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Circunstâncias clínicas no seguimento de crianças nascidas com muito baixo peso e fatores associados à provisão de cuidados

Maria Cavalcante Melo, Ana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4105_1.pdf: 926812 bytes, checksum: 8ee8cdc126c4a4dc17a3c351069971fa (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A elevação da taxa de sobrevida das crianças com muito baixo peso ao nascer (CMBPN) tem exigido uma maior organização e articulação dos diferentes níveis de assistência à saúde, identificação dos bebês mais vulneráveis, detecção de circunstâncias clínicas peculiares pelos profissionais de saúde, e a aplicação de diretrizes que assegurem a atenção em todas as oportunidades de contato com o sistema de saúde local. No Nordeste brasileiro, especialmente em Alagoas, onde há maior carência de bases materiais que servem como indicadores de condição social e elevada taxa de mortalidade infantil, são necessários estudos para averiguar como os prematuros são acompanhados após a alta hospitalar, devido ao maior risco de adoecer e morrer neste grupo de crianças. Os objetivos foram: verificar as práticas e orientações prestadas às mães na unidade neonatal, os recursos mínimos fornecidos nessa unidade para viabilizar o seguimento ambulatorial e a frequência de realização de práticas de assistência após a alta hospitalar, além de identificar os fatores associados a essa assistência. Este é um estudo descritivo, com componente analítico, realizado com 53 crianças e suas respectivas mães. As mães foram entrevistadas no domicílio em relação às condições socioeconômicas e demográficas familiares e quanto à assistência à saúde de suas crianças. A atenção à saúde foi avaliada com a elaboração de um índice de atenção à saúde (IAS) utilizando 16 variáveis relacionadas ao perfil da assistência. Um pior IAS (≤ 7 pontos) foi observado em 17% das CMBPN. Verificou-se uma associação significante de pior assistência com mães pertencentes a estratos de renda familiar per capita e de escolaridade mais baixos, com menor número de consultas de pré-natal e maior número de filhos, que não amamentavam na época da entrevista, e entre as crianças com um maior tempo de permanência na unidade neonatal. Conclui-se que o acompanhamento da saúde das CMBPN foi considerado precário, predispondo-as a uma maior vulnerabilidade e risco de morrer, o que deve ser considerado nas políticas de saúde públicas atuais. Há a necessidade de uma maior incorporação de conhecimentos específicos pelos profissionais de saúde voltados para a assistência dessas crianças, como também ampliar a disponibilidade de recursos para esse fim
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Avaliação da mamada em recém-nascidos prematuros

de Medeiros Melo, Adriana 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4140_1.pdf: 1235195 bytes, checksum: 84ec08ba46dd020953cfd20c7bff56f4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Esta dissertação é composta por dois capítulos: uma revisão da literatura e um artigo original. Na revisão da literatura foram pesquisados em livros e teses e na base de dados Lilacs, Scielo e Medline, temas sobre a avaliação das mamadas, considerando os instrumentos utilizados na comunidade científica. Para tanto, foram usados os descritores: breastfeeding, evaluation techniques, infant, premature, low birth weight. A literatura internacional mostra uma importante preocupação na duração do aleitamento materno exclusivo, investigando fatores que podem levar ao insucesso na amamentação. Outro aspecto que vem sendo discutido é a forma de avaliar as mamadas no binômio mãe/bebê. Têm sido elaborados e testados diversos instrumentos com o objetivo principal de assessorar o aleitamento, identificando as mães e os bebês com riscos de insucesso no estabelecimento do aleitamento exclusivo. Na literatura nacional, os estudos são escassos e o enfoque maior é direcionado aos bebês de termo, deixando uma lacuna na avaliação da mamada nos bebês prematuros ou de baixo peso. Para o artigo original foi realizado um estudo descritivo transversal com a finalidade de avaliar as condições da mamada no inicio do aleitamento materno exclusivo e analisar a sua associação com algumas variáveis maternas, do parto e puerpério em recém-nascidos prematuros no Alojamento Mãe-Canguru da Maternidade Escola Santa Mônica, Maceió-AL. Foram analisados aspectos relativos ao bebê e sua mãe durante a avaliação da mamada, utilizando um protocolo adaptado de Sanches. Nesta pesquisa encontraram-se índices favoráveis e indicativos de possíveis dificuldades no inicio do aleitamento materno exclusivo nos binômios mães/bebês. Destacaram-se as maiores dificuldades nos aspectos relacionados à mama, posição do bebê durante a mamada e condições de ordenha ao peito. Não houve associação significante entre a maioria dos aspectos das mamadas e as variáveis referentes às condições maternas, do parto e do puerpério. Conclui-se que os maiores percentuais desfavoráveis ao aleitamento materno encontrados no estudo são aspectos fundamentais das técnicas de amamentação que precisam ser incorporados pela equipe interdisciplinar, e assim, serem repassados às mães, na tentativa de evitar o possível comprometimento da efetividade do aleitamento
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Influencia do Peso ao Nascer Sobre o Nível de Atividade Física Habitual em Crianças De 7 A 10 Anos de Idade no Município de Vitoria de Santo Antão.

