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Walking Recovery Talk : Mental Health Organizational ChangeQuenneville, Brenda 31 March 2014 (has links)
The full experience of mental illness cannot be described in isolation from the context in which one lives, yet the internal physical manifestation of symptoms has been the focus of treatment in western cultures. The “recovery” paradigm is emerging as best-practice philosophy for mental health practice and represents a significant departure from existing standards thereby challenging mental health organizations to re-negotiate their relationship with the dominant bio-medical model. Despite the growing acceptance of recovery philosophy, literature exploring large-scale recovery-oriented organizational change is sparse. The purpose of this research was twofold; 1) to outline the steps taken by change agents within an organization embarking on recovery organizational change, and 2) to understand the experience, including successes and challenges associated with change. The qualitative data obtained from interviewing seventeen participants revealed the impact of organizational contextual factors, leadership and communication on recovery organizational change. Further, the data exposed the complexity of challenging preconceptions and practice when trying to adopt recovery approaches. The findings may guide other community based mental health organizations in their recovery journey.
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Comparing Donor Segments to a Cause-Based Charity: The Case of the American Lung AssociationKeyt, John C., Yavas, Ugur, Riecken, Glen 01 January 2002 (has links)
A slowing economy coupled with new political initiative to rely on faith-based organizations to deal with social ills is raising concerns for cause-based organizations about the level of future donations. In this study, 1,414 survey respondents permitted comparisons between current, lapsed and non-donors to the American Lung Association (ALA) in terms of donation motives and their satisfaction via donating, concern about health issues, perceptions of ALA and demographics. Analyses consisted of analysis of variance, chi-square tests and use of the importance/performance technique. Similarities and differences among the three groups are noted and discussed. Implications for the ALA's fundraising activities are drawn.
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Influências interorganizacionais em padrões institucionais: um estudo no setor de saúde / Interorganizational influences in institutional standard: a study in the health sectorSilva, Gabriela Spechoto da 06 October 2010 (has links)
O processo de globalização e o acirramento do mercado competitivo tem conduzido as organizações a buscarem novas alternativas em suas estruturas e em suas relações com outras organizações e com o meio em que estão inseridas. Uma saída para adquirir maior competitividade está na intensificação e formalização destes relacionamentos, o que dá origem a estruturas organizacionais cada vez mais complexas, com instituições que apresentam relacionamentos interorganizacionais em grande escala. Estes tipos de arranjos são bastante comuns na área de saúde, já que tais organizações necessitam se relacionar intensamente com outras para a obtenção de resultados desejados. Diante desse contexto, o presente trabalho objetivou estudar uma instituição de saúde a fim de analisar qual a participação das diversas organizações presentes dentro de seu ambiente e como elas influenciam seus padrões institucionais. Para tanto foi utilizada uma pesquisa qualitativa, com o método de estudo de caso, sendo escolhido para tal o Centro de Saúde Escola da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Os dados foram coletados por meio de análise documental, observação e entrevistas semi-estruturadas com. A análise comparativa dos dados foi baseada no referencial teórico, abrangendo conceitos de estrutura organizacional, teoria institucional e administração por projetos. Concluiu-se que o Centro de Saúde Escola forma um campo de organizações com objetivos distintos em princípio, porém que se convergem na procuram de legitimidade. Além disso, neste campo também se institucionalizam os projetos implementados na unidade, os quais são à base da prestação de serviços e que intensificam os relacionamentos interorganizacionais neste ambiente. / The process of globalization and the worsening of the competitive market have led organizations to seek new alternatives in their structures and their relations with other organizations and with the environment in which they are inserted. An alternative to get more competitive is the intensification and formalization of these relationships, which gives rise to organizational structures more complexs, with institutions that have intense interorganizational relationships. These types of organizational arrangements are fairly common in the health area, because those organizations need to relate closely with others to obtain the desired results. In this context, this paper aims to study a health organization with the objective to analyze the participation of various organizations present within its environment and how they influence their institutional standards. For this, had used a qualitative research, with the method of case study, being chosen for such a School Health Center of Faculty of Medicine of Ribeirao Preto. Data were collected through documentary analysis, observation and semi-structured interviews. Comparative analysis of the data was based on the theory, including concepts of organizational structure, institutional theory and administration projects. It was concluded that the School Health Center as a field of organizations with different goals in principle, but they converge in search of legitimacy. Moreover, in this field the projects implemented also institutionalize, which are based on services and increase the interorganizational relationships in this environment.
