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PrevalÃncia de co-infecÃÃo pelos vÃrus linfotrÃpico de cÃlulas T humanas do adulto â HTLV e vÃrus da imunodeficÃncia adquirida â HIV, no Cearà / Prevalence of co-infection with human T-lymphotropic adult - HTLV and acquired immunodeficiency virus - HIV, CearÃ

Leila Maria Machado Bezerra 16 July 2003 (has links)
No Brasil vÃrios estudos demonstraram prevalÃncia de coinfecÃÃo pelos vÃrus linfotrÃpico de cÃlulas T humanas â HTLV e vÃrus da imunodeficiÃncia humana â HIV, dentre grupos especÃficos de indivÃduos, que variou de 0,58% a 11,4%. O CearÃ, segundo dados anteriores, representa dentre os Estados do Nordeste, uma Ãrea de baixa endemicidade para a infecÃÃo pelos vÃrus HTLV. Este estudo tem por objetivo estudar aspectos clÃnicos e epidemiolÃgicos da coinfecÃÃo por HTLV e HIV, em Hospital de referÃncia para tratamento de pacientes com HIV do CearÃ. Este estudo à descritivo, do tipo transversal, realizado no perÃodo de maio de 2001 a outubro de 2002. Foram colhidas 420 amostras de sangue de pacientes soropositivos ao HIV, confirmados por Elisa e Western Blot que posteriormente foram testadas para HTLV-I/II, no Centro de Hematologia do Cearà â HEMOCE. Entrevistou-se 337 pacientes e pesquisou-se 165 prontuÃrios mÃdicos para obtenÃÃo de informaÃÃes referentes à dados sÃcio-econÃmicos, fatores de risco para HTLV, prÃticas sexuais e aspectos clÃnicos. Os resultados revelaram valor de soroprevalÃncia geral de 0,95%, distribuÃdos em 0,23% de HIV-HTLV-I e 0,47% de HIV-HTLV-II, seguido de 01 (0,23%) amostra com sorologia indeterminada. NÃo foi evidenciada concomitÃncia de infecÃÃo pelos vÃrus HTLV-I e HTLV-II. A populaÃÃo estudada concentrou maior nÃmero de pacientes na faixa etÃria de 30 a 39 anos, era predominantemente de baixa renda (67,6%), menor grau de escolaridade (44,8%) e constituÃda na sua maioria por heterossexuais (67,8%). Quanto Ãs manifestaÃÃes clÃnicas pesquisadas em 119 indivÃduos, 105 (88,2%) manifestaram doenÃa intercorrente e 14 (11,8%) foram assintomÃticos, sendo 111 (93,27%) com definiÃÃo para diagnÃstico de AIDS. Um percentual elevado dos entrevistados amamentou (38,5%), sendo baixa a exposiÃÃo ao uso de tatuagem (12,2%) e a transfusÃo de sangue (15,9%). Foi notada que a escassez no uso de drogas intravenosas (4,8%), um menor nÃmero de negros (5,6%) e maior nÃmero de preferÃncia heterossexual (67,8%), poderiam ser os principais fatores apontados como responsÃveis pela baixa prevalÃncia encontrada em nosso Estado. / Several studies carried out in Brazil have shown a serum-prevalence rate of HIV / HTLV (Human Immunodeficiency - virus / Human T-Lymphotropic virus) co-infection of 0.58% to 11.4% among specific groups of individuals. Based on previous data, the State of Cearà is considered an area of low HTLV prevalence in the northeastern Brasil. This study evaluated the clinical and epidemiological aspects of the HIV / HTLV co-infection in a reference hospital for the treatment of HIV infected patients in CearÃ. A descriptive, cross sectional study was performed, in the period of May of 2001 to October of 2002. Blood samples were randomly collected from 420 HIV-positive patients, through Elisa and Western Blot tests, that later were serologically tested for HTLV-I/II in the Hematological Center of Cearà - HEMOCE. Interviews were done in 337 patients and 165 files were searched for socio-economic, risk factors for HTLV, sexual practice and clinical aspects. The results confirmed a general seroprevalence value of 0.95%, distributed as 0.23% of HIV-HTLV-I and 0.47% of HIV-HTLV-II, followed by one (0.23%) sample of undetermined serology. Concomitant infection was not evidenced by the viruses HTLV-I and HTLV-II. The population studied was more frequently 30 to 39 years old, had predominantly lower income (67.6%) and educational (44.8%) levels and were heterosexual mainly (67,8%). In 119 patients evaluated, 105 (88.2%) complained of HIV-related diseases, 14 (11.8%) were asymptomatic and 111 (93.3%) were diagnosed with AIDS. An elevated percentage was breast fed (38.5%), few had had tattoos (12.2%), and also did receive blood products (15,9%). The scarce use of intravenous drugs (4.8%), the few numbers of black individuals (5.6%) and higher numbers of heterosexuals (67.8%), were pointed as possible reasons for the low HTLV prevalence found in this research.
