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Evolução dos marcadores diagnósticos e prognósticos de pacientes com DPOC no período de três anos

Ferrari, Renata [UNESP] 25 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-25Bitstream added on 2014-06-13T19:12:36Z : No. of bitstreams: 1 ferrari_r_me_botfm.pdf: 1633942 bytes, checksum: 661f07a6a0fe1c72e7d870e2a8d1b28b (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Estudos mostram a evolução dos marcadores locais e sistêmicos da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e sua associação com o prognóstico da doença. No entanto, não identificamos estudos prévios avaliando a evolução desses marcadores em pacientes brasileiros com DPOC. Além disso, a associação entre as modificações dos marcadores da doença e a qualidade de vida relacionada à saúde não está clara. O objetivo deste estudo foi verificar a evolução dos marcadores diagnósticos e prognósticos de pacientes com DPOC e a associação destes marcadores com a mortalidade, exacerbação e modificações na qualidade de vida relacionada à saúde no período de três anos. No momento basal foram avaliados 133 pacientes com DPOC leve a muito grave, 15 pacientes (11%) morreram durante o seguimento e 23 pacientes (17%) não foram reavaliados. Portanto, 95 pacientes (72%) foram submetidos às seguintes avaliações no momento basal e após três anos: espirometria, composição corporal, sensação da dispneia por meio da escala Medical Research Council (MRC) e do índice de dispneia basal (BDI), qualidade de vida por meio do Questionário do Hospital Saint George na Doença Respiratória (SGRQ), comorbidades (Índice Charlson), tolerância ao exercício (distância percorrida em seis minutos-DP6) e cálculo do Índice BODE. Após a avaliação inicial, os pacientes ou seus familiares foram contatados a cada três meses para verificar a frequência de exacerbações e óbito. A evolução dos marcadores foi feita por meio do teste T para medidas repetidas. Análise de regressão de Cox foi realizada para identificar os preditores de mortalidade. A associação dos marcadores da doença com a frequência de exacerbação foi avaliada por meio da análise de regressão de Poisson. Análise de regressão logística foi utilizada para avaliar... / Studies show the evolution of local and systemic markers of chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and its association with the disease prognosis. However, we did not identify previous studies evaluating the evolution of these markers in Brazilian patients with COPD. In addition, the association between modifications in disease markers and health-related quality of life (HRQL) are unclear. The objective of this study was to verify the evolution of diagnostic and prognostic markers in COPD patients and the association of these markers with mortality, exacerbation and modifications in HRQL over three years. At baseline were evaluated 133 patients with mild to very severe COPD, 15 patients (11%) died and 23 patients (17%) dropped out during the follow-up period. Therefore, 95 patients (72%) underwent following the evaluations at baseline and after three years: spirometry, body composition, dyspnea perception using the Medical Research Council scale (MRC) and the baseline dyspnea index (BDI), quality of life questionnaire by Saint George's Respiratory Questionnaire (SGRQ), comorbidities (Charlson index), exercise tolerance (six-minute walk distance-6MWD) and the calculate BODE index. After the initial assessment, patients or their relatives were contacted every three months to verify the exacerbations frequency and death. The evolution of the markers was evaluated using the paired t-test. Cox regression analysis was performed to identify mortality predictors. Association of disease markers with exacerbation frequency was assessed by Poisson regression analysis. Logistic regression analysis was used to evaluate the predictors of improvement or worsening of HRQL. After three years of study, there was no change in the values of FEV1 (p=0.23) and BMI (p=0.38). There was a significant worsening... (Complete abstract click electronic access below)
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Início e dose de terapia renal substitutiva em pacientes com injúria renal aguda: avaliação de fatores prognósticos / Timming and dose of renal replacement therapy in patients with acute kidney injury: evaluation of prognostic factors

