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Gestações com artéria umbilical única isolada: frequência de restrição do crescimento fetal / Isolated single umbilical artery: frequency of fetal growth restrictionLorena Mesquita Batista Caldas 18 September 2013 (has links)
Objetivo: Investigar a associação entre artéria umbilical única isolada e restrição do crescimento fetal. Métodos: Estudo caso controle com levantamento retrospectivo de gestações únicas com diagnóstico antenatal de artéria umbilical única isolada (AUUI), avaliadas entre 1998 e 2010. O grupo controle consistiu de gestações únicas acompanhadas prospectivamente e com confirmação anatomopatológica de três vasos no cordão umbilical. Os grupos foram comparados quanto à média do peso ao nascer, frequências de baixo peso ( < 2.500g), muito baixo peso ao nascer ( < 1.500g) e restrição do crescimento fetal abaixo dos percentis 5 e 10. Para as diferenças significativas foram calculadas as razões de riscos e respectivos intervalos de confiança. Análise por regressão logística foi utilizada para investigar a associação de restrição do crescimento fetal com as variáveis independentes significativas. Resultados: A diferença entre a média do peso ao nascer, entre as gestações com AUUI (n=131, 2.840+-701g) e o grupo controle (n=730, 2.983+-671g) foi de 143g (IC95%= 17-269; p=0,04). Peso ao nascer abaixo do percentil 5 foi significativamente mais comum nas gestações com AUUI (21,4% versus 13,6%, p= 0,02, LR= 1,57, IC95%: 1,07-2,25), particularmente, no subgrupo de gestações com antecedentes clínicos e/ou intercorrências obstétricas associadas (28,6% versus 14,1%, p= 0,02, LR= 2,22, IC95%: 1,12-4,25). Não foram observadas diferenças significativas em relação às frequências de peso ao nascer abaixo de 2.500g, abaixo de 1.500g e restrição abaixo do percentil 10. Análise por regressão logística revelou que peso ao nascer inferior ao percentil 5 se relacionou significativamente somente à presença de artéria umbilical única isolada. Conclusão: Gestações únicas com artéria umbilical única isolada apresentaram risco aumentado de 1,6 vezes de restrição do crescimento fetal abaixo do percentil 5. Quando associada a antecedente clínico materno e/ou intercorrência obstétrica o risco aumentou em 2,2 vezes / Objective: To examine the association between isolated single umbilical artery (ISUA) and fetal growth restricion. Methods: Case control study with retrospective review of 131 singleton pregnancies with isolated single umbilical artery diagnosed prenataly between 1998 and 2010. Control group consisted of 730 singleton pregnancies prospectively evaluated with histological confirmation of 3 vessels cord. Mean birthweight and frequency of low birthweight ( < 2,500g), very low birthweigh ( < 1,500g) and fetal growth restriction below the 5th and 10th centiles were compared between groups. Odds ratios and 95% confidence intervals were calculated for significant differences. Logistic regression analysis was used to examine the association between fetal growth restriction and significant independent variables. Results: The mean birthweight difference between ISUA (n=131, 2,840+-701g) and control (n=730, 2,983+-671g) pregnancies was 143g (95%CI= 17-269; p= 0.04). Birthweight below the 5th centile was more common in ISUA (21.4% versus 13.6%, p= 0.02, LR= 1.57, 95%CI: 1.07- 2.25); particularly in the subgroup of pregnancies with associated maternal disease or pregnancy complication (28.6% versus 14.1%, p= 0.02, LR= 2.22, 95%CI: 1.12-4.25). No significant differences were observed in low birthweight, very low birthweight or birthweight below the 10th centile. Logistic regression analysis demonstrated that birthweight below the 5th centile was significantly associated with ISUA only. Conclusion: Isolated single umbilical artery is associated with 1.6 times increased risk of birthweight below the 5th centile. In pregnancies with associated maternal disease or pregnancy complication, this risk is increased 2.2 times
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"Avaliação das condições de saúde bucal de crianças com desnutrição intrauterina" / Conditions valuation of the oral health in children with intra-uterine undernutrition.Sylvia Lavinia Martini Ferreira 10 February 2004 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar as condições de saúde bucal de crianças com desnutrição intra-uterina, acompanhadas no Ambulatório de Nutrição e Puericultura do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro (UNISA). Essa instituição adota o padrão ouro da alimentação, crescimento e desenvolvimento, através do incentivo ao aleitamento materno exclusivo até os 4-6 meses de idade e segue as normas aprovadas pelo Departamento de Nutrição da Sociedade Brasileira de Pediatria quanto à suplementação mineral e da vitamina D. A amostra foi constituída de 28 crianças na faixa etária de 6 à 60 meses, nascidas a termo, com mais de 37 semanas, sendo classificadas de acordo com o peso de nascimento como Normais, com peso maior que 3000g, e Pequenas para a Idade Gestacional (PIG), com peso menor que 2500g. Em relação à saúde bucal, foram avaliados os seguintes fatores: visita ao cirurgião dentista, orientação de higiene bucal, limpeza dos dentes, uso de fio dental, placa bacteriana visível na superfície vestibular dos incisivos decíduos superiores, uso de mamadeira, hábitos de sucção (chupeta ou dedo), prevalência de cárie e defeitos de desenvolvimento do esmalte (DDE). Também foi avaliada a condição nutricional (NCHS) na data do exame odontológico. Não houve diferença estatística significante quanto ao tempo médio de aleitamento, que foi em torno de nove meses para ambos os grupos (teste de Mann-Whitney, Z=0,02 / Z crítico=1,96). As crianças Normais e as PIG não apresentaram diferenças estatisticamente significantes quando se consideram as possíveis alterações dos fatores avaliados, com exceção do uso do fio dental, o qual foi significante nas crianças PIG (teste Exato de Fisher p=0,0126). Através do coeficiente de correlação de Spearman verificou-se que tanto para o grupo PIG quanto para o Normal, os três primeiros fatores favoráveis à saúde bucal foram: limpeza dos dentes, ausência de placa visível e orientação sobre higiene bucal. Concluiu-se, que apesar da condição nutricional de nascimento, as crianças PIG não mostraram diferença quanto à saúde bucal, o que pode ser explicado devido às ações educativas voltadas para prevenção e promoção de saúde global que são ministradas nos Ambulatórios Materno-Infantil e de Puericultura da UNISA, com a orientação da Disciplina de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da mesma Entidade. / This studys objective was value the oral conditions of children with intra-uterine under nutrition, accompanied at the Nutrition an childcare outpatient department of the Pediatric department of Medicine college of Santo Amaro s University (UNISA). This institution adopt the old Standard of feeding, growth and development, by the breast feeding incentive, exclusive until 4-6 mouths of age and follows the norms approved by the Nutrition Department of the Brazilian s Pediatric Society that refers to the mineral supplement and supplement of D vitamin. The sample was constituted by 28 children aged between 6 and 60 months, born at the right moment, with