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HTLV-I: the way to in-vitro transformation of a CD4+ T cell line

Akl, Haidar January 2008 (has links)
Doctorat en Sciences médicales / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Estudo das infecções pelo HTLV-I e pelo HTLV-II como fatores prognósticos em uma coorte de portadores do HIV acompanhados em Santos-SP / Study on infections caused by HTLV-I and HTLV-II as prognostic factors in a cohort of HIV-positive patients followed up in Santos-SP

Etzel, Arnaldo 06 August 2004 (has links)
s retrovírus humanos incluem o vírus da imunodeficiência humana (HIV), agente causal da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), e os vírus linfotrópicos de células T humanas do tipo I (HTLV-I) e do tipo II (HTLV-II), estes associados etiologicamente a doenças de natureza linfoproliferativa e/ou neurodegenerativa. Apresentam as mesmas formas de transmissão, resultando em fatores comuns de risco e em sobreposição de populações expostas. Embora os três vírus sejam linfotrópicos, o HIV se apresenta com altas taxas de replicação e proporciona a morte celular em todos os estágios da infecção, enquanto o HTLV-I e o HTLV-II podem causar proliferação e eventualmente transformação celular. O efeito do HTLV-I e do HTLV-II sobre o sistema imunológico como um dos fatores que interferem na evolução da AIDS envolve um grande interesse e ainda é motivo de controvérsia. Pesquisas in vitro sugerem que o HTLV-I e o HTLV-II podem aumentar a replicação e a expressão do HIV. Alguns estudos clínico-epidemiológicos apontam na direção de que exista efeito da concomitância das infecções pelo HIV e pelo HTLV-I ou pelo HTLV-II sobre a evolução da progressão da AIDS. Em um estudo anterior, desenvolvido entre portadores do HIV atendidos no Centro de Referência em AIDS de Santos-SP, observou-se uma soroprevalência de 6,0% da infecção pelo HTLV-I e de 7,4% pelo HTLV-II, o que poderia justificar a investigação de possível modificação na evolução da história natural da infecção pelo HIV nesses pacientes co-infectados. O presente trabalho foi desenvolvido, como um estudo de coorte retrospectiva, visando a avaliar o tempo de sobrevida dos portadores do HIV na população estudada e sua associação com as infecções pelo HTLV-I e pelo HTLV-II, bem como com outros fatores prognósticos e marcadores de progressão. Dos 495 portadores do HIV acompanhados entre 1997 e 2002, em um número total de 23.031,5 pacientes-mês, foi observado que 145 pacientes evoluíram para o óbito em decorrência da AIDS. A análise multivariada pelo modelo dos riscos proporcionais de Cox indicou que o tempo de evolução para o óbito por AIDS na população estudada foi associado de forma independente à raça negra (HR ajustado 1,50 - IC 95% 1,03-2,17), com menos de três anos de escolaridade formal (HR ajustado 1,90 - IC 95% 1,12-3,25), com os linfócitos CD4+ em número inferior a 200 células/mm³ no início do estudo (HR ajustado 4,44 - IC 95% 2,70-7,31), com a classificação CDC em categoria B ou C no início do estudo (HR ajustado 3,63 - IC 95% 1,54-8,56), com a soropositividade anti-HTLV-I (HR ajustado 1,95 - IC 95% 1,08-3,52), com a soropositividade anti-HCV (HR ajustado 1,76 - IC 95% 1,20-2,60) e com o uso de esquemas terapêuticos altamente ativos (HAART) em menos de 50% do tempo de seguimento (HR ajustado 2,36 - IC 95% 1,61-3,45). Não houve associação significativa com a soropositividade anti-HTLV-II. O estudo reforça as evidências de que a infecção pelo HTLV-I constitui um fator prognóstico de menor sobrevida em portadores do HIV / Human retroviruses include the human immunodeficiency virus (HIV), etiologic agent of the acquired immunodeficiency syndrome (AIDS), and also the human T-cell lymphotropic virus types I (HTLV-I) and II (HTLV-II), which can cause lymphoproliferative and/or neurodegenerative diseases. The three retroviruses present similar transmission patterns and share common risk factors resulting in overlap of exposed populations. Although these retroviruses are all lymphotropic, HIV has a high replication rate and induces cell death throughout the course of infection, whereas HTLV-I and HTLV-II can cause cell proliferation and occasionally cell transformation. HTLV-I and HTLV-II effects on the immune system and their interference in the progression of AIDS is a matter of great interest and still controversial. In vitro studies suggest that HTLV-I and HTLV-II may increase the replication and expression of HIV. Clinical epidemiologic studies indicate possible effects of simultaneous infections by HIV and HTLV-I or HTLV-II on the progression of AIDS. In a previous study, carried out among HIV-positive patients treated at an AIDS center in Santos - SP (Centro de Referência em AIDS de Santos), a seroprevalence of 6.0% for HTLV-I and of 7.4% for HTLV-II infections was observed, what enables further