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Influências interorganizacionais em padrões institucionais: um estudo no setor de saúde / Interorganizational influences in institutional standard: a study in the health sectorGabriela Spechoto da Silva 06 October 2010 (has links)
O processo de globalização e o acirramento do mercado competitivo tem conduzido as organizações a buscarem novas alternativas em suas estruturas e em suas relações com outras organizações e com o meio em que estão inseridas. Uma saída para adquirir maior competitividade está na intensificação e formalização destes relacionamentos, o que dá origem a estruturas organizacionais cada vez mais complexas, com instituições que apresentam relacionamentos interorganizacionais em grande escala. Estes tipos de arranjos são bastante comuns na área de saúde, já que tais organizações necessitam se relacionar intensamente com outras para a obtenção de resultados desejados. Diante desse contexto, o presente trabalho objetivou estudar uma instituição de saúde a fim de analisar qual a participação das diversas organizações presentes dentro de seu ambiente e como elas influenciam seus padrões institucionais. Para tanto foi utilizada uma pesquisa qualitativa, com o método de estudo de caso, sendo escolhido para tal o Centro de Saúde Escola da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Os dados foram coletados por meio de análise documental, observação e entrevistas semi-estruturadas com. A análise comparativa dos dados foi baseada no referencial teórico, abrangendo conceitos de estrutura organizacional, teoria institucional e administração por projetos. Concluiu-se que o Centro de Saúde Escola forma um campo de organizações com objetivos distintos em princípio, porém que se convergem na procuram de legitimidade. Além disso, neste campo também se institucionalizam os projetos implementados na unidade, os quais são à base da prestação de serviços e que intensificam os relacionamentos interorganizacionais neste ambiente. / The process of globalization and the worsening of the competitive market have led organizations to seek new alternatives in their structures and their relations with other organizations and with the environment in which they are inserted. An alternative to get more competitive is the intensification and formalization of these relationships, which gives rise to organizational structures more complexs, with institutions that have intense interorganizational relationships. These types of organizational arrangements are fairly common in the health area, because those organizations need to relate closely with others to obtain the desired results. In this context, this paper aims to study a health organization with the objective to analyze the participation of various organizations present within its environment and how they influence their institutional standards. For this, had used a qualitative research, with the method of case study, being chosen for such a School Health Center of Faculty of Medicine of Ribeirao Preto. Data were collected through documentary analysis, observation and semi-structured interviews. Comparative analysis of the data was based on the theory, including concepts of organizational structure, institutional theory and administration projects. It was concluded that the School Health Center as a field of organizations with different goals in principle, but they converge in search of legitimacy. Moreover, in this field the projects implemented also institutionalize, which are based on services and increase the interorganizational relationships in this environment.
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Carilion Clinic and Excellence: A Case Study Evaluating Excellence in a Clinic-model Structured Health OrganizationScheible, Dylan Howard 05 June 2017 (has links)
The aim of this thesis is to explore how public relations contributes to organizational culture at Carilion Clinic, a large health organization based in Roanoke, Va. Using the excellence theory combined with organizational culture perspectives as a lens, the study interviewed Carilion Clinic communications employees to uncover the presence of excellence principles in their public relations. A second part of the study analyzed employee posts on the organization's internal website to identify the congruency of organizational value meaning and manifestation between the organization and its employees. Results from the study found presence of five of the seven excellence principles in Carilion's public relations and that three of the five organizational values are congruent between the organization and its employees. Results suggest that Carilion Clinic's public relations efforts are contributing to organizational culture. Efforts by Carilion's public relations successfully communicate organizational values and foster a participative culture. This case study shows that public relations is beneficial to fostering organizational culture and that excellence principles as developed by the excellence theory can serve as a guide for organizations when implementing and evaluating public relations practices. / Master of Arts / The aim of this thesis is to explore how public relations contributes to organizational culture at Carilion Clinic, a large health organization based in Roanoke, VA. Interviews with communications employees and an analysis of employee communications was conducted to identify how the organization’s public relations contribute to the fostering of culture within the organization. Results suggest that certain public relations efforts are successful in fostering an organization’s culture. This case study shows that public relations is beneficial in ways more than just communicating with organizational publics.