Carneiro, Deane Cedraz 05 February 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A despeito do avanço no conhecimento fisiopatológico da injúria renal aguda (IRA), da sofisticação dos métodos de substituição renal e do suporte de pacientes em terapia intensiva, a mortalidade associada à IRA continua elevada. Dessa forma, melhorias na prática de diálise, como início precoce da TRS e aumento da dose de diálise, permanecem como assuntos de intenso debate. Este trabalho foi planejado com intuito de caracterizar o perfil clínico e laboratorial dos pacientes no início da terapia dialítica, e estudar a influência do tempo de início e da dose de diálise na evolução dos pacientes com IRA em UTI. O objetivo principal foi comparar a mortalidade hospitalar em relação ao momento de início da TRS de acordo com diferentes parâmetros. MÉTODOS: Estudo prospectivo de coorte observacional, onde foram analisados dados clínicos e laboratoriais de pacientes internados em UTI. O momento de início da TRS foi definido de acordo com o nível de uréia (precoce se menor que 120 mg/dL), estágio do AKIN (precoce se TRS com AKIN 1 ou 2) e tempo de internação em UTI no início da TRS (precoce quando TRS menor que 2 dias). A recuperação renal completa foi definida como relação sCr alta/sCr basal menor ou igual a 20%, e recuperação parcial a relação maior que 20%, mas sem dependência de TRS. RESULTADOS: Foram analisados dados de 168 pacientes. A mediana da idade dos pacientes foi 55 anos. As medianas dos escores de gravidade no momento do início da diálise foram 74 (67-82) e 14 (11-17) para SAPS 3 e SOFA, respectivamente. A mortalidade hospitalar dos pacientes submetidos à TRS foi 73,2%. Os pacientes que não sobreviveram tinham SAPS 3 maior que os pacientes sobreviventes (75 vs. 67, p=0,041). O balanço hídrico acumulado, no início da TRS, foi maior nos pacientes que evoluíram para óbito quando comparados com os pacientes sobreviventes (3090 ml vs. 1632 ml, p=0,004). A dose de diálise não apresentou relação com a mortalidade hospitalar. Não houve diferença em relação à mortalidade hospitalar quando o nível de uréia no início da TRS era maior que 120 mg/dL comparado com uréia menor que 120 mg/dl. A mortalidade hospitalar entre os pacientes que iniciaram a terapia dialítica com AKIN 3, comparados com os pacientes que iniciaram com AKIN 1 ou 2 também não foi diferente. Em relação ao tempo de internação em UTI no início da TRS, pacientes que iniciaram a TRS antes de 2 dias da internação tiveram menor mortalidade hospitalar, 62,7% vs. 73,9% quando a TRS foi iniciada entre 2 dias e 5 dias, vs. 82,5% quando TRS iniciada após 5 dias de admissão em UTI; p = 0,046. Na análise multivariada, tempo de internação em UTI no início da TRS manteve associação com mortalidade hospitalar (OR 4,70; 95% IC 1,0-21,9 para os pacientes que começaram entre 2-5 dias e OR 20,93; 95% IC 3,1-139,3 para os pacientes que começaram após 5 dias de admissão na UTI). Análise do tempo de início e dose de diálise em relação à recuperação da função renal, não foi diferente quando comparado o grupo que recuperou a função renal total com o grupo que recuperou parcialmente. CONCLUSÃO: O início precoce baseado em dados laboratoriais relacionados à gravidade da IRA, nível de uréia e o estágio da IRA baseado na classificação de AKIN, no início da TRS, não foram associados com a mortalidade hospitalar. O início precoce em relação ao tempo de internação em UTI no início da TRS esteve independentemente associado a menor mortalidade hospitalar. O atraso no reconhecimento da gravidade da IRA, assim como para a instituição do tratamento dialítico, pode ter impacto na evolução dos pacientes com IRA. Estudos futuros devem avaliar se o início precoce, baseado em parâmetros temporais, pode ser um fator que altere a mortalidade associada à IRA dialítica / BACKGROUND: Despite recent advance on acute kidney injury (AKI) diagnosis and the sophistication of the methods of renal replacement and support, the mortality associated with AKI remains high. Thus, improvement in the practice of RRT for AKI patients, such as early onset and adequate dose, remain issues of intense debate. The aim of this study is to characterize the clinical and laboratory profiles of patients before and at RRT initiation and assess the effect of the timing of RRT initiation on outcomes of patients with AKI in ICU. The main objective is to compare mortality in relation to the RRT initiation according to different parameters. METHODS: This is a prospective observational cohort study. Clinical and laboratory data of patients in the ICU were analyzed. Early and late start was defined according to the level of urea (early if less than 120 mg / dL), AKIN stage (early if RRT with AKIN 1 or 2) and time from ICU admission to RRT initiation (RRT early as less than 2 days). Complete recovery was defined as the ratio of sCr hospital discharge / baseline sCr less than or equal to 20% and partial recovery as a ratio higher than 20%, but without the need for RRT. RESULTS: 168 patients were analyzed. The median age was 55 years. The median severity scores at the initiation of dialysis was 74 (67-82) and 14 (11-17) for SAPS 3 and SOFA, respectively. Hospital mortality of patients undergoing RRT was 73.2%. Non-survivors patients had greater SAPS III than survivors patients (75 vs 67, p = 0.041). The cumulative fluid balance at the beginning of the RRT was higher in non-survivors compared to survivors (3090 ml vs. 1632 ml, p=0.004) .The dialysis dose was not associated with mortality. There was no difference in mortality when the urea level was greater than 120 mg / dL at RRT initiation compared to urea less than 120 mg / dl. There was no difference in-hospital mortality among patients who started dialysis with AKIN 3 when compared with patients who started with AKIN 1 or 2. Time from ICU admission to RRT initiation was associated with lower hospital mortality (62.7% when the RRT started before 2 days vs. 73.9% when the RRT started between 2 days and 5 days vs. 82.5 % when RRT started after 5 days of admission to the ICU; p = 0.046). In the multivariate analysis, time from ICU admission to RRT initiation remained significantly associated with hospital mortality (OR 4.70; 95% CI 1.0 to 21.9 for those starting from 2-5 days; and OR 20.93; 95% CI 3.1 to 139.3 for patients starting with more than 5 days). The timing of beginning and the dialysis dose were not different in the group of patients that completely recovered renal function as compared to the group with partial recovery. CONCLUSION: Early start based on laboratorial data associated with AKI severity, urea level or AKIN stage, was not associated with decreased mortality. Early start based on time from ICU admission to RRT initiation was independently associated with lower mortality. The delay in AKI severity recognition and to start RRT can impact outcome of AKI patients. Future studies should investigate whether an early start could impact AKI mortality
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Association between severity of Clostridium difficile disease and different types of toxins : a systematic review.