investigation on a possible modification in the progression of HIV disease in co-infected patients. This study was carried out with a retrospective cohort design, aimed at evaluating the survival time of HIV-positive patients in the studied group and its association with HTLV-I and HTLV-II infections, as well as with other prognostic factors and progression markers. Four hundred and ninety-five patients were monitored between 1997 and 2002. In this period, in a total of 23,031.5 patients/month, 145 AIDS related deaths were reported. Multivariate analysis using Cox proportional hazards model showed AIDS to be associated in the studied group with the following variables: black race (adjusted HR 1.50 - 95% CI 1.03-2.17), less than three-year education (adjusted HR 1.90 - 95% CI 1.12-3.25), less than 200 CD4+ baseline cells/mm3 (adjusted HR 4.44 - 95% CI 2.70-7.31), CDC classification B or C at study onset (adjusted HR 3.63 - 95% CI 1.54-8.56), anti-HTLV-I seropositivity (adjusted HR 1.95 - 95% CI 1.08-3.52), anti-HCV seropositivity (adjusted HR 1.76 - 95% CI 1.20-2.60), use of Highly Active Antiretroviral Therapy (HAART) in less than 50% of follow-up (adjusted HR 2.36 - 95% CI 1.61-3.45). There was no significant association with anti-HTLV-II seropositivity. This study provides further evidence that HTLV-I infection is a prognostic factor leading to reduced survival time of HIV-infected individuals
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Estudo das infecções pelo HTLV-I e pelo HTLV-II como fatores prognósticos em uma coorte de portadores do HIV acompanhados em Santos-SP / Study on infections caused by HTLV-I and HTLV-II as prognostic factors in a cohort of HIV-positive patients followed up in Santos-SP

Arnaldo Etzel 06 August 2004 (has links)
s retrovírus humanos incluem o vírus da imunodeficiência humana (HIV), agente causal da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), e os vírus linfotrópicos de células T humanas do tipo I (HTLV-I) e do tipo II (HTLV-II), estes associados etiologicamente a doenças de natureza linfoproliferativa e/ou neurodegenerativa. Apresentam as mesmas formas de transmissão, resultando em fatores comuns de risco e em sobreposição de populações expostas. Embora os três vírus sejam linfotrópicos, o HIV se apresenta com altas taxas de replicação e proporciona a morte celular em todos os estágios da infecção, enquanto o HTLV-I e o HTLV-II podem causar proliferação e eventualmente transformação celular. O efeito do HTLV-I e do HTLV-II sobre o sistema imunológico como um dos fatores que interferem na evolução da AIDS envolve um grande interesse e ainda é motivo de controvérsia. Pesquisas in vitro sugerem que o HTLV-I e o HTLV-II podem aumentar a replicação e a expressão do HIV. Alguns estudos clínico-epidemiológicos apontam na direção de que exista efeito da concomitância das infecções pelo HIV e pelo HTLV-I ou pelo HTLV-II sobre a evolução da progressão da AIDS. Em um estudo anterior, desenvolvido entre portadores do HIV atendidos no Centro de Referência em AIDS de Santos-SP, observou-se uma soroprevalência de 6,0% da infecção pelo HTLV-I e de 7,4% pelo HTLV-II, o que poderia justificar a investigação de possível modificação na evolução da história natural da infecção pelo HIV nesses pacientes co-infectados. O presente trabalho foi desenvolvido, como um estudo de coorte retrospectiva, visando a avaliar o tempo de sobrevida dos portadores do HIV na população estudada e sua associação com as infecções pelo HTLV-I e pelo HTLV-II, bem como com outros fatores prognósticos e marcadores de progressão. Dos 495 portadores do HIV acompanhados entre 1997 e 2002, em um número total de 23.031,5 pacientes-mês, foi observado que 145 pacientes evoluíram para o óbito em decorrência da AIDS. A análise multivariada pelo modelo dos riscos proporcionais de Cox indicou que o tempo de evolução para o óbito por AIDS na população estudada foi associado de forma independente à raça negra (HR ajustado 1,50 - IC 95% 1,03-2,17), com menos de três anos de escolaridade formal (HR ajustado 1,90 - IC 95% 1,12-3,25), com os linfócitos CD4+ em número inferior a 200 células/mm³ no início do estudo (HR ajustado 4,44 - IC 95% 2,70-7,31), com a classificação CDC em categoria B ou C no início do estudo (HR ajustado 3,63 - IC 95% 1,54-8,56), com a soropositividade anti-HTLV-I (HR ajustado 1,95 - IC 95% 1,08-3,52), com a soropositividade anti-HCV (HR ajustado 1,76 - IC 95% 1,20-2,60) e com o uso de esquemas terapêuticos altamente ativos (HAART) em menos de 50% do tempo de seguimento (HR ajustado 2,36 - IC 95% 1,61-3,45). Não houve associação significativa com a soropositividade anti-HTLV-II. O estudo reforça as evidências de que a infecção pelo HTLV-I constitui um fator prognóstico de menor sobrevida em portadores do HIV / Human retroviruses include the human immunodeficiency virus (HIV), etiologic agent