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Comprometimento médico e características organizacionaisMesquita, Robério Soares January 2010 (has links)
142 p. / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2012-12-18T19:06:05Z
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Previous issue date: 2010 / Este trabalho tem como objetivo avaliar o grau de comprometimento de dois grupos distintos
de médicos: Anestesiologistas da Clínica de Anestesia de Salvador (CAS) e Peritos Médicos
Previdenciários lotados nas agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de
Salvador, Bahia-Brasil. Foram analisados o comprometimento nos focos organização e
carreira. Na vertente organizacional, foram analisados os vínculos psicológicos dos indivíduos
com as mesmas nas bases afetiva e instrumental. Trata-se de um estudo de natureza
quantitativa, exploratório, descritivo e analítico. Os Anestesiologistas e os Peritos são grupos
compostos por 70 e 66 indivíduos, respectivamente. A pesquisa teve como amostra 100% dos
dois grupos, conseguindo-se um total de 91,4% de respondentes entre os Anestesiologistas e
93,9 % entre os Peritos. O instrumento de coleta de dados utilizou o formato Likert, estando
dividido em duas partes: a primeira contendo sentenças relativas a informações pessoais e
profissionais e a segunda parte utilizada para mensurar o comprometimento em seus focos e
bases. O tratamento estatístico dos dados foi realizado através do software SPSS – Statistical
Package for the Social Sciences 12.0, utilizando-se o teste t para comparar os grupos e o
coeficiente de Pearson para realizar as análises de correlação. Os Anestesiologistas se
caracterizaram por ser um grupo predominantemente masculino (93,75%) e mais jovem (38
anos), e os Peritos um grupo composto em sua maioria por mulheres (58%) e com idade mais
elevada (45 anos). O grau de comprometimento foi classificado de acordo com a escala
proposta por Carvalho, em que o grau de comprometimento varia de negativo a muito
positivo. Os resultados encontrados demonstraram que as características pessoais e
profissionais não exerceram significativas influências sobre o grau de comprometimento em
nenhum dos focos e bases do comprometimento estudado. Foi encontrado um grau de
comprometimento positivo com a organização e a carreira entre os Anestesiologistas, e um
comprometimento negativo entre os Peritos nesses dois focos. Ao se analisar o grau de
comprometimento com a organização nas bases afetiva e instrumental, verificou-se que os
Anestesiologistas apresentaram um comprometimento positivo na base afetiva e
moderadamente positivo na base instrumental. Os Peritos apresentaram um comprometimento
moderadamente negativo na base afetiva e moderadamente positivo na base instrumental. O
comprometimento com a organização na base instrumental foi a única variável entre aquelas
relacionadas às medidas do comprometimento em que os dois grupos apresentaram medidas
semelhantes. Em todas as outras medidas do comprometimento, os Anestesiologistas
apresentam graus de comprometimento significativamente mais elevados que os Peritos. Os
resultados encontrados demonstram que médicos quando submetidos a organizações com
diferentes características apresentam diferentes graus de comprometimento com a organização
e com a carreira. A medicina enquanto profissão apresenta características sui generis em
relação à inserção dos seus profissionais no mercado de trabalho, entretanto o conhecimento
do comportamento organizacional destes indivíduos, e como os mesmos encaram seu futuro
profissional é um tema pouco explorado no Brasil. Este estudo pode trazer contribuições
importantes com relação a esta temática para que se possam estabelecer políticas em relação à
gestão do trabalho no setor de saúde com o objetivo de aumentar o comprometimento destes
profissionais e, consequentemente, uma melhoria da qualidade do sistema como um todo. / Salvador
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Resíduos de serviços de saúde (RSS): um estudo multicaso comparativo do gerenciamento em organizações municipais pública, privada e mista, diante da pluralidade normativa / Wastes from the health services (RSS): varied comparative study of municipal management organizations in public, private and joint in front of the plurality normativeCaldo, Glauco Mateus Magrini 16 March 2009 (has links)
