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A leitura nas classes populares: uma investigação na 5ª série do ensino fundamental

Anflor, Tatiana January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:01:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000387404-Texto+Completo-0.pdf: 661705 bytes, checksum: 5b54b5fd6b9e04c6b99d8f8169c1d54f (MD5) Previous issue date: 2006 / Este ensayo presenta un estudio diagnóstico compuesto de una parte teórica y de una practica que traza el perfil lector de alumnos de la 5ª serie de la Instrucción Fundamental, pertenecientes a las clases populares. La primera parte es basada en estudios que comprenden la sociología de la lectura, la teoría de la lectura y la pedagogía; la segunda es compuesta por una entrevista con alumnos de la 5ª serie y, después, por el análisis de las respuestas obtenidas con base en las teorías utilizadas como presupuestos del estudio. Los resultados alcanzados permiten la constactación de la importancia del empeño en el sentido de proporcionar experiencias que lleven nuestros niños a “escribir” su propia historia de lectura, cambinado el cuadro constatado de poca familiaridad de las clases populares con las obras de la literatura. spa / Esta dissertação apresenta um estudo constituído de uma parte teórica e de uma prática que traça o perfil leitor de alunos da 5ª série do Ensino Fundamental, pertencentes a classes populares. A primeira parte diz respeito ao referencial teórico, que abrange conhecimentos referentes à sociologia da leitura, à teoria da literatura e à pedagogia; a segunda é composta por uma entrevista com alunos de 5ª série e, após, pela análise das respostas obtidas com base nas teorias utilizadas como pressupostos do estudo. Os resultados alcançados permitem que constatemos a importância de um empenho no sentido de proporcionar experiências que levem nossas crianças a “escrever” a sua própria história de leitura, transformando o quadro constatado de pouco convívio das classes populares com as obras literárias.
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Hábitos de leitura dos estudantes de jornalismo: estudo do comportamento dos nativos digitais

Marchezan, Isabel Santos January 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-07T12:04:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000478487-Texto+Completo-0.pdf: 985394 bytes, checksum: 0638bb80c1f5ea732f9b87df2c373267 (MD5) Previous issue date: 2016 / This study, of an exploratory nature, aims to show what the future professional journalists read and how they feed themselves information about past and present history. Through a survey, 52 journalism students, from three different universities in Rio Grande do Sul (UFRGS, Unisinos and UFSM) were interviewed. Most of them are youngsters who grew up surrounded and using digital gadgets and the internet: they are part of the digital native generation. The students answered a questionnaire about their reading habits regarding books and journals (newspapers and magazines); how they use internet and how social media influences the way they read and keep up to date with the news. Their answers were quantified and compared to other studies from around the world. These results allow some insights: university and professors have very little influence on what these students choose to read, and reading books is mainly a recreational habit, not motivated by academic needs. It is also possible to deduce that book reading is analogical, in paper, while newspapers and magazines are digital, because most of the students read them online, in their computers. The analysis of the answers is followed by a discussion on the future of reading: how do this generation consume news, and what impacts, good or bad ones, do digital technologies have and will have on the way they access, use and store information and culture. / O presente estudo, de caráter exploratório, tem por objetivo mostrar o que leem e como se informam sobre a história passada e presente os futuros profissionais do jornalismo. Por meio de um survey, foram entrevistados 52 alunos do curso de jornalismo de três universidades gaúchas (UFRGS, Unisinos e UFSM). Eles são, na maioria, jovens que cresceram cercados por e familiarizados com equipamentos digitais e a internet: são, portanto, parte da geração de nativos digitais. Os estudantes responderam a um questionário sobre seus hábitos de leitura de literatura e periódicos, como usam a internet e qual a influência que as redes sociais têm sobre a forma como leem e como se mantêm informados. As respostas foram quantificadas, e os resultados, comparados a outras pesquisas que também abordaram hábitos de leitura em outros países. Os dados apurados neste survey permitem concluir que a faculdade e o corpo docente têm pouca influência sobre as leituras escolhidas por estes estudantes, e que a leitura de livros é mais motivada pelo lazer do que pela obrigação acadêmica. Também se concluiu que, enquanto a leitura de livros é primordialmente analógica com o uso de papel, o consumo de periódicos é basicamente digital, pois a maioria dos alunos lê este tipo de publicação pela internet, usando o computador. Procedeu-se uma discussão sobre o futuro da leitura: como esta geração consome informação, e quais impactos, positivos ou negativos, as tecnologias digitais já têm e podem vir a ter sobre a maneira como acessam, usam e armazenam informação e cultura.