of the acquired immunodeficiency syndrome (AIDS), and also the human T-cell lymphotropic virus types I (HTLV-I) and II (HTLV-II), which can cause lymphoproliferative and/or neurodegenerative diseases. The three retroviruses present similar transmission patterns and share common risk factors resulting in overlap of exposed populations. Although these retroviruses are all lymphotropic, HIV has a high replication rate and induces cell death throughout the course of infection, whereas HTLV-I and HTLV-II can cause cell proliferation and occasionally cell transformation. HTLV-I and HTLV-II effects on the immune system and their interference in the progression of AIDS is a matter of great interest and still controversial. In vitro studies suggest that HTLV-I and HTLV-II may increase the replication and expression of HIV. Clinical epidemiologic studies indicate possible effects of simultaneous infections by HIV and HTLV-I or HTLV-II on the progression of AIDS. In a previous study, carried out among HIV-positive patients treated at an AIDS center in Santos - SP (Centro de Referência em AIDS de Santos), a seroprevalence of 6.0% for HTLV-I and of 7.4% for HTLV-II infections was observed, what enables further investigation on a possible modification in the progression of HIV disease in co-infected patients. This study was carried out with a retrospective cohort design, aimed at evaluating the survival time of HIV-positive patients in the studied group and its association with HTLV-I and HTLV-II infections, as well as with other prognostic factors and progression markers. Four hundred and ninety-five patients were monitored between 1997 and 2002. In this period, in a total of 23,031.5 patients/month, 145 AIDS related deaths were reported. Multivariate analysis using Cox proportional hazards model showed AIDS to be associated in the studied group with the following variables: black race (adjusted HR 1.50 - 95% CI 1.03-2.17), less than three-year education (adjusted HR 1.90 - 95% CI 1.12-3.25), less than 200 CD4+ baseline cells/mm3 (adjusted HR 4.44 - 95% CI 2.70-7.31), CDC classification B or C at study onset (adjusted HR 3.63 - 95% CI 1.54-8.56), anti-HTLV-I seropositivity (adjusted HR 1.95 - 95% CI 1.08-3.52), anti-HCV seropositivity (adjusted HR 1.76 - 95% CI 1.20-2.60), use of Highly Active Antiretroviral Therapy (HAART) in less than 50% of follow-up (adjusted HR 2.36 - 95% CI 1.61-3.45). There was no significant association with anti-HTLV-II seropositivity. This study provides further evidence that HTLV-I infection is a prognostic factor leading to reduced survival time of HIV-infected individuals
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Next-generation transcriptome analysis of deltaretrovirus induced leukemia: from microRNAs to macroRNAs / Etude du transcriptome des leucémies induites par les delta-rétrovirus par séquençage à haut débit: de microARNs à macroARNs

Rosewick, Nicolas 03 April 2015 (has links)
Plus de 20 million de personnes à travers le monde sont infectées par le virus T-lymphotrope humain de type 1 (HTLV-1), causant des leucémies à cellules T dans ~5 % des individus infectés. Le virus de la leucémie bovine (BLV), structurellement et fonctionnellement proche de HTLV-1, induit des leucémies à cellules B dans des modèles animaux suite à une infection naturelle (bovin) ou expérimentale (mouton). Les mécanismes moléculaires responsables du potentiel oncogène de ces deux virus restent largement incompris. Dans les deux maladies, leucémies T chez l’homme, leucémies B chez l’animal, le site intégration du virus dans les cellules leucémiques est très variable. Il est donc généralement admis que le potentiel oncogène du provirus est principalement lié à l’activité de l’oncoprotéine virale Tax. De manière paradoxale cependant, ni HTLV-1 ni BLV n’expriment de protéines virales au stade tumoral. Dans ce travail, nous avons étudié le transcriptome non codant des leucémies induites par BLV et HTLV-1 par séquençage à haut débit. Dans la première partie, nous démontrons que le provirus BLV n’est en fait pas silencieux dans les cellules tumorales. BLV produit un ensemble de dix microARNs (miRNAs) très abondants et extrêmement conservés dans toutes les tumeurs. Cette observation constitue la première description de miRNAs encodés par un rétrovirus. Les microARNs encodés par BLV sont transcrits par la RNA Polymérase III, stratégie qui permet leur production de façon indépendante de celle des messagers viraux ainsi que leur expression abondante dans le contexte tumoral caractérisé par l’absence d’activité RNA Polymérase II. Nous avons ensuite montré que, comme HTLV-1, BLV produit des transcrits encodés par le brin négatif du provirus. L’analyse par séquençage ARN à haut débit (RNA-Seq) de tumeurs induites par BLV montre l’absence d’expression virale à partir du promoteur viral situé dans le LTR 