more than 37 weeks, being classified according with the weigh of birth as Normal, weighting over 3000g, and small to their gestational age (SGA), weighting less than 2500g. About the oral health, the following factors were valued: visit to a dentist surgeon, oral hygiene orientation, teeth cleanliness, usage of dental floss, visible bacterial plaque at the vestibular surface of the superior incisors, usage of feeding bottle, suck habits (dummy or finger), prevalence of caries and development defects of the enamel (DDE). The nutrition condition was valued (NCHS) at the dental exam. There was no significant difference at the breast feeding time that was about 9 mouths for both groups(Mann-Whitney test, Z+0,02 / critics Z =1,96). The normal children and the ones SGA did not present significant differences when took into account the possible alteration of the valued factors, except of the usage of dental floss, that was significant at children that was small for the gestational age (Exact Fisher test p=0,0126). By the Spearman s correlations coefficient was observed that to both groups, the three more important factors to the oral health were: teeth cleanliness, no visible plaque and oral hygiene orientation. The conclusion was that in spite of the nutritional condition of birth, the children that were small for the gestational age, did not show differences in the oral health, what can be explained by the educational actions done to prevention and promotion of global health that are learned at the Motherly-Infant and child care outpatient department of UNISA, with orientation of Pediatric dentistry of Dental College discipline. Key-words: intra-uterine growth retardation fetal undernutrition breast feeding oral health children
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Fatores envolvidos no desenvolvimento corporal e desempenho reprodutivo de matrizes suínas / Factors involved on sow body development and reproductive performanceMagnabosco, Diogo January 2015 (has links)
A alta variabilidade no peso ao nascer de leitões e o nascimento de leitões com pesos muito inferiores a média da leitegada evidencia a restrição de crescimento intrauterino, acentuada a partir da seleção genética de matrizes suínas mais prolíferas. Esses animais desenvolvem-se de maneira inferior aos seus contemporâneos e tem aumentado os riscos de morte ou descarte, acarretando menores índices produtivos. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do desenvolvimento intrauterino no crescimento, longevidade, produtividade e desempenho reprodutivo de futuras matrizes reprodutoras suínas. Além disso, avaliar a influência do desenvolvimento corporal e sua relação com puberdade e desempenho reprodutivo. No primeiro estudo, o peso ao nascer foi dividido em oito grupos e foram determinadas as curvas de crescimento e o desempenho reprodutivo até o terceiro parto de 1495 leitoas Landrace x Large White (DanBred®). Nas leitoas que pertenciam ao grupo mais leve, ou seja, com menos de 1 kg, o potencial de crescimento foi inferior do que as leitoas do grupo mais pesado, com menor ganho de peso diário (GPD) em todas as fases avaliadas (20, 70 e 170 dias) e com menor peso aos 170 dias, momento onde foi realizada a seleção para entrada no rebanho. A mortalidade e perdas cumulativas até os 170 dias foram maiores em leitoas pesando menos de 1 kg, reduzindo a oportunidade destas de serem selecionadas como futuras matrizes. Além disso, leitoas que nasceram com peso inferior a 1 kg tiveram menor número de dias de permanência no plantel e produziram quase 4,5 leitões a menos ao longo de três partos quando comparado com os outros grupos de peso ao nascer. O segundo estudo utilizou um total de 665 leitoas Landrace x Large White (DanBred®) para avaliar os efeitos da idade e taxa de crescimento no momento de exposição ao macho e suas consequências no desempenho reprodutivo. As leitoas foram retrospectivamente classificadas em grupos de acordo com idade a exposição ao macho (140-155 e 156–170 dias) e taxa de crescimento até a exposição ao macho (Baixa: 500–575 g/d; Intermediária: 580–625 g/d; e Alta: 630–790 g/d). Leitoas expostas ao macho com 140-155 dias tiveram menor manifestação de estro (60,8 vs. 77,0%) até os 30 dias do que àquelas expostas com 156-170 dias de idade. A manifestação de estro até 30 dias após a exposição ao macho foi maior para leitoas com alto ganho de peso (74,3%) do que as de ganho de peso baixo e intermediário (65,5 and 64,3%, respectivamente). A taxa de parto e o número de leitões nascidos no primeiro parto não foram afetados pela idade e pela taxa de crescimento. Os resultados dos nossos estudos apontam para a conclusão que o peso ao nascer e o desempenho de crescimento influenciam no desempenho reprodutivo das leitoas quando adultas. / The high variability on piglet birth weight and the birth of piglets weighing less than 1 kg show a restriction on intrauterine growth, increased by the large litter size of hyperprolific sows. These animals develop in lower rates than its contemporaries and have increased risk of death or culling, resulting in lower productivity. The aim of this study was to evaluate the effects of intrauterine development in growth, longevity, productivity and reproductive performance of sows destined to breeding herd. In addition, was to evaluate the influence of body development and its relation with puberty and reproductive performance. On the first study, using a retrospective classification into eight classes of birth weight were determined the growth and reproductive performance until the third parity of 1,495 crossbred Landrace x Large White gilts (DanBred®). Piglets from the lower birth weight group, i.e., less than 1 kg, had poorer growth performance when compared with the higher class, with lower body weight and average daily weight gain in all stages of development evaluated. Mortality and cumulative losses until 170 days of life were greater on piglets weighing less than 1 kg at birth, reducing the opportunity for their selection as future breeders. Furthermore, sows born weighing less than 1 kg had lower number of days in the breeding herd and produced almost 4.5 less piglets along three parities than the other gilts. A second study used a total of 665 Landrace x Large White gilts (DanBred®) to evaluate the effects of age and growth rate until the onset of boar exposure on first oestrus manifestation and reproductive performance. Gilts were retrospectively classified in groups according to their age at boar exposure (140-155 and 156–170 days) and into classes according to their growth rate from birth to boar exposure (Low: 500–575 g/d; Intermediate: 580–625 g/d; and High: 630–790 g/d). Gilts exposed to boar at 140-155 days had lower oestrus manifestation (60.8 vs. 77.0%) within 30 days than those exposed at 156-170 days of age. Lower percentages of gilts in oestrus within 30 days after boar exposure were observed in Low and Intermediate growth rate gilts (65.5 and 64.3%) than in High growth rate gilts (74.3%). Farrowing rate and number of total born litter size were affected neither by age or growth rate at onset of boar exposure. The results of our studies point to the conclusion that the birth weight and the developmental performance have influence on the reproductive performance of gilts as sows.
