auto-relatos dos sujeitos, verificando-se a necessidade de investigar a coer?ncia das repostas mesmo utilizando instrumentos j? validados. Dos 570 participantes, 68,8% tinha at? 14 anos. Apresentaram pouco conhecimento e atitudes desfavor?veis ou ambivalentes ? contracep??o. Apenas 65% conversaram sobre o tema e 21,4% declararam inicia??o sexual. Entre esses, a maioria (60,8%) tinha at? 15 anos e 49,3% nunca usaram qualquer m?todo contraceptivo. N?o houve diferen?a significativa no uso da preven??o entre os que conversaram ou n?o sobre contracep??o (p= 0,201). Os resultados apontam adolescentes expostos n?o s? ? gravidez, como ? DST e alerta para a necessidade deinterven??es que viabilizem uma orienta??o sexual capaz de promover compet?ncias para pr?ticas sexuais mais seguras. Al?m disso, este estudo alerta para a dificuldade em obter dados confi?veis em pesquisas com adolescentes e evidencia a import?ncia em se verificar a coer?ncia das respostas mesmo utilizando instrumentos validados
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Percep??o do suporte familiar em adolescentes com repeti??o gestacional

Almeida, Denise Soares de 27 April 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-05-10T19:56:09Z No. of bitstreams: 1 DeniseSoaresDeAlmeida_DISSERT.pdf: 1895379 bytes, checksum: 80a83ab84a4c57d09bf0a5767e9c86c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-05-11T22:23:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DeniseSoaresDeAlmeida_DISSERT.pdf: 1895379 bytes, checksum: 80a83ab84a4c57d09bf0a5767e9c86c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-11T22:23:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DeniseSoaresDeAlmeida_DISSERT.pdf: 1895379 bytes, checksum: 80a83ab84a4c57d09bf0a5767e9c86c8 (MD5) Previous issue date: 2015-04-27 / A gravidez na adolesc?ncia ? uma quest?o de sa?de p?blica, principalmente pelo agravante da repeti??o gestacional ainda nesta faixa et?ria. Segundo pesquisas 30% das adolescentes primigestas ter?o uma nova gesta??o no prazo de 02 anos. Nos ?ltimos anos estudos t?m apontado a influ?ncia desta realidade na din?mica familiar e suas consequ?ncias biopsicossociais. Assim, o objetivo geral foi averiguar poss?veis rela??es entre os aspectos sociodemogr?ficos, obst?trico, psicossociais e a percep??o de suporte familiar em adolescentes com reincid?ncia gestacional. Espec?ficos: caracterizar o perfil demogr?fico das gestantes pesquisadas; caracterizar o perfil obst?trico das gestantes pesquisadas; caracterizar o perfil psicossocial das gestantes pesquisadas; e investigar a Percep??o de Suporte Familiar entre adolescentes com reincid?ncia gestacional. Utilizou-se de um question?rio estruturado contendo aspectos sociodemogr?ficos, Obst?tricos e Psicossociais e o Invent?rio de Percep??o de Suporte Familiar (IPSF). Os dados foram computados em um software de processamento de dados para a estat?stica descritiva e inferencial. Foi utilizado o teste de Correla??o de Pearson, Teste T de Studant e o teste do X?. Observou-se que 77,4% das participantes t?m entre 18 a 19 anos, 78,6% vivem em uni?o est?vel, 57,1% possuem o ensino fundamental incompleto. Nos dados obst?tricos 45,24% t?m acima de seis consultas de pr?-natal, 67,86% iniciou no primeiro trimestre, 51,8% teve de 13 a 24 meses de intervalo gestacional. Entre as adolescentes 65,48% tem antecedentes gestacionais da adolesc?ncia em parentes pr?ximos. No IPSF as adolescentes apresentaram baixo escore nas tr?s dimens?es e no valor final, na dimens?o Afetivo-Consistente com 38,09%, Adapta??o Familiar com 57,14% e Autonomia 41,67% e valor total obteve-se 47,62%. Verificaram-se correla??es entre suporte familiar e intervalo gestacional (p = 0,042), dimens?o Afetivo-Consistente e intervalo gestacional (p = 0,036) e idade do companheiro e a dimens?o da Autonomia (p = 0,049). Evidenciando que as adolescentes que tem maior intervalo gestacional tamb?m apresentam um suporte familiar mais alto, bem como um maior escore da dimens?o Afetivo-Consistente. Em geral o baixo escore do Suporte Familiar sugere que as adolescentes deste estudo percebem suas fam?lias distantes emocionalmente, com dificuldades em demonstram carinho e aten??o e problemas da comunica??o intrafamiliar. Assim, os resultados mostrados aqui podem constituir um importante caminho para o planejamento de medidas que favore?a a redu??o da taxa de repeti??o gestacional e possa contribuir na reflex?o da import?ncia do suporte familiar para o p?blico em quest?o. / Teenage pregnancy is a matter of public health, particularly by aggravating gestational repetition even in this age