5’. Cependant, elle révèle la présence de deux transcrits viraux anti-sens non codants (AS1 et AS2) produits par le LTR 3’. Nous avons identifié ces transcrits dans toutes les tumeurs BLV analysées. Enfin, l’analyse RNA-Seq de tumeurs induites par HTLV-1 et BLV a révélé la présence d’interactions transcriptionnelles virus-hôte. Les gènes hôtes affectés sont significativement enrichis en gènes liés au cancer. Ces résultats suggèrent que les transcrits HTLV hbz et BLV AS1 jouent un rôle essentiel dans la tumorigenèse en interagissant avec le génome de l’hôte. Nous avons également détecté ce type de perturbation à des temps précoces dans le modèle expérimental BLV chez le mouton. Ces observations suggèrent que ces interactions virus-hôte constituent des événements précoces qui procurent un avantage sélectif aux clones associés, mais que d’autres altérations -génétiques et/ou épigenetiques- sont nécessaires à l’établissement de la tumeur. En conclusion, nos travaux vont permettre de mieux comprendre le rôle des interactions virus-génome hôte dans l’oncogenèse ainsi que la fonction de transcrits non codants dans le développement des cancers qu’ils soient ou non d’étiologie virale.<p><p>More than 20 million people are infected by Human T-cell Lymphotropic Virus type 1 (HTLV-1) worldwide and this will cause T-cell leukemia in 5% of them. Yet the molecular mechanisms that underlie the oncogenic potential of this virus remain largely unknown. Bovine Leukemia Virus (BLV) is closely related to HTLV1 and causes a very similar B-cell leukemia in cattle and sheep. As for HTLV1, the oncogenic mechanisms underlying BLV-induced leukemia remain poorly understood. In both diseases, leukemic cells harbor mainly one integrated provirus, yet the integration sites are very variable. As a consequence, it is generally assumed that the oncogenic effect of the provirus is largely mediated by the virally encoded Tax protein. Paradoxically, however, both HTLV1 and BLV proviruses are found to be epigenetically silenced in tumor cells. Thus Tax, as any other virally encoded protein, is not expressed in leukemic cells suggesting that other factors are involved in tumorigenesis. In this study we made three observations that might dramatically change the prevalent dogma of HTLV1 and BLV-induced leukemia. First, we demonstrated that the BLV provirus is not silent at all in tumor cells. A cluster of BLV-encoded microRNAs (miRNAs) is highly expressed, accounting for 40% of the miRNAs present in leukemic cells. This finding is the first description of retroviral-encoded miRNAs. BLV miRNAs are transcribed from five independent RNA Pol III units and are exceedingly conserved across BLV isolates (more than the protein coding genes), strongly supporting an essential yet still unknown function. Next we showed that – as HTLV1 – BLV strongly expresses antisense RNAs. High-throughput sequencing of RNA libraries (RNA-seq) from BLV associated tumors, as expected, showed no expression of viral mRNA from the 5’ LTR. However, it did reveal the presence of two novel non-coding antisense transcripts originating in the 3’ LTR of BLV. Finally, RNA-Seq analysis of HTLV-1 and BLV-induced tumors revealed that the viral 3’ LTR-driven antisense RNAs produced by both viruses interact with host genes localized in the vicinity of proviral integration. Enrichment analysis of affected host genes suggests a significant bias towards cancer-related genes. Host gene perturbations were also found at early stages post-infection in the BLV experimental model in sheep, suggesting that provirus-dependent cancer driver gene perturbations trigger initial amplification of the corresponding clones, requiring additional genetic and/or epigenetic changes to develop full blown leukemia. Overall, our findings reveal an unexpected role for BLV and HTLV antisense transcripts and contribute to the understanding of non-coding RNA-mediated mechanisms in leukemogenesis. / Doctorat en Sciences biomédicales et pharmaceutiques / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Mécanismes moléculaires impliqués dans la latence virale associée à la phase tumorale de la leucémie induite par le virus de la leucémie bovine

Merimi, Makram 16 January 2008 (has links)