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Lactente nascido a termo pequeno para a idade gestacional = habilidades motoras finas no 6., 9. e 12. meses de vida / Full-term small for-gestational-age infant : fine motor skills on the 6th., 9th, and 12th. months of lifeArias, Amabile Vessoni 07 December 2010 (has links)
Orientador: Sylvia Maria Ciasca / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T12:41:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: A restrição de crescimento intra-uterina (RCIU) tem sido associada à maior mortalidade perinatal e maior morbidade no neonatal e lactente. Todavia, persiste considerável controvérsia em relação ao desenvolvimento neuromotor, no que se refere ao desempenho inferior dos nascidos a termo pequenos para a idade gestacional (PIG). O presente estudo teve por objetivo avaliar e comparar o desenvolvimento das habilidades motoras finas de lactentes a termo PIG com a termo adequados para a idade gestacional (AIG) no 6º, 9º e 12º meses. Tratou-se de um estudo seccional e longitudinal. Foram selecionados 125 recémnascidos (RN) no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). A casuística foi composta por 95 lactentes que compareceram em pelo menos uma avaliação entre o 6º, 9º e 12º meses. Foram estudadas duas coortes de lactentes de acordo com a adequação peso/idade gestacional: grupo PIG, constituído por 33 lactentes com peso ao nascimento abaixo do percentil 10 e grupo AIG por 62 lactentes com peso entre o percentil 10 e 90 da curva de crescimento fetal de Battaglia e Lubchenco (1967). Foram incluídos: RN cujos pais ou responsável legal assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, com idade gestacional entre 37 e 41 semanas, residentes na região metropolitana de Campinas, que permaneceram no alojamento conjunto, resultantes de gestação de feto único. Foram excluídos: RN com síndromes genéticas, malformações e infecções congênitas. Como instrumento de avaliação foram utilizadas as Bayley Scales of Infant Development-II (1993). Na análise dos resultados para o perfil sócio-demográfico da família, foi evidenciado que no grupo PIG houve maior número de mães sem ocupação fora do lar e que tinham o hábito de fumar. No estudo seccional, o index score (IS) motor demonstrou diferença entre os grupos PIG e AIG no 6º e 12º meses de vida. Houve diferença significa entre os grupos na escala cognitiva para duas provas no 6º mês e uma prova no 9º mês. No estudo longitudinal, para o IS cognitivo houve diferença significativa apenas entre os meses avaliados, sendo que o 6º mês foi diferente do 9º e do 12º mês. Para o IS motor, observou-se diferença significativa entre os grupos PIG e AIG e entre os meses, sendo o 6º mês diferente dos demais. Para as provas avaliadas, não houve diferença entre os grupos, porém, entre os meses encontrou-se diferença significativa em 12 provas cognitivas e uma prova motora. Concluí-se que os lactentes nascidos a termo PIG estão sob maior risco para o desenvolvimento neuromotor atípico, em especial para as habilidades motoras finas, no 6º, 9º e 12º meses de vida / Abstract: Intrauterine growth restriction (IUGR) has been associated with higher perinatal mortality and major morbidity in newborns and infants. However, there is still considerable controversy regarding the neuromotor development with reference to the inferior performance of term infants born small for gestational age (SGA). The present study aimed to evaluate and compare the fine motor skill development in term infants born SGA and term infants born appropriate for gestational age (AGA) on the 6th, 9th and 12th months of life. This was a cross-sectional and prospective study. One hundred and twenty-five fullterm newborns were selected at the Neonatology Service in the Center of Integral Attention to Women's Health (CAISM) of the University of Campinas (UNICAMP); however, only 95 infants comprised the sample, who attended at least one assessment among 6, 9 and 12 months. Two cohorts of infants were studied according to the adequacy of gestational age/weight: the SGA group comprised 33 infants with birthweight under the 10th percentile and the AGA group comprised 62 infants with birthweight between the 10th and 90th percentiles of fetal growth curves (Battaglia & Lubchenco, 1967). Inclusion criteria were: newborns whose parents or legal guardian signed a consent form, with gestational ages between 37 and 41 weeks, resident in the Metropolitan Region of Campinas, who stayed in nursery, resulting of single fetus pregnancies. Exclusion criteria were: infants with genetic syndromes, malformations and congenital infections. Bayley Scales of Infant Development- II (1993) were used as evaluation tools. In the analysis of results for the family's sociodemographic profile, it was evidenced a great number of mothers in the SGA group with no occupation outside the home and who had the smoking habit. In the cross-sectional study, the motor index score (IS) showed differences between SGA and AGA groups at 6 and 12 months. There was a significant difference between groups in cognitive scale for two tests during the sixth month and one test during the 9th month. In the longitudinal study, there was a significant difference among the months for the cognitive IS, i.e. the 6th month was different from the 9th and the 12th months. Significant differences were found between SGA and AGA groups and among the months for the motor IS, i.e. the 6th month was different from others. There were no differences between groups for the tests; however, a significant difference was found among the months in 12 cognitive tests and one motor test. We concluded that term infants born SGA are at higher risk for atypical neuromotor development, particularly for fine motor skills at 6th, 9th and 12th months of life / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Pequeno para a idade gestacional : neurodesenvolvimento no primeiro ano de vida / Small-for-gestational age : neurodevelopment in the first year of ageGoto, Maura Mikie Fukujima 13 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Valeriana Leme de Moura-Ribeiro, Vanda Maria Gimenes Gonçalves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T01:04:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: A desnutrição intra-uterina tem sido associada à morbidade neurológica em longo prazo, sendo o