FRANÇA, Sabrina de Perreira 31 January 2012 (has links)
Submitted by Nayara Passos (nayara.passos@ufpe.br) on 2015-03-04T14:20:01Z No. of bitstreams: 2 2012-Dissertação-Sabrina-França.pdf: 1452659 bytes, checksum: edaf46e77c0ad284258ae34f5106b441 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T14:20:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 2012-Dissertação-Sabrina-França.pdf: 1452659 bytes, checksum: edaf46e77c0ad284258ae34f5106b441 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / O presente estudo teve como objetivo analisar a influência do baixo peso ao nascer sobre a antropometria, composição corporal e nível de atividade física habitual em crianças escolares, de 7 aos 10 anos de idade, da cidade de Vitória de Santo Antão. Nesta coorte participaram 72 crianças de ambos os gêneros, classificadas pelo peso ao nascer, (peso normal ≥ 2.500 g e ≤ 3.999 g, n=48 e baixo peso ao nascer ≥1.500g e ≤ 2.499 g, n=24). Para avaliação antropométrica, foram aferidos a massa corporal, a estatura, e as dobras tricipital e subescapular. Para avaliação da composição corporal, foram usados o somatório de dobras subcutâneas (tricipital+subescapular), índice de massa corporal (IMC), massa gorda (MG), massa magra (MM) e percentual de gordura. Para avaliação do estado nutricional utilizaram-se os índices peso/idade, altura/idade e peso/altura. O nível de atividade física habitual (NAFH) foi avaliado com o questionário de Godin-Shephard e por acelerometria. Os dados aqui analisados indicam que o peso ao nascer não teve influência sobre as variáveis antropométricas e sobre a composição corporal, nesta faixa etária. O NAFH avaliado por acelerometria apresentou correlação positiva e significativa com a massa corporal (r= 0,35) e a massa magra (r=0,32) no grupo PN. Para o mesmo grupo a correlação entre o NAFH avaliado pelo questionário e a massa corporal, IMC e percentual de gordura foram significativamente negativa. O baixo peso ao nascer parece não influenciar diretamente o NAFH na faixa etária estudada. Para obter dados mais conclusivos, é necessário a análise da influência do muito baixo peso ao nascer, a verificação em faixas etárias mais adiantadas e a combinação de métodos e instrumentos para avaliação da atividade física habitual.
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Leite materno e desenvolvimento motor de crianças pré-termo: um estudo de coorte

Rodrigues de Vasconcelos Câmara, Cinthia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3888_1.pdf: 2495920 bytes, checksum: 239090366fd3d446aeceb26fdce47b75 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Apesar da evolução tecnológica ter proporcionado uma maior sobrevida aos lactentes de risco, as condições impostas aos mesmos aumentam o risco do aparecimento de alterações no desenvolvimento motor. O presente estudo trata-se de uma coorte observacional, realizado no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira, com 198 lactentes nascidos com idade gestacional (IG) a partir de 29 semanas e com peso ao nascer (PN) a partir de 1500 g. As crianças selecionadas realizaram avaliação do desenvolvimento motor (DM) a partir da utilização da Escala Bayley de Desenvolvimento Infantil, nos seis primeiros meses de vida. Empregou-se o teste t de Student, o teste qui-quadrado de associação de Pearson e modelos de regressão linear, com nível de significância 5%, para a análise de resultados. No artigo Interferência do leite materno no desenvolvimento motor de crianças pré-termo e baixo peso verificouse a associação entre o DM com a IG, PN e com o tempo e uso do leite materno. Mediante os resultados obtidos, conclui-se que a IG e o PN podem ser considerados como fatores preditivos para o DM, entretanto o tempo de uso de leite materno não exerce influência sobre este desenvolvimento. O segundo artigo sob o título Motor skills analysis of pre-term children in the first six months of life , objetivou caracterizar o DM de crianças a termo e pré-termo, nos primeiros seis meses de vida, identificando os déficits motores existentes neste período. Como resultado verificou-se que os bebês nascidos prematuramente têm o DM inferior aos nascidos a termo, nos seis primeiros meses de vida, atribuindo-se esta defasagem aos déficits no controle cervical e de tronco e no controle motor dos membros superiores. Em fim, os resultados deste trabalho reforçam a importância de estudos específicos para a população de bebês pré-termo, possibilitando a identificação de fatores protetores para a prevenção de atrasos no DM, bem como de programas de follow-up específicos, que visem amenizar as complicações futuras que poderiam ser instaladas no crescimento e desenvolvimento destes lactentes
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Associação entre malária gestacional, restrição do crescimento intrauterino e baixo peso ao nascer na Amazônia extremo-ocidental brasileira. / Association between gestational malaria, intrauterine growth restriction and low birth weight in the far-western Brazilian Amazon.

