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Fatores de risco para prematuridade em recém-nascidos de mães com pré-eclampsia

LIMA, Antonio Carlos Fernandes Barbosa January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8399_1.pdf: 1948074 bytes, checksum: d52325048cf193c9fb438a2273db2ed8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Introdução: A pré-eclampsia é a complicação mais freqüente da clínica obstétrica e ocorre em uma média de 6 a 10% das gestações. A causa da pré-eclampsia ainda está por ser descrita, com conseqüências na eficácia do seu tratamento. A doença é uma importante causa de prematuridade, motivada pela interrupção eletiva da gravidez para a diminuição de riscos maternos e fetais. Em decorrência desta peculiaridade o estudo deste tipo específico de prematuridade deve ser feito através do estudo do seu nexo determinístico com a pré-eclampsia. Objetivos: Revisar os conhecimentos atuais sobre a Pré-eclampsia e verificar os fatores de risco para a prematuridade em recém-nascidos de mães com pré-eclampsia. Métodos: Foi realizada uma revisão da literatura médica através das bases dados do MEDLINE, SCIELO e LILACS com as palavras chave: Préeclampsia, pré-termo, baixo peso ao nascer. Foram incluídos artigos originais, revisões sistemáticas, dissertações de mestrado e teses de doutorado e livros texto de obstetrícia de um período entre 1940 a 2007. Esse capítulo de revisão foi intitulado Prematuridade na Pré-eclampsia : abordagem obstétrica. Realizou-se também um estudo caso-controle em uma amostra de 609 mulheres, admitidas no Centro Obstétrico Universidade Federal de Pernambuco com o diagnóstico de Pré-eclampsia no período de fevereiro de 2006 a maio 2007, observando-se os riscos associados ao nascimento pré-termo, sendo este artigo original intitulado Fatores de Risco para a Prematuridade em Recém-Nascidos de Mães com Pré-Eclampsia . Resultados: A literatura consultada não demonstra consenso sobre a etiologia da Préeclampsia apesar de toda pesquisa cientifica no tema. Não existem exames que possam prever com níveis adequados de segurança sua ocorrência ou medidas terapêuticas para prevení-la efetivamente, porém é possível melhorar resultados perinatais quanto à morbimortalidade. Além de baixa vitalidade neonatal, as principais características para o recém-nascido de mães com pré-eclampsia são a prematuridade, baixo peso ao nascer, e restrição ao crescimento intra-uterino. Mulheres que tiveram a gravidez complicada por pré-eclampsia e seus filhos, têm um risco aumentado de desenvolverem no futuro doenças cardiovasculares, em especial hipertensão. A prematuridade na pré-eclampsia ocorre na maioria das vezes por indicação eletiva do término da gravidez com objetivo de evitar riscos maternos e fetais. No artigo original verificou-se uma freqüência de prematuridade de 18,7% (114/495), e os fatores de risco identificados foram: idade materna acima de 30 anos, menos de três consultas pré-natal, gravidez gemelar e apresentação pélvica. O fator de proteção identificado foi a nuliparidade. Como características dos prematuros destacaram-se Apgar menor que sete no primeiro e quinto minutos, baixo peso ao nascer, pequenos para idade gestacional. Conclusão: Apesar de todas as pesquisas, a Pré-eclampsia continua sendo a maior complicação da gravidez com alto risco de morte para as mães e seus filhos. A teoria vascular explica as manifestações clínicas da doença, mas não a doença per se . Em concordância com a literatura especializada, de modo geral, os fatores de risco no estudo apontam para necessidade de medidas de atenção à saúde de gestantes e parturientes mais eficazes para diminuir, na Pré-eclampsia, os desfechos indesejáveis para o recém-nascido, em especial a prematuridade
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Avaliação imunogenética da relação entre a doença periodontal materna e o baixo peso aos nascer: estudo-piloto