lactente nascido pequeno para a idade gestacional um modelo de estudo para essa situação. O presente estudo teve por objetivo avaliar e comparar os indicadores do neurodesenvolvimento segundo as Escalas Bayley do Desenvolvimento Infantil, no primeiro ano de vida, entre lactentes nascidos a termo pequenos para a idade gestacional e lactentes nascidos com peso adequado. Foram selecionados 125 neonatos no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da UNICAMP, obedecendo aos critérios de inclusão: neonatos cujos pais ou responsáveis legais que assinaram o Termo de Consentimento Informado; que não necessitaram de cuidados especiais; com idade gestacional entre 37 e 41 semanas; com avaliação no 1º, 2º, 3º e 6º, 9º e 12º meses. Foram excluídos neonatos com infecção congênita, malformações diagnosticadas no período neonatal e aqueles resultantes de gestação múltipla. A casuística, composta por 95 lactentes que compareceram para pelo menos uma avaliação programada no 1º ano de vida, foi dividida em dois grupos de acordo com a adequação peso/idade gestacional: grupo PIG, constituído por 33 lactentes com peso ao nascimento abaixo do percentil 10 e grupo AIG por 62 lactentes com peso entre o percentil 10 e 90 da curva de crescimento fetal de Battaglia e Lubchenco (1967). Foram utilizadas as Escalas Bayley de Desenvolvimento Infantil II (1993), aplicadas no 1º, 2º, 3º, 6º, 9º e 12º meses de vida, no Laboratório de Estudos do Desenvolvimento Infantil I. Para a análise de resultados, a casuística do grupo PIG foi reagrupada de acordo com a proporcionalidade corporal ao nascimento em: PIG com crescimento intra-uterino simétrico (PIG-S) e PIG com crescimento intra-uterino assimétrico (PIG-A). Os grupos não apresentaram diferenças na performance nas escalas mental e motora quando classificados em inadequados (Index Score < 85) (IS) e adequados (IS = 85). O grupo PIG apresentou pontuações menores de IS na escala mental nas avaliações do primeiro semestre, sendo que esses resultados foram influenciados pelo grupo PIG-S. No entanto, não houve diferenças estatisticamente significativas em nenhum dos meses analisados. Na escala motora, o grupo PIG apresentou médias menores no 2º e no 12º meses (p = 0,008 e 0,046 Teste Mann-Whitney, respectivamente); e o grupo PIG-S no 2º mês (p = 0,016 Teste Kruskal Wallis). Considerando-se a Escala de Classificação do Comportamento (ECC), observou-se risco de associação à performance inadequada 5,19 vezes maior no grupo PIG (IC95%: 1,03-29,12) no 2º mês de vida. Quando classificados pela proporcionalidade corporal ao nascimento, observou-se risco de associação à performance inadequada 8,39 vezes maior no grupo PIG-S (IC95%: 1,53-57,40) no 2º mês e risco 22,0 vezes maior no grupo PIG-A no 3º mês na ECC. Considerando o perímetro craniano ao nascimento, o lactente nascido com microcefalia apresentou maior proporção com performance inadequada no 1º mês de vida (p = 0,011 Teste Exato de Fisher). Não foram observadas associações na análise univariada considerando-se a associação entre as variáveis biológicas e as relacionadas às condições sócio-demográficas com as performances mental e motora nos meses analisados. No estudo evolutivo comparando-se os resultados obtidos no primeiro semestre e no 9º mês com os resultados do 12º mês observou-se que, em grande proporção, os lactentes que apresentaram performance inadequada nas primeiras três avaliações apresentaram recuperação no 12º mês; os lactentes com performance inadequada no 6º e no 9º mês mantiveram-se inadequados no 12º mês / Abstract: Intrauterine malnutrition has been associated to long-term neurological morbidity and the small for gestational age infant is considered as a model for study this propose. The objective of this study was to evaluate the neurodevelopmental indicators according to Bayley Scales of Infant Development of full-term small-for-gestational age (SGA) infants compared with those born appropriate for gestational age (AGA), in the first year of life. The research design was a prospective study of two cohorts, one of full-term SGA group and other of control AGA group; with cross-sectional data analysis. A hundred and twenty five full-term neonates were selected at Neonatology Service in the Center of Integral Attention to the Woman's Health (CAISM) of the University of Campinas (UNICAMP), São Paulo, Brazil. Ethical permission was obtained from the Research Ethics Committee of the Medical Faculty of UNICAMP and the parents also gave the fully informed consent. They were selected on the following criteria: subjects living in the metropolitan area of Campinas; neonates considered in good health for going home within 2 days after birth; gestational age categorized as full-term (37-41 weeks) by Capurro postnatal method; expected birth weight for determined gestational age by Battaglia and Lubchenco method; birth weight less than the 10th percentile for the SGA group and between the 10th and the 90th percentile for the AGA group. Genetic syndromes, multiple congenital malformations and verified congenital infections (syphilis, toxoplasmosis, rubella, citomegalovirus, herpes) were excluded. The SGA group infants were classified according to body proportionality as symmetric SGA (S-SGA) and asymmetric SGA (A-SGA) for data analysis. All children were scheduled for developmental evaluation by the Bayley Scales of Infant Development II (Bayley, 1993) and two professionals who were unaware of the classification of the neonate's group performed the assessments of the infants, in the presence of their mothers, at 1, 2, 3, 6, 9 and 12 months of age. The infant's score for each item was registered in the Mental and Motor Scale Record Form. A total of 95 infants were performed. No differences were observed in Mental and Motor Scales performance, when classified as adequate (IS = 85) or inadequate (IS < 85). In the Mental Scale, means comparison between the groups showed no statistical differences. Considering the Motor Scale the SGA group showed lower IS means in the 2nd and in the 12th months (p = 0,008 and 0,046, respectively, Mann-Whitney test) and the S-SGA group in the 2hd month of age (p = 0,016 Kruskal Wallis test). Considering the Behavior Rating Scale, the inadequate performance were associated in the 2nd month of life, 5,19 times in higher proportion to SGA group (IC95%: 1,03-29,12) and 8,89 times to S-SGA group (IC95%: 1,53-57,40). In the 3rd month of age, was 22,0 times in higher proportion to A-SGA infants. Considering the occipitofrontal circumference at birth, the microcephalic born infants demonstrated association with inadequate performance in higher proportion in the 1st month of life (p = 0,011 Exact Fisher test) in the Mental Scale. Analyzing the relationship between biologic and socio-demographic variables using the univariate analysis, there was no association with theses variables and mental and motor performances in any month of the first year of life / Doutorado / Neurologia / Doutor em Ciências Médicas
