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Caracterização da resposta de grupos de genótipos de arroz submetidos a deficiência hídrica no período reprodutivo / not available

Maria Thereza Ricci Sartori 13 November 1996 (has links)
O trabalho foi realizado na sede do Centro Nacional de Pesquisas de Arroz e Feijão da EMBRAPA com o objetivo de avaliar a resistência à seca de 5 grupos de genitores utilizados nos programas de melhoramento de arroz de sequeiro e classificados como sequeiro favorecido, sequeiro tradicional, sequeiro melhorado africano, sequeiro melhorado brasileiro e irrigado. Dois experimentos de campo idênticos foram implantados tardiamente para coincidir o período reprodutivo dos genótipos com o início da estação seca da região. Um dos experimentos não recebeu irrigação suplementar por 25 dias para induzir déficit hídrico enquanto o outro foi mantido sob boa disponibilidade de água. Os grupos de sequeiro melhorado africano e brasileiro apresentaram um menor enrolamento foliar, maior exposição da panícula e fertilidade de espiguetas e consequentemente uma melhor classificação na escala de avaliação de resistência à seca. O grupo de sequeiro melhorado brasileiro teve o maior rendimento de grãos, seguido do africano. Possivelmente parte do sucesso do grupo de sequeiro melhorado resida no uso de genitores elite do grupo japonica na sua composição. O pior desempenho dos materiais de sequeiro favorecido frente aos demais grupos de sequeiro, demonstra o risco de cruzar japonica com indica de forma aleatória / not available
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Caracterización Hídrica y Gestión Ambiental del Humedal de Batuco

Mellado Tigre, Claudia Andrea January 2008 (has links)
No description available.
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ÉPOCAS DE MENOR RISCO DE ESTRESSE HÍDRICO E TÉRMICO PARA O FEIJOEIRO NA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL / SOWING SEASONS WITH LOW RISK TO THERMAL AND WATERING STRESSES FOR COMMON BEAN IN THE CENTRAL AREA OF RIO GRANDE DO SUL

Silva, Joel Cordeiro da 27 January 2005 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The common bean is the main food of many Brazilians and it is produced in the whole national territory, wich means that this spcies cultivated in variety of meteorological conditions. In spite of its great importance, the national production of this legume fluctuates, because it is, in most of the cases, cultivated with low technology land during times of the year with risks as a complete knowledge of the predominant meteorological conditions during the growing season lacks. The objective of this study was determine the growing seasons with smallest risk for the bean production determining deficiency and surplus of soil water and the probability of its occurrence, for different phases of the developmental cycle of common bean, and the frequency of daily maximum air temperature greater then or equal to 30ºC during the flowering, in Santa Maria - RS. The water balance of the soil was calculated to determine the deficiencies and surpluses of soil water for 29 growing seasons, during the safra and safrinha. Data were collected in a climatological station in Santa Maria, RS from August of 1968 to July of 2004. The different levels of occurrence of surplus and deficiency of soil water were analyzed through the fit of a parametric distribution and related to the levels of occurrence of the surplus and deficiency of water indicators with the occurrence probability to each growing season. The fitted parametric distribution curves used were Gama, Lognormal and Exponential. The tests used to verify the goodness of fit of the parameters and to choose the function that show better adjustment were Anderson-Darling, Cramér-von Mises, Chi-square and Kolmogorov-Smirnov. The empiric frequency was determined to show the growing season in that there is greatest risk of damage caused by elevated air temperature, i. e., the number of days in that the maximum air temperature is greater then or equal to 30ºC in relation to the total number of days of the period between the beginning of the flowering and 20 days after, being considered every year of the database and all the growing seasons. In most cases there was adjustment of at least one of the parametric distribution curve, prevailing the Gama curve. In some cases, it was not possible to adjust any function being used the empiric frequency to analyze the risk of damages. Considering the methodology used in this work, the greatest risk of damage is when water deficiency takes place during the periods from sowing to germination and from the beginning of flowering to 20 days after and when water surplus takes place during the period 20 days after the beginning of the flowering and the physiologic maturity and when elevated air temperature occurs during the period from the beginning of the flowering to 20 days after, the results allowed to conclude that the recommended growing seasons are 15/Ago to 15/Set and 01/Fev to 10/Fev. / O feijão é o principal alimento de muitos brasileiros e é produzido em todo o território nacional, em variadas condições climáticas e de cultivo. Apesar de sua grande importância, a produção nacional dessa leguminosa é flutuante, pois, na maioria dos casos, é cultivado em áreas com baixo nível de tecnologia e por não haver um completo conhecimento das condições meteorológicas predominantes durante as épocas de cultivo. O objetivo deste trabalho foi determinar as épocas de semeadura com menor risco para a produção de feijão através da determinação dos níveis de deficiência e excesso de água no solo e sua probabilidade de ocorrência, para diferentes subperíodos do ciclo de desenvolvimento do feijoeiro, e a freqüência empírica de ocorrer temperatura máxima do ar diária maior ou igual a 30ºC durante a floração do feijoeiro, em Santa Maria - RS. As deficiências e os excessos de água no solo foram determinados pelo cálculo do Balanço Hídrico diário do solo para 29 épocas, durante a safra e safrinha, em que