Figueiredo, Leonardo Morais Godoy 12 December 2012 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-06-21T15:34:34Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de mestrado.pdf: 4904977 bytes, checksum: 0c67fcf3e73d62e2dc3972cc91783813 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-21T15:34:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de mestrado.pdf: 4904977 bytes, checksum: 0c67fcf3e73d62e2dc3972cc91783813 (MD5) / periodontite e a prematuridade ou baixo peso ao nascer se destacam dentre os estudos que avaliam a influência da condição bucal sobre condições sistêmicas, pois tanto a condição bucal quanto os desfechos gestacionais são considerados importantes questões na área de saúde pública. A relação entre essas duas condições permanece ainda controvertida. Objetivo: Avaliar os polimorfismos genéticos das citocinas Interleucina-6 (IL-6), fator de necrose tumoral- (TNF-), interferon- (IFN-) e interleucina-10 (IL-10) em puérperas agrupadas de acordo com o baixo peso ao nascer e a presença de periodontite. Método: Foi desenvolvido estudo-piloto observacional, do tipo transversal, no qual os dados avaliados são provenientes de um estudo maior, retrospectivo, em 77 mulheres, cujo parto foi realizado no Hospital da Mulher em Feira de Santana, Bahia, Brasil. Todas as participantes responderam a um questionário com informações relativas aos aspectos sociodemográficos, estilo de vida e condição de saúde, bem como foram submetidas a um exame bucal completo. Além disso, a coleta de sangue nas puérperas foi realizada para extração do DNA das células brancas e posterior análise do polimorfismo genético das citocinas IL-6 (-174), TNF- (-308) e IFN- (+874) e IL-10 (-1082G/A; -819C/T; -592C/A) por reação em cadeia da polimerase. As mulheres foram divididas em dois grupos, de acordo com a condição periodontal: Grupo com Periodontite (CP) e Grupo sem Periodontite (SP). As participantes foram ainda subdivididas em dois grupos, de acordo com o desfecho gestacional: Grupo A – composto por mães de recém-nascidos com peso ao nascer < 2.500 gramas e Grupo B – composto por mães de recém-nascidos com peso ao nascer ≥ 2.500 gramas.Resultados: Os achados, no que se refere tanto ao desfecho de peso ao nascimento (< 2.500g), quanto à periodontite materna, mostraram que não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos de comparação, quanto aos alelos, IL-6 (-174), TNF-α (-308) e IFN-γ (+874), e genótipos IL-10 (-1082; -819; -592) estudados, responsáveis pelo fenótipo clínico inflamatório. Conclusão: Embora não tenha havido diferença estatisticamente significante, a medida epidemiológica aponta para possível associação entre os alelos e genótipos estudados entre os grupos de comparação. No estudo original, pretende-se esclarecer melhor essa questão de investigação, ainda incipiente.
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Avaliação imunogenética da relação entre a doença periodontal materna e o baixo peso ao nascer: estudo-piloto.

Figueiredo, Leonardo Morais Godoy 12 December 2012 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-10-14T15:31:58Z No. of bitstreams: 1 Avaliação imunogenética da relação entre a doença periodontal materna e o baixo peso ao nascer estudo-piloto.pdf: 4905003 bytes, checksum: 027517b56b6e119a3c53ccdb2535b5de (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-14T15:31:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Avaliação imunogenética da relação entre a doença periodontal materna e o baixo peso ao nascer estudo-piloto.pdf: 4905003 bytes, checksum: 027517b56b6e119a3c53ccdb2535b5de (MD5) / A periodontite e a prematuridade ou baixo peso ao nascer se destacam dentre os estudos que avaliam a influência da condição bucal sobre condições sistêmicas, pois tanto a condição bucal quanto os desfechos gestacionais são considerados importantes questões na área de saúde pública. A relação entre essas duas condições permanece ainda controvertida. Objetivo: Avaliar os polimorfismos genéticos das citocinas Interleucina-6 (IL-6), fator de necrose tumoral- (TNF-), interferon- (IFN-) e interleucina-10 (IL-10) em puérperas agrupadas de acordo com o baixo peso ao nascer e a presença de periodontite. Método: Foi desenvolvido estudo-piloto observacional, do tipo transversal, no qual os dados avaliados são provenientes de um estudo maior, retrospectivo, em 77 mulheres, cujo parto foi realizado no Hospital da Mulher em Feira de Santana, Bahia, Brasil. Todas as participantes responderam a um questionário com informações relativas