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Comportamento de lactentes nascidos a termo pequenos para a idade gestacional no primeiro ano de vida / Behavior of full term small-for-gestational-age infants in the first year of lifeMello, Bernadete Balanin Almeida, 1958- 28 August 2007 (has links)
Orientador: Vanda Maria Gimenes Gonçalves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T04:56:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: O objetivo deste estudo foi comparar o comportamento de lactentes nascidos a termo, pequenos para a idade gestacional (PIG) e lactentes nascidos com peso adequado para a idade gestacional (AIG), no primeiro ano de vida. Foram selecionados 125 neonatos na maternidade do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM/UNICAMP), obedecendo aos critérios de inclusão: pais ou responsáveis legais assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido; neonatos que não necessitaram de cuidados especiais; com idade gestacional entre 37 e 41 semanas; com avaliação no 1º, 2º,3º,6º,9º,12º meses. A casuística foi composta por 95 lactentes que compareceram para pelo menos uma avaliação programada no 1º ano de vida, foi dividida em dois grupos de acordo com a adequação peso/idade gestacional; grupo PIG, constituído por 33 lactentes com peso ao nascer abaixo do percentil 10 e grupo AIG por 62 lactentes com peso entre o percentil 10 e 90 da curva de crescimento fetal de Battaglia e Lubchenco (1967). Para a avaliação do neurodesenvolvimento foram utilizadas as Escalas Bayley de Desenvolvimento Infantil II (BISID-II). Para a avaliação do comportamento do lactente, elegeu-se as Escalas de Classificação do Comportamento (ECC), das BSID-II. O estudo seccional avaliou no 1º mês: 63 lactentes (18PIG/45AIG). No 2º mês: 68 lactentes (25PIG/43AIG). No 3º mês: 68 lactentes (22PIG/46AIG). No 6º mês: 67 lactentes (25PIG/42AIG). No 9º mês: 61 lactentes (22PIG/39AIG) e no 12º mês: 68 lactentes (21PIG/47AIG). Os grupos foram semelhantes quanto às variáveis neonatais, exceto peso ao nascer. O peso foi significativamente menor no grupo PIG (p<0,001). Os grupos não apresentaram diferenças estatisticamente significativa na performance das Escalas Mental e Motora. Considerando o Index Score (IS) da Escala Mental, os resultados não demonstraram diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Os resultados de IS da Escala Motora demonstraram diferença estatisticamente significativa entre os grupos, no 2º mês (p=0.008) e 12º mês (p=0.047). O grupo PIG apresentou valores medianos inferiores nestes meses. Considerando os resultados da performance comportamental na ECC, observou-se valores de significância estatística no 2º mês (pvalor=0.048), com maior freqüência relativa de lactentes PIG classificados como inadequados. Entre os fatores considerados na ECC nos primeiros meses de vida, apresentou valor de significância estatística o Fator Atenção/Vigília no 2º mês (p=0.005). Considerando a comparação dos resultados do percentil da ECC, os grupos demonstraram diferença estatisticamente significativa no 2º mês (p=0.001) e 3º mês (p=0.003). Os valores medianos foram inferiores no grupo PIG. No Fator Atenção/Vigília, os grupos de lactentes apresentaram diferença estatisticamente significativa no 2º mês (p=0.001) e 3º mês (p=0.003), sendo que os valores medianos foram inferiores no grupo PIG. No Fator Qualidade Motora os grupos apresentaram diferença estatisticamente significativa no 2º mês (p=0.045), sendo que os valores medianos foram inferiores no grupo PIG / Abstract: The objective of this study was to compare the behavior of full-term small-for-gestational age (SGA) with full-term appropriate-for gestational age (AGA) infants in the first year of life. A hundred twenty five full-term neonates were selected at Neonatology Service in the Center of Integral Attention to Woman¿s Health (CAISM) of the State University of Campinas (UNICAMP), São Paulo, Brazil observing the inclusion criteria as follow: parents or legal guardians who signed the Informed Consent; neonates who did not need special care; gestational age between 37 and 41 weeks. They were assessed in the 1st , 2nd ,3rd ,6th ,9th and 12th months of life. Ninety five infants who came at least to one assessment during the first year of life were the sample. This sample was divided into two groups, according to weight and gestational age. In the SGA group there were 33 infants with birth weight less than percentile 10th and, in the AGA group, there were 62 infants whose birth weight varies between the 10th and 90th percentile on fetal growing Battaglia and Lubchenco method (1967). The Bayley Scales of Infant Development-II (BSID-II) (BAYLEY, 1993) were used with emphasis on the Behavior Rating Scale (BRS). The cross-sectional study evaluated in the 1st month, 63 infants (18 SGA and 45 AGA); in the 2nd month, 68 infants (25 SGA and 43 AGA); in the 3rd month, 68 infants (22 SGA and 46 AGA); in the 6th month, 67 infants (25 SGA and 42 AGA); in the 9th month, 61 infants (22 SGA and 39 AGA); in the 12th month, 68 infants (21 SGA and 47 AGA). The groups showed similar distribution in biologic variables on birth, except birth weight. The SGA group showed lower birth weight than AGA, with significant difference between them (p<0.001). No differences were observed in Mental and Motor Scales performance. No differences were observed in the IS of the Mental Scale. The Motor Scale median comparison showed lower IS in the SGA with significant difference in the 2th month (p=0.008) and in the 12th month (p=0.047). Considering in the BRS, it was observed that the inadequate performance was associated in the 2nd month (p=0.048) to a bigger number of SGA infants, classified as inadequate. As the results of performance of BRS factors are concerned, the Attention/Arousal Factor displayed significantly lower average values (p=0.005) in SGA group. The percentile results in BRS showed significant difference in the 2nd (p=0.001) e 3rd (p=0.003) months, with lower medium values in the SGA group. The Motor Factor displayed significantly lower average values in the SGA group in the 2nd month (p=0.045) with medium values lower in the SGA grou / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Pequeno para a idade gestacional = comportamento motor nos primeiros meses de vida / Small for gestational age : motor behavior in the first months of ageCampos, Denise 15 August 2018 (has links)