Dombrowski, Jamille Gregório 01 February 2018 (has links)
A malária é uma doença parasitária grave e quando ocorre durante a gravidez é uma das principais causas de mortalidade materno-infantil, podendo apresentar como consequências anemia materna, aborto, nascimento prematuro, restrição do crescimento intrauterino e baixo peso ao nascer (BPN). A infecção por Plasmodium (P.) falciparum é reconhecida como um determinante importante de consequências sérias durante a gravidez e efeitos adversos semelhantes também foram relatados em infecções por P. vivax. A despeito de sua alta prevalência e a sua possível associação com importantes complicações durante a gravidez, os efeitos da malária para gestantes e seus conceptos ainda não estão totalmente compreendidos. Este trabalho propõe estudar as consequências da malária gestacional e sua associação com a restrição do crescimento intrauterino e baixo peso ao nascer em uma área endêmica no extremo oeste da Amazônia brasileira. Foi realizado um estudo retrospectivo e prospectivo composto por gestantes da região do Vale do Alto Juruá (Acre, Brasil), no qual foram avaliadas as consequências e a extensão do efeito da malária sobre o recém-nascido através da coleta de dados epidemiológicos e material biológico. Neste estudo, foi observado um aumento no número de partos prematuros e BPN entre os recém-nascidos das gestantes infectadas por P. vivax quando comparadas com o grupo não infectado. Em relação à infecção por P. falciparum durante a gravidez, observamos que a doença representou um fator de risco para o nascimento de neonatos com perímetro cefálico reduzido, assim como uma maior probabilidade de ocorrência de casos de microcefalia e nascimentos prematuros. Além disso, todos esses efeitos adversos estavam ligados à malária placentária, caracterizada principalmente por um aumento de agregados nucleares sinciciais e infiltrados inflamatórios, bem como um forte desequilíbrio dos fatores angiogênicos e diminuição dos níveis de leptina. Muitos estudos, realizados principalmente na África, destacam os efeitos deletérios da malária por P. falciparum no contexto materno-fetal, mas pouco se sabe sobre a malária gestacional nas áreas endêmicas da América, onde predominam as infecções por P. vivax. Nossos resultados sugerem que infecções por esta espécie estão longe de serem benignas em razão da alta incidência de lesões placentárias, baixo peso ao nascer, abortos e partos prematuro em nossa casuística. Além disso, este estudo também mostrou que a malária gestacional por P. falciparum aumentou a probabilidade de partos prematuros e a ocorrência da redução do perímetro cefálico nos recém-nascidos, o que está associado à malária placentária. Assim, o conhecimento do impacto da infecção sobre a placenta e no desenvolvimento fetal poderá trazer uma importante contribuição para o entendimento da malária gestacional, além de possibilitar o desenvolvimento de ações específicas na rotina de cuidado pré-natal. / Malaria is a severe parasitic disease that, when occurs during pregnancy, it is one of the main cause of maternal-fetal mortality leading also to maternal anemia, abortion, preterm birth, intrauterine growth restriction and low birth weight. Infections by Plasmodium (P.) falciparum are known to be detrimentally involved in poor pregnancy outcomes, effects that were also described during P. vivax infections. Despite its significant prevalence and possible association to severe complications during pregnancy, the impact of malaria in pregnant women and their children are not clearly understood. Current study aims to evaluate the consequences of malaria in pregnancy and correspondent association with intrauterine growth restriction and low birth weight in an endemic area located in the furthest west region of the Brazilian Amazon. A retrospective and prospective study was performed, accounting with pregnant women living in the region of Vale do Alto Juruá (Acre, Brazil) in which the consequences and extension of malaria effects on the newborns was evaluated through the analysis of epidemiological data and biological material. In this study, we observed an increase in the number of preterm deliveries and low birth weight among children born from pregnant women infected with P. vivax when compared to non-infected pregnant women. Regarding P. falciparum infection during pregnancy, we have noticed that this is a risk factor for newborns with reduced head circumference, also increasing the probability of occurring cases of microcephaly and preterm birth. Besides, every deleterious effect was associated with placental malaria, which is mainly characterized by an increase in the syncytial nuclear aggregates and inflammatory infiltrates, as well as by an imbalance in placental angiogenic factors and a reduction in leptin levels. Several studies mainly developed in Africa, highlight the negative effects of P. falciparum malaria in the maternal-fetal context yet, little is known about malaria in pregnancy that occurs in the endemic areas of the America where infections caused by P. vivax are predominate. Our results suggest that infections promoted by this parasite species are far from being benign as it was depicted in our cohort, which has shown high incidence of placental lesions, low birth weight, abortion and preterm delivery. Moreover, the present study has shown that malaria in pregnancy caused by P. falciparum increased the probability of preterm delivery and reduction of head circumference in newborns, which is associated to placental malaria. Therefore, knowing the impact of infection in the placenta and fetal development may bring an important contribution to the understanding of malaria in pregnancy, allowing the development of specific action that can be implemented in the routine of antenatal cares.