foi simulado a semeadura e o desenvolvimento do feijoeiro em todos os anos do banco de dados meteorológicos para cada época de semeadura. Os dados meteorológicos foram coletados na estação climatológica principal de Santa Maria desde agosto de 1968 a julho de 2004. Os diferentes níveis de ocorrência de excesso e deficiência hídrica foram analisados por meio do ajuste de distribuição de freqüência e relacionados com a probabilidade de ocorrência em cada época de semeadura. As funções de distribuição de freqüência utilizadas foram as, Gama, Lognormal e Exponencial. Para verificar a qualidade do ajustamento dos parâmetros e escolher a função de melhor ajuste foram utilizados os testes de Anderson-Darling, Cramér-von Mises, Chi-Quadrado e Kolmogorov-Smirnov. Para determinar as épocas de semeadura em que há maior riscos de xvii dano, causado por temperatura do ar elevada, foram determinadas as freqüências empíricas, ou seja, o número de dias em que a temperatura máxima do ar é maior ou igual a 30ºC em relação ao número total de dias do subperíodo compreendido entre o início da floração e 20 dias após o início da floração, considerando-se todos anos do banco de dados e todas as épocas de semeadura. Na maioria dos casos houve ajuste de pelo menos uma das funções de distribuição de freqüência, predominando a função Gama. Em alguns casos não foi possível o ajuste de nenhuma função sendo utilizado a freqüência empírica para analisar o risco. Considerando-se a metodologia utilizada nesse trabalho e que há maior risco de redução de rendimento, quando ocorre deficiência hídrica durante os subperíodos: semeadura emergência, início da floração 20 dias após o início da floração, quando ocorre excesso hídrico durante o subperíodo compreendido entre 20 dias após o início da floração e a maturação fisiológica e quando ocorre temperatura do ar elevada durante o subperíodo compreendido entre o início da floração e 20 dias após o início da floração, constatou-se que as melhores épocas para a semeadura do feijoeiro na região central do Rio Grande do Sul os períodos de 15/Ago a 15/Set para a safra e de 01/Fev a 10/Fev para a safrinha.
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Efeitos de giberelinas para respostas em plantas de tomate à deficiência hídrica / Effects of gibberellins to responses in tomato plants to water deficit

Garcia, Rebeca Patricia Omena 21 February 2014 (has links)
Submitted by Amauri Alves (amauri.alves@ufv.br) on 2015-11-10T14:03:02Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 858318 bytes, checksum: 979bd272711d152ce5614363494bbec0 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-10T14:03:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 858318 bytes, checksum: 979bd272711d152ce5614363494bbec0 (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Para garantir a sua sobrevivência, as plantas desenvolveram mecanismos para lidar com estresses. Trabalhos recentes tem sugerido um papel importante das giberelinas (GAs) na sobrevivência das plantas sob condições adversas. No entanto, pouco se sabe sobre as implicações fisiológicas, metabólicas e bioquímicas em plantas com alterações nos níveis endógenos de GAs quando submetidas à deficiência hídrica. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos fisiológicos e bioquímicos da alteração endógena nos níveis de GAs em tomateiros mutantes, gib1, gib2 e gib3, deficientes na biossíntese de GAs, em condições de deficiência hídrica. Demonstrou-se que plantas mutantes tem a capacidade de manter a água na folha por mais tempo e são capazes de recuperar a fotossíntese mais rapidamente, quando comparado ao WT, após passarem por um período de deficiência hídrica. Adicionalmente, plantas gib2 e gib1 não apresentaram murcha aparente mesmo com valores de potencial hídrico baixos. Este fenótipo foi relacionado ao nanismo, encarquilhamento e engrossamento de folhas dos genótipos mutantes. No entanto, plantas mutantes apresentaram investimento no crescimento radicular em detrimento da parte aérea. Assim, plantas menores com sistemas radiculares desenvolvidos tem a capacidade de manter a água na folha por mais tempo por utilizarem a água disponível no solo mais lentamente. A restrição do crescimento pela menor disponibilidade de GAs pode ser vantajosa em ambientes adversos, por permitir o redirecionamento de recursos energéticos para mecanismos que promovem a sobrevivência. Os resultados aqui apresentados sugerem um papel importante das GAs para respostas de aclimatação ou de tolerância à deficiência hídrica. / To ensure their survival, plants have evolved mechanisms to deal with stress. Recent work has suggested an important role of gibberellins (GAs) in plant survival under adverse conditions. However, little is known about the physiological, metabolic and biochemical implications in plants with changes in endogenous levels of GAs when subjected to water deficit. Thus, this study aimed to evaluate the physiological and biochemical effects of changes in endogenous levels of GAs in mutant tomato, gib1, gib2 and gib3, deficient in the biosynthesis of GAs in water stress conditions. It was shown that mutant plants have the ability to retain water on the sheet for a longer time and are able to recover more quickly photosynthesis when compared to WT after undergoing a period of drought stress. Additionally, gib2 and gib1 plants showed no wilting apparent even with low values of water potential. This phenotype was related to stunting, leaf curling and thickening of the mutant genotype. However, mutant plants showed investment in root growth at the expense of shoot. Thus, plants with smaller root systems have developed the capacity to retain water on the leaves for a longer time by using the available water more slowly in the soil. The growth restriction due to lower availability of GAs can be advantageous in adverse environments by allowing redirection of energy resources for mechanisms that promote survival. The results presented here suggest an important role of GAs responses to acclimation or drought tolerance.