Orientador: Vanda Maria Gimenes Gonçalves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T08:45:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: A desnutrição intra-uterina tem sido associada a morbidade neurológica em longo prazo. Tendo em vista que os lactentes nascidos pequenos para a idade gestacional (PIG) representam um modelo de estudo para essa situação e que a maioria dos trabalhos focaliza a idade escolar, o presente estudo teve como objetivo comparar o desempenho motor de lactentes nascidos a termo PIG com lactentes nascidos a termo adequados para a idade gestacional (AIG) no 1°, 2°, 3° e 6° meses. Tratou-se de um estudo prospectivo e seccional. Os neonatos foram selecionados na maternidade do Centro de Atenção Integral a Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, no período de maio de 2000 a julho de 2003, obedecendo aos seguintes critérios de inclusão: recém-nascidos (RN) residentes na região de Campinas, que permaneceram no alojamento conjunto, resultantes de gestação de feto único, com idade gestacional entre 37 e 41 semanas, com peso ao nascimento classificado entre o percentil 10 e 90 da curva de crescimento fetal para o grupo AIG e, abaixo do percentil 10 para o grupo PIG. Foram excluídos: RN com síndromes genéticas, malformações e infecções congênitas. Para avaliação foi utilizada a Escala Motora das Bayley Scales of Infant Development-II. A partir da pontuação do Index Score (IS), com media 100 e desvio padrão de 15, os lactentes foram classificados com performance acelerada (IS=115), performance dentro dos limites normais (IS=85-114), performance levemente atrasada (IS=70-84) ou performance significantemente atrasada (IS=69). Para analise dos dados foi considerado o valor do IS obtido no 1°, 2°, 3° e 6° meses. Quando houve diferença significativa de IS entre os grupos PIG e AIG, as provas daquela idade e as características familiares que poderiam contribuir para as diferenças foram investigadas. A amostra compreendeu 63 lactentes (18 PIG; 45 AIG) no 1° mês, 68 lactentes (25 PIG; 43 AIG) no 2° mês, 68 lactentes (22 PIG; 46 AIG) no 3° mês e 66 lactentes (24 PIG; 42 AIG) no 6° mês. O grupo PIG apresentou media de IS significativamente menor que o grupo AIG no 2° e 6° meses. Nesses períodos, houve menor proporção de lactentes do grupo PIG que realizaram com sucesso as seguintes provas: "faz movimentos alternantes para arrastar em prono", "troca de decúbito lateral para dorsal", "equilibra a cabeça", "senta sozinho momentaneamente por 2 segundos" e "senta sozinho por 30 segundos". Considerando as características familiares, os grupos diferiram quanto a ocupação materna, escolaridade materna e renda per capita, de modo que no grupo PIG houve maior freqüência de mães que não trabalhavam fora do lar, que apresentavam menos de 8 anos de estudo e com baixa renda familiar. Os resultados obtidos sugerem que os lactentes nascidos a termo PIG estão sob maior risco para apresentar alterações no desenvolvimento motor / Abstract: Intrauterine malnutrition has been associated with long-term neurological morbidity. Considering that infants born small for gestational age represent a study model for this condition and that most studies focus on school age children, the present study aimed to compare the motor performance of infants born small for gestational age (SGA) with those appropriate for gestational age (AGA) at 1, 2, 3, and 6 months. This was a cross-sectional and prospective study. The neonates were selected at the Neonatology Service of the Center for Integral Attention to Women's Health-University of Campinas, between May 2000 and July 2003, according to the following criteria: healthy newborns resident in the region of Campinas, resulting of single fetus pregnancies, with gestational age between 37 and 41 weeks, with birthweight between the 10th and 90th percentiles of fetal growth curves for the AGA group and under the 10th percentile for the SGA group. Newborns with genetic syndromes, congenital malformations and infections were excluded. The Motor Scale of Bayley Scales of Infant Development-II was used for evaluation. Using the index score (IS), with a mean of 100 and standard deviation of 15, the infants were classified as presenting accelerated performance (IS=115), within normal performance limits (IS=85- 114), mildly delayed performance (IS=70-84) or significantly delayed performance (IS=69). The IS during the 1st, 2nd, 3rd and 6th months of life were considered in the analysis of the results obtained. When a significant difference in IS occurred between the SGA and AGA groups, the items at that age and the family characteristics that could contribute to these differences were investigated. The sample comprised 63 infants (18 SGA; 45 AGA) aged 1 month, 68 infants (25 SGA; 43 AGA) aged 2 months, 68 infants (22 SGA; 46 AGA) aged 3 months and 66 infants (24 SGA; 42 AGA) aged 6 months. The SGA group presented a mean motor IS lower than the AGA group at 2 and 6 months. For these periods, the SGA group presented a lower proportion of infants who successfully performed the following skills: "makes crawling movements", "turns from side to back", "balances head", "sits alone momentarily" and "sits alone for 30 seconds". Considering the family characteristics, the groups differed with respect to maternal occupation, maternal education and family income; therefore, the SGA group showed a large number of mothers who did not work outside the home, had less than 8 years of study and low family incomes. The results obtained suggest that the infants who are SGA present a greater risk for adverse motor outcomes / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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DiagnÃstico