Dhungana, Laxmi. Jiang, Zhi-Dong, Piller, Linda Beth., January 2009 (has links)
Source: Masters Abstracts International, Volume: 47-06, page: 3546. Advisers: Zhi-Dong Jiang; Linda B. Piller. Includes bibliographical references.
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Stroke severity and outcome : in search of predictors using a population-based strategy /

Appelros, Peter, January 2002 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2002. / Härtill 5 uppsatser.
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A strategy for health assessment : the case of ulcerative colitis /

Hjortswang, Henrik January 2003 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Univ., 2003. / Härtill 6 uppsatser.
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The complexity of Plasmodium falciparum infections in children in western Kenya /

Grills, Ardath White January 2006 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.)--Uniformed Services University of the Health Sciences, 2006 / Typescript (photocopy)
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Desenvolvimento e validação de um escore dermatoscópico de gravidade da alopecia de padrão feminino

Penha, Mariana Alvares January 2018 (has links)
Orientador: Hélio Amante Miot / Resumo: Fundamentos: Alopecia de padrão feminino (APF) é doença crônica frequente, que inflige prejuízo à qualidade de vida e cujos tratamentos levam a melhoras tênues, com difícil percepção clínica a curto prazo. Apesar da prevalência e impacto na qualidade de vida, não há métodos de avaliação objetivos e sensíveis para estimar sua gravidade. Objetivos: Desenvolver um escore dermatoscópico de gravidade da APF. Métodos: Estudo transversal, envolvendo 76 mulheres com APF e 12 controles. Além de dados clínico-demográficos, capturaram-se fotos dermatoscópicas padronizadas de 1 cm2 do couro cabeludo (frontal e occipital) para avaliar os principais achados da APF. As variáveis foram selecionadas por técnicas multivariadas e seus pesos definidos por modelo linear generalizado. Vinte participantes foram retestadas. A validação externa e sensibilidade à mudança (responsividade) foram avaliados a partir das estimativas dos escores de dez pacientes com APF sob uso oral de minoxidil 1mg, por seis meses. Resultado: Entre as portadoras de APF, 8 (11%) apresentavam classificação de Sinclair grau 1, 40 (53%) 2, 19 (25%) 3, 9 (12%) 4 e 5. Foram aferidos 22 achados dermatoscópicos que compuseram 32 variáveis. À exploração multivariada, as variáveis que resultaram contribuição significativa para o escore foram: número de fios terminais, número de fios miniaturizados, sinal peripilar, rede pigmentada, halo branco, ponto amarelo; todos achados oriundos da avaliação frontal. O modelo final apresentou cor... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: Female pattern alopecia (FPA) is a frequent chronic disease, which causes impaired quality of life and whose treatments lead to discreet improvements, with difficult clinical perception in the short term. Despite the prevalence and impact on quality of life, there are not objective and sensitive assessment methods to estimate its severity. Objective: To develop a dermoscopic severity score of FPA. Methods: A cross-sectional study, involving 76 women with FPA and 12 controls. In addition to clinical-demographic data, standardized 1 cm² dermoscopic photos of the scalp (frontal and occipital) were taken to evaluate the main findings of FPA. The variables were selected by multivariate analysis and their scores defined by generalized linear model. Twenty participants were retested. External validation and evaluation of responsiveness scores were based on the measurement of 10 patients showed improvement using oral minoxidil (1mg/d) for 6 months. Results: Among the participants with FPA, 8 patients (11%) presented the Sinclair classification grade 1, 40 (53%) 2, 19 (25%) 3, 9 (12%) 4 and 5. Twenty-two dermoscopic findings constituted 32 variables. At the multivariate exploration, the variables that were considered significant for the score were: total terminal hairs, total miniaturized hairs, brown peripilar signs, scalp honeycomb pigmentation, white peripilar sign, yellow dots; all findings from the frontal evaluation. The final model presented (rho) of 0.89 with the c... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Evolução dos marcadores diagnósticos e prognósticos de pacientes com DPOC no período de três anos /