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Respostas fisiológicas do umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) aos estresses hídrico e salino

Silva, Elizamar Ciríaco da January 2008 (has links)
Dentre as principais fruteiras nativas do Nordeste, especialmente aquelas encontradas no semi-árido, o umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) desponta com uma alternativa importante, por ser uma fruta bem aceita pelo consumidor e por ter uma boa produção em ambientes secos. Dessa forma, o comércio dos frutos em feiras livres ou através de cooperativas proporciona uma fonte de renda complementar para os pequenos agricultores. No entanto, essa renda pode ser comprometida pelo extrativismo e o desmatamento excessivos, que tem se intensificado a cada ano. Preocupada com a redução populacional desta espécie pela ação antrópica, a Embrapa Semi-Árido vem desenvolvendo estudos sobre produção de mudas, cultivo e preservação da herança genética, através da recuperação de acessos com características morfológicas distintas e a implantação de um banco ativo de germoplasma, para disponibilizar os mais promissores para os pequenos agricultores, além de contribuir com o reflorestamento da Caatinga com uma espécie nativa. Dos fatores climáticos limitantes na produção de espécies frutíferas no semi-árido nordestino, a seca é o principal fator, aliado também ao problema crescente de salinização dos solos, que tem se agravado a cada ano. Os mecanismos utilizados pelo umbuzeiro para tolerar a seca ainda não estão completamente esclarecidos e não se conhece ainda as respostas fisiológicas frente a salinidade do solo. Desta forma, o presente trabalho objetivou avaliar as respostas fisiológicas do umbuzeiro quando submetido às condições de seca e salinidade. Para avaliar as respostas à seca, desenvolveu-se um experimento em casa de vegetação utilizando mudas enxertadas de quatro acessos de umbuzeiro (acessos BGU 44, BGU 48, BGU 50 e BGU 68) classificados como umbu-gigante, com o objetivo de avaliar as alterações no comportamento estomático, parâmetros anatômicos, relações hídricas e alguns parâmetros bioquímicos induzidos pela seca intermitente, além das possíveis variações genotípicas. Foram efetuadas mensurações da transpiração (E) e da resistência difusiva (rs) diariamente após a suspensão da rega até ocorrer o fechamento estomático, momento em que as plantas foram re-irrigadas. A rega foi suspensa novamente até ocorrer novo fechamento estomático e este ciclo foi repetido por um período de 31 dias. O potencial hídrico foliar (Yw) foi determinado em dois cursos nictimerais (no momento do primeiro fechamento estomático e ao final do período experimental). Também foram avaliados os teores de carboidratos solúveis totais (CHS), aminoácidos livres (AA), proteína (PROT) e prolina (PRO) nas folhas e nas raízes, assim como alterações anatômicas. Os acessos apresentaram regularidade no período de fechamento estomático entre as regas, demonstrando diferenças intra-específicas. Houve correlação com as variáveis ambientais sugerindo que, além da água, o comportamento estomático dos acessos BGU 44 e BGU 68 sofreram influência da Tar, UR e DPV, enquanto que o acesso BGU 50 sofreu influência do PAR e o BGU 48 não se correlacionou com os outros fatores, indicando que a água foi o fator que exerceu maior influência neste acesso. Alterações anatômicas em resposta à seca foramobservadas na densidade de estômatos (DE), reduções no índice estomático (IE) e na abertura do ostíolo (AO). O acesso BGU 48 manteve as características anatômicas inalteradas. Houve uma inversão na proporção dos tecidos do acesso BGU 44 quando sob estresse, diminuindo a espessura do parênquima lacunoso e aumentando o parênquima paliçádico. O inverso ocorreu com o BGU 68 e os demais acessos permaneceram inalterados. O horário de menor Yw para a maioria dos acessos foi entre 8h e 12h. O Yw das plantas estressadas do BGU 44 e BGU 50 foi reduzido significativamente às 8h. O BGU 68 apresentou os valores mais elevados de Yw. O prolongamento do estresse provocou reduções nos teores de CHS nas folhas de todos os acessos. Houve aumento no teor de AA nas folhas dos BGU’s 44 e 48, enquanto que os BGU’s 50 e 68 reduziram 40% e 43%, respectivamente. Ao final do período experimental esse comportamento se manteve para o BGU 44 e o BGU 50. Não houve diferença significativa para os teores de PROT nas folhas, mas houve aumento de 50% nos teores de PRO, exceto para o BGU 50. Foram verificadas alterações na concentração de CHS, AA e PRO nas raízes, com diferença entre os acessos. Os acessos BGU 68 e BGU 50 foram os mais contrastantes em condições de seca. Para avaliar as respostas do umbuzeiro ao estresse salino, foi desenvolvido um experimento utilizando-se plantas propagadas por sementes. As plantas foram cultivadas em areia lavada, regadas com solução nutritiva de Hoagland & Arnon, sem e com adição de NaCl (25, 50, 75 e 100 mM). Avaliou-se o crescimento, o Yw, E e rs. O teor de Na+, K+, Cl-, carboidratos solúveis e aminoácidos livres foram dosados nos diversos órgãos da planta. A maioria das variáveis estudadas foi afetada em níveis de NaCl de 50 mM, reduzindo o número de folhas, a altura das plantas, o diâmetro do caule e a massa seca e aumentando a relação raiz/parte aérea (R/Pa). O potencial hídrico foliar antes do amanhecer (Ypd) foi reduzido nas plantas dos tratamentos 75 e 100 mM de NaCl. A concentração de Na+ e Cl- nas folhas aumentou em função dos níveis de NaCl aplicados, mas, o teor de K+ não foi afetado. Nos caules e raízes, houve uma saturação na retenção de Na+ e Cl- nos tratamentos acima de 50 mM. Os resultados desta pesquisa permite inferir que existem diferenças fisiológicas e anatômicas entre os acessos de umbuzeiro estudados; que eles respondem de forma diferente à seca intermitente; que a manutenção da turgescência foliar está relacionada à reserva de água nos xilopódios associado ao mecanismo de fechamento estomático eficiente e não ao acúmulo de solutos osmoticamente ativos, tanto