da restriÃÃo de crescimento fetal pela relaÃÃo diÃmetro transverso do cerebelo/circunferÃncia abdominal / Diagnosis of the restriction of growth fetal for the relation diameter transverso of the abdominal cerebelo/circunferÃnciaJosà de Arimatea Barreto 21 May 2003 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Objetivos: testar a validade da relaÃÃo diÃmetro transverso do cerebelo (DTC) /circunferÃncia abdominal (CA) como mÃtodo diagnÃstico ultra-sonogrÃfico da restriÃÃo de crescimento fetal (RCF). Determinar, atravÃs de curva ROC (receiver operator characteristic), o melhor ponto de corte da relaÃÃo DTC/CA. Verificar se a relaÃÃo DTC/CA tem sua acurÃcia modificada na dependÃncia do tipo de RCF (simÃtrica ou assimÃtrica) ou do tempo entre a ultra-sonografia e o parto. Comparar DTC/CA, no ponto de corte obtido, com a relaÃÃo comprimento do fÃmur (CF) /circunferÃncia abdominal (CA). MÃtodo: estudo prospectivo, seccional, envolvendo 250 gestantes com gravidez Ãnica, idade gestacional precisa, feto vivo. Foram realizadas ultra-sonografias obstÃtricas atà a resoluÃÃo da gestaÃÃo, mas somente a Ãltima foi considerada para anÃlise. Os neonatos cujas relaÃÃes DTC/CA estiveram maiores do que o ponto de corte determinado pela curva ROC foram considerados acometidos por RCF. Idem para a relaÃÃo CF/CA. Considerou-se como padrÃo-ouro para o diagnÃstico de RCF os recÃm-nascidos cujos pesos situaram-se abaixo do percentil 10 para a idade gestacional nas curvas de Lubchenco et al. (1963), corrigidas para sexo. Definiu-se RCF simÃtrica neonatos com Ãndice ponderal de Rohrer situado entre 2,2 e 3.0. Aqueles com RCF cujos Ãndices fossem < 2,2 foram classificados como RCF assimÃtrica. Resultados: a prevalÃncia da RCF foi de 12,4%. O ponto de corte da relaÃÃo DTC/CA determinado pela curva ROC foi 16,15. A sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo, acurÃcia, razÃes de verossimilhanÃa positiva e negativa foram de 77,4%, 82,6%, 38,7%, 96,3%, 82%, 4,5 e 3,7, respectivamente. Na RCF simÃtrica a sensibilidade e especificidade foram de 80,8% e 81,7%, respectivamente. Na assimÃtrica a sensibilidade e especificidade foram 60% e 75%, respectivamente. Resultados menores do que na simÃtrica, porÃm, nÃo estatisticamente significantes (p > 0,05). No intervalo de zero a sete dias entre a Ãltima ultra-sonografia e o parto, a sensibilidade e especificidade foram de 81,5% e 82,1%, respectivamente. No intervalo de oito a 14 dias, a sensibilidade e especificidade foram de 50% e 84,3%, respectivamente, sem diferenÃa estatisticamente significante entre os dois intervalos (p > 0,05). O ponto de corte da relaÃÃo CF/CA foi de 22,65, com sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo, acurÃcia, razÃes de verossimilhanÃa positiva e negativa de 67,7%, 81,7%, 34,4%, 94,7%, 80%, 3,7 e 2,5, respectivamente. ConclusÃes: a relaÃÃo DTC/CA no ponto de corte 16,15 mostrou-se mÃtodo eficaz no diagnÃstico de RCF, tanto simÃtrica quanto assimÃtrica, nÃo sendo influenciada pelo tempo entre a Ãltima ultra-sonografia e o parto. Sendo mÃtodo independente da idade gestacional, à especialmente Ãtil nos casos em que este dado à ignorado. A relaÃÃo CF/CA mostrou-se menos eficaz do que a DTC/CA no diagnÃstico da RCF. / Objectives: to evaluate the validity of transverse cerebellar diameter (TCD)/abdominal circumference (AC) ratio as an ultrasonographic diagnosis method of fetal growth restriction (FGR). To calculate by receiver operator characteristic (ROC) curve the best cut-off value of TCD/AC ratio. To verify whether TCD/AC has its accuracy modified according to the dependence of type of FGR (symmetric and asymmetric) or according to the time between ultrasonography and deliverance. To compare TCD/AC ratio at its cut-off with the femur length (FL)/ abdominal circumference (AC) ratio. Method: a prospective cross-sectional study, carried out in 250 pregnant women with singleton pregnancies between 20 and 42 weeks of gestation, known accurate gestational age with ultrasound confirmation, living fetuses. Obstetrics sonographic examinations were accomplished until gestation resolution, but only the last one, within 14 days of the deliverance, was used for analysis. Neonates with TCD/AC ratio greater than the cut-off, established by ROC curve were diagnosed as FGR. The same was considered for FL/AC ratio. We classified as gold standard for FGR in new-born infants, who presented birth weight bellow 10th percentile of gestational age according to the growth curves of Lubchenco et al. (1963), corrected according to their sex. Neonates showing FGR and Rohrer ponderal index between 2,2 and 3,0 were labeled as symmetric FGR. Those showing FGR and ponderal index below 2,2 were labeled as asymmetric FGR. Results: prevalence of FGR among the study group was 12,4%. The best cut-off value calculated by ROC curve for TCD/AC ratio was 16,15. The sensitivity, specificity, accuracy, positive predictive values and negative predictive values, likelihood ratio for positive and negative tests were 77,4%, 82,6%, 38,7%, 96,3%, 82%, 4,5 and 3,7, respectively. In the symmetric FGR, sensitivity and specificity were 80,8% and 81,7%, respectively. In the asymmetric FGR, sensitivity and specificity were 60% and 75%, respectively. Results lower than in the symmetric FGR, but not statistically significant (p > 0,05). In the interval zero to seven days between sonographic examination and deliverance, sensitivity and specificity were 81,5% and 82,1%, respectively. In the interval of eight to 14 days, sensitivity and specificity were 50% and 84,3%, respectively, with no statistically significant difference (p > 0,05). The best cut-off value calculated by ROC curve for FL/AC ratio was 22,65, showing sensitivity, specificity, accuracy, positive predictive values and negative predictive values, likelihood ratio for positive and negative tests of 67,7%, 81,7%, 34,4%, 94,7%, 80%, 3,7 and 2,5, respectively. Conclusions: TCD/AC ratio at cut-off 16,15 proved to be an effective method in antenatal diagnosis of FGR, both symmetric as asymmetric, with no influence of interval between ultrasonography examination and deliverance. As a gestational age-independent method, it is useful enough in the occurrence of cases where these data are unknown. FL/AC ratio proved is not so effective as TCD/AC ratio in diagnosis of FGR.