É inegável que as questões relativas ao meio ambiente têm ocupado um espaço cada vez maior na agenda das sociedades humanas atuais, gerando novas implicações no âmbito político, econômico e social para todo tipo de organização. No Brasil, a ausência de uma legislação compilada de caráter ambiental, cumulada com a permissão dada a vários órgãos e entes jurídicos para emanarem atos administrativos versando sobre o tema, levando inclusive a conflitos normativos, acaba por gerar uma série de problemas, que constituem verdadeiros desafios para gestores que lidam com questões extremamente importantes para a coletividade, como o gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde, conhecidos pela sigla RSS. Desta forma, ante as conhecidas diferenças que existem no modo de se administrar organizações públicas e privadas no país, o presente trabalho estudou comparativamente algumas delas (instituições públicas, privada e mista), atuantes todas na cidade de Ribeirão Preto, verificando o modo como cada uma gerencia os seus resíduos de serviços de saúde e constatando se as diferenças encontradas são ou não ocasionadas por interpretações distintas da legislação vigente, mensurando-se, assim, o grau de sucesso de cada uma e concluindo se os procedimentos adotados se enquadram, na prática, ao texto das normas que versam sobre a matéria. Na parte empírica, analisaram-se, como indicadores, as visões macro (gerência) e micro (operacional) relativamente ao gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde, através de entrevistas realizadas com os gestores e funcionários responsáveis dentro das organizações pesquisadas, além de terem sido visitadas várias instalações para se acompanhar, na prática, parte de todo o processo operacional envolvendo o tema. Como fora realizado também um levantamento prévio de todas as normas relativas aos resíduos dos serviços de saúde, concluiu-se que as diferenças no gerenciamento se devem muito mais à natureza das organizações do que ao modo como os administradores aplicam as várias normas existentes no seu cotidiano de trabalho. / It is undeniable that the relative questions to the environment have busy a space each bigger time in the agenda of the societies current human beings, generating new implications in the scope politician, economic and social for all type of organization. In Brazil, absence of legislation compiled of character ambient, cumulated with permission given to some agencies and beings legal to emanate acts administrative turning on subject, leading also to conflicts normative, finishes for to generate series of problems, that they constitute true challenges for managers whom they extremely deal with important questions for the collective, as the management of the wastes from the health services, known by the acronym RSS. Thus, before the known differences that exist in order to manage public and private organizations in the country, this paper studied comparatively few of them (publics, institutions, private and mixed institutions), all working in the city of Ribeirão Preto, noting how each manages a wastes of their health services and noting whether the differences found or not they are caused by different interpretations of existing legislation, measuring, therefore, the degree of success of each and concluded that the procedures adopted fit in practice, the text of the rules that deal with the matter. At the empirical, analyzed, as indicators, the visions macro (management) and micro (operational) for the management of wastes from health services, through interviews with managers and responsible officials within the organizations surveyed, beyond having been visited some installations to be accompanied by, in the practical one, part of all the operational process involving the subject. As the relative norms to the residues of the health services are also carried through a previous survey of all, concluded that the differences in the management if must much more to the nature of the organizations of what to the way as the administrators apply some existing norms in its daily one of work.