aos aspectos sociodemográficos, estilo de vida e condição de saúde, bem como foram submetidas a um exame bucal completo. Além disso, a coleta de sangue nas puérperas foi realizada para extração do DNA das células brancas e posterior análise do polimorfismo genético das citocinas IL-6 (-174), TNF- (-308) e IFN- (+874) e IL-10 (-1082G/A; -819C/T; -592C/A) por reação em cadeia da polimerase. As mulheres foram divididas em dois grupos, de acordo com a condição periodontal: Grupo com Periodontite (CP) e Grupo sem Periodontite (SP). As participantes foram ainda subdivididas em dois grupos, de acordo com o desfecho gestacional: Grupo A – composto por mães de recém-nascidos com peso ao nascer < 2.500 gramas e Grupo B – composto por mães de recém-nascidos com peso ao nascer ≥ 2.500 gramas. Resultados: Os achados, no que se refere tanto ao desfecho de peso ao nascimento (< 2.500g), quanto à periodontite materna, mostraram que não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos de comparação, quanto aos alelos, IL-6 (-174), TNF-α (-308) e IFN-γ (+874), e genótipos IL-10 (-1082; -819; -592) estudados, responsáveis pelo fenótipo clínico inflamatório. Conclusão: Embora não tenha havido diferença estatisticamente significante, a medida epidemiológica aponta para possível associação entre os alelos e genótipos estudados entre os grupos de comparação. No estudo original, pretende-se esclarecer melhor essa questão de investigação, ainda incipiente.
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Critérios de definição da periodontite e sua associação com baixo peso ao nascer em população jovens

Santos, Mércia Sacramento dos January 2014 (has links)
Submitted by Programa de Pós-Graduação em Odontologia Saúde (mestrodo@ufba.br) on 2017-03-16T13:26:45Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FINAL final.pdf: 2812728 bytes, checksum: 0baa161adb68a335693a7bbbfd55d0d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-05-02T12:29:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FINAL final.pdf: 2812728 bytes, checksum: 0baa161adb68a335693a7bbbfd55d0d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-02T12:29:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FINAL final.pdf: 2812728 bytes, checksum: 0baa161adb68a335693a7bbbfd55d0d7 (MD5) / FAPESB / A relação entre a periodontite e o baixo peso ao nascer (BPN) tem sido amplamente investigada do ponto de vista epidemiológico nos últimos anos. Todavia, o estabelecimento deste nexo causal é dificultado pela diversidade de critérios de definição para a periodontite. Assim, objetivou-se comparar três diferentes critérios de definição da periodontite na associação desta com o BPN em uma população de puérperas jovens de Salvador-BA. Foram utilizados dados secundários do “Projeto Gera Vida”, pesquisa multi-institucional, observacional, do tipo caso-controle. Os dados de 97 mães de recém-nascidos (RN) de peso inferior a 2.500g (casos) e 202 mães de RN com 2.500g ou mais (controles), totalizando 299 puérperas, foram obtidos por entrevista, exame periodontal completo e consultas aos livros de registro de nascimentos das maternidades selecionadas e aos prontuários das gestantes. Para a análise, construiu-se um modelo que foi aplicado a cada critério de diagnóstico da periodontite. A análise multivariada com regressão logística não condicional e o intervalo de confiança (95%) foram realizados permitindo construir os modelos finais e estimar a medida de associação, Odds Ratio (OR) e IC, entre a periodontite e o BPN. Observou-se que a idade média das puérperas foi de 26,29 anos [dp= 6.60, IC (95%) = 25.34 – 27.04], 92.64% declararam-se negras ou pardas, 75,25% concluíram o ensino fundamental e 61,20% possuíam renda familiar máxima de 1 salário mínimo. O hábito de fumar foi negado por 94,65% das entrevistadas e 93,31% realizaram acompanhamento pré-natal. A ocorrência da periodontite variou de 22,41% a 94,31% conforme o critério utilizado. Quando estimada a OR ajustada, a periodontite definida por critérios propostos por Page e Eke (2007) [ORajust.