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Um breve elogio à leitura

Medeiros, Lúcia Helena January 2005 (has links)
A tese tem como objetivo evidenciar a centralidade da página como dispositivo de governamentalidade da racionalidade ocidental moderna, uma racionalidade que emergiu, no séc. XII, com a possibilidade da leitura silenciosa dada pela página, e que se disseminou com a imprensa, a partir do século XVI. Propõe-se, então, a mostrar que, na atualidade, a página cede essa centralidade para a page, que se constitui como dispositivo governamental de um mundo globalizado. Em conseqüência, a leitura, enquanto modo de subjetivação do leitor pela página, transforma-se em relação à page: da leitura centrada na escrita à leitura centrada na leitura (dos trajetos) da leitura. A “arte de governo” da página acontece numa forma de disposição da escrita que teve o poder de estabelecer o texto, tornando-o inteligível numa certa ordem do discurso, e de configurar um modo de pensar produzido por esse ordenamento. Já a “arte de governo” da page acontece numa clara desorganização daquela ordem. Pois, paradoxalmente, é o hipertexto, ou seja, a descentralização do texto produzida pelos links, que vai evidenciar a centralidade da page como dispositivo de governamentalidade das chamadas “sociedades de controle”. A governamentalização do Estado Moderno Ocidental centrou-se na página enquanto 1) instituição (nos seus procedimentos, análises, cálculos, reflexões e táticas) que tem por alvo a população leitora, por forma principal de saber a economia política (inteligibilidade) do texto e por instrumentos técnicos, os dispositivos de segurança da sintaxe e da gramática; 2) um ordenamento que dá proeminência a esse tipo de “arte de governo”, ao produzir uma série de dispositivos de governo (arquivos, bibliotecas, escolas, p.ex.) e o disciplinamento dos saberes (medicina, literatura, p.ex); 3) condição de possibilidade da passagem do estado de justiça da Idade Média para o estado administrativo, burocrático do séc. XVII, ou seja, para a governamentalização do Estado. Assim, a página é inerente a uma forma de governamentalidade. E ao se constituir como o centro da sua racionalidade, ela aparece como condição de possibilidade para a emergência dessa governamentalidade e como um dispositivo pelo qual esta se efetiva. Centrada na page, a governamentalidade vai constituir: 1) a população mundial como alvo; como forma de saber, a economia política da informação e da comunicação (TICs); e por instrumentos técnicos, os dispositivos de segurança (câmaras, senhas, programas de computador, etc.); 2) um ordenamento global incessante e mutável que dá proeminência ao e-governo, ao trabalho imaterial, aos saberes linkados no hipertexto; 3) uma condição de possibilidade da passagem do estado administrativo, burocrático, disciplinar, para o estado do controle, do acesso, da senha. Aqui, já não se trata mais da “arte de governo” da página. A governamentalização do Estado centrada na página chega até nós travestida, transmutada que foi pela page. Já não se trata daquela “arte de governo”. Já não é mais a página. Tudo é outra coisa. Nós também. Já somos outros. Porque lemos e somos lidos de outra forma. / This thesis aims to give evidence for the centricity of the page as a gadget of governance of the modern western rationality, which emerged in the XII century, with the possibility of the silent reading given by the page, which was disseminated by the press, from XVI century. The objective is to show that, nowadays, the page concedes this centricity to the e-page, which is constituted as a governmental gadget of a global world . Therefore, the reading as a reader’s subjectivity to the page, is transformed in relation to the e-page : from the reading centered on the writing to the reading centered on the reading ( of the routes) of the reading. The “government artcraft “ of the page occurs in the disposition mode of the writing that had the power to establish the text, making it intelligible in a certain order of discourse, and of shaping a way of thinking produced by this ordination. On the other hand the “government artcraft” of the e-page occurs throughout a clear disorganization of that order. Then, paradoxically, it is the hypertext, that means, the decentralization of the text produced by the links, which will give evidence for the centricity of the e-page as a gadget of governance of the so called “society of control”. The governing of the Modern Western State centralized on the page as 1) institution (in its procedures, analysis, calculations, reflections and tactics) that targets the population who reads, as a main way of getting to know the economy policy ( intelligible) of the text and by technical instruments, the safety gadgets of the syntax and grammar; 2) the ordination that gives prominence to this type of “government artcraft” , in producing a series of government gadgets ( i.e. archives, libraries, schools ) and the disciplining of knowledge ( i.e. Medicine, Literature); 3) condition to the possibility to the passage of justice state from the Middle Age to the administrative state , bureaucratic of the XVII century, that means, to the state governing. Thus, the page is inherent to a governance mode. And by its constitution as the center of its rationality, it appears as a condition of the possibility for the appearance of this governance and as a gadget by which it is produced. Centered on the e-page, the governance will constitute: 1 the world population as a target; as a knowledge mode, the economy policy of information and communication (TICs), and by technical instruments, the safety gadgets (cameras, passwords, computer programs, etc.); 2 an incessant and mutable global ordination that gives prominence to the e-government, to the immaterial work, to the knowledge linked to the hypertext; 3 a condition to the possibility to the passage of the administrative state, bureaucratic, disciplinary to the state of control, to access, to password. Here, it is not the case of the “government artcraft” of the page anymore. The governing of the sate centered on the page is a travesty page, transmuted by the e-page. It is not the page anymore. Everything is another thing. So are we. We are other ones.. Because we read and are read in another way.