Parmi les rétrovirus tumorigènes, les rétrovirus appelés « complexes » dont font partie HTLV-1 chez l’homme et BLV chez le mouton, sont responsables de leucémies lymphoïdes chroniques caractérisées par des pathogenèses similaires. Bien que la contribution essentielle de la protéine Tax dans la leucémogenèse soit bien établie pour ces deux virus, il existe toujours une contreverse quant à l’expression des protéines virales -dont l’oncoprotéine Tax- dans les cellules transformées. Dans le cas de HTLV-1 et BLV, le virus est latent. Une hypothèse attrayante suggère que l’extinction complète du provirus accompagnée du blocage transcriptionnel de l’expression de Tax dans la cellule leucémique serait un élément indispensable au développement de la tumeur en réduisant son immunogénicité. Le silencing viral permettrait à la cellule infectée d’échapper à la reconnaissance par le système immunitaire de l’hôte. <p>Dans la première partie de notre travail, nous avons pu montrer, grâce à l’observation et le suivi de deux moutons infectés par BLV, que l’extinction virale était associée au développement tumoral. Alors que la phase asymptomatique est caractérisée par l’existence de différents clones cellulaires infectés et exprimant le virus, la phase tumorale est caractérisée par l’existence d’un seul clone cellulaire dans lequel l’expression virale est éteinte. Dans le cas du mouton S2531, nous avons mis en évidence que le silencing observé dans la phase tumorale est d’origine génétique. L’extinction de l’expression virale et la domination du clone muté au niveau de la protéine Tax (K303) sont associées à l’émergence de la leucémie et constituent une caractéristique de la phase tumorale. Le deuxième mouton étudié, S267, est caractérisé par la présence de cellules infectées non transformées et transformées au même moment. Par ailleurs, le mouton S267 est caractérisé par une absence de mutations ou délétions au niveau du provirus intégré dans les cellules tumorales. Dans la deuxième partie de notre travail, nous avons pu, grâce à l’établissement de la lignée L267 dans laquelle le silencing viral n’est pas lié à une défection dans la structure génomique du provirus, élucider les mécanismes épigénétiques responsables du silencing. Nous montrons que ce provirus silencieux peut être réactivé in vitro 1) lorsque la protéine Tax sauvage est introduite par transfert rétroviral, 2) après traitement des cellules par la trichostatine A (TSA), un inhibiteur des histones désacétylases, 3) par traitement des cellules à la 5’azacytidine, un agent inhibiteur de DNA méthyltransférases. La réactivation du provirus silencieux lui confère la capacité d’infecter des moutons sains, suggérant que le provirus est complet et exempt de mutation qui pourrait altérer son fonctionnement. Les complexes de désacétylation des histones msin3A et HDAC-1 jouent un rôle important dans l’établissement du silencing viral via la condensation de la chromatine, et ce changement de la structure chromatinienne est lié a un ensemble de modifications ciblant les acides aminés des queues N-terminales des histones H3 et H4 établissant ainsi un code histone pour l’extinction et l’expression du provirus. Enfin, l’étude comparative des profils d’expression génique de cellules B tumorales dans lesquelles le provirus BLV est soit silencieux, soit ré-activé suite à l’expression exogène de Tax a montré que les mécanismes épigénétiques de silencing se superposent même dans le modèle génétique de silencing. De plus le rétablissement de l’expression virale par Tax est associé à une élimination des complexes de désacétylation des histones au niveau du promoteur viral.<p>Nos résultats ouvrent le champ vers l’utilisation de modèle de leucémie ovine dans des essais thérapeutiques basés sur la combinaison du traitement par des inhibiteurs des HDACs et des DNMTs et une immunothérapie ciblant des antigènes tumoraux d’origine virale ou cellulaire. De telles expériences in vivo constitueront un modèle utile pour le traitement l’ATLL et de pathologies prolifératives touchant les cellules B chez l’homme.<p><p> / Doctorat en sciences biomédicales / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Expressão de microRNAs em indivíduos com infecção assintomática e com mielopatia associada ao HTLV-1/paraparesia espástica tropical (HAM/TSP) / MicroRNA expression in HTLV-1 asymptomatic carriers and in patients with HTLV-1-associated myelopathy/tropical spastic paraparesis (HAM/TSP)

Costa, Emanuela Avelar Silva 20 October 2016 (has links)
Embora o vírus linfotrópico de células T humanas do tipo 1 (HTLV-1) seja reconhecido como o agente etiológico da leucemia/linfoma de células T do adulto (ATL) e da paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao HTLV-1 (HAM/TSP), cerca de 90% dos indivíduos infectados permanecem assintomáticos por toda a vida. Até o presente momento, os fatores associados ao desenvolvimento de doença relacionada ao HTLV-1 não foram totalmente elucidados. Sabe-se que o aumento da carga proviral e a expressão de genes virais estão envolvidos no desenvolvimento/progressão de doenças associadas ao HTLV-1. Assim, por exemplo, a proteína Tax modula genes envolvidos na patogênese da HAM/TSP e genes regulados por HBZ estimulam a proliferação de linfócitos T, induzindo a ATL. Desde a última década, diversos estudos têm demonstrado que células transformadas pelo HTLV-1 apresentam microRNAs do hospedeiro desregulados, o que poderia promover alteração na expressão de genes virais (tax e