group. According to research 30% of pregnant adolescents have a new pregnancy within 02 years. In recent years studies have shown the influence of this reality in family dynamics and their biopsychosocial consequences. Thus, the overall objective was to investigate possible relationships between sociodemographic, obstetric, psychosocial and family support in adolescents with gestational recurrence. Specific: to characterize the demographic profile of the women surveyed; characterize the obstetric profile of the women surveyed; characterize the psychosocial profile of the women surveyed; and investigate the Family Support Perception among adolescents with gestational recurrence. We used a structured questionnaire containing sociodemographic, obstetric and Psychosocial and Inventory of Family Support Perception (IPSF). The data were stored in a data processing software for descriptive and inferential statistics. Pearson's correlation test, test T Studant and the X? test was used. It was observed that 77.4% of participants are between 18 and 19 years, 78.6% live in stable, 57.1% have not finished elementary school. In obstetric data 45.24% have more than six prenatal consultations, 67.86% started in the first quarter, 51.8% had 13-24 months of gestational interval. 65.48% among adolescents has gestational history of adolescence in close relatives. IPSF in the teens had low scores on the three dimensions and the final value, in affective dimension Consistent with 38.09%, with 57.14% Family Adjustment and Autonomy 41.67% and the total figure has been 47.62%. There were correlations between family support and gestational interval (p = 0.042), Affective-Consistent size and gestational interval (p = 0.036) and age of the companion and the extent of autonomy (p = 0.049). Demonstrating that the teenagers who have gestational interval also have a higher family support, and a higher score of Affective-Consistent dimension. In general, the low score of the Family Support suggests that adolescents in this study perceive their distant families emotionally, struggling to show affection and attention and problems of domestic communication. Thus, the results shown here can be an important way for the planning of measures favoring a reduction in gestational repetition rate and can contribute to the reflection of the importance of family support for the public concerned.
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Fatores associados ? s?ndrome hipertensiva da gesta??o em adolescentes e adultas jovens da Regi?o Nordeste do Brasil

Bacelar, Eloisa Barreto 30 March 2016 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2018-01-25T22:59:01Z No. of bitstreams: 1 Disserta??o ELOISA.pdf: 2030502 bytes, checksum: a4a8929be70dd80d51288a3be186b9e6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-25T22:59:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta??o ELOISA.pdf: 2030502 bytes, checksum: a4a8929be70dd80d51288a3be186b9e6 (MD5) Previous issue date: 2016-03-30 / Pregnancy in adolescence, especially in younger age groups and vulnerable population groups, can lead to health risks due to clinical and obstetric complications for pregnant, mother and newborn, as well as psychological and socioeconomic repercussions. Objective: To evaluate the possible associations between Hypertensive Syndrome in Pregnancy (HSP) and socio-demographic, pre-natal, and delivery characteristics of teenage and young adults attended to in the public and private health system of Brazil. Methods: An epidemiologic cross-sectional study, hospital-based data and regional level, using data from 54 municipalities of the Northeast region of Brazil from 2011-2012. The records used were obtained from the database of the National Survey on Labor and Delivery, ?Born in Brazil?. The theoretical model used had a three-level hierarchy, and HSP. The distal level included socio-demographic variables: age range, marital status, race/skin color, adequate schooling for age, paid employment, funding for pre-natal visits. The intermediate level included pre-natal variables: Adequacy of prenatal care, previous clinical risk factors and smoking in the first five months. The proximal level consisted of variables related to delivery characteristics: Source of payment of the birth. A multivariate analysis was performed, based on the results of the bivariate analysis and respective p-values with a significance level of <0.20 using the Wald test. Results: Of the 2960 adolescents and young adults, 4,6% (135) presented with Hypertensive syndromes in pregnancy. The mothers without a partner had 1.5 