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Um breve elogio à leitura

Medeiros, Lúcia Helena January 2005 (has links)
A tese tem como objetivo evidenciar a centralidade da página como dispositivo de governamentalidade da racionalidade ocidental moderna, uma racionalidade que emergiu, no séc. XII, com a possibilidade da leitura silenciosa dada pela página, e que se disseminou com a imprensa, a partir do século XVI. Propõe-se, então, a mostrar que, na atualidade, a página cede essa centralidade para a page, que se constitui como dispositivo governamental de um mundo globalizado. Em conseqüência, a leitura, enquanto modo de subjetivação do leitor pela página, transforma-se em relação à page: da leitura centrada na escrita à leitura centrada na leitura (dos trajetos) da leitura. A “arte de governo” da página acontece numa forma de disposição da escrita que teve o poder de estabelecer o texto, tornando-o inteligível numa certa ordem do discurso, e de configurar um modo de pensar produzido por esse ordenamento. Já a “arte de governo” da page acontece numa clara desorganização daquela ordem. Pois, paradoxalmente, é o hipertexto, ou seja, a descentralização do texto produzida pelos links, que vai evidenciar a centralidade da page como dispositivo de governamentalidade das chamadas “sociedades de controle”. A governamentalização do Estado Moderno Ocidental centrou-se na página enquanto 1) instituição (nos seus procedimentos, análises, cálculos, reflexões e táticas) que tem por alvo a população leitora, por forma principal de saber a economia política (inteligibilidade) do texto e por instrumentos técnicos, os dispositivos de segurança da sintaxe e da gramática; 2) um ordenamento que dá proeminência a esse tipo de “arte de governo”, ao produzir uma série de dispositivos de governo (arquivos, bibliotecas, escolas, p.ex.) e o disciplinamento dos saberes (medicina, literatura, p.ex); 3) condição de possibilidade da passagem do estado de justiça da Idade Média para o estado administrativo, burocrático do séc. XVII, ou seja, para a governamentalização do Estado. Assim, a página é inerente a uma forma de governamentalidade. E ao se constituir como o centro da sua racionalidade, ela aparece como condição de possibilidade para a emergência dessa governamentalidade e como um dispositivo pelo qual esta se efetiva. Centrada na page, a governamentalidade vai constituir: 1) a população mundial como alvo; como forma de saber, a economia política da informação e da comunicação (TICs); e por instrumentos técnicos, os dispositivos de segurança (câmaras, senhas, programas de computador, etc.); 2) um ordenamento global incessante e mutável que dá proeminência ao e-governo, ao trabalho imaterial, aos saberes linkados no hipertexto; 3) uma condição de possibilidade da passagem do estado administrativo, burocrático, disciplinar, para o estado do controle, do acesso, da senha. Aqui, já não se trata mais da “arte de governo” da página. A governamentalização do Estado centrada na página chega até nós travestida, transmutada que foi pela page. Já não se trata daquela “arte de governo”. Já não é mais a página. Tudo é outra coisa. Nós também. Já somos outros. Porque lemos e somos lidos de outra forma. / This thesis aims to give evidence for the centricity of the page as a gadget of governance of the modern western rationality, which emerged in the XII century, with the possibility of the silent reading given by the page, which was disseminated by the press, from XVI century. The objective is to show that, nowadays, the page concedes this centricity to the e-page, which is constituted as a governmental gadget of a global world . Therefore, the reading as a reader’s subjectivity to the page, is transformed in relation to the e-page : from the reading centered on the writing to the reading centered on the reading ( of the routes) of the reading. The “government artcraft “ of the page occurs in the disposition mode of the writing that had the power to establish the text, making it intelligible in a certain order of discourse, and of shaping a way of thinking produced by this ordination. On the other hand the “government artcraft” of the e-page occurs throughout a clear disorganization of that order. Then, paradoxically, it is the hypertext, that means, the decentralization of the text produced by the links, which will give evidence for the centricity of the e-page as a gadget of governance of the so called “society of control”. The governing of the Modern Western State centralized on the page as 1) institution (in its procedures, analysis, calculations, reflections and tactics) that targets the population who reads, as a main way of getting to know the economy policy ( intelligible) of the text and by technical instruments, the safety gadgets of the syntax and grammar; 2) the ordination that gives prominence to this type of “government artcraft” , in producing a series of government gadgets ( i.e. archives, libraries, schools ) and the disciplining of knowledge ( i.e. Medicine, Literature); 3) condition to the possibility to the passage of justice state from the Middle Age to the administrative state , bureaucratic of the XVII century, that means, to the state governing. Thus, the page is inherent to a governance mode. And by its constitution as the center of its rationality, it appears as a condition of the possibility for the appearance of this governance and as a gadget by which it is produced. Centered on the e-page, the governance will constitute: 1 the world population as a target; as a knowledge mode, the economy policy of information and communication (TICs), and by technical instruments, the safety gadgets (cameras, passwords, computer programs, etc.); 2 an incessant and mutable global ordination that gives prominence to the e-government, to the immaterial work, to the knowledge linked to the hypertext; 3 a condition to the possibility to the passage of the administrative state, bureaucratic, disciplinary to the state of control, to access, to password. Here, it is not the case of the “government artcraft” of the page anymore. The governing of the sate centered on the page is a travesty page, transmuted by the e-page. It is not the page anymore. Everything is another thing. So are we. We are other ones.. Because we read and are read in another way.