em situação de seca como de salinidade no meio; devido à grande variação encontrada, o acúmulo de solutos orgânicos não demonstrou ser um mecanismo fisiológico indicador de tolerância à seca e a salinidade nesta espécie; o umbuzeiro tolera níveis de salinidade de até 50 mM de NaCl sem apresentar alterações fisiomorfológicas significativas na fase inicial do desenvolvimento._________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: Among the principal native fruit trees in Northeastern Brazil, especially those found in the semi-arid areas, the umbu tree (Spondias tuberosa Arruda) represents itself as an important alternative as it well accepted by consumers and is a good produce in dry environments. Thus, the fruit trade fair or through cooperatives provides a source of supplementary income for small farmers. However, this income can be compromised by harvesting and excessive deforestation, which has intensified each year. Concern with population reduction of this species and by anthropic, Brazilian Institute for the Semi-Arid Tropic has developed studies on seedlings production, cultivation, and genetic inheritance preservation recovering genotypes with distinct morphological characteristics and deployment of a germplasm active bank provide the most promising for small producers, in addition to contributing to the reforestation of the Caatinga with a native species. Of the climatic factors limiting fruit species production in the semi-arid northeast, drought is the main factor, also allied to the growing problem of soil salinization, which has worsened each year. The mechanisms used by umbu tree to tolerate drought is not well elucidated and the physiological response before soil salinity is not yet known. Thus, the present work aimed to evaluate the physiological responses of umbu tree to drought and salt stresses. To evaluate drought responses, a project was developed in green house conditions using four grafted genotypes classified as giant umbu (BGU 44, BGU 48, BGU 50 and BGU 68) in order to evaluate the alterations on stomatal behavior, anatomical parameters, water relations and some biochemical aspects induced by intermittent drought and the possible genotypical variations. Transpiration (E) and diffusive resistance (rs) were measured daily after the beginning of the stress treatments by withholding water. When plants presented stomatal closure, the vases were re-watered and the water withhold again. This cycle was repeated for a 31 period days. The leaf water potential (Yw) was measured in four-hour intervals during a 24-hour period at the moment of the first stomatal closure and at the end of the experimental period. Total soluble carbohydrates (CHS), free amino acids (AA), protein (PROT) and proline (PRO) in leaves and roots were also measured. Certain regularity in the stomatal closure was observed among the watering period, showing differences between the species. The correlation with environmental factors suggest that, besides the water, stomatal behavior of BGU 44 and BGU 68 were influenced by Tar, RH and VPD, while the access BGU 50 were influenced by PAR and BGU 48 had no correlation with these environmental factors, suggesting that the water exerted the major influence in this genotype. Anatomical alterations in response to drought on stomatal density (DE) and reductions on stomatal index (IE) and stomatal aperture size (AO) were observed. The access BGU 48 maintained its anatomical features unaltered. There was an inversion in tissue proportion in BGU 44 under stress conditions, reducing the thickness of the spongy parenchyma and increasing palisade parenchyma. The inverse occurred with BGU 68 and theremaining genotypes continued unchanged. The lower Yw time of most of the genotypes was between 8h and 12h. The Yw of the stressed plants of BGU 44 and BGU 50 reduced significantly at 8h. The highest Yw was observed to BGU 68. The stress prolongation induced reductions in CHS content in the leaves of all genotypes. There were increases in the leaves to AA in BGUs 44 and 48, while BGUs 50 and 68 were reduced by about 40% and 43% respectively. BGU 44 and BGU 50 kept this behavior at the end of the experimental period. Significant differences in PROT content were not observed, but there were increases of 50% in PRO, except to BGU 50. Alterations on CHS, AA and PRO contents in the roots were verified and varied among the different genotypes. BGU 68 and BGU 50 were the most contrasting genotypes. In order to evaluate the salt stress responses in umbu plants a project was developed using seedlings propagated by seeds. Plants were grown in washed sand with Hoagland & Arnon nutrient solution without salt and with 25, 50, 75 and 100mM NaCl. Growth, Yw, E and rs were then evaluated. Na+, K+, Cl-, soluble carbohydrates and free amino acid contents were measured in several plant organs. Most variables were affected with salinity above 50 mM NaCl showing decreases in: number of leaves, plant height, stems diameter and dry masses and increases in root to shoot ratio. Reductions in pre-dawn leaf water potential (Ypd) were observed in plants submitted to 75 and 100 mM NaCl. Salt levels applied increased Na+ and Cl- contents in leaves. However, K+ content was not affected. A saturation to retain Na+ and Cl- in stems and roots was verified in treatments above 50 mM NaCl. These results allow us to say that there are physiological and anatomical differences among umbu tree genotypes; genotypes respond differently to intermittent drought; the turgor maintenance in umbu tree is relative to water storage in the xylopodium associated with the efficient stomatal closure mechanism and not by osmotic active solutes accumulation in either drought or salt stress conditions; due to the great variation found, the organic solutes accumulations did not demonstrate to be a good physiological trait as indicator to droughtand salt-tolerance in umbu plants. This specie tolerates salt levels until 50 mM NaCl without showing significant physio-morphological alterations.