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Biotecnologia na região de Ribeirão Preto: um estudo sobre aglomeração de empresas / Biotechnology in Ribeirão Preto region: a study about the agglomeration of companiesMiglioli, Juliana Pavinski 25 June 2015 (has links)
A literatura atual sobre desenvolvimento regional destaca as aglomerações empresariais como um importante mecanismo para o incremento econômico e tecnológico de suas localidades. Aliado a isso, tem-se a biotecnologia como uma ampla área do conhecimento que pode ser encontrada em diferentes atividades econômicas, sobretudo nas da área da saúde, sendo frequentemente citada como um dos segmentos mais promissores para o século XXI. Diante disso, e considerando que a região de Ribeirão Preto é reconhecida nacionalmente pela relevante atuação na área da saúde, esse trabalho reuniu as três variáveis citadas (aglomerações empresariais, biotecnologia e região de Ribeirão Preto) com o propósito de analisar se a concentração das empresas do setor de biotecnologia na região de Ribeirão Preto é significativa em relação ao estado de São Paulo e ao Brasil. Para isso, baseou-se em uma pesquisa do tipo descritiva, cuja técnica adotada para a coleta de dados foi a pesquisa documental, com abordagem quantitativa para o tratamento desses dados. A pesquisa documental foi realizada a partir da análise da base de dados da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Tendo em vista a falta de consenso encontrada na literatura sobre a caracterização das empresas do setor biotecnologia, foi desenvolvido critério próprio para se definir as atividades econômicas das empresas desse setor, cujo resultado foi fundamental para o cálculo do seu índice de concentração locacional. Para se chegar a esse índice, foi adotado o quociente locacional (QL), calculado a partir do número de empresas e de empregos gerados pelo setor de biotecnologia na região de Ribeirão Preto. Como principais resultados, obteve-se que a região de Ribeirão Preto tem significativa concentração de empresas de biotecnologia em relação ao estado de São Paulo e ao Brasil, bem como, que esse setor possui mão de obra relativamente melhor em termos de grau de instrução e remuneração, quando comparada com outro setor econômico da mesma região. / The current literature about regional development highlights the business agglomerations as an important mechanism for economic and technological development of their localities. Allied to this, biotechnology was identified as a wide area of knowledge that can be found in different economic activities, particularly in the health area and is often mentioned as one of the most promising segments for the XXI century. Therefore, and considering that Ribeirão Preto region is nationally recognized for its significant activity in health, this work met the three mentioned variables (business agglomerations, biotechnology and Ribeirão Preto region) in order to examine whether the concentration of biotechnology companies in Ribeirão Preto region is significant in relation to the state of São Paulo and Brazil. To achieve this goal, the paper was developed based on a descriptive survey, used the technique of documentary research for data collection, in a quantitative approach. The documentary research was conducted based on the analysis of the RAIS database (Annual Social Information) of the Ministry of Labor and Employment (MTE) in Brazil. Given the lack of consensus in the literature for the characterization of biotechnology companies, it was developed a criteria to define the economic activities of companies in this sector, which the result was essential for the calculation of its locational concentration index. To achieve this rate, it was used the location quotient (QL), that was calculated based on the number of companies and jobs generated by the biotechnology industry in the Ribeirão Preto region. As the main result, it was proved that the region of Ribeirão Preto has significant concentration of biotechnology companies in relation to the state of São Paulo and Brazil as well, and also that this sector has relatively better work hand in terms of level of education and remuneration compared to other economic sector in the same region.