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Um breve elogio à leitura

Medeiros, Lúcia Helena January 2005 (has links)
A tese tem como objetivo evidenciar a centralidade da página como dispositivo de governamentalidade da racionalidade ocidental moderna, uma racionalidade que emergiu, no séc. XII, com a possibilidade da leitura silenciosa dada pela página, e que se disseminou com a imprensa, a partir do século XVI. Propõe-se, então, a mostrar que, na atualidade, a página cede essa centralidade para a page, que se constitui como dispositivo governamental de um mundo globalizado. Em conseqüência, a leitura, enquanto modo de subjetivação do leitor pela página, transforma-se em relação à page: da leitura centrada na escrita à leitura centrada na leitura (dos trajetos) da leitura. A “arte de governo” da página acontece numa forma de disposição da escrita que teve o poder de estabelecer o texto, tornando-o inteligível numa certa ordem do discurso, e de configurar um modo de pensar produzido por esse ordenamento. Já a “arte de governo” da page acontece numa clara desorganização daquela ordem. Pois, paradoxalmente, é o hipertexto, ou seja, a descentralização do texto produzida pelos links, que vai evidenciar a centralidade da page como dispositivo de governamentalidade das chamadas “sociedades de controle”. A governamentalização do Estado Moderno Ocidental centrou-se na página enquanto 1) instituição (nos seus procedimentos, análises, cálculos, reflexões e táticas) que tem por alvo a população leitora, por forma principal de saber a economia política (inteligibilidade) do texto e por instrumentos técnicos, os dispositivos de segurança da sintaxe e da gramática; 2) um ordenamento que dá proeminência a esse tipo de “arte de governo”, ao produzir uma série de dispositivos de governo (arquivos, bibliotecas, escolas, p.ex.) e o disciplinamento dos saberes (medicina, literatura, p.ex); 3) condição de possibilidade da passagem do estado de justiça da Idade Média para o estado administrativo, burocrático do séc. XVII, ou seja, para a governamentalização do Estado. Assim, a página é inerente a uma forma de governamentalidade. E ao se constituir como o centro da sua racionalidade, ela aparece como condição de possibilidade para a emergência dessa governamentalidade e como um dispositivo pelo qual esta se efetiva. Centrada na page, a governamentalidade vai constituir: 1) a população mundial como alvo; como forma de saber, a economia política da informação e da comunicação (TICs); e por instrumentos técnicos, os dispositivos de segurança (câmaras, senhas, programas de computador, etc.); 2) um ordenamento global incessante e mutável que dá proeminência ao e-governo, ao trabalho imaterial, aos saberes linkados no hipertexto; 3) uma condição de possibilidade da passagem do estado administrativo, burocrático, disciplinar, para o estado do controle, do acesso, da senha. Aqui, já não se trata mais da “arte de governo” da página. A governamentalização do Estado centrada na página chega até nós travestida, transmutada que foi pela page. Já não se trata daquela “arte de governo”. Já não é mais a página. Tudo é outra coisa. Nós também. Já somos outros. Porque lemos e somos lidos de outra forma. / This thesis aims to give evidence for the centricity of the page as a gadget of governance of the modern western rationality, which emerged in the XII century, with the possibility of the silent reading given by the page, which was disseminated by the press, from XVI century. The objective is to show that, nowadays, the page concedes this centricity to the e-page, which is constituted as a governmental gadget of a global world . Therefore, the reading as a reader’s subjectivity to the page, is transformed in relation to the e-page : from the reading centered on the writing to the reading centered on the reading ( of the routes) of the reading. The “government artcraft “ of the page occurs in the disposition mode of the writing that had the power to establish the text, making it intelligible in a certain order of discourse, and of shaping a way of thinking produced by this ordination. On the other hand the “government artcraft” of the e-page occurs throughout a clear disorganization of that order. Then, paradoxically, it is the hypertext, that means, the decentralization of the text produced by the links, which will give evidence for the centricity of the e-page as a gadget of governance of the so called “society of control”. The governing of the Modern Western State centralized on the page as 1) institution (in its procedures, analysis, calculations, reflections and tactics) that targets the population who reads, as a main way of getting to know the economy policy ( intelligible) of the text and by technical instruments, the safety gadgets of the syntax and grammar; 2) the ordination that gives prominence to this type of “government artcraft” , in producing a series of government gadgets ( i.e. archives, libraries, schools ) and the disciplining of knowledge ( i.e. Medicine, Literature); 3) condition to the possibility to the passage of justice state from the Middle Age to the administrative state , bureaucratic of the XVII century, that means, to the state governing. Thus, the page is inherent to a governance mode. And by its constitution as the center of its rationality, it appears as a condition of the possibility for the appearance of this governance and as a gadget by which it is produced. Centered on the e-page, the governance will constitute: 1 the world population as a target; as a knowledge mode, the economy policy of information and communication (TICs), and by technical instruments, the safety gadgets (cameras, passwords, computer programs, etc.); 2 an incessant and mutable global ordination that gives prominence to the e-government, to the immaterial work, to the knowledge linked to the hypertext; 3 a condition to the possibility to the passage of the administrative state, bureaucratic, disciplinary to the state of control, to access, to password. Here, it is not the case of the “government artcraft” of the page anymore. The governing of the sate centered on the page is a travesty page, transmuted by the e-page. It is not the page anymore. Everything is another thing. So are we. We are other ones.. Because we read and are read in another way.