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Ácido Salicílico na Germinação de Brachiaria humidicola / Salicylic acid and Brachiaria humidicola germination

Zanet, Cauê 10 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T18:56:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao.pdf: 502487 bytes, checksum: bfc738d62eed60fc6f911a343aa6b5e6 (MD5) Previous issue date: 2011-11-10 / The aim of this work was to evaluate germination, seedling dry matterand germination speed index of Brachiaria humidicola treated with different doses of salicylic acid in two separate experiments. The experiment I consisted of five doses of salicylic acid 0.0, 69.05, 138.1, 207.15, 276.15 mg L-1 diluted in water. Seeds were immersed in solution with salicylic acid for one hour and dried out at room temperature for 24 hours. Seeds were not subjected to any sort of stress. In experiment II were used the best responses in experiment I (69.05, 138.1 mg L-1) and untreated seeds (dried) and soaked in water and then subjected to water stress. Seeds were assessed for for germination at different water potentials (0, -0.3, -0.6, -0.9 MPa) induced by mannitol. Salicylic acid did not improve seed performance when subjected to water stress and even water available. Dry seeds presented better results than any treatment tested. / O objetivo deste trabalho foi avaliar a germinação, a matéria seca de plântulas, e o índice de velocidade de germinação de sementes de Brachiaria humidicola tratadas com diferentes doses de ácido salicílico em dois experimentos distintos. O experimento I compreendeu cinco doses de ácido salicílico 0,0; 69,05, 138,1; 207,15; 276,15 mg L-1 do ácido diluído em água. As sementes foram submersas em solução com ácido salicílico por uma hora, e secas em temperatura ambiente por 24 horas. As sementes não foram submetidas a nenhum tipo de estresse. No experimento II foram utilizadas as melhores respostas obtidas no experimento I (69,05, 138,1 mg L-1 ) e sementes sem tratamento (secas) e embebidas em água, sendo então submetidas a estresse hídrico. As sementes foram avaliadas quanto ao teste de germinação em diferentes potenciais hídricos (0; -0,3; -0,6; -0,9 MPa), induzidos por manitol. O ácido salicílico não melhorou o desempenho das sementes quando submetidas ao estresse hídrico e mesmo com água disponível. Sementes secas apresentaram melhores resultados que qualquer tratamento testado.
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Ácido Salicílico na Germinação de Brachiaria humidicola / Salicylic acid and Brachiaria humidicola germination

Zanet, Cauê 10 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-18T17:51:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao.pdf: 502487 bytes, checksum: bfc738d62eed60fc6f911a343aa6b5e6 (MD5) Previous issue date: 2011-11-10 / The aim of this work was to evaluate germination, seedling dry matterand germination speed index of Brachiaria humidicola treated with different doses of salicylic acid in two separate experiments. The experiment I consisted of five doses of salicylic acid 0.0, 69.05, 138.1, 207.15, 276.15 mg L-1 diluted in water. Seeds were immersed in solution with salicylic acid for one hour and dried out at room temperature for 24 hours. Seeds were not subjected to any sort of stress. In experiment II were used the best responses in experiment I (69.05, 138.1 mg L-1) and untreated seeds (dried) and soaked in water and then subjected to water stress. Seeds were assessed for for germination at different water potentials (0, -0.3, -0.6, -0.9 MPa) induced by mannitol. Salicylic acid did not improve seed performance when subjected to water stress and even water available. Dry seeds presented better results than any treatment tested. / O objetivo deste trabalho foi avaliar a germinação, a matéria seca de plântulas, e o índice de velocidade de germinação de sementes de Brachiaria humidicola tratadas com diferentes doses de ácido salicílico em dois experimentos distintos. O experimento I compreendeu cinco doses de ácido salicílico 0,0; 69,05, 138,1; 207,15; 276,15 mg L-1 do ácido diluído em água. As sementes foram submersas em solução com ácido salicílico por uma hora, e secas em temperatura ambiente por 24 horas. As sementes não foram submetidas a nenhum tipo de estresse. No experimento II foram utilizadas as melhores respostas obtidas no experimento I (69,05, 138,1 mg L-1 ) e sementes sem tratamento (secas) e embebidas em água, sendo então submetidas a estresse hídrico. As sementes foram avaliadas quanto ao teste de germinação em diferentes potenciais hídricos (0; -0,3; -0,6; -0,9 MPa), induzidos por manitol. O ácido salicílico não melhorou o desempenho das sementes quando submetidas ao estresse hídrico e mesmo com água disponível. Sementes secas apresentaram melhores resultados que qualquer tratamento testado.