times the odds of developing one of the types of HSP (OR=1.52); those with inadequate schooling had a 1.9 times greater chance of developing HSP (OR = 1.86); and having a previous clinical risk factor resulted in over 21 times the odds of HSP in teenagers and young adults (OR=21.72). Conclusions: These results indicate that HSP may be associated with several determinants. Social (marital status and schooling) and biological (previous clinical risk factors) risk factors were identified. This underscores the importance of guaranteeing women, family support and access to healthcare aiming to guarantee access to pre-natal and delivery care with early diagnosis and treatment, in order to avoid complications and consequently maternal and neonatal morbidity and mortality. / Gravidez na adolesc?ncia, principalmente nas faixas et?rias precoces e em grupos populacionais vulner?veis, pode representar um risco ? sa?de pelas intercorr?ncias cl?nicas ou obst?tricas na gestante, pu?rpera e rec?m-nascido, assim como, repercuss?es psicol?gicas e socioecon?micas. Objetivo: avaliar poss?veis associa??es entre S?ndrome Hipertensiva Espec?fica da Gesta??o (SHEG) e caracter?sticas sociodemogr?ficas, do pr?-natal e do parto de adolescentes e adultas jovens, atendidas no Sistema de Sa?de, P?blico e Privado. M?todo: estudo transversal, de base hospitalar, ocorrido em 54 munic?pios da Regi?o Nordeste do Brasil, no per?odo de 2011 e 2012. Os registros utilizados foram obtidos do Inqu?rito Nacional sobre Parto e Nascimento, ?Nascer no Brasil?. Foi estabelecido um modelo te?rico com tr?s n?veis de hierarquia, tendo a SHEG, como vari?vel desfecho. No n?vel distal, foram inclu?das vari?veis sociodemogr?ficas: faixa et?ria; situa??o conjugal; cor da pele; adequa??o da escolaridade com a idade; trabalho remunerado e financiamento para o pr?-natal; No n?vel intermedi?rio foram inclu?das vari?veis do pr?-natal: adequa??o da assist?ncia; antecedentes cl?nicos de risco e uso de fumo nos primeiros 05 meses. No n?vel proximal, ficaram vari?veis referentes ao parto: fonte de pagamento. An?lise multivariada foi realizada, a partir dos resultados das an?lises bivariadas e respectivos p valores, com n?vel de signific?ncia < 0,20, pelo teste de Wald. Resultados: Do total de 2960 adolescentes e adultas jovens, 4,6% (135) apresentaram SHEG. As pu?rperas sem companheiro apresentaram chance 1,5 vezes maior de desenvolver um dos tipos da SHEG (OR= 1,52); aquelas com escolaridade inadequada apresentaram chance 1,9 vezes maior de ocorr?ncia da SHEG (OR = 1,86); ter antecedente cl?nico de risco, aumentou em 21 vezes a chance de ocorrer SHEG nas adolescentes e adultas jovens (OR = 21,72). Conclus?es: os resultados apontaram que m?ltiplos determinantes podem estar associados ? SHEG. Foram identificados fatores de risco social (situa??o conjugal e escolaridade) e biol?gico (antecedentes cl?nicos de risco). Ressalta a import?ncia de garantir ?s mulheres, apoio familiar e assist?ncia ? sa?de, visando garantir o acesso ao pr?-natal e parto com diagn?stico e tratamento precoces, evitando complica??es e morbimortalidade materna e neonatal. Palavras-
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Resultados perinatais em m?es adolescentes e adultas jovens na Regi?o Nordeste

Almeida, Andr? Henrique do Vale de 21 February 2014 (has links)
Submitted by Nilma Vanessa Nunes Portugal (nilmaportugal@uefs.br) on 2015-07-23T00:05:32Z No. of bitstreams: 1 Disserta??o Andr? WORD.pdf: 770390 bytes, checksum: 5f541379c6e4aeedcfbcb87c31a63484 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-23T00:05:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta??o Andr? WORD.pdf: 770390 bytes, checksum: 5f541379c6e4aeedcfbcb87c31a63484 (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: unplanned pregnancy among adolescents is characterized as a challenge to global public health, encompassing a broader social context, the effect of which covers a range of factors harmful to the mother and fetus. Adolescents has emerged on the agendas of political control and pregnancy prevention, national and global level, in view of the high percentage of pregnant women in this group. Objective: To analyze the association between the outcome of low birth weight and sociodemographic characteristics, prenatal and delivery of adolescent and young adult mothers in the capitals and cities of the Northeast region, between 2011 and 2012. Method: a cross-sectional analytical study, hospital and regional basis, conducted in 2011 and 2012. Information was obtained through interviews with postpartum women in the immediate