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O saber e o sabor da literatura cor-de-rosa: a leitura dos romances das séries Sabrina, Julia e Bianca

Sousa, Denise Dias de Carvalho January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-11-05T01:01:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000462363-Texto+Completo-0.pdf: 7334357 bytes, checksum: 97de84280b70609c1c31d9236869e85a (MD5) Previous issue date: 2014 / This research lies in the field of Theory of Literature, with resulting theoretical implications of Sociology of Reading, Sociology of Literature and Cultural Studies. In this perspective, we analyze the attractive color pink, especially those with heart Romances of Sabrina, Bianca and Julia series, 1980s literature, emphasizing the preference for reading by women, through works not canonized, and its importance in reader training. That choice was because the decade mentioned represents the pinnacle of Sabrina, Bianca and Julia series, with the women as their main readers; to recognize that this kind of literature in that context has not received due attention and analysis; and believe that, although not legitimized by literary criticism, the school and the academic environment, the color pink, the sentimental nature, literature encourages youth reading habits and behaviors develops readers; should thus be part of literary readings in school and university level, a theoretical discussion and mediation, respectively process.Therefore, it is necessary to delineate the female images from some categories drawn from the study of these series of novels, such as male and female physical and psychological profile; love versus hate; love triangle; heavenly or conducive to love and affective language setting. Furthermore, it is essential to ascertain whether sensory and emotional aspects of reading (identification with covers, titles, plots, characters and places) foster reading and can be considered as one of the expedients for the construction of literary taste. The methodology is supported by a literature review and qualitative research on the horizon of ethnomethodological research. Who reads one color pink romance has so much story to tell whoever reads as any other literary genre. The practice of reading this type of novel becomes a possibility for dialogue, debate and formation of opinions, a deepening of behavioral, social, cultural and historical issues, in time and space separate process. / Esta pesquisa situa-se no campo da Teoria da Literatura, com implicações teóricas advindas da Sociologia da Leitura, Sociologia da Literatura e dos Estudos Culturais. Nessa perspectiva, analisam-se os atrativos da literatura cor-de-rosa, em especial os Romances com coração das séries Sabrina, Julia e Bianca, da década de 1980, enfatizando a preferência pela leitura por mulheres, através de obras não canonizadas, e sua importância na formação leitora. Tal escolha se deu porque a década mencionada representa o auge das séries Sabrina, Julia e Bianca, tendo as mulheres como suas principais leitoras; por reconhecer que esse tipo de literatura no referido contexto ainda não recebeu a devida atenção e análise; e por acreditar que, mesmo não sendo legitimada pela crítica literária, pela escola e pelo meio acadêmico, a literatura cor-de-rosa, de cunho sentimentalista, estimula o gosto juvenil pela leitura e desenvolve comportamentos leitores; devendo, assim, fazer parte das leituras literárias no âmbito escolar e universitário, num processo de mediação e discussão teórica, respectivamente.Para tanto, faz-se necessário delinear as imagens femininas a partir de algumas categorias traçadas com base no estudo dos romances dessas séries, tais como: perfil físico e psicológico masculino e feminino; amor versus ódio; triângulo amoroso; cenário paradisíaco ou propício ao amor e linguagem afetiva. Além disso, torna-se essencial constatar se aspectos da leitura sensorial e emocional (identificação com capas, títulos, enredos, personagens e lugares) fomentam a leitura, bem como se podem ser considerados como um dos expedientes para a construção do gosto literário. A metodologia utilizada tem como suporte uma revisão de literatura e a pesquisa de cunho qualitativo, no horizonte da investigação etnometodológica. Quem lê um romance cor-de-rosa tem tanta história para contar quanto quem lê qualquer outro gênero literário. A prática da leitura desse tipo de romance torna-se uma possibilidade de interlocução, debate e formação de opiniões, num processo de aprofundamento de questões comportamentais, sociais, culturais e históricas, em tempo e espaço distintos.