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Respuestas morfo-fisiológicas de los vástagos y rebrotes en cepas de Peumus boldus Mol. según intensidad de corta, en la comuna de Olmué, Región de Valparaíso

Alvarado Barrera, Nicole Andrea January 2017 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Ingeniero Forestal / Peumus boldus Mol. (Boldo), es una especie endémica y característica del bosque esclerófilo. Su potencial económico está relacionado con la comercialización de sus hojas. El problema asociado a este mercado tiene relación con la sostenibilidad del recurso en el tiempo. Considerando su potencial económico, se evaluaron las respuestas morfo-fisiológicas en rebrotes nuevos y vástagos remanentes, según intensidad de corta, en la Comuna de Olmué, Región de Valparaíso. Se establecieron tres parcelas de 0,2 hectáreas cada una, donde se midieron: número de vástagos por cepa, DAP de los vástagos por cepa y área basal a nivel de cepa. De las tres parcelas, una corresponde a una parcela control y las dos parcelas restantes fueron cosechadas parcialmente. Se seleccionaron 12 cepas control y 12 cepas intervenidas. Las variables hídricas medidas fueron: potencial hídrico de la hoja (a pre-alba (ΨA) y al mediodía (ΨMD)) y contenido hídrico relativo de la hoja (a pre-alba (CHRA) y al mediodía (CHRMD). Para la caracterización del crecimiento de rebrotes se midieron el DAC y altura, y para la evaluación del crecimiento de los vástagos remanentes se midió el DAP de todos los vástagos por cepa. Para estimar la biomasa de rebrotes, se construyeron modelos de regresión utilizando el peso seco de 20 rebrotes y las variables predictoras DAC y altura. Para estimar la biomasa de los vástagos remanentes, se emplearon funciones de biomasa determinadas por Durán (2005). Por último, se analizó la acumulación de biomasa aérea total de boldo en cepas control y cepas intervenidas para un período de evaluación de un año. Los resultados muestran que el bosque con presencia de boldo presentó una densidad promedio de 207 cepas/ha correspondientes a un Gha inicial de 5,06 m2/ha. Las cepas presentaban en promedio nueve vástagos que, en su mayoría eran menores a 5 cm de DAP. Luego de la cosecha, Gha se redujo a 4,45 m2/ha. El potencial hídrico a pre-alba (ΨA), mostró diferencias significativas entre el tratamiento control y el tratamiento intervención (vástagos y rebrotes). A su vez el potencial hídrico a mediodía (ΨMD) siguió la misma tendencia presentada en ΨA. Al comparar el potencial hídrico dentro de los tratamientos, se observaron diferencias significativas en los tres casos estudiados. Con respecto al contenido hídrico relativo (CHR), se observaron diferencias significativas para el tratamiento control y el de intervención de vástagos tanto en pre-alba como en mediodía. Dentro del tratamiento sólo se observaron diferencias significativas en el tratamiento de intervención de vástagos, en donde en la medición del mediodía se presenta un CHR menor al observado a pre-alba. En el crecimiento de rebrotes el DAC y la altura presentaron un promedio de 4,8 mm y 34,1 cm respectivamente. El diámetro a la altura del cuello (DAC) tuvo una variación entre 1,1 mm y 15,1 mm, mientras que la altura presente en los rebrotes tomó valores entre los 0,40 cm y los 168 cm. En el crecimiento de vástagos remanentes las cepas control presentaron un incremento en DAP de 0,1 cm mientras que las cepas intervenidas presentaron un incremento de 1,1 cm. Para estimar la biomasa aérea de rebrotes, se estableció el DAC como la mejor variable predictora y se obtuvo una producción de biomasa aérea total de rebrotes de 1,03 kg y por componente (hojas y tallo) de 0,187 kg y 0,523 kg respectivamente a nivel de individuo. Para la biomasa aérea de vástagos remanentes, el componente más representativo fue el fuste, seguido por la biomasa foliar. El crecimiento inicial de boldo mostró una baja recuperación de la biomasa total en cepas con cosecha parcial al final del primer año de crecimiento, por lo que la sostenibilidad de la producción de hoja de boldo no se encontraría asegurada. / Peumus boldus Mol. (Boldo), is an endemic species characteristic of the sclerophyllous forest. Its economic potential is related to the commercialization of its leaves. However, the problem associated with this market has to do with the sustainability of the resource over time. Considering its economic potential, the morpho-physiological responses in new shoots and remaining stems were evaluated, according to the intensity of cutting, in the Olmué Commune, Valparaíso Region. Three plots of 0,2 hectares each were established, where they were measured: number of stems per strain, DBH of stems per strain and basal area at strain level. Of the three plots, one corresponds to a control plot and the remaining two plots were partially harvested. Were selected 12 strains control and 12 partial harvest. The water variables measured were: leaf water potential (pre-dawn (ΨA) and noon (ΨMD)) and relative leaf relative water content (pre-dawn (RWCA) and noon (RWCMD). For the characterization of the growth of sprouts, the DRC and height were measured, and for the evaluation of the growth of the remaining shoots the DBH of all the shoots per strain was measured. To estimate the biomass of sprouts, regression models were constructed using the dry weight of 20 sprouts and the predictor variables DRC and height. To estimate the biomass of the remaining shoots, the biomass functions determined by Durán (2005) were used. Once the total aerial and component biomass was determined, the accumulation of total aerial biomass of boldo in control strains and strains intervened for an evaluation period of one year. The results showed that the forest with presence of boldo had an average density of 207 strains/ha corresponding to an initial basal area per hectare of 5,06 m2/ha. The strains showed on average nine stems, which were mostly smaller than 5 cm of DBH. After harvest, basal area per hectare was reduced to 4,45 m2/ha. The pre-dawn water potential (ΨA) showed significant differences between the control treatment and the intervention treatment (stems and sprouts). In turn the water potential at noon (ΨMD) followed the same trend presented in ΨA. When comparing the water potential within the treatments, significant differences were observed in the three cases studied. Regarding the relative water content (RWC), significant differences were observed for the control treatment and for the intervention of stems in both pre-dawn and noon. Within the treatment only significant differences were observed in the intervention treatment of stems, where in the noon measurement a lower RWC is present compared to pre-dawn. In the growth of sprouts the DRC and height presented an average of 4,8 mm and 34,1 cm respectively. The diameter at root collar height (DRC) had a variation between 1,1 mm and 15,1 mm, while the height present in the sprouts took values between 0,40 cm and 168 cm. In the growth of remnant stems the control strains had an increase in DBH of 0,1 cm while the intervened strains showed an increase of 1,1 cm. To estimate the aerial biomass of sprouts, DRC was established as the best predictor variable and a total aerial biomass production of 1,03 kg and per component (leaf and stem) of 0,187 kg and 0,523 kg respectively at the individual level. For the aerial biomass of remnant stems, the most representative component was the stem, followed by the leaf biomass. The initial growth of boldo showed a low recovery of the total biomass in strains with partial harvest at the end of the first year of growth, reason why the sustainability of the production of boldo leaf would not be assured.