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Impacto do Tabagismo Materno Sobre a Saúde dos Recém-Nascidos de Pelotas - RS

Duarte, Marcelo Souza 15 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marcelo.pdf: 250009 bytes, checksum: a3db311d3feb2a024990ef201613e095 (MD5) Previous issue date: 2009-12-15 / Introduction: The struggle against the smoking habit is an increasing concern around the world, mainly during gestation because of its impact in maternal and child health. Despite all efforts, tobaccoism indices are still high. Objectives: To evaluate the prevalence of tobaccoism along with pregnancy and its impact on the health of the newborn. Methods: It is a crosssectional study nested in a cohort study, which occurred in all of the Pelotas maternity wards and has monitored babies born between September 2002 and May 2003. Factors related to the outcomes were subjected to bivariate and multivariate analysis. Results: 2741 mothers were included in the study, and 23.5% of them smoked during pregnancy. The variables significantly associated to maternal smoking were: pregnant woman ethnicity, family income, educational level both of the pregnant woman and her partner, multiparity, absence of a partner, and number of prenatal appointments. Women who smoked had a higher risk of 62% to have babies with low birth weight. Conclusion: Although the limitations that these study desing provides, one can conclude that maternal tobaccoism during gestation is a consequence of a myriad of factors, thus being difficult to be limited to one factor of risk only, or else to a causal agent. Its effect on the fetus calls for the need of campaigns at a population level as well as for adjusted prenatal appointments when maternal tabaccoism is present, so that adverse effects of cigarette smoking become less common tobaccoism, maternal smoking, low birth weight, prematurity. / Introdução: O combate ao hábito de fumar é preocupação crescente em todo o mundo, principalmente durante a gestação, com impacto na saúde materno-infantil. Apesar de todos os esforços, ainda são altos os índices de tabagismo. Objetivos: Avaliar a prevalência de tabagismo na gestação e o seu impacto sobre a saúde do recém-nascido. Métodos: É um estudo transversal aninhado a um estudo de coorte que monitorou todos os nascimentos, em todas as maternidades de Pelotas, no período de setembro de 2002 a maio de 2003. Realizaram-se análises univariada, bivariada e multivariada, considerando um modelo hierárquico das variáveis associadas ao desfecho deste estudo. Resultados: 2741 mães foram incluídas no estudo, sendo que 23,5% fumaram durante a gestação. As variáveis que se mostraram associadas de forma significativa com tabagismo materno na gestação foram: cor da gestante; renda familiar; escolaridade do companheiro e da gestante; multiparidade, ausência de companheiro; número de consultas pré-natais. As gestantes que fumaram tiveram um risco 62% maior de terem bebês com baixo peso ao nascer. Conclusão: Mesmo com as limitações que o delineamento deste estudo estabelece, conclui-se que o tabagismo materno na gestação é fruto de uma agregação de fatores de risco, sendo difícil restringí-lo a um único fator ou agente causal. Seus efeitos sobre o feto remetem à necessidade de campanhas de âmbito populacional e a consultas pré-natais mais adequadas quando esse quadro se faz presente para que os efeitos adversos do uso de cigarro tornem-se mais incomuns
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Participação da corticosterona na inflamação aguda pulmonar de ratos com baixo peso ao nascer. / Influence of corticosterone on acute lung inflammation of low birth weight rats.

Gil, Noemi Lourenço 15 February 2017 (has links)
A desnutrição no período gestacional pode comprometer o desenvolvimento fetal e a maturação do sistema imune. Ratos Wistar de 12 semanas com baixo peso ao nascer, oriundos de mães desnutridas durante a gestação, apresentam resposta inflamatória pulmonar reduzida, e concentração de corticosterona circulante elevada. Este modelo foi submetido a adrenalectomia e reposição de corticosterona em doses fisiológicas, e em seguida, induziu-se lesão pulmonar aguda com LPS. Os resultados obtidos mostraram que a redução de corticosterona aumentou o infiltrado de neutrófilos e de mediadores inflamatórios no pulmão de animais com baixo peso ao nascer. Quanto a regulação da corticosterona, observou-se que a expressão pulmonar dos receptores de glicocorticoides apresentou-se reduzida nos animais de baixo peso ao nascer, entretanto, a redução de corticosterona promoveu o aumento da expressão dos receptores. É possível concluir que a corticosterona está envolvida com a reduzida resposta inflamatória pulmonar desenvolvida por animais de baixo peso ao nascer. / The malnutrition during pregnancy may impair the fetal development and the maturation of immune system. Wistar rats with 12 weeks-old with low birth weigt present reduced lung inflammatory response, and increased circulating levels of corticosterone. This model was subjected to adrenalectomy and corticosterone replacement in phyological levels, and the acute lung injury by LPS was induced. The results obtained showed an increase in neutrophil infiltration into lung tissue, and increase of inflammatory mediators after reduction of corticosterone in low birth weight rats. The lung expression of glucocorticoid receptors was reduced in low birth weight rats, however, after reduction of corticosterone, the expression of receptors was incerased. The data showed that high levels of corticosterone are related to reduced acute lung inflammatory response developed by low birth weght rats.