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Interação entre leitura e escrita: o impacto dos hábitos de leitura e da mediação em leitura na escrita de alunos do ensino médio

Silva, Geraldine Thomas da January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-14T02:01:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000466238-Texto+Completo-0.pdf: 1077655 bytes, checksum: a16bda83ba50aa3f386d8313acfd0671 (MD5) Previous issue date: 2015 / This dissertation investigated the influence of the reading habit and of reading mediation in the production of argumentative texts by high school senior students, based especially in psycholinguistic postulates. The research sought to assess high school students’ production of argumentative texts, considering their reading habits (type and frequency of reading), as well as the fact of having been exposed or not to mediated reading by their teacher and colleagues. Data collection was performed with thirty senior students from a private high school in the Vale do Rio dos Sinos, in the Brazilian state of Rio Grande do Sul. Four phases integrated the experiment: the administration of a questionnaire on reading, a writing production (pre-test), reading mediation workshops and another writing production (post-test). Data were analyzed using a quantitative and qualitative. The results showed a significant variation among the group of students who have reading habit (G1) and the group who do not frequently read (G2).Therefore, it appears that frequent reading interferes with the performance of students in the production of argumentative texts. The writing improvement variation of the group of students exposed to the reading mediation workshop (G3 = formed by 7 of group 1 and 8 of group 2) at the pre-test (before the mediation) and post-test (after mediation) was not statistically significant. However, after mediation workshops, participants’ scores in writing were higher than those obtained in the pre-test, as showed by a qualitative analyses. Therefore, we observed that reading habits play a key role for the successful development of argumentative text production. As to the reading mediation effect, it seems to improve text production. However, its effect is lower than of reading habits in developing argumentative writing ability. / Nesta dissertação investigamos a influência do hábito de leitura e da mediação leitora na produção de textos argumentativos de alunos do 3º ano do Ensino Médio, pautando-nos, especialmente, em postulados psicolinguísticos. A pesquisa buscou avaliar o desempenho de estudantes do Ensino Médio na produção de textos argumentativos, considerando-se seus hábitos de leitura (tipo e frequência de leitura), bem como o fato de estarem ou não expostos a um trabalho de leitura mediada por seu professor e colegas. A coleta de dados foi realizada com trinta alunos do 3º ano do Ensino Médio de uma escola privada da região do Vale do Rio dos Sinos. Integraram o experimento quatro etapas: a aplicação do questionário de dados sobre leitura, do pré-teste de produção escrita, as oficinas de mediação leitora e a aplicação do pós-teste de produção escrita. Os dados foram analisados segundo uma abordagem quantitativa e qualitativa. Os resultados da comparação entre o pré e o pós-teste mostraram uma variação significativa entre os alunos que têm hábito de leitura e os que não leem frequentemente. Por conseguinte, constata-se que a prática da leitura interfere positivamente na produção de textos argumentativos. A variação entre os alunos participantes da oficina de mediação leitora no pré-teste (antes da mediação) e pós-teste (após a mediação) não foi significativa estatisticamente. Entretanto, após a mediação, no pós-teste, os participantes da oficina apresentaram médias maiores do que as obtidas no pré-teste, conforme uma análise qualitativa. Dessa forma, verificamos que a leitura tem papel fundamental para o bom desenvolvimento da produção de textos argumentativos. Quanto à mediação leitora, evidenciamos que gera melhora no desenvolvimento da produção de textos. No entanto, seu efeito é mais baixo do que o de hábitos de leitura no desenvolvimento da habilidade de escrita de texto argumentativo.