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Efeito do manejo da palha da cana-de-açúcar nas propriedades físico-hídricas de um solo. / Effect of sugarcane trash management on physical and hydrological soil properties.

Timm, Luís Carlos 19 April 2002 (has links)
Diferentes práticas de manejo da cultura de cana-de-açúcar foram estudadas por meio da avaliação de propriedades físico-hídricas do solo. Os principais aspectos avaliados foram as variações da umidade do solo, temperatura do solo, fluxo de água no solo, armazenamento da água no solo e escoamento de superficial durante um período de dois anos, um de cana-planta e um de soqueira. As diferentes práticas de manejo foram: i. entrelinha com solo nu; ii. presença de cobertura vegetal na superfície do solo (palhas + ponteiros) após a colheita; e iii. presença de resíduos na superfície do solo provenientes da queima da cana antes da colheita. Algumas variáveis foram amostradas ao longo de uma transeção de 84 pontos, com o objetivo de aplicar técnicas geoestatísticas e a abordagem de espaço de estados. O efeito da cobertura vegetal na superfície do solo, como uma conseqüência da adoção da nova prática de colheita sem queima prévia da cana, reduziu as temperaturas médias na camada superficial do solo na ordem de 7 o C, evitando picos de temperatura na superfície durante o período inicial de estabelecimento da cana soca. A cobertura vegetal, contudo, afetou negativamente o desenvolvimento da cultura reduzindo o número de colmos e seu peso úmido, no presente estudo em torno de 13 %. Por outro lado, a presença da cobertura vegetal não afetou nenhum dos seguintes componentes do balanço hídrico: escoamento superficial, fluxo de água no solo no limite inferior do volume de solo em estudo e o armazenamento de água no solo, sendo o estabelecimento do balanço hídrico da cultura de cana-de-açúcar, prevalecendo estas condições, problemático principalmente devido ao fato de que o escoamento superficial e os fluxos de água no limite inferior do volume de solo considerado foram fortemente afetados pela variabilidade espacial do solo. A análise de espaço de estados aplicada à dados de umidade e temperatura do solo coletados ao longo da transeção espacial de 84 pontos, sugeriu que, em muitas situações, devido ao fato de que os dados de temperatura do solo são mais fáceis e mais rápidos de serem obtidos no campo de que os de umidade, uma medida poderia substituir a outra. Quando esta análise foi aplicada à dados de umidade do solo, matéria orgânica do solo, conteúdo de argila e estabilidade de agregados coletados ao longo da mesma transeção, foi possível identificar como uma variável se relaciona ao comportamento local de outras variáveis e estocasticamente quantificar este relacionamento, levando em consideração os erros associados às observações e ao modelo. Devido a isto, a análise de espaço de estados é uma ferramenta analítica aplicável sob condições locais no campo, podendo, potencialmente, ajudar os agricultores no manejo adequado do solo e dos recursos naturais para o aumento da produção e, simultaneamente, a qualidade do meio ambiente. / Different practices of sugarcane trash management were studied by the evaluation of soil physical and hydrological properties. The main aspects evaluated were changes in soil water content, soil temperature, soil water fluxes, soil water storage and run-off during a period of two years, corresponding to the planted sugarcane crop and the first ratoon crop. The different management practices were: i. interrow with bare soil; ii. trash mulching, maintaining harvest residues (straw + tips) on soil surface; iii. soil with residues of trash burning prior harvest. Some variables were also collected along a 84 point transect aiming to apply geostatistical techniques and state-space approach. The effect of soil surface mulching in sugarcane ratoon crops, as a consequence of the adoption of new harvest practices with no straw burning, can reduce average soil surface layer temperatures by about 7 o C, avoiding peak surface temperatures during the initial period of the ratoon crop establishment. The mulch can, however, affect negatively the crop development reducing the number of stalks and their weight, in the present case by about 13%. On the other hand, mulching did not affect any of the following water balance components: run-off, soil water fluxes at the lower soil volume limit, and soil water storage. The establishment of the water balance of the sugarcane crop, under these prevailing conditions, was problematic mainly due to the run-off and soil water flux components which were strongly affected by soil spatial variability. The state-space approach applied to soil water content and soil temperature data along the 84 point transect suggested that, in many situations, since temperature measurements are easier and quicker to be measured than those of soil water content, one measurement could replace the other. On the other hand, when the state-space analysis was applied to soil water content, soil organic matter, clay content and aggregate stability data set along the same transect, it was possible to identify a variable that relates to the local behavior of several variables and stochastically quantify that relationship accounting for both, measurement and model errors. Due to the fact that the state-space approach is an analytical tool applicable to local field conditions, it potentially helps farmers to manage soil and soil resources adequately to maximize crop production and to simultaneously improve the quality of the local environment.