=0,94, IC(95%)= 0,56–1,56], Gomes Filho et al. (2006a) [ORajust= 1,18, IC(95%)= 0,65-2,13] e Susin et al. (2011) [ORajust= 0,87, IC(95%)=0,37-3,22] não demonstraram associação com o BPN. Verificou-se que classificações muito restritas ou modelos muito flexíveis não contribuíram com o estudo dessa associação, se comportando de forma similar / The relationship between periodontitis and low birth weight (LBW) has been widely investigated through an epidemiological point of view within the last years. However, the establishment of this causal nexus is difficult because there are several definitions for periodontitis. In this perspective, the study aimed to compare three different criteria for PD definition and its association with LBW in a population of young women in the postpartum period, in the city of Salvador – BA. Secondary data from “Projeto Gera Vida” was used, a multi institutional, observational, case-control study research. Data was obtained from a total of 299 women during the postpartum period data – 97 mothers of newborns (NB) under 2.500g (cases) and 202 mothers of newborns weighing 2.500g or more (controls) – through interviews, periodontal charts and birth consulting registry books alongside with pregnancy medical records from selected maternities. For the analysis, it was created a model that was applied for each periodontitis’s diagnosis criterion. A multivariate analysis with unconditional logistic regression and the confidence interval (95%) were accomplished, leading to create the final models and estimate the measure of association, odds ratio, between periodontitis and LBW. It was observed that the women’s age range varied from 26 to 29 years old [dp= 6.60, IC (95%)=25.34 – 27.04], 92.64% of them declared being brown or black women, 75,25% of them had finished basic education and 61,20% presented household income reaching the minimum wage. The smoking habit was denied by 94,65% of the women and 93,31% received prenatal care. The occurrence of PD varied between 22,41% to 94,31% according to the criteria. When estimating adjusted OR (odds ratio), the periodontitis defined by diagnosis criterion proposed by Page & Eke (2007) [ORajust.=0,94, IC(95%)= 0,56–1,56], Gomes-Filho et al. (2006a) [ORajust= 1,18, IC(95%)= 0,65-2,13] and Susin et al. (2011) [ORajust= 0,87, IC(95%)=0,37-3,22] did not demonstrate association with LBW. In conclusion, it was verified that too strict classifications or too flexible models did not contribute to the study of this association, behaving similarly.
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Doença periodontal materna e baixo peso ao nascer

Cruz, Simone Seixas da January 2008 (has links)
p. 1-84 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-09T17:30:59Z No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 368961 bytes, checksum: 75be0e8fca1889a7efb9d57a54b29b6b (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-13T13:45:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 368961 bytes, checksum: 75be0e8fca1889a7efb9d57a54b29b6b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-13T13:45:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 368961 bytes, checksum: 75be0e8fca1889a7efb9d57a54b29b6b (MD5) Previous issue date: 2008 / A hipótese, suscitada nos anos de 1990, acerca da associação causal entre Doença Periodontal Materna e Baixo Peso ao Nascer, nos motivou a elaborar essa tese. Com tal propósito, desenvolveu-se dois estudos empíricos: um observacional clássico, com o desenho de caso-controle e um outro do tipo intervenção não-randomizado. Além disso, foi elaborada uma investigação teórica acerca da escolha de um controle em estudos de intervenção. Apresentam-se, aqui, como produtos dos referidos estudos, três artigos científicos, bem como o projeto de pesquisa que norteou as investigações referidas. Constatou-se que as evidências favorecem a confirmação da hipótese, alimentando assim o debate acerca da questão. / Salvador
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Projeto GeraVIDA : Atenção pré-natal e prematuridade/baixo peso ao nascer