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Navegando na leitura, entre o mundo e a palavra

Cyrino, Lucas Antônio de Carvalho January 2018 (has links)
Esta pesquisa propõe uma leitura a partir do comportamento do leitor e suas rela-ções com o ato de ler, no sentido de reconhecer os efeitos que este provoca no de-senvolvimento da sua consciência. Para tanto, estabelecemos uma analogia entre os elementos que integram o ato da leitura e instrumentos de navegação, partindo do pressuposto lúdico de que, quando lendo, o leitor empreende uma viagem que atraca diretamente na transformação de si e da sua percepção sobre o seu entorno. Assim, esta dissertação está organizada em quatro etapas: i. mapeamento do com-portamento de leitores e leitoras no país, tendo como base os levantamentos da pesquisa Retratos da leitura no Brasil (2008, 2012, 2016); ii. expansão do conceito de leitura a partir do pensamento de Paulo Freire (1983), de que a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra, o que nos faz pensar que a leitura envolve uma multivariedade de sentidos e sensações; iii. análise dos efeitos que a leitura como ato comunicativo, especialmente a leitura da literatura, provocam à consciência do leitor, buscando amadurecê-la constantemente rumo à compreensão da sua exis-tência, a partir do pensamento de Walter Benjamin (1992), Wolfgang Iser (1996a, 1996b, 1999) e Georges Gusdorf (1960); e iv. observação de como se dá a relação do leitor com os diferentes suportes em que realiza a leitura (ou nos quais navega), da leitura do mundo – apoiada na voz e no corpo, consoante aos estudos de Émile Benveniste (1991) e Alckmar Santos (2016) – e do livro, do impresso ao digital – apoiada especialmente em Roger Chartier (1999, 2017) e Regina Zilberman (2001). O produto final desse trabalho pode ser sintetizado como a defesa de um processo que busque não a formação de leitores, mas o desenvolvimento de suas consciên-cias, pautado especialmente no reconhecimento de seu comportamento livre e autô-nomo na cartografia da leitura. / Esta investigación propone una lectura a partir del comportamiento del lector y sus relaciones con el acto de leer, en el sentido de reconocer los efectos que éste pro-voca en el desarrollo de su consciencia. Para ello, establecemos una analogía entre los elementos que integran el acto de la lectura e instrumentos de navegación, par-tiendo del supuesto lúdico de que, cuando leyendo, el lector emprende un viaje que atraca directamente en la transformación de si mismo y de su percepción sobre su entorno. Así, esta disertación está organizada en cuatro etapas: i. cartografía del comportamiento de lectores y lectoras en el país, teniendo como base las encuestas de la pesquisa Retratos da leitura no Brasil (2008, 2012, 2016); ii. expansión del concepto de lectura desde el pensamiento de Paulo Freire (1983), de que la lectura del mundo precede a la lectura de la palabra, lo que nos hace pensar que la lectura envuelve una multivariedad de sentidos y sensaciones; iii. análisis de los efectos que la lectura como acto comunicativo, especialmente la lectura de la literatura, provocan a la consciencia del lector, buscando madurecerla constantemente rumbo a la com-prensión de su existencia, a partir del pensamiento de Walter Benjamín (1992), Wolfgang Iser (1996a, 1996b, 1999) y Georges Gusdorf (1960); y iv. observación de cómo se da la relación del lector con los distintos soportes en los cuales realiza la lectura (o en los cuales navega), de la lectura del mundo – apoyada en la voz y en el cuerpo, consonante a los estudios de Émile Benveniste (1991) y Alckmar Santos (2016) – y del libro, del impreso al digital – apoyada especialmente en Roger Char-tier (1999, 2017) y Regina Zilberman (2001). El producto final de este trabajo puede ser sintetizado como la defensa de un proceso que busque no a la formación de lec-tores, sino el desarrollo de sus consciencias, pautado especialmente en el recono-cimiento de su comportamiento libre y autónomo en la cartografía de la lectura.
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Protagonismo da leitura: escola e formação de leitores (Alvorada/RS)

Bitencourt, Tamara Véras de January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-04-09T02:01:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000456730-Texto+Completo-0.pdf: 4087195 bytes, checksum: 4e4a03aa7bef087a1821be9a440b695d (MD5) Previous issue date: 2014 / The aim of this study was to contextualize the place of reading in Basic Education, more specifically, in the final grades of Elementary School. It starts of problematic about the existing paradox between recurrent speech that students do not read and / or cannot read and how the reading appears in daily school, It was used the Ideb 's of two municipal schools of Alvorada / RS for the choice of contexts to be researched. The methodological resources used were: literature review, questionnaires to identify the reader profile of subjects and ethnography of the classroom. The schools were chosen according to Ideb 's 2011 : Municipal Elementary School Herbert Jose de Souza – the most Ideb, and Municipal Elementary School Antonio Godoy – the lowest Ideb. In each of the schools a class of seventh grade and their teachers formed the corpus of subjects of this research. In addition to students and teachers, the responsible for school supervision and responsible for libraries also answered questionnaires. The researcher followed the two selected classes for a period of thirty days, composing the ethnography. The protagonism of reading is seen only in its informative dimension. Students read to learn the contents, without that they are taught to read. The readers profiles, both students and teachers, are very similar and do not justify the difference in Ideb 's of two schools. The library of school with the most Ideb was more engaged with the formation of readers than the school with the lowest index. The ethnographic writing becomes apparent the little space dedicated