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Gestão da Atenção Básica por Organizações Sociais de Saúde no Município de São Paulo: uma análise micropolítica / Management of Basic Care by Social Organizations in Health in the city of São Paulo: a micropolitical analysis.Bragagnolo, Larissa Maria [UNIFESP] 26 June 2017 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2017-06-26 / Introdução: Esta investigação teve como foco a gestão do trabalho na Atenção Básica realizado em duas unidades básicas de saúde gerido por duas Organizações Sociais em Saúde distintas. Objetivo: analisar a gestão de duas UBS do município de São Paulo administradas por OSS. Método: pesquisa qualitativa, do tipo estudo de casos múltiplos, de natureza cartográfica, feita por meio de observação participante em duas UBS do município de São Paulo, com produção de diários de campo, com registros de cenas observadas no cotidiano do trabalho. Utilizou-se também os dois seminários compartilhados realizados com os atores das UBS estudadas. Para a análise do material foi utilizado o conceito de “planos de visibilidade”, qual seja, aquilo que vai se destacando ou que vai se tornando visível/dizível, a partir das conexões das cenas de “natureza” semelhante registradas nos diários. O estranhamento das pesquisadoras pela equipe foi utilizado como um analisador das relações da equipe com as OSS. Resultados: os trabalhadores demonstram uma relação bem marcada com a OSS, que parte de um grande incômodo com as pesquisadoras de campo, e preocupam-se constantemente com a possibilidade das pesquisadoras serem parte de uma estratégia de controle e avaliação. Demonstram desconhecimento das estratégias de gestão aplicadas pelas OSS, e o gerencialismo fica evidente. Um mal-estar institucional fica exposto. Mesmo assim, os trabalhadores defendem este modelo de gestão e por isso ficam entre o medo e a confiança na relação com a empresa. Eles também apontam que a acentuada racionalização das práticas coloca o cuidado e o cumprimento dos números e metas em posições antagonistas. Contudo, apreciam o uso de ferramentas gerencialistas, na ilusão de que estas possam dar contorno a questões estruturais do trabalho em saúde. Isso os coloca num paradoxo: entre a autonomia e as metas permanentemente. Também pudemos observar que as gerentes, porta-vozes das OSS, possuem um discurso de valorização dos números, e fazem a gestão das UBS baseada nas metas de produtividade impostas pelos instrumentos de gestão da relação OSS/Prefeitura Municipal. Dada a intensa utilização de ferramentas gerencialistas o trabalho se assemelha à lógica empresarial, e assim os porta-vozes apresentam um discurso que não vai além do senso comum sobre o SUS, e também certa externalidade. Além de uma identificação e pertencimento maior com o ente privado que em relação ao ente público, se posicionam e disputam o modelo de gestão por OSS. Também pudemos identificar singularidades e regularidades entre as OSS, pois se assemelham na gestão gerencialista, e no aprofundamento do empresariamento, mas se diferenciam naquilo que representam para seus trabalhadores. Ficam em aberto questionamentos a respeito da legitimidade desse SUS produzido nas UBS geridas por OSS e das possíveis iniquidades em saúde a partir de estruturas organizativas tão matizadas. / Introduction: This research focuses the work management in primary care in two basic healthcare units (UBS) done by two different Social Health Organizations (OSS). Objective: analyze the management of two UBS in the municipality of São Paulo managed by OSS. Method: qualitative research, multiple case study type, of a cartographic nature made through participant observation in two UBS in the municipality of São Paulo that resulted in a field journal composed by registers of scenes observed in everyday work. Two shared seminaries held with the subjects of the UBS that are the study object were also adopted. For the material analysis, it was used the “visibility plans” concept, which is something that becomes more prominent or visible/sayable from the scene connections of similar “nature” registered in the journals. The researchers’ estrangement from the team was used as an analyzer of team relations with OSS. Results: the professionals show a well-established relationship with OSS which starts from a big disturbance related the field researchers, and constantly worry about the possibility of the researchers to take part of a control and evaluation strategy. Those professionals are ignorant of the management strategies adopted by OSS, and managerialism is evident. An institutional malaise is exposed, even so professionals support this management model that is why are placed between fear and trust in the relationship with the company. Those professionals also point out that a pronounced rationalization of the practices places care as well as numbers and goals accomplishments in antagonistic positions. However, the professionals estimate the managerialism tools with the illusion they will get past structural issues of health work. This situation constantly places those