postpartum maternal and data records and newborns. Multivariate analyzes obeyed three levels of hierarchy as conceptual theoretical model, being underweight the dependent variable birth. The distal level were included as variables socioeconomic aspects - origin, marital status, age, adequacy of education with age, occupation, and skin color. At the intermediate level, obstetric and prenatal characteristics - number of pre-natal, first pregnancy, smoking during pregnancy, alcohol consumption during pregnancy, and monitoring by different professionals in prenatal care. At the proximal level, factors related to obstetric characteristics - public funding for childbirth; prematurity, vaginal delivery, and complications in the current pregnancy. Results: Results: from the total of 3,906 interviewed women, 9.7% were underweight fetuses; postpartum women who had less than six prenatal consultations showed a 1.8 times greater chance of having a newborn with low birth weight; being primigravida increased the chance of the occurrence of low birth weight by 1.5 times; prematurity raised 21 times the chance of this outcome, as well as complications in the current pregnancy increased by 1.6 times. The origin and age were not maintained significant association with the outcome of low birth weight, after adjustment for the intermediate and proximal levels, however, functioned as mediating variables in explaining the phenomenon studied. Conclusions: low birth weight is an important indicator of maternal and child health, in addition to measuring social development, particularly among adolescents and young adults, where the lack of family support and the society can have negative effects on the health and survival of newborns. Associated with multiple causes, being critical, therefore, to increase access to prenatal care quality and better use of intersectionality between health services. / Introdu??o: a gravidez n?o planejada entre adolescentes caracteriza-se como um desafio para sa?de p?blica mundial, englobando um contexto social amplo, cujo efeito abrange uma gama de fatores prejudiciais para a m?e e seu concepto. As adolescentes tem se destacado nas agendas das pol?ticas de controle e preven??o da gravidez, em n?vel nacional e mundial, tendo em vista o elevado percentual de gestante neste grupo. Objetivo: analisar a associa??o entre as caracter?sticas sociodemogr?ficas, do pr?-natal e do parto de m?es adolescentes e adultas jovens com o desfecho do baixo peso ao nascer, nas capitais e munic?pios da regi?o Nordeste, no per?odo de 2011 e 2012. M?todo: estudo transversal, de base hospitalar e n?vel regional, realizado em 2011 e 2012. As informa??es foram obtidas por meio de entrevista com a pu?rpera no p?s-parto imediato e de dados dos prontu?rios maternos e dos rec?m-nascidos. As an?lises multivariadas obedeceram tr?s n?veis de hierarquia, conforme modelo te?rico conceitual, sendo a vari?vel dependente o baixo peso ao nascer. No n?vel distal, foram inclu?das como vari?veis os aspectos socioecon?micos ? proced?ncia; estado civil; faixa et?ria; adequa??o da escolaridade com a idade; ocupa??o; e cor da pele. No n?vel intermedi?rio, as caracter?sticas obst?tricas e de pr?-natal ? n?mero de consultas no pr?-natal; primigesta??o; fumo durante a gesta??o; consumo de bebida alco?lica na gesta??o; e acompanhamento pelo mesmo profissional no pr?-natal. No n?vel proximal, os fatores relacionados ?s caracter?sticas obst?tricas ? financiamento p?blico para o parto; prematuridade; tipo de parto, e intercorr?ncias na gesta??o atual. Resultados: do total de 3.906 pu?rperas entrevistadas, 9,7% apresentaram conceptos com baixo peso; as pu?rperas que realizaram menos que seis consultas no pr?-natal apresentaram uma chance 1,8 vezes maior de ter rec?m-nascido com baixo peso; ser primigesta aumentou a chance da ocorr?ncia do baixo peso em 1,5 vezes; a prematuridade elevou em 21 vezes a chance desse desfecho, assim como as intercorr?ncias na gesta??o atual elevaram em 1,6 vezes. A proced?ncia e a idade n?o mantiveram associa??o significante com o desfecho do baixo peso, ap?s ajuste pelas vari?veis dos n?veis intermedi?rio e proximal, contudo, funcionaram como vari?veis mediadoras na explica??o do fen?meno estudado. Conclus?es: os resultados indicam que a ocorr?ncia do baixo peso ? um fen?meno multicausal, sendo que a associa??o entre os indicadores socioecon?micos, obst?tricos e de pr?-natal apontam, a insufici?ncia do sistema de sa?de em atender as necessidades dessa parcela da popula??o da Regi?o Nordeste do pa?s.

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