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Acidose metabólica agrava a lesão renal aguda isquêmica em ratos / Metabolic acidosis exacerbates ischemic acute renal injury in rats

Magalhães, Patrícia Andréa da Fonseca 18 February 2016 (has links)
MAGALHÃES, P. A. F. Acidose metabólica agrava a lesão renal aguda isquêmica em ratos. 2016. 110 f. Tese (Doutorado em Ciências Farmacêuticas) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-03-29T13:57:35Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_pafmagalhaes.pdf: 3724835 bytes, checksum: 2211058119db6e128e61846550417799 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-03-29T13:57:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_pafmagalhaes.pdf: 3724835 bytes, checksum: 2211058119db6e128e61846550417799 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-29T13:57:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_pafmagalhaes.pdf: 3724835 bytes, checksum: 2211058119db6e128e61846550417799 (MD5) Previous issue date: 2016-02-18 / Lesão renal por isquemia/reperfusão (I/R) e acidose metabólica (MA) são duas condições críticas que podem ocorrer simultaneamente na prática clínica. O resultado dessa combinação pode ser prejudicial para os rins, mas esta questão não tem sido exaustivamente estudada até hoje. O presente estudo avaliou em ratos a influência do baixo pH sistêmico em vários parâmetros da função renal mediante lesão renal por I/R. A acidose metabólica foi induzida em ratos Wistar machos através da ingestão de cloreto de amônio (NH4CI) dissolvido em água da torneira, começando 2 dias antes da agressão isquêmica e mantida durante todo o estudo. Isquemia/reperfusão renal foi induzida por clampeamento de ambas as artérias renais durante 45 min, seguido por 48 h de reperfusão. Foram estudados quatro grupos de animais: controle (submetido à cirurgia sham, n = 8), I/R (n = 8), acidose metabólica (AM; solução de NH4CI 0,28 M e cirurgia sham, n = 6), e AM+I/R (solução de NH4CI 0,28 M + I/R, n = 9). Em comparação com grupo I/R, ratos AM+I/R exibiram redução significativa de pH sanguíneo, bicarbonato plasmático (pBic), e excesso de base (SBE), com declínio no ritmo de filtração glomerular e função tubular. Foram detectados sinais de lesão tubular microscópica. Imunofluorescência mostrou que a combinação entre acidose metabólica e isquemia/reperpusão renal aumentou nitidamente a expressão do fator nuclear kappa B (NF-B) e da heme oxigenase-1 (HO-1), mas não interferiu na diminuição da expressão da óxido nítrico sintase endotelial (eNOS) causada por I/R. Os resultados sugerem que a lesão renal induzida por isquemia/reperfusão é agravada pela acidose.
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Participação de canais de k+atp na resposta antinociceptiva periférica da via Heme-oxigenase/monóxido de carbono

ÁVILA, Mara Aparecida Pereira de 25 February 2013 (has links)
O monóxido de carbono (CO) é uma das moléculas mais antigas encontradas na atmosfera, sendo popularmente associado à asfixia por sua alta taxa de ligação à hemoglobina. Contudo, estudos também demonstram seu envolvimento em diversas funções fisiológicas através da produção endógena pela enzima heme-oxigenase (HO), que catalisa o metabolismo do grupo heme em quantidades equimolares de CO, biliverdina e ferro. Destes, o CO é um de seus produtos mais ativos, podendo atuar como neurotransmissor e neuromodulador do sistema nervoso, molécula de sinalização cardiovascular com propriedades vasoativas e com potencial participação em processos nociceptivos. Inúmeras pesquisas associam os mecanismos de ação da via da HO/CO com a ativação da enzima guanilato ciclase, GMPc ou modulação direta de canais de potássio, sendo este último, amplamente conhecido pelo seu envolvimento em respostas antinociceptivas, em especial sua classe sensível ao ATP (K+ATP). Assim, nosso objetivo neste estudo, foi verificar o possível envolvimento de K+ATP, na antinocicepção desencadeada pela via da HO/CO após indução de hiperalgesia pela administração de carragenina e exposição aos testes nociceptivos de Von Frey eletrônico e Randall Selitto. Os resultados obtidos em nossos experimentos demonstram que a aplicação intraplantar de hemina (substrato da HO) ocasionou ação antinociceptiva, sendo excluída através do tratamento contralateral a ocorrência de mecanismos sistêmicos, frente à manipulação periférica da via. Por sua vez, a administração do inibidor da via da HO (tin protoporphyrin IX dichloride) potencializou a hiperalgesia ocasionada pela carragenina. Efeitos similares não foram observados frente à administração dos demais subprodutos, biliverdina e ferro (sulfato ferroso), sugerindo o CO como sendo o mais ativo subproduto da via na modulação de processos nociceptivos. Já a administração