Oliveira, Michelle Teixeira 07 December 2010 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2013-08-12T17:58:53Z No. of bitstreams: 1 Dissertaçao Michelle.pdf: 2848198 bytes, checksum: a06896fa2b38d6a1bb7ca47822201c30 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-12T17:58:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertaçao Michelle.pdf: 2848198 bytes, checksum: a06896fa2b38d6a1bb7ca47822201c30 (MD5) Previous issue date: 2010 / A prematuridade e o baixo peso ao nascimento são os fatores de risco mais intervenientes para o desenvolvimento infantil no Brasil e são considerados como indicadores do estado de saúde das populações. Estudos sobre fatores que determinam essas complicações gestacionais são de interesse da comunidade científica, uma vez que são graves problemas de saúde pública, pois acarretam agravos na infância. A atenção pré-natal tem um papel importante nesse contexto, pois compreende um conjunto de procedimentos capazes de prevenir, diagnosticar e tratar eventos indesejáveis à gestação, ao parto e ao recémnascido. Sua ausência e/ou deficiência está relacionada a maiores índices de morbimortalidade materna e perinatal. Neste estudo, nosso objetivo geral foi estimar a associação entre a atenção pré-natal e prematuridade/baixo peso ao nascer e o objetivo específico foi descrever o perfil epidemiológico das puérperas. A pesquisa, com um desenho de caso controle, com a amostra de 157 mulheres, sendo 34 para o grupo caso (mães que tiveram filhos prematuros e/ou de baixo peso) e 123 para o grupo controle (mães com filhos de peso normal ao nascer e/ou a termo). O questionário inicialmente aplicado foi complementado com dados obtidos em prontuário e cartão da gestante. Em seguida foi realizado exame da condição periodontal, coleta de amostra de sangue para análise da hemoglobina glicada e aferição de pressão arterial. Os resultados da pesquisa apontam que a atenção pré-natal necessita avançar mais em sua execução para melhor se conhecer o seu verdadeiro impacto nos desfechos gestacionais, apesar do não esgotamento da análise do estudo. / Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde
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Gravidez na adolescência, sua influência sobre o peso dos recém-nascidos

Ribeiro, Andréa Leitão January 2000 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-07-29T18:23:26Z No. of bitstreams: 1 Dissertação final Andrea Leitão.pdf: 314155 bytes, checksum: 616d08960a9457fa0b9592e5407290b9 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-07-29T18:39:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação final Andrea Leitão.pdf: 314155 bytes, checksum: 616d08960a9457fa0b9592e5407290b9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-29T18:39:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação final Andrea Leitão.pdf: 314155 bytes, checksum: 616d08960a9457fa0b9592e5407290b9 (MD5) Previous issue date: 2000 / Um estudo de caso-controle, não pareado, de base hospitalar, foi realizado em quatro maternidades públicas do município de Salvador - Bahia, Nordeste do Brasil, entre novembro de 1998 e julho de 1999, com o objetivo de avaliar a associação entre a idade materna e o baixo peso ao nascer. A amostra foi constituída de 726 binômios mãe/recém-nascidos, na proporção de dois controles para cada caso encontrado. Foram testadas para confundimento e interação estatística as covariáveis: estado nutricional materno; acesso à assistência pré-natal; número de consultas no pré-natal; idade gestacional no início do pré-natal; número de gestações; idade ginecológica (em mulheres primigestas); intervalo interpartal (em mulheres multíparas); nível de escolaridade materno; apoio familiar; tabagismo; trabalho fora do lar; atividade física em casa e atividade física no trabalho. O plano de análises constou da análise descritiva de todas as covariáveis incluídas no estudo. A medi-da de associação utilizada foi o Odds Ratio (OR), com um intervalo de confiança de 95%. Para avaliar o efeito de cada covariável de interesse na associação principal, utilizou-se a análise estratificada univariada e a regressão logística foi utilizada para avaliar o efeito de todas elas em conjunto no modelo. A idade materna, quando avaliada isoladamente (OR=1,43/1,03 - 2,19), mostrou-se associada ao baixo peso ao nascer. Entretanto, em presença das covariáveis número de gestações, número de consultas de pré-natal, trabalho fora do lar (prováveis variáveis de confusão) e escolaridade materna (provável interação estatística), a idade materna diminuiu a associação com o baixo peso ao nascer e deixou de ser estatisticamente significante. Concluiu-se que, nessa amostra, gravidez na adolescência per se não se caracterizou como provável fator de risco para o baixo peso ao nascer e que fatores fisiológicos e sócio-econômicos podem estar associados a essa fase da vida, influenciando a relação entre o efeito da idade materna e peso do recém-nascido. / Salvador