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Estudo do perfil clínico, metabólico, hormonal e inflamatório de crianças pré-púberes nascidas com baixo peso e sua relação com a prematuridade, retardo do crescimento intrauterino e ganho ponderal pós-natal / Study of clinical, metabolic, hormonal and inflammatory profile of prepubertal children born with low weight and its relationship with prematurity, intrauterine growth retardation and postnatal weight gain

Clarice Borschiver de Medeiros 03 October 2014 (has links)
O baixo peso ao nascer (BPN) possui grande impacto na mortalidade neonatal, assim como no desenvolvimento de complicações futuras, como obesidade, hipertensão arterial sistêmica e resistência insulínica, condições relacionadas à doença cardiovascular aterosclerótica, principal causa de morbimortalidade no mundo. O objetivo desta pesquisa foi estudar o perfil clínico, metabólico, hormonal e inflamatório relacionado à doença cardiovascular em crianças pré-púberes de BPN, bem como avaliar a influência do BPN, prematuridade e restrição do crescimento intrauterino nas variáveis de interesse. Realizou-se estudo transversal com 58 crianças de dois a sete anos de BPN, sendo 32 prematuros adequados para idade gestacional (AIG), 17 prematuros pequenos para idade gestacional (PIG), 9 a termo PIG e 38 crianças de peso ao nascer adequado, nascidas no Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de janeiro, oriundas do Ambulatório de Pediatria Geral deste mesmo hospital. Frequências de perfil lipídico alterado, assim como medianas das variações no Z escore de peso e estatura do nascimento até o momento do estudo, do Z escore de índice de massa corporal (ZIMC), da circunferência da cintura, da pressão arterial sistólica e diastólica, do colesterol total, da lipoproteína de baixa densidade, da lipoproteína de baixa densidade, do triglicerídeo, da glicose, insulina, do Homeostasis Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR), da leptina, da adiponectina, da interleucina 6 e da proteína C reativa foram comparadas entre os dois grupos. No grupo de BPN, avaliou-se a correlação entre estas mesmas variáveis e peso de nascimento, idade gestacional, Z escores de peso e comprimento de nascimento e variações no Z escore de peso e comprimento até o primeiro ano, e até o momento do estudo, com ajuste para idade e sexo. O grupo de BPN apresentou maiores variações nos Z escore de peso (p-valor 0,0002) e estatura (p-valor 0,003) até o momento do estudo e menores níveis de adiponectina (p-valor 0,027). Não houve correlação entre as variáveis associadas ao risco cardiovascular e o grau de baixo peso, prematuridade ou crescimento intrauterino retardado. Os níveis de ZIMC (p-valor 0,0001), circunferência da cintura (p-valor 0,0008), pressão arterial diastólica (p-valor 0,046), insulina (p-valor 0,02), HOMA-IR (p-valor 0,016) e leptina (p-valor= 0,0008) se correlacionaram com a variação no Z escore de peso no primeiro ano. O ZIMC (p-valor 0,042) também se correlacionou com a variação do Z escore de comprimento no primeiro ano. Houve ainda correlação entre o ZIMC (p-valor 0,0001), circunferência da cintura (p-valor 0,0001), pressão arterial sistólica (p-valor 0,022), pressão arterial diastólica (p-valor 0,003), insulina (p-valor 0,007), HOMA-IR (p-valor 0,005) e leptina (p-valor 0,0001) com a variação no Z escore de peso até o momento do estudo. Os achados mostram que este grupo de crianças pré-púberes com BPN ainda não diferem do grupo de crianças nascidas com peso adequado exceto pelos níveis de adiponectina, sabidamente um protetor cardiovascular. Em relação às análises de correlação, nem o peso ao nascer, tampouco a prematuridade ou CIUR, influenciaram as variáveis de interesse. No entanto, fatores pós-natais como o ganho pondero-estatural se correlacionaram com o ZIMC, circunferência da cintura, pressão arterial sistólica e diastólica, insulina, HOMA-IR e leptina. Mais estudos são necessários para avaliar se os achados configuram risco cardiovascular aumentado neste grupo de pacientes. / Low birth weight (LBW) has been associated with increased neonatal mortality and long-term risks for central obesity, hypertension, insulin resistance, conditions related to cardiovascular disease, the leading cause of morbidity and mortality worldwide. The objective of this study was to evaluate clinical, metabolic, hormonal and inflammatory profile associated with cardiovascular risk in prepubertal LBW and to determine the influence of birth weight, prematurity and fetal growth restriction on this variables of interest. A cross-sectional study of 58 LBW children, between 2-7 years, including 32 preterm appropriate for gestational age (AGA), 17 preterm small for gestational age (SGA), 9 term SGA and 38 term AGA children born at the Pedro Ernesto University Hospital of the State University of Rio de Janeiro, derived from pediatric outpatient clinics of the same hospital. Frequency of altered lipid profile, as well as the median of change in weight and height SD score (SDS) between birth and the time of the study, body mass index SDS (BMI SDS), waist circumference, systolic and diastolic blood pressure, total cholesterol, low density lipoprotein, low density lipoprotein, triglyceride, glucose, insulin, Homeostasis Model Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR), leptin, adiponectin, interleukin-6 and C-reactive protein were compared between these two groups. In the LBW group, the correlation between these same variables and birth weight, gestational age, birth weight and length SDS and change in weight and length SDS between birth and the first year, and up to the time of the study, were evaluated after adjustment for age and sex. The LBW group showed greater variation in weight (p-value = 0.0002) and height SDS (p = 0.003) up to the time of the study and lower levels of adiponectin (p-value = 0.027). There were no correlation between the variables associated with cardiovascular risk and the degree of LBW, prematurity or fetal growth restriction. BMI SDS levels (p-value = 0.0001), waist circumference (p-value = 0.0008), diastolic blood pressure (p = 0.046), insulin (p = 0.02), HOMA -IR (p = 0.016) and leptin (p-value = 0.0008) correlated with the change in weight SDS in the first year. The BMI SDS (p-value = 0.042) also correlated with the change in length SDS in the first year. There was correlation between BMI SDS (p-value = 0.0001), waist circumference (p-value = 0.0001), systolic blood pressure (p = 0.022), diastolic blood pressure (p = 0.003), insulin (p = 0.007), HOMA-IR (p = 0.005) and leptin (p-value = 0.0001) with the change in weight SDS until the time of the study. These findings shows that prepubertal LBW children, do not differ from the group of children born with adequate weight, except for the levels of adiponectin, a known cardiovascular protective adipocitocin. Regarding the correlation analysis, neither birth weight, prematurity or fetal growth restriction influenced the variables of interest. However, postnatal factors, such as weight and height gain correlated with variables related to cardiovascular risk. Further studies are necessary to assess whether these findings constitute increased cardiovascular risk in this group of patients.