HBZ), com possível contribuição para o desenvolvimento de HAM/TSP e ATL. Diante desses indícios, o presente estudo teve como objetivos: i) quantificar a expressão de miRNAs humanos conhecidos em células T CD4+ e T CD8+ do sangue periférico de indivíduos assintomáticos infectados por HTLV-1 e de pacientes com HAM/TSP; ii) identificar padrões diferenciais de expressão de miRNAs desregulados que pudessem caracterizar os grupos de pacientes de acordo com sua condição clínica; iii) investigar associações dos padrões diferenciais de expressão de miRNAs com a carga proviral e com a expressão dos genes tax e HBZ de HTLV-1. Analisou-se o perfil de expressão de 754 miRNAs em células T CD4+ e TCD8+ infectadas por HTLV-1 em 19 indivíduos assintomáticos, 17 pacientes com HAM/TSP e 14 controles não infectados. Foram detectados 10 miRNAs diferencialmente expressos no grupo HAM, quando comparados ao grupo ASS (super-expressos: hsa-miR-133a, -148a, -211, -330, -369-5p, -486 e -889 e sub-expressos: hsa-miR-520b, -520e e -566). A expressão alterada dos hsa-miR-133a, -148a, -211, e -889 (super-expressos) e do hsa-miR-520b (sub-expresso) foi correlacionada à carga proviral e a do hsa-miR-211 (super-expresso) à expressão de tax. Além disso, ao analisar as vias canônicas geradas no estudo, identificaram-se as moléculas IL6ST, PTPN11, MAP2K5, ELK4, AKT1, BAD, FOSL1, IRAK 3, CDC42, STAT3 e CREB A como potencialmente afetadas pela expressão alterada de miRNAs no grupo HAM, quando comparado com o grupo ASS. Tais achados mostram-se úteis para o delineamento futuro de estudos longitudinais com indivíduos infectados por HTLV-1, com vistas à identificação de biomarcadores prognósticos de risco para o desenvolvimento de HAM/TSP. / Even though human lymphotropic virus type 1 (HTLV-1) is etiologically linked to adult T-cell leukemia (ATL) and to HTLV-1-associated myelopathy/tropical spastic paraparesis (HAM/TSP), about 90% of infected individuals remain asymptomatic lifelong. So far, factors that are associated with development of HTLV-1-related disease have not been totally clarified. Increase in proviral load and expression of viral genes are recognized as involved in disease development and progression. For instance, the Tax protein is known to modulate genes that are involved in HAM/TSP pathogenesis and HBZ-regulated genes account for T lymphocyte proliferation that leads to ATL. In the last decade, several studies have shown that HTLV-1-transformed cells exhibit dysregulated human microRNA expression, which could result in altered viral gene expression (tax and HBZ), contributing to the development of HAM/TSP and ATL. Based on this evidence, our study aimed at: i) quantifying known human miRNA expression in CD4+ and CD8+ peripheral blood T-cells from HTLV-1 asymptomatic carriers and patients with HAM/TSP; ii) identifying distinctive dysregulated miRNA expression profiles that could distinguish patients according to their clinical status; iii) investigating associations between differential miRNA expression profiles with proviral load and with HTLV-1 tax and HBZ gene expression. We analysed the expression profile of 754 miRNAs in CD4+ e CD8+ peripheral blood T cells from 19 HTLV-1 asymptomatic carriers (AC), 17 patients with HAM/TSP (HAM) and in 14 non-infected controls. Ten differentially expressed miRNAs were found in HAM, as compared with AC (overexpressed: hsa-miR-133a, -148a, -211, -330, -369-5p, -486 and -889; and underexpressed: hsa-miR-520b, -520e and -566). Altered expression of hsa-miR-133a, -148a, -211, and -889 (overexpressed) and of hsa-miR-520b (underexpressed) was shown to be correlated with proviral load and that of hsa-miR-211 (overexpressed) with tax expression. Moreover, analysing the miRNA canonical pathways generated in this study, we identified IL6ST, PTPN11, MAP2K5, ELK4, AKT1, BAD, FOSL1, IRAK 3, CDC42, STAT3 and CREB A as molecules that are potentially affected by altered miRNA expression in HAM, as compared to AC. Our findings are useful for the future design of longitudinal studies of HTLV-1 infected cohorts, aiming at the recognition of prognostic biomarkers of risk for the development of HAM/TSP
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Expressão de microRNAs em indivíduos com infecção assintomática e com mielopatia associada ao HTLV-1/paraparesia espástica tropical (HAM/TSP) / MicroRNA expression in HTLV-1 asymptomatic carriers and in patients with HTLV-1-associated myelopathy/tropical spastic paraparesis (HAM/TSP)

Emanuela Avelar Silva Costa 20 October 2016 (has links)