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Influência do peso ao nascer sobre o desenvolvimento neoromotor de crianças dos, 7 aos 10anos de idade do município de Vitória de Santo Antão-PE: Estudo longitudinal

Kety Maria de Siqueira, Aline 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9516_1.pdf: 1940592 bytes, checksum: aa9c9e61264e1461d0520729cb361e2d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / O baixo peso ao nascer tem sido associado com o aparecimento precoce de doenças metabólicas e disfunção neuromotora. O objetivo deste estudo foi analisar a influência do peso ao nascer sobre a antropometria, composição corporal, atividade física habitual e desenvolvimento neuromotor de crianças de 7 a 10 anos. O estudo longitudinal consistiu de uma amostra total de 192 indivíduos de ambos os sexos, com idades entre 7-10 anos, que foram avaliados em dois tempos (T1, intervalo de um ano, T2). A amostra foi dividida em dois grupos: baixo peso ao nascer (BPN: 1500-2999g, n=79) e peso normal ao nascer (PNN: 3000-3999g, n=113). Avaliou-se: peso corporal, estatura, altura sentado, índice de massa corporal, circunferência da cabeça, cintura e quadril; percentual de gordura corporal, massa gorda e massa magra corporal, desenvolvimento neuromotor (Körperkoordinations-test für Kinder - KTK) e atividade física. Ambos os BPN e PNN grupos apresentaram valores médios da antropometria e de composição corporal dentro dos padrões normativos de crescimento nas duas avaliações. Não houve diferença entre os grupos BPN e PNN no teste KTK e houve um aumento no nível de atividade física (mets / semana) em T2 para ambos os grupos. Concluímos que baixo peso ao nascer não interferiu no desempenho em testes neuro-motores das crianças
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Risco nutricional e desnutrição: prevalência e fatores associados em crianças menores de cinco anos

BARBOSA, Marília Denise de Saraiva 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4117_1.pdf: 609813 bytes, checksum: 29661870ef8e45e27b31252fe84a03f0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação de Mestrado, apresentada sob a forma de um capítulo de revisão de literatura e um artigo original, teve por objetivo geral estudar os fatores de risco associados à desnutrição e ao risco nutricional na infância. Inicialmente, foi realizado um levantamento bibliográfico sobre fatores de risco associados à desnutrição infantil em sites eletrônicos como MEDLINE, SciELO, LILACS. Concomitantemente, utilizou-se o banco de dados da III Pesquisa Estadual de Saúde e Nutrição, realizada em 2006, como fonte de informações para a pesquisa sobre fatores de risco associados ao risco nutricional em crianças menores de cinco anos no Estado de Pernambuco, através de estudo transversal. Na revisão de literatura pode-se observar a importância dos fatores ambientais no desenvolvimento e manutenção de déficits nutricionais, principalmente, em regiões carentes de cobertura para saneamento básico e serviços de saúde. Além disso, observou-se a contribuição da escolaridade materna e da renda familiar para a saúde infantil. De acordo com os resultados apresentados no artigo original, numa amostra de 1609 crianças menores de cinco anos, segundo índice peso/idade, obteve-se uma prevalência de 11,6% e 3,2% para risco nutricional e desnutrição, respectivamente. Além disso, os fatores de risco significantemente associados aos déficits nutricionais foram o baixo peso ao nascer e ausência de pré-natal (p<0, 001), a renda familiar per capita menor do que 0,25 salário mínimo e escolaridade materna até quatro anos (p<0, 001), ausência de água encanada e coleta de lixo (p<0,01). Ambos os estudos demonstram que os fatores sócio-econômicos são determinantes primários dos agravos nutricionais desde a concepção, observado pelo baixo peso ao nascer, até a idade pré-escolar