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Influência da disponibilidade hídrica no crescimento inicial do cafeeiro conilon / Influence of the water readiness in the initial growth of the coffee plant conilon

Dardengo, Maria Christina Junger Delôgo 24 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:04:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_chris.pdf: 2110899 bytes, checksum: 589457df1d7b33218ca52d383800ff09 (MD5) Previous issue date: 2006-02-24 / The objective of this work was to evaluate the influence of the soil humidity in the field capacity in the tensions of 0,006 MPa (FC1), 0,010 MPa (FC2) and 0,033 MPa (FC3) and of different levels of water deficits (WD 0%, WD 33% and WD 67%) in the initial growth of the coffee plant conilon and in the leaf water potential measured in the anti-morning, in a Red-Yellow Oxisol (OR) and Red-Yellow Ultisol (URY). The experiment was let vegetation home, being cultivated the plants in vases of 12 liters during 255 days. The adopted experimental design was randomized entirely, mounted in outline of subdivided portions, with three repetitions for each soil. The growth evaluations were achieved each 60 days and the analyzed data by the surface technique of answering. The tenor of soil humidity in the field capacity varies with the adopted tension in its determination. The growth of the coffee plant conilon in WD 0% was higher to the obtained in the water deficits of 33% and 67% of OR and URY. The largest growth of the culture was observed in FC2 of OR and in FC1 of URY. The smallest growth was obtained in the water deficits of the certain field capacity in the tension of 0,033 MPa (FC3) of OR and URY, what unfeasible its adoption in the estimate of the irrigation sheet, being used the camera of pressure of Richards. The x leaf water potential anti-morning (Ψam) showed to be a good indicator of the degree of hydration of the plants. The largest hydration to foliate was observed in WD 0%, being in CC2 for OR (Ψam = -0,17 MPa), being the water kept by the soil to a potential matric (Ψm) of -0,010 MPa and in CC1 for URY (Ψam = -0,33 MPa), which Ψm was the -0,006 MPa. To smallest hydration happened in WD 67% and in the FC3, also for OR (Ψam = -0,68 MPa) as for URY (Ψam = -1,3 MPa), being the water kept of Ψm of -0,20 MPa, for both soils. In WD 33% and WD 67% in the levels of the capacity of field of OR and URY, they were verified a reduction in the values leaf area, height and diameter of the stem of the plants. The accumulation of total dry matter and leaf water potential anti-morning observed in OR were superior to the of URY, in all of the levels of the field capacity and water deficits, resulting in the larger initial growth of the coffee plant conilon in this soil. / O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da umidade do solo na capacidade de campo determinada nas tensões de 0,006 MPa (CC1), 0,010 MPa (CC2) e 0,033 MPa (CC3) e de diferentes níveis de déficits hídricos (DH 0%, DH 33% e DH 67%), no crescimento inicial do cafeeiro conilon e no potencial hídrico foliar medido na antemanhã, em um Latossolo Vermelho-Amarelo (LV) e Argissolo Vermelho-Amarelo (PVA). O experimento foi conduzido em casa de vegetação, cultivando-se as plantas em vasos de 12 litros durante 255 dias. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, distribuído em esquema de parcelas subdivididas, com três repetições para cada solo. As avaliações de crescimento foram realizadas a cada 60 dias e os dados analisados pela técnica de superfície de resposta. O teor de umidade do solo na capacidade de campo varia com a tensão adotada em sua determinação. O crescimento do cafeeiro conilon em DH 0% foi superior aos obtidos nos déficits hídricos de 33% e 67% do LV e do PVA. O maior crescimento da cultura foi observado na CC2 do LV e na CC1 do PVA. O menor crescimento foi obtido nos déficits hídricos da capacidade de campo determinada na tensão de 0,003 MPa (CC3) do LV e do PVA, o que inviabiliza a sua viii adoção na estimativa da lâmina de irrigação, utilizando-se a câmara de pressão de Richards. O potencial hídrico foliar antemanhã (Ψam) mostrou-se bom indicador do grau de hidratação das plantas. A maior hidratação foliar foi observada em DH 0%, sendo para o LV na CC2 (Ψam= -0,17 MPa), estando a água retida pelo solo a um potencial matricial (Ψm) de -0,010 MPa, e para o PVA na CC1 (Ψam = -0,33 MPa), cujo Ψm foi de -0,006 MPa. A menor hidratação ocorreu em DH 67% na CC3 tanto para o LV (Ψam = -0,68 MPa) como para o PVA (Ψam = -1,30 MPa), estando a água retida a um Ψm de -0,20 MPa, para ambos os solos. Em DH 33% e DH 67% nos níveis de capacidade de campo do LV e do PVA, foram verificadas reduções nos valores da área foliar, altura e diâmetro do caule das plantas. O acúmulo de matéria seca total e potencial hídrico foliar antemanhã observados no LV foram superiores aos do PVA, em todos os níveis de capacidade de campo e déficits hídricos, resultando em maior crescimento inicial do cafeeiro conilon, neste solo.

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