Ferrari, Renata. January 2010 (has links)
Orientador: Irma de Godoy / Banca: Fábio Pitta / Banca: André Luís Pereira de Albuquerque / Resumo: Estudos mostram a evolução dos marcadores locais e sistêmicos da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e sua associação com o prognóstico da doença. No entanto, não identificamos estudos prévios avaliando a evolução desses marcadores em pacientes brasileiros com DPOC. Além disso, a associação entre as modificações dos marcadores da doença e a qualidade de vida relacionada à saúde não está clara. O objetivo deste estudo foi verificar a evolução dos marcadores diagnósticos e prognósticos de pacientes com DPOC e a associação destes marcadores com a mortalidade, exacerbação e modificações na qualidade de vida relacionada à saúde no período de três anos. No momento basal foram avaliados 133 pacientes com DPOC leve a muito grave, 15 pacientes (11%) morreram durante o seguimento e 23 pacientes (17%) não foram reavaliados. Portanto, 95 pacientes (72%) foram submetidos às seguintes avaliações no momento basal e após três anos: espirometria, composição corporal, sensação da dispneia por meio da escala Medical Research Council (MRC) e do índice de dispneia basal (BDI), qualidade de vida por meio do Questionário do Hospital Saint George na Doença Respiratória (SGRQ), comorbidades (Índice Charlson), tolerância ao exercício (distância percorrida em seis minutos-DP6) e cálculo do Índice BODE. Após a avaliação inicial, os pacientes ou seus familiares foram contatados a cada três meses para verificar a frequência de exacerbações e óbito. A evolução dos marcadores foi feita por meio do teste "T" para medidas repetidas. Análise de regressão de Cox foi realizada para identificar os preditores de mortalidade. A associação dos marcadores da doença com a frequência de exacerbação foi avaliada por meio da análise de regressão de Poisson. Análise de regressão logística foi utilizada para avaliar... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Studies show the evolution of local and systemic markers of chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and its association with the disease prognosis. However, we did not identify previous studies evaluating the evolution of these markers in Brazilian patients with COPD. In addition, the association between modifications in disease markers and health-related quality of life (HRQL) are unclear. The objective of this study was to verify the evolution of diagnostic and prognostic markers in COPD patients and the association of these markers with mortality, exacerbation and modifications in HRQL over three years. At baseline were evaluated 133 patients with mild to very severe COPD, 15 patients (11%) died and 23 patients (17%) dropped out during the follow-up period. Therefore, 95 patients (72%) underwent following the evaluations at baseline and after three years: spirometry, body composition, dyspnea perception using the Medical Research Council scale (MRC) and the baseline dyspnea index (BDI), quality of life questionnaire by Saint George's Respiratory Questionnaire (SGRQ), comorbidities (Charlson index), exercise tolerance (six-minute walk distance-6MWD) and the calculate BODE index. After the initial assessment, patients or their relatives were contacted every three months to verify the exacerbations frequency and death. The evolution of the markers was evaluated using the paired t-test. Cox regression analysis was performed to identify mortality predictors. Association of disease markers with exacerbation frequency was assessed by Poisson regression analysis. Logistic regression analysis was used to evaluate the predictors of improvement or worsening of HRQL. After three years of study, there was no change in the values of FEV1 (p=0.23) and BMI (p=0.38). There was a significant worsening... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Início e dose de terapia renal substitutiva em pacientes com injúria renal aguda: avaliação de fatores prognósticos / Timming and dose of renal replacement therapy in patients with acute kidney injury: evaluation of prognostic factors