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Fatores de risco para mortalidade neonatal em crianças com baixo peso ao nascer: um estudo de coorte Recife 2001 a 2003

Monteiro Ribeiro, Adolfo January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8386_1.pdf: 1100225 bytes, checksum: 04a10bec9dd658ed95472d5ba451487b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Introdução: O baixo peso ao nascer é, isoladamente, o principal determinante da mortalidade neonatal, a qual tem assumido participação crescente na mortalidade infantil. Além do peso, uma cadeia complexa de fatores é descrita na determinação da mortalidade neonatal. Estes fatores têm sido hieraquizados em três níveis: distal (socioeconômicos), intermediário (relacionados com a atenção à saúde) e proximal (biológicos), com diferentes magnitudes de associação ao óbito neonatal. No Brasil, os sistemas de informação sobre nascidos vivos (Sinasc) e sobre mortalidade (SIM) têm se prestado para estudos populacionais sobre fatores de risco para a mortalidade no primeiro ano de vida, por meio da integração de seus bancos de dados. Objetivo: A revisão de literatura apresentou os fatores de exposição, à mortalidade neonatal e ao baixo peso ao nascer, que podem ser estudados a partir do banco de dados do Sinasc e do SIM. No artigo original foram analisados os fatores de risco associados aos óbitos neonatais, em crianças com baixo peso ao nascer, no Recife, segundo um modelo hierarquizado. Método: A revisão foi baseada em pesquisa bibliográfica no MEDLINE, SCIELO, LILACS E PUBMED, utilizando-se os termos baixo peso , mortalidade neonatal e fatores de risco . Foram priorizados os artigos publicados nos cinco últimos anos. Também foram consultadas publicações oficiais do Ministério da Saúde e dissertações e teses brasileiras do mesmo período. O artigo original desenvolveu-se num estudo de coorte, abrangendo todos os nascidos vivos com peso entre 500 e 2.499g, residentes no Recife, entre janeiro de 2001 e dezembro de 2003, produtos de gestação única e sem anencefalia, acompanhados, quanto à sobrevivência, até 27 dias completos de vida. Os dados sobre os 5.687 nascidos vivos e 499 óbitos, provenientes do Sinasc e do SIM e coletados na Secretaria Municipal de Saúde, foram integrados pela técnica de linkage. As variáveis de exposição selecionadas foram hierarquizadas em três níveis de determinação (distal, intermediário e proximal) e submetidas à análise univariada (RR com IC de 95%) e à regressão logística multivariada (Forward Stepwise, OR com IC de 95%). Resultados: O capítulo de revisão teórica apresenta os fatores de risco presentes no Sinasc e SIM, sua importância e viabilidade para realizar estudos relacionados à mortalidade neonatal, notadamente de base populacional. Demonstra ainda que é possível, a partir de dados dos bancos citados, utilizando dados do Índice de Desenvolvimento Humano e do IBGE, construir outras variáveis. Estas variáveis ampliam informações referentes às condições socioeconômicas, pouco presentes no banco de dados do Sinasc e SIM. No artigo original, na análise univariada, para a condição de vida e a densidade de pobreza do bairro de residência, no nível distal, e a idade materna, no nível proximal, não foram evidenciadas associações com o óbito neonatal. Após o ajuste com as variáveis de todos os níveis de determinação, nenhum fator distal apresentou associação com o óbito neonatal, permanecendo quatro fatores do nível intermediário e quatro do nível proximal. Foram eles, em ordem decrescente do risco: Apgar, no quinto minuto, inferior a 7 (OR=5,38), peso ao nascer abaixo de 2000g (OR=5,30), presença de malformação congênita (OR=4,46), Apgar, no primeiro minuto, inferior a 7 (OR=4,38), prematuridade (OR=3,22), parto vaginal (OR=1,78), sexo masculino (OR=1,55) e número de consultas de pré-natal inferior a 7 (OR=1,45). Conclusão: No Recife, em NV com baixo peso, os fatores intermediários e proximais apresentaram-se associados com o óbito neonatal, ressaltando-se os relacionados com a atenção à gestante e ao RN, redutíveis pela atuação do setor saúde

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