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Perfil de saúde de mães e gestantes residentes na região semi-árida do estado de Alagoas. / Pregnant Anemia; Anthropometrics; Low birth weight; Maternal infantile health; Nutritional state

Moura, Fabiana Andrea 26 November 2007 (has links)
The mothers and pregnant health have narrows relationship with their children s health, and the socioeconomic condition interferes in an important way in the profile of those varied. Alagoas is the state more poor of Union and, in the internal context, its population of the semi-arid area still meets in conditions of social and economical vulnerability in level larger than the other population contingents of the State. Before that, it had aimed at to elaborate a diagnosis of the conditions of mothers and pregnant health resident in that area, identifying the main risk factors associated. Starting from a probabilistic sample were collected, demographic, socioeconomic, anthropometrics and health data of 1180 mothers, 1511 smaller children 10 years old and of 150 pregnant. The data had typed in double independent entrance using the program Epi-info 3.2.2 and statistically analyzed by SPSS version 13.0. The lineal regression analysis was accomplished with all the variables that presented correlation of Pearson lesser than 0.7. They were considered significant the associations that presented after regression lineal multiple analysis p<0.05. The first article called: Women of short stature present a greater prevalence of obesity and hypertension and undernourished sons: probabilistic study in the semi-arid region of Alagoas, Northeast investigated the pattern of mothers of low stature health (1st quartile) and of their children differed of those of normal stature (4th quartile). After multivariate regression analysis, the following variables if they correlated to the low maternal stature: mother s largest age (p<0.001), to smallest age of the menarche (p<0.05), not to live with companion (p<0.05), inferior maternal education to 4 years (p=0.017), origin of the water of drinking different from the public net or mineral bottled (p=0.005), obesity (p=0.001), visceral adiposity seen by the relationship waist-hip (p=0.006), superior systolic blood pressure to 140 mmHg (p=0.007); and regarding their children s health the largest risk of low birth weight (p=0.003) and smaller stature-for-age (p=0.032). Being like this, the low stature maternal, strong predictor of malnutrition in the beginning of the life, represented a factor of independent risk for the mothers health and of their 10-year-old smaller children in the semi-arid area of Alagoas. The second entitled article: Prevalence and factors associated to the anemia in pregnant women of the semi-arid area of Alagoas, Brazil-2007 had objective knows the anemia prevalence as well as their risk factors among ix resident pregnant of the area referred already. The anemia had diagnosed by the determination of the hemoglobin level (Hemocue®), considering anemic mothers which presented inferior level of hemoglobin in 11g/dL. The anemia prevalence was around 50%. Most of the pregnant (80%) made prenatal attendance, however only 17.6% used the iron supplementation. After multiple linear regression analysis, the factors associated to anemia were the largest number of members in the family (p=0.022), to pregnant women with smallest age (p=0.04), to smallest age of the family boss (p=0.037), does not possess toilet inside at home (p<0.001), history of son s loss caused by abortion or mortality (p<0.001), to live in the rural area (p=0,03), per capita income below the poverty line (p=0,022), pregestational weight smaller than 50kg (p=0.036) and the late beginning of the prenatal attendance (p=0.002). Therefore, half of the pregnant women investigated presented anemia, situation a lot besides of that desirable in the sense of guarantee a better pattern of health of the maternal-infantile population. Socioeconomic conditions and deficiency in the prenatal attendance contributed for this consequence. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / A saúde de mães e gestantes tem estreita relação com a saúde dos filhos, sendo que a variação socioeconômica interfere de forma importante no perfil dessas condições. Alagoas é o estado mais pobre da União e, no contexto interno, sua população da região semi-árida encontra-se em condições de vulnerabilidade social e econômica em nível ainda maior que os demais contingentes populacionais do Estado. Diante disso, objetivou-se elaborar um diagnóstico das condições de saúde de mães e gestantes residentes nessa região, identificando os principais fatores de risco associados. A partir de uma amostra probabilística, foram coletados dados demográficos, socioeconômicos, antropométricos e de saúde de 1.180 mães, 1.511 crianças menores de 10 anos e de 150 gestantes. Os dados foram digitados em dupla entrada independente utilizando o programa Epi-info 3.2.2 e analisados estatisticamente