to reading and problems that students and teachers have faced in routine of the school. This study appoints to the need to think about the training of teachers as responsible for the development of literacy throughout the final grades of Elementary School. For the reading becomes protagonist in the school context, it has to be understood in all its dimensions and functions, mainly, it must be the responsibility of all. / O objetivo deste trabalho foi contextualizar o lugar da leitura na Educação Básica, mais especificamente, nas séries finais do Ensino Fundamental. Partindo da problemática acerca do paradoxo existente entre o discurso recorrente de que os alunos não leem e/ou não sabem ler e a forma como a leitura aparece no cotidiano escolar, utilizou-se os Ideb’s de duas escolas municipais de Alvorada/RS para a escolha dos contextos a serem pesquisados. Os recursos metodológicos utilizados foram: revisão bibliográfica, questionários para identificação do perfil leitor dos sujeitos e etnografia da sala de aula. As escolas foram escolhidas de acordo com os Ideb’s 2011: Escola Municipal de Ensino Fundamental Herbert José de Souza – maior Ideb, e Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio de Godoy – menor Ideb. Em cada, uma turma de sétimo ano e seus respectivos professores compuseram o corpus de sujeitos da pesquisa. Além de alunos e professores, as responsáveis pela supervisão escolar e as responsáveis pelas bibliotecas também responderam a questionários. A pesquisadora acompanhou as turmas selecionadas por um período de trinta dias, compondo a etnografia. O protagonismo da leitura é evidenciado apenas na sua dimensão informativa. Os alunos leem para aprender os conteúdos, sem que sejam ensinados a ler. Os perfis leitores, tanto de alunos quanto de professores, são muito semelhantes, não justificando a diferença nos Ideb’s das duas escolas.A biblioteca da escola com maior Ideb mostrou-se mais engajada com a formação de leitores do que a da escola com o índice menor. A escrita etnográfica torna evidente o pouco espaço destinado à leitura e os problemas que têm enfrentado alunos e professores no dia a dia da escola. O estudo aponta para a necessidade de se pensar na formação dos professores como responsáveis pelo desenvolvimento do letramento ao longo das séries finais do Ensino Fundamental. Para que a leitura se torne protagonista no contexto escolar, ela terá que ser entendida em todas as suas dimensões e funções e ser responsabilidade de todos.
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De Sherlock Holmes a Shakespeare: um caminho a ser descoberto : projeto de ensino de literatura : o leitor como foco, o professor como mediador

Bortolon, Daniela January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:00:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000390385-Texto+Completo-0.pdf: 2673027 bytes, checksum: 52cdda48eac724c97b4eb15f42ea091c (MD5) Previous issue date: 2006 / Considering the importance of the literature canon and the difficulties met by teachers in primary and secondary schools to promote the reading of these texts, this research, based on the Reception Aesthetics and Sociology of Reading, intends to ground a proposal of a reading teaching practice through a project developed in a first grade class in a secondary school. The project starts at non-canonical literature, the detective genre, and ends up at canonical Literature. With this practice, this research intends to discuss the possibility of developing the taste for the literature canon, from non-canonical texts, whose structural elements are usually organized in a way to facilitate reading, what also attracts new readers. Therefore, it is necessary a theoretical revision related to the reading of literature in schools, highlighting the importance of these institutions and teachers in the formation of literature readers. Researches on literary canon have also been considered, and should contribute to the understanding of the literary systems. The detective genre, since its formation to this day, is also analysed, having in sight its characteristics, the pioneer authors, the new modalities and its effect on the readers. The bibliographical research has been taken to field research, where the literature teaching project formed from theoretical elements is carried out and the results analysed, concerning the formation of literature readers. / Considerando-se a importância dos cânones da literatura e as dificuldades encontradas pelos professores em geral do Ensino Básico para promover a leitura desses textos, a pesquisa, tendo como base a Estética da Recepção e a Sociologia da Leitura, pretende fundamentar uma proposta de prática de ensino da leitura realizada através de um projeto desenvolvido em uma turma da primeira série do Ensino Médio. O Projeto parte da literatura não-canônica, o gênero policial, para chegar à literatura canônica. Com essa prática, a pesquisa pretende discutir a possibilidade de desenvolver o gosto pela leitura de textos consagrados, a partir de obras não-canonizadas, cujos elementos estruturais geralmente são organizados de forma a facilitar a leitura, o que também atrai leitores iniciantes. Impõe-se, portanto, uma revisão teórica relacionada à leitura da literatura na escola, destacando a importância dessa instituição e dos professores na formação do leitor de literatura. Recuperam-se também estudos a respeito do cânone literário, que devem contribuir para o entendimento dos sistemas literários. O gênero policial, desde a sua formação até os dias de hoje, também é analisado, tendo em vista as suas características, os autores precursores, as novas modalidades e o efeito sobre os leitores. A pesquisa de cunho bibliográfico volta-se, então, para a pesquisa de campo, em que se executa o projeto de ensino elaborado a partir da conjunção dos elementos teóricos e se analisam os resultados obtidos, no que se refere à formação de leitores de literatura.

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