conjunta de glibenclamide (bloqueador de K+ATP) e hemina, acarretou o bloqueio da ação antinociceptiva ocasionada pela hemina, sendo que a administração conjunta da menor dose efetiva de diazoxide (ativador de canais de potássio) e hemina evidenciou uma ação sinérgica entre as drogas potencializando a resposta antinociceptiva do substrato da via. Também observamos que o efeito antinociceptivo da hemina não foi alterado pela administração de naloxone (antagonista opióide), sugerindo assim, a exclusão da participação do sistema opióide na resposta antinociceptiva da via da HO/CO. Neste contexto, os resultados apresentados em nosso estudo sugerem fortemente que a ação antinociceptiva periférica da via HO/CO, pode estar relacionada com a ativação de canais de potássio sensíveis ao ATP / Carbon monoxide (CO) is one of the oldest molecules found in the atmosphere, being popularly associated to asphyxia by its high binding to hemoglobin. However, studies have also demonstrated its involvement in various physiological functions through the endogenous production by the enzyme heme-oxygenase (HO), which catalyzes the metabolism of heme in equimolar amounts of CO, biliverdin and iron. Of these, the CO is one of its most active and may act as a neurotransmitter and neuromodulator nervous system, cardiovascular signaling molecule with vasoactive properties and potential involvement in nociceptive processes. Numerous research associate of the mechanisms of action of the HO/CO pathway by activation of the enzyme guanylate cyclase, cGMP or direct modulation of potassium channels, the latter being widely described as involved in various nociceptive mechanisms in particular its class ATP-sensitive (K+ATP). Thus, our goal in this study was to investigate the possible involvement of K+ATP in an antinociceptive via triggered by the HO/CO after hyperalgesia induced by administration of carrageen and exposure to electronic Von Frey and Randall Selitto. The results obtained in our experiments suggest that i.pl. treatment with the substrate of HO (hemin) caused a dose-dependent antinociception, and the possible systemic action was excluded by treating contralateral paw via. In turn, the administration HO pathway inhibitor (Tin protoporphyrin IX dichloride) increased the hyperalgesia caused by carrageen. Similar effects were not observed by the administration of the other two products, biliverdin, iron, showing the CO as the more active pathway in the modulation of nociceptive processes. Since the joint administration of glibenclamide (blocker of K+ATP) and hemin, caused the blockage of antinociceptive action caused by hemin, and the joint administration of the lowest dose-response diazoxide (potassium channel activator) and hemin caused a synergistic action between drugs, and potentiate the antinociceptive response to the pathway substrate. We also observed that the antinociceptive effect of hemin was not altered by the administration of naloxone (opioid antagonist), suggesting the exclusion of the opioid system in the antinociceptive response of the HO/CO. Thus, the results presented in this study strongly suggest that the peripheral antinociceptive action via the HO/CO may be related to the activation of potassium channels sensitive to ATP / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG
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Análise de polimorfismos em genes envolvidos no estresse oxidativo e associação com a severidade da doença em pacientes com anemia falciforme = Analysis of polymorphisms in genes involved in oxidative stress and association with the severity of the disease in patients with sickle cell disease / Analysis of polymorphisms in genes involved in oxidative stress and association with the severity of the disease in patients with sickle cell disease

Gil, Gislene Pereira, 1985- 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Mônica Barbosa de Melo, Fernando Ferreira Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T00:19:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gil_GislenePereira_M.pdf: 2808239 bytes, checksum: 22a11f67b6d086bf9bab0100ff802ec7 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Embora a anemia falciforme (AF) resulte da homozigosidade de uma única mutação, no codon 6 do locus da ?