Embora o vírus linfotrópico de células T humanas do tipo 1 (HTLV-1) seja reconhecido como o agente etiológico da leucemia/linfoma de células T do adulto (ATL) e da paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao HTLV-1 (HAM/TSP), cerca de 90% dos indivíduos infectados permanecem assintomáticos por toda a vida. Até o presente momento, os fatores associados ao desenvolvimento de doença relacionada ao HTLV-1 não foram totalmente elucidados. Sabe-se que o aumento da carga proviral e a expressão de genes virais estão envolvidos no desenvolvimento/progressão de doenças associadas ao HTLV-1. Assim, por exemplo, a proteína Tax modula genes envolvidos na patogênese da HAM/TSP e genes regulados por HBZ estimulam a proliferação de linfócitos T, induzindo a ATL. Desde a última década, diversos estudos têm demonstrado que células transformadas pelo HTLV-1 apresentam microRNAs do hospedeiro desregulados, o que poderia promover alteração na expressão de genes virais (tax e HBZ), com possível contribuição para o desenvolvimento de HAM/TSP e ATL. Diante desses indícios, o presente estudo teve como objetivos: i) quantificar a expressão de miRNAs humanos conhecidos em células T CD4+ e T CD8+ do sangue periférico de indivíduos assintomáticos infectados por HTLV-1 e de pacientes com HAM/TSP; ii) identificar padrões diferenciais de expressão de miRNAs desregulados que pudessem caracterizar os grupos de pacientes de acordo com sua condição clínica; iii) investigar associações dos padrões diferenciais de expressão de miRNAs com a carga proviral e com a expressão dos genes tax e HBZ de HTLV-1. Analisou-se o perfil de expressão de 754 miRNAs em células T CD4+ e TCD8+ infectadas por HTLV-1 em 19 indivíduos assintomáticos, 17 pacientes com HAM/TSP e 14 controles não infectados. Foram detectados 10 miRNAs diferencialmente expressos no grupo HAM, quando comparados ao grupo ASS (super-expressos: hsa-miR-133a, -148a, -211, -330, -369-5p, -486 e -889 e sub-expressos: hsa-miR-520b, -520e e -566). A expressão alterada dos hsa-miR-133a, -148a, -211, e -889 (super-expressos) e do hsa-miR-520b (sub-expresso) foi correlacionada à carga proviral e a do hsa-miR-211 (super-expresso) à expressão de tax. Além disso, ao analisar as vias canônicas geradas no estudo, identificaram-se as moléculas IL6ST, PTPN11, MAP2K5, ELK4, AKT1, BAD, FOSL1, IRAK 3, CDC42, STAT3 e CREB A como potencialmente afetadas pela expressão alterada de miRNAs no grupo HAM, quando comparado com o grupo ASS. Tais achados mostram-se úteis para o delineamento futuro de estudos longitudinais com indivíduos infectados por HTLV-1, com vistas à identificação de biomarcadores prognósticos de risco para o desenvolvimento de HAM/TSP. / Even though human lymphotropic virus type 1 (HTLV-1) is etiologically linked to adult T-cell leukemia (ATL) and to HTLV-1-associated myelopathy/tropical spastic paraparesis (HAM/TSP), about 90% of infected individuals remain asymptomatic lifelong. So far, factors that are associated with development of HTLV-1-related disease have not been totally clarified. Increase in proviral load and expression of viral genes are recognized as involved in disease development and progression. For instance, the Tax protein is known to modulate genes that are involved in HAM/TSP pathogenesis and HBZ-regulated genes account for T lymphocyte proliferation that leads to ATL. In the last decade, several studies have shown that HTLV-1-transformed cells exhibit dysregulated human microRNA expression, which could result in altered viral gene expression (tax and HBZ), contributing to the development of HAM/TSP and ATL. Based on this evidence, our study aimed at: i) quantifying known human miRNA expression in CD4+ and CD8+ peripheral blood T-cells from HTLV-1 asymptomatic carriers and patients with HAM/TSP; ii) identifying distinctive dysregulated miRNA expression profiles that could distinguish patients according to their clinical status; iii) investigating associations between differential miRNA expression profiles with proviral load and with HTLV-1 tax and HBZ gene expression. We analysed the expression profile of 754 miRNAs in CD4+ e CD8+ peripheral blood T cells from 19 HTLV-1 asymptomatic carriers (AC), 17 patients with HAM/TSP (HAM) and in 14 non-infected controls. Ten differentially expressed miRNAs were found in HAM, as compared with AC (overexpressed: hsa-miR-133a, -148a, -211, -330, -369-5p, -486 and -889; and underexpressed: hsa-miR-520b, -520e and -566). Altered expression of hsa-miR-133a, -148a, -211, and -889 (overexpressed) and of hsa-miR-520b (underexpressed) was shown to be correlated with proviral load and that of hsa-miR-211 (overexpressed) with tax expression. Moreover, analysing the miRNA canonical pathways generated in this study, we identified IL6ST, PTPN11, MAP2K5, ELK4, AKT1, BAD, FOSL1, IRAK 3, CDC42, STAT3 and CREB A as molecules that are potentially affected by altered miRNA expression in HAM, as compared to AC. Our findings are useful for the future design of longitudinal studies of HTLV-1 infected cohorts, aiming at the recognition of prognostic biomarkers of risk for the development of HAM/TSP

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