com auxílio do programa SPSS 15.0. A análise de regressão linear foi realizada com todas as variáveis que apresentaram correlação linear de Pearson menor que 0,7. Foram consideradas significativas as associações que após a análise de regressão linear múltipla apresentaram p<0,05. Os resultados são apresentados em dois artigos independentes os quais compõem esta Dissertação. O primeiro artigo, denominado Mulheres de baixa estatura apresentam maior prevalência de obesidade, hipertensão e filhos desnutridos: estudo probabilístico na região semiárida de Alagoas, Nordeste do Brasil investigou se o padrão de saúde de mães de baixa estatura (1° quartil) e de seus filhos diferenciava-se daquelas de estatura normal (4° quartil). Após análise multivariada as seguintes variáveis se associaram à baixa estatura materna: maior média de idade (p<0,001), menor idade da menarca (p<0,05), menor escolaridade (p=0,017), origem da água de beber diferente de rede pública ou mineral engarrafada (p=0,005), obesidade (p=0,001), adiposidade visceral vista pela relação cintura-quadril (p=0,006), pressão arterial sistólica superior a 140mmHg (p=0,007) e, com relação à saúde dos filhos, peso ao nascer inferior a 3 kg (p=0,003) e déficit de estatura-paraidade (p=0,032). Sendo assim, a baixa estatura materna, um marcador de desnutrição no início da vida, representou um fator de risco independente para a saúde de mães e de seus filhos menores de 10 anos. O segundo artigo intitulouse: Prevalência e fatores associados à anemia em gestantes da região semivii árida de Alagoas, Brasil-2007 . A anemia foi diagnosticada pela determinação do nível de hemoglobina (Hemocue®), sendo consideradas anêmicas aquelas que apresentaram nível de hemoglobina inferior a 11g/dL. A prevalência de anemia foi de 50% (variação de 7,4 14,4g/dL). A maioria (80%) estava em acompanhamento pré-natal, contudo apenas 17,6% utilizavam a suplementação de ferro. Após análise múltipla, os fatores associados à anemia foram o maior número de membros na família (p=0,022), a menor idade da gestante (p=0,04), a menor idade do chefe da família (p=0,037), não possuir privada em casa (p<0,001), história de perda de filho por abortamento ou mortalidade (p<0,001), residir na zona rural (p=0,03), renda per capita abaixo da linha de pobreza (p=0,022), peso pré-gestacional inferior a 50 kg (p=0,036) e o início tardio do acompanhamento pré-natal (p=0,002). Portanto, metade das gestantes investigadas apresentava anemia, situação muito além daquela desejável no sentido de garantir um melhor padrão de saúde da população materno-infantil. Condições socioeconômicas e deficiências na assistência pré-natal contribuíram para este desfecho.
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Estudo do perfil clínico, metabólico, hormonal e inflamatório de crianças pré-púberes nascidas com baixo peso e sua relação com a prematuridade, retardo do crescimento intrauterino e ganho ponderal pós-natal / Study of clinical, metabolic, hormonal and inflammatory profile of prepubertal children born with low weight and its relationship with prematurity, intrauterine growth retardation and postnatal weight gain

Clarice Borschiver de Medeiros 03 October 2014 (has links)
O baixo peso ao nascer (BPN) possui grande impacto na mortalidade neonatal, assim como no desenvolvimento de complicações futuras, como obesidade, hipertensão arterial sistêmica e resistência insulínica, condições relacionadas à doença cardiovascular aterosclerótica, principal causa de morbimortalidade no mundo. O objetivo desta pesquisa foi estudar o perfil clínico, metabólico, hormonal e inflamatório relacionado à doença cardiovascular em crianças pré-púberes de BPN, bem como avaliar a influência do BPN, prematuridade e restrição do crescimento intrauterino nas variáveis de interesse. Realizou-se estudo transversal com 58 crianças de dois a sete anos de BPN, sendo 32 prematuros adequados para idade gestacional (AIG), 17 prematuros pequenos para idade gestacional (PIG), 9 a termo PIG e 38 crianças de peso ao nascer adequado, nascidas no Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de janeiro, oriundas do Ambulatório de Pediatria Geral deste mesmo hospital. Frequências de perfil lipídico alterado, assim como medianas das variações no Z escore de peso e estatura do nascimento até o momento do estudo, do Z escore de índice de massa corporal (ZIMC), da circunferência da cintura, da pressão arterial sistólica e diastólica, do colesterol total, da lipoproteína de baixa densidade, da lipoproteína de baixa densidade, do triglicerídeo, da glicose, insulina, do Homeostasis Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR), da leptina, da adiponectina, da interleucina 6 e da proteína C reativa foram comparadas entre os dois grupos. No grupo de BPN, avaliou-se a correlação entre estas mesmas variáveis e peso de nascimento, idade gestacional, Z escores de peso e comprimento de nascimento e variações no Z escore de peso e comprimento até o primeiro ano, e até o