professionals in a paradox between autonomy and goals. It was also possible to observe managers, the OSS’s spokespeople, having a discourse of valuing numbers and managing UBS based on productivity goals imposed by management instruments of the relationship between OSS and city council. Due to intense adoption of managerialism tools, work is like business logic so the spokespeople support a discourse which does not go beyond common sense about Sistema Único de Saúde (SUS) as well as certain externality. In addition to an identification and greater belonging with public entity they take a position and dispute the OSS management model. It was also possible to identify singularities and regularities among OSS because they are similar when it comes to managerial management and deepening of the entrepreneurship, however they differ in what they represent for their workers. Questionings about the legitimacy of that SUS produced in UBS managed by OSS and possible iniquities related to health from very complex organizational structures are now open. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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O conceito de capital mental no campo da saúde mental no trabalho: uma análise crítica do discurso da organização mundial da saúdePinheiro, Marcelo de Andrade 14 May 2018 (has links)
Submitted by Marcelo de Andrade Pinheiro (m-pinheiro@outlook.com) on 2018-06-23T20:53:29Z
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Previous issue date: 2018-05-14 / Conforme relatórios sobre o panorama dos transtornos mentais nos ambientes de trabalho, produzidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), agência das Nações Unidas especializada em saúde pública mundial, há evidências crescentes do impacto dos transtornos mentais nas Organizações (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013). A partir de 2000, duas ideias centrais acerca da saúde mental passaram a ser divulgadas em tais relatórios: 'que a saúde mental gera capital mental, e que não há saúde sem saúde mental' (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013). A perspectiva econômica atrelada à saúde mental, expressa como capital mental, implica a proposição de que uma boa saúde mental permitiria um bom estado cognitivo e emocional, essenciais para as habilidades sociais e para a resiliência frente às situações de estresse, além de ser imprescindível para o funcionamento saudável (PRINCE, 2007). Segundo Lok Sang-Ho, economista que cunhou o termo, 'capital mental engloba a capacidade de reflexão e do grau de eficiência com o qual o indivíduo resolve os problemas e as restrições da vida cotidiana' (SANG-HO, 2001, p.24). Em uma abordagem pragmática associada à psicologia, o capital mental foi associado com habilidades psicológicas como a esperança, a auto eficácia, o otimismo e a resiliência (LUTHANS et al., 2004), fatores subjetivos que podem ser verificados por meio dos comportamentos dos indivíduos e passíveis de serem desenvolvidos. Dessa forma, a eficácia e a produtividade de um indivíduo no ambiente de trabalho passam a depender de seu capital mental, associado à sua condição subjetiva. Porém, as próprias organizações estão sujeitas a transformações frequentes, sendo a mais recente delas denominada Racionalismo de Mercado, ancorado na afirmação de que para sobreviver nos mercados globais, as empresas devem se ajustar às novas demandas crescentes de clientes que esperam gratificação instantânea, de baixo custo e personalizada (DAVIDOW; MALONE 1992). As consequências para os indivíduos são a instabilidade no emprego, pressão excessiva e permanente por resultados crescentes, associadas a efeitos negativos na saúde mental (DEKKER; SCHAUFELI, 1995), evocando o termo burnout para captar as realidades desgastantes das experiências dos indivíduos no local de trabalho. Assim, leva-se à ideia que para uma conduta se transformar em capital, deve ser transformada em benefícios econômicos e sociais. Para compreender como esta racionalidade que valoriza a eficácia, produtividade e rentabilidade influenciou na própria conceptualização do que considera atualmente saúde mental, esta tese procurou identificar e discutir, a partir de uma análise crítica de discurso do relatório da OMS (WHO, 2000) e de relatórios subsequentes produzidos pela mesma instituição (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013) um dos conceitos fundamentais no discurso atual da saúde mental promulgado por meio dos relatórios da OMS – o 'capital mental', via Análise Crítica do Discurso (em inglês, Critical Discourse Analysis) de Fairclough, criada no ambiente da linguística aplicada e análise de discurso como uma forma de sistematicamente abordar os relacionamentos entre a linguagem e a estrutura social (FAIRCLOUGH, 2011). A posição ontológica sobre a qual se fundamenta a OMS em suas conceitualizações teóricas e proposições práticas, marcam a noção de respeito pelos seres humanos, definida por meio do princípio de se tratar os indivíduos como um fim em si mesmos, buscando condições de bem-estar mental nos ambientes