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The role of low birth weight and resistin in metabolic syndromeMalo, E. (Elina) 25 November 2013 (has links)
Abstract
Metabolic syndrome is a constellation of metabolic abnormalities including abdominal obesity, glucose intolerance, insulin resistance, hypertension and dyslipidemia. Metabolic syndrome increases the risk of cardiovascular diseases and type 2 diabetes mellitus. A unifying pathophysiological mechanism behind these abnormalities has not been detected. The prevalence of cardiovascular diseases and type 2 diabetes mellitus is increasing all over the world. It is important to identify the factors contributing to these diseases. The aim of this thesis was to study how the peptide hormone resistin is associated with metabolic syndrome and find out whether intrauterine growth restriction predisposes to adverse changes in lipid and glucose metabolism and peptide hormones in a rat model.
Resistin is secreted mainly from macrophages in humans. It possesses proinflammatory properties. Controversial results about its role on obesity, insulin resistance and metabolic syndrome have been reported. In the first study of this thesis, resistin levels were measured from 1500 Finnish subjects in the cross-sectional Health 2000 study. Higher resistin levels were detected in subjects fulfilling the criteria for metabolic syndrome compared to subjects without metabolic syndrome. Resistin was associated with several components of metabolic syndrome.
Data derived from epidemiological studies show that low birth weight is associated with an increased risk for chronic diseases in adulthood. A rat model of intrauterine growth restriction was created. In the second study, unfavorable changes in the peptide hormones resistin and adiponectin were detected that may predispose rats to subsequent insulin resistance. In addition to intrauterine growth restriction, the effect of postnatal fructose-rich diet was explored in the third study. Intrauterine growth restriction and postnatal fructose diet decreased body weight and induced adverse changes in lipid and glucose metabolism in offspring. However, fetally growth-restricted rats were not more susceptible to the adverse effect of fructose diet.
In conclusion, this study demonstrates that resistin is associated with metabolic syndrome and is increased by intrauterine growth restriction. Restricted maternal diet during pregnancy influences weight and lipid metabolism in rat offspring. / Tiivistelmä
Metaboliseksi oireyhtymäksi kutsutaan sydän- ja verisuonitautien sekä tyypin 2 diabeteksen riskitekijöiden kasaumaa. Näitä riskitekijöitä ovat keskivartalolihavuus, heikentynyt glukoosin sieto, insuliiniresistenssi, korkea verenpaine sekä rasva-aineenvaihdunnan häiriöt, erityisesti korkea triglyseridipitoisuus ja matala HDL-taso. Näiden tekijöiden taustalta ei ole löydetty selkeää yhdistävää mekanismia. Tämän väitöskirjan tavoitteena oli tutkia resistiinin yhteyttä metaboliseen oireyhtymään sekä selvittää, altistaako raskauden aikainen aliravitsemus ja siihen liittyvä alhainen syntymäpaino häiriöille rasva- ja glukoosiaineenvaihdunnassa sekä peptidihormoneissa rotalla.
Resistiini erittyy ihmisellä pääasiassa tulehdussoluista, erityisesti makrofageista. Sillä on todettu olevan tulehdusta edistäviä vaikutuksia. Resistiinin yhteydestä lihavuuteen, insuliiniresistenssiin ja metaboliseen oireyhtymään on julkaistu ristiriitaisia tuloksia. Väitöskirjan ensimmäisessä osatyössä plasman resistiinipitoisuudet määritettiin 1500 suomalaiselta poikkitieteellisessä Terveys 2000 -tutkimuksessa. Havaittiin, että resistiinipitoisuudet olivat korkeammat niillä tutkimushenkilöillä, joilla oli metabolinen oireyhtymä verrattuna henkilöihin, joilta oireyhtymä puuttui.
Epidemiologisissa tutkimuksissa on havaittu, että alhainen syntymäpaino on yhteydessä korkeampaan riskiin sairastua moniin kroonisiin sairauksiin, kuten sydän- ja verisuonitauteihin aikuisiässä. Toisessa ja kolmannessa osatyössä tutkittiin rottamallissa raskauden aikaisen ravintorajoituksen vaikutusta jälkeläisten kasvuun, rasva- ja sokerimetaboliaan sekä peptidihormoneihin. Toisessa osatyössä todettiin, että rajoitettu ravinto raskauden aikana aiheutti haitallisia muutoksia resistiini- ja adiponektiinipitoisuuksissa altistaen jälkeläiset insuliiniresistenssille. Kolmannessa osatyössä tutkittiin lisäksi syntymänjälkeisen fruktoosipitoisen ravinnon vaikutuksia. Raskauden aikaisen aliravitsemuksen ja fruktoosiravinnon vaikutuksesta rotat olivat aikuisena pienempiä ja niillä havaittiin häiriöitä rasva- ja sokeriaineenvaihdunnassa.
Tutkimus osoittaa, että korkea plasman resistiini-pitoisuus liittyy metaboliseen oireyhtymään. Lisäksi voidaan todeta, että rajoitettu ravinto raskauden aikana aiheuttaa rotalla korkeamman resistiini-pitoisuuden lisäksi muutoksia painossa ja rasva-aineenvaihdunnassa.
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Effect of low alcohol consumption during pregnancy on the risk of small-for-gestational-age (SGA) birthSt-Arnaud-Trempe, Emmanuelle. January 2008 (has links)
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