-globina, fenotipicamente, essa doença é muito heterogênea, de modo que diferentes pacientes podem apresentar evoluções clínicas significativamente distintas. As complicações nestes pacientes normalmente são decorrentes de acometimento vascular causado pelo acúmulo de hemácias falcizadas nos vasos sanguíneos. Um dos eventos que vem sendo associados a complicações em diversas doenças é o mecanismo de estresse oxidativo, o qual apresenta- se exacerbado em pacientes com AF. Dentre as fontes de estresse oxidativo nestes pacientes estão os eventos de vaso-oclusão e isquemia reperfusão, os quais são muito frequentes. O estresse oxidativo em níveis elevados pode danificar várias moléculas e posteriormente prejudicar o organismo. Alguns polimorfismos em enzimas envolvidas na via de estresse oxidativo foram associados com doenças vasculares como, hipertensão, doença arterial coronária, doença arterial periférica. Considerando que os pacientes com AF apresentam complicações decorrentes de acometimento vascular, esses polimorfismos podem estar contribuindo para as várias manifestações clínicas e, consequentemente, para a gravidade da doença. Este projeto se propôs a avaliar três polimorfismos em genes envolvidos no mecanismo de estresse oxidativo em pacientes com AF e testar a associação com o grau de gravidade da doença. Os polimorfismos analisados foram o C242T e -930 A/G no gene CYBA e o -413 T/A no gene HMOX-1. Os genótipos foram identificados por meio das técnicas de PCR e sequenciamento direto, e os escores de gravidade foram obtidos através de índices de severidade, em 169 pacientes. O genótipo AA do polimorfismo -930 A/G apresentou-se associado com escores baixos de gravidade, obtidos através do índice pediátrico, nas crianças com anemia falciforme. O genótipo CT do polimorfismo C242T esteve associado com crises álgicas e o genótipo TT do polimorfismo -413 T/A mostrou-se associado a níveis elevados de HbF, através de análises dos dados de todos os pacientes. De acordo com este estudo, sugerimos novos marcadores genéticos, os quais podem estar direta ou indiretamente envolvidos com a gravidade da doença em pacientes com AF na população brasileira. Estudos futuros em grandes coortes necessitam ser realizados para confirmar esses resultados / Abstract: Although sickle cell anemia (SCA) results from the homozygosity for a single mutation at codon 6 of the ?-globin locus, phenotypically this disease is very heterogeneous, so that different patients may have significantly different clinical outcomes. The complications in these patients are usually caused by vascular impairment caused by the accumulation of sickled erythrocytes in the blood vessels. One event that has been associated with complications in several diseases is oxidative stress, which has increased levels in SCA patients. Among the sources of oxidative stress in these patients are the vaso-occlusion and ischemia reperfusion events, which are very common. Oxidative stress at high levels can damage various molecules and subsequently damage the organism. Some polymorphisms of enzymes involved in the oxidative stress pathway have been associated with vascular diseases as: hypertension, coronary heart disease, peripheral arterial disease. Considering that the complications in SCA patients are due to vascular involvement, these polymorphisms may be contributing to the various clinical manifestations and consequently to the severity of the disease. This project proposes to evaluate three polymorphisms in genes involved in the mechanism of oxidative stress in SCA patients and test the association with the severity of the disease. The analyzed polymorphisms were C242T and -930 A/G in the CYBA gene and the -413 T/A in the HMOX-1 gene. The genotypes were identified through PCR and direct sequencing, and severity scores were obtained by severity indexes in 169 patients. The AA genotype of the -930 A/G polymorphism was associated with low severity scores, obtained from the pediatric index, in children with sickle cell anemia. The CT genotype of the C242T polymorphism was associated with pain crisis and the TT genotype of the -413 T/A polymorphism was associated with high levels of HbF, after analyzing the data from all patients. According to this study, new genetic markers can be suggested, which may be, directly or indirectly, involved with disease severity in patients with SCA in the Brazilian population. Future studies in larger cohorts have to be conducted to confirm these results / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Papel da heme-oxigenase na ação da peçonha de Bothrops jararacussu / Role of heme oxygenase in the action of Bothrops jararacussusnake venom

Bifaroni, Renata Mano Scatamburlo 27 August 2008 (has links)