organizacionais. Contudo, essa proposição imperativa conflita com os princípios de gestão sobre os quais se baseiam as diretrizes organizacionais. A ideologia do Racionalismo de Mercado considera os empregados como um fator de produção passível de ser medido com base em desempenhos atrelados a resultados financeiros, desconsiderando as necessidades subjetivas da força de trabalho. Há, portanto, um antagonismo entre as ideologias organizacionais fundadas no crescimento contínuo e da busca incessante pela maximização dos resultados financeiros e os valores éticos defendidos pela OMS. A gestão da subjetividade via conceito de capital mental adentra em um mundo à imagem dos mercados financeiros, a partir de uma dinâmica cuja finalidade é a maximização permanente dos recursos visando o êxito econômico. / According to reports on the status of mental disorders in the workplace, produced by the World Health Organization (WHO), a specialized United Nations agency concerned with global public health, there is increasing evidence of the global impact of mental disorders at the organizations (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013). Since 2000, two key ideas about mental health have been disclosed in such reports: 'mental health generates mental capital, and there is no health without mental health' (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013). The economic perspective linked to mental health, expressed as mental capital, implies the proposition that good mental health would allow a good cognitive and emotional state, essential for social skills and for resilience to stressful situations, besides being required for a healthy functioning (Prince, 2007). According to Lok Sang-Ho, economist who created the term, 'mental capital encompasses the capacity for reflection and the degree of efficiency with which the individual solves the problems and constraints of daily life' (SANG-HO, 2001, p. 24). In a pragmatic approach to psychology, mental capital was associated with psychological abilities such as hope, self-efficacy, optimism, and resilience (LUTHANS et al., 2004), subjective factors that can be verified from the behaviors of individuals and likely to be developed. In this way, the effectiveness and productivity of an individual in the work environment depends on their mental capital, associated with their subjective condition. However, organizations themselves are subject to frequent transformations, the most recent of which is called Market Rationalism, anchored in the claim that to survive in global markets, companies must adjust to the everincreasing demands of customers expecting instant, downward and personalized gratification (DAVIDOW; MALONE, 1992). The consequences for individuals are job instability, excessive and permanent pressure for increasing results, associated with negative effects on mental health (DEKKER; SCHAUFELI, 1995). The evocative power of the term burnout to capture the exhausting realities of individuals' experiences in the workplace has emerged from the various research as a psychological syndrome in the response to chronic interpersonal stressors at work. From this notion, in order a conduct to turn into capital, it must be transformed into economic and social benefits. To understand how this rationality that values efficacy, productivity and profitability, influenced the conceptualization of what mental health is currently considered, and what are its theoretical components and their implications in the world of work, this thesis sought to identify and discuss, a critical analysis of WHO reports (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013) one of the fundamental concepts in the current discourse of mental health promulgated through such reports - 'mental capital', via the Critical Discourse Analysis (Critical Discourse Analysis) from Fairclough, created in the context of applied linguistics and discourse analysis as a way to systematically address the relationships between language and social structure (FAIRCLOUGH, 2011). The ontological position on which the WHO is founded in its theoretical conceptualizations and practical propositions marks the notion of respect for human beings, defined from the principle of treating individuals as an end in themselves, seeking conditions of mental well-being in organizational settings. However, this imperative proposition conflicts with the management principles upon which organizational guidelines are based. The ideology of Market Rationalism views employees as a production factor that can be measured based on performance tied to financial results, disregarding the subjective needs of the workforce. There is, therefore, an antagonism between organizational ideologies based on continuous growth and the endless search for maximization of financial results and ethics values advocated by the WHO. The management of subjectivity via the concept of mental capital enters a world in the image of the financial markets, whose purpose is the permanent maximization of resources for economic success.
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