momento do estudo, com ajuste para idade e sexo. O grupo de BPN apresentou maiores variações nos Z escore de peso (p-valor 0,0002) e estatura (p-valor 0,003) até o momento do estudo e menores níveis de adiponectina (p-valor 0,027). Não houve correlação entre as variáveis associadas ao risco cardiovascular e o grau de baixo peso, prematuridade ou crescimento intrauterino retardado. Os níveis de ZIMC (p-valor 0,0001), circunferência da cintura (p-valor 0,0008), pressão arterial diastólica (p-valor 0,046), insulina (p-valor 0,02), HOMA-IR (p-valor 0,016) e leptina (p-valor= 0,0008) se correlacionaram com a variação no Z escore de peso no primeiro ano. O ZIMC (p-valor 0,042) também se correlacionou com a variação do Z escore de comprimento no primeiro ano. Houve ainda correlação entre o ZIMC (p-valor 0,0001), circunferência da cintura (p-valor 0,0001), pressão arterial sistólica (p-valor 0,022), pressão arterial diastólica (p-valor 0,003), insulina (p-valor 0,007), HOMA-IR (p-valor 0,005) e leptina (p-valor 0,0001) com a variação no Z escore de peso até o momento do estudo. Os achados mostram que este grupo de crianças pré-púberes com BPN ainda não diferem do grupo de crianças nascidas com peso adequado exceto pelos níveis de adiponectina, sabidamente um protetor cardiovascular. Em relação às análises de correlação, nem o peso ao nascer, tampouco a prematuridade ou CIUR, influenciaram as variáveis de interesse. No entanto, fatores pós-natais como o ganho pondero-estatural se correlacionaram com o ZIMC, circunferência da cintura, pressão arterial sistólica e diastólica, insulina, HOMA-IR e leptina. Mais estudos são necessários para avaliar se os achados configuram risco cardiovascular aumentado neste grupo de pacientes. / Low birth weight (LBW) has been associated with increased neonatal mortality and long-term risks for central obesity, hypertension, insulin resistance, conditions related to cardiovascular disease, the leading cause of morbidity and mortality worldwide. The objective of this study was to evaluate clinical, metabolic, hormonal and inflammatory profile associated with cardiovascular risk in prepubertal LBW and to determine the influence of birth weight, prematurity and fetal growth restriction on this variables of interest. A cross-sectional study of 58 LBW children, between 2-7 years, including 32 preterm appropriate for gestational age (AGA), 17 preterm small for gestational age (SGA), 9 term SGA and 38 term AGA children born at the Pedro Ernesto University Hospital of the State University of Rio de Janeiro, derived from pediatric outpatient clinics of the same hospital. Frequency of altered lipid profile, as well as the median of change in weight and height SD score (SDS) between birth and the time of the study, body mass index SDS (BMI SDS), waist circumference, systolic and diastolic blood pressure, total cholesterol, low density lipoprotein, low density lipoprotein, triglyceride, glucose, insulin, Homeostasis Model Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR), leptin, adiponectin, interleukin-6 and C-reactive protein were compared between these two groups. In the LBW group, the correlation between these same variables and birth weight, gestational age, birth weight and length SDS and change in weight and length SDS between birth and the first year, and up to the time of the study, were evaluated after adjustment for age and sex. The LBW group showed greater variation in weight (p-value = 0.0002) and height SDS (p = 0.003) up to the time of the study and lower levels of adiponectin (p-value = 0.027). There were no correlation between the variables associated with cardiovascular risk and the degree of LBW, prematurity or fetal growth restriction. BMI SDS levels (p-value = 0.0001), waist circumference (p-value = 0.0008), diastolic blood pressure (p = 0.046), insulin (p = 0.02), HOMA -IR (p = 0.016) and leptin (p-value = 0.0008) correlated with the change in weight SDS in the first year. The BMI SDS (p-value = 0.042) also correlated with the change in length SDS in the first year. There was correlation between BMI SDS (p-value = 0.0001), waist circumference (p-value = 0.0001), systolic blood pressure (p = 0.022), diastolic blood pressure (p = 0.003), insulin (p = 0.007), HOMA-IR (p = 0.005) and leptin (p-value = 0.0001) with the change in weight SDS until the time of the study. These findings shows that prepubertal LBW children, do not differ from the group of children born with adequate weight, except for the levels of adiponectin, a known cardiovascular protective adipocitocin. Regarding the correlation analysis, neither birth weight, prematurity or fetal growth restriction influenced the variables of interest. However, postnatal factors, such as weight and height gain correlated with variables related to cardiovascular risk. Further studies are necessary to assess whether these findings constitute increased cardiovascular risk in this group of patients.

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