Orientador: Stephen Hyslo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T19:41:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bifaroni_RenataManoScatamburlo_M.pdf: 12304500 bytes, checksum: a5c3c67724b7ea654b79231b9f69925a (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A heme oxigenase (HO) é uma enzima envolvida na degradação de grupos heme, levando à formação de biliverdina IX, ferro e monóxido de carbono. Em baixas concentrações, esses produtos exercem diversos efeitos protetores, inclusive antiapoptóticos, antiinflamatórios, antiproliferativos e antitrombóticos, enquanto, em concentrações elevadas, podem resultar em hipóxia, comprometimento neurológico, disfunções mitocondriais e hiperbilirrubinemia. Neste estudo, investigamos o envolvimento da HO no aumento da permeabilidade vascular, na hemorragia e na mionecrose causadas pela peçonha de Bothrops jararacussu. A peçonha de B. jararacussu (0,3-3 µg/sítio) aumentou a permeabilidade vascular no dorso de pele de camundongos. Este aumento foi inibido pelo zinco deuteroporfirina 2,4-bis-glicol (ZnDPBG), um inibidor não seletivo da HO, quando administrado i.p. (45 e 90 µmol/kg), mas não quando i.d. (25-200 nmol/sítio). O co-tratamento com o inibidor do óxido nítrico sintase, N?-nitro-L-arginina metil éster (L-NAME, 100 nmol/sítio), não potencializou a inibição por ZnDPBG. ZnDPBG (45 ou 90 µmol/kg, i.p.) não reduziu a hemorragia na pele (3 e 10 µg de peçonha/sítio), mas aumentou esta resposta na dose maior. A peçonha (25 µg e 75 µg) aumentou a atividade da HO em músculo gastrocnêmio de camundongos em dois momentos - um precoce (nas primeiras horas após o envenenamento - fase de lesão aguda) e um tardio (alguns dias após a injeção de peçonha, fase de regeneração muscular). Na dose de 75 µg da peçonha, ocorreu aumento da expressão gênica da HO-1, entre 3 e 12 horas após o envenenamento, com pouca alteração na expressão da HO-2. As alterações histológicas causadas pela peçonha (25 µg e 75 µg) consistiram de três fases: fase 1 (até 6 h ou 12 h pós-peçonha - p.p.), caracterizada por hemorragia e mionecrose, fase 2 (de 12 h a 72 h p.p.), caracterizada por um extenso infiltrado inflamatório e fase 3 (7-28 dias p.p.), caracterizada por células regenerativas e maior deposição de colágeno ao redor destas células. O tratamento com ZnDPBG (90 µmol/kg, i.p.), 15 minutos após a injeção da peçonha (75 µg), inibiu parcialmente a mionecrose, diminuindo também os níveis de CK nas primeiras horas (1-3 h) pós-peçonha. Estes resultados indicam um envolvimento da HO no edema e na mionecrose causadas pela peçonha de B. jararacussu, e mostram que a inibição desta atividade com ZnDPBG pode proporcionar alguma proteção contra esses efeitos locais / Abstract: Heme-oxygenase (HO) is an enzyme involved in the degradation of heme groups that results in the formation of biliverdin IX, iron and carbon monoxide. At low concentrations, these reaction products have anti-apoptotic, anti-inflammatory, anti-proliferative, and anti-thrombotic activities, whereas at high concentrations they can cause hypoxia, neurological damage, mitochondrial dysfunction and hiperbilirrubinemia. In this study, we investigated the involvement of HO in the increase in vascular permeability, hemorrhage and myonecrosis caused by Bothrops jararacussu snake venom. Bothrops jararacussu venom (0.3-3 µg/site) increased the vascular permeability in mouse dorsal skin. This increase was inhibited by zinc deuteroporphyrin 2,4-bis-glycol (ZnDPBG), a non-selective HO inhibitor, when administered i.p. (45 and 90 µmol/kg). In contrast, ZnDPBG given i.d. (25-200 µmol/site) did not affect the increase in vascular permeability. Co-treatment with the nitric oxide synthase inhibitor N?-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME, 100 nmol/site) did not potentiate the inhibition by ZnDPBG. ZnDPBG (45 or 90 µmol/kg, i.p.) did not reduce the dorsal skin hemorrhage (3 and 10 µg of venom/site), but rather, increased this response at the highest dose. Venom (25 and 75µg) increased the HO activity of mouse gastrocnemius muscle. The increase in activity was biphasic and included early (first few hours after envenoming, corresponding to acute damage) and late (7-18 days after envenoming - muscle regeneration) phases. Enhanced gene expression of HO-1 was seen 3-12 h after envenomation (75 µg), with little change in HO-2 expression. Histological analysis showed that the muscle damage consisted of three phases: phase 1 (up to 6-12 h post-venom), characterized mostly by hemorrhage and myonecrosis, phase 2 (12-72 h post-venom), characterized by an extensive inflammatory infiltrate, and phase 3 (7-28 days post-venom), characterized mainly by regenerative cells and an increase in collagen deposition around these cells. Treatment with ZnDPBG (90 µmol/kg, i.p.) 15 min after venom (75 µg) injection partially attenuated the myonecrosis and also decreased the creatine kinase (CK) levels after 1 and 3 h. Together, these results indicate that HO activity is involved in the edema and myonecrosis caused by B. jararacussu venom, and that the inhibition of this activity with ZnDPBG provides some protection against these local effects / Mestrado / Mestre em Farmacologia

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