Deane Cedraz Carneiro 05 February 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A despeito do avanço no conhecimento fisiopatológico da injúria renal aguda (IRA), da sofisticação dos métodos de substituição renal e do suporte de pacientes em terapia intensiva, a mortalidade associada à IRA continua elevada. Dessa forma, melhorias na prática de diálise, como início precoce da TRS e aumento da dose de diálise, permanecem como assuntos de intenso debate. Este trabalho foi planejado com intuito de caracterizar o perfil clínico e laboratorial dos pacientes no início da terapia dialítica, e estudar a influência do tempo de início e da dose de diálise na evolução dos pacientes com IRA em UTI. O objetivo principal foi comparar a mortalidade hospitalar em relação ao momento de início da TRS de acordo com diferentes parâmetros. MÉTODOS: Estudo prospectivo de coorte observacional, onde foram analisados dados clínicos e laboratoriais de pacientes internados em UTI. O momento de início da TRS foi definido de acordo com o nível de uréia (precoce se menor que 120 mg/dL), estágio do AKIN (precoce se TRS com AKIN 1 ou 2) e tempo de internação em UTI no início da TRS (precoce quando TRS menor que 2 dias). A recuperação renal completa foi definida como relação sCr alta/sCr basal menor ou igual a 20%, e recuperação parcial a relação maior que 20%, mas sem dependência de TRS. RESULTADOS: Foram analisados dados de 168 pacientes. A mediana da idade dos pacientes foi 55 anos. As medianas dos escores de gravidade no momento do início da diálise foram 74 (67-82) e 14 (11-17) para SAPS 3 e SOFA, respectivamente. A mortalidade hospitalar dos pacientes submetidos à TRS foi 73,2%. Os pacientes que não sobreviveram tinham SAPS 3 maior que os pacientes sobreviventes (75 vs. 67, p=0,041). O balanço hídrico acumulado, no início da TRS, foi maior nos pacientes que evoluíram para óbito quando comparados com os pacientes sobreviventes (3090 ml vs. 1632 ml, p=0,004). A dose de diálise não apresentou relação com a mortalidade hospitalar. Não houve diferença em relação à mortalidade hospitalar quando o nível de uréia no início da TRS era maior que 120 mg/dL comparado com uréia menor que 120 mg/dl. A mortalidade hospitalar entre os pacientes que iniciaram a terapia dialítica com AKIN 3, comparados com os pacientes que iniciaram com AKIN 1 ou 2 também não foi diferente. Em relação ao tempo de internação em UTI no início da TRS, pacientes que iniciaram a TRS antes de 2 dias da internação tiveram menor mortalidade hospitalar, 62,7% vs. 73,9% quando a TRS foi iniciada entre 2 dias e 5 dias, vs. 82,5% quando TRS iniciada após 5 dias de admissão em UTI; p = 0,046. Na análise multivariada, tempo de internação em UTI no início da TRS manteve associação com mortalidade hospitalar (OR 4,70; 95% IC 1,0-21,9 para os pacientes que começaram entre 2-5 dias e OR 20,93; 95% IC 3,1-139,3 para os pacientes que começaram após 5 dias de admissão na UTI). Análise do tempo de início e dose de diálise em relação à recuperação da função renal, não foi diferente quando comparado o grupo que recuperou a função renal total com o grupo que recuperou parcialmente. CONCLUSÃO: O início precoce baseado em dados laboratoriais relacionados à gravidade da IRA, nível de uréia e o estágio da IRA baseado na classificação de AKIN, no início da TRS, não foram associados com a mortalidade hospitalar. O início precoce em relação ao tempo de internação em UTI no início da TRS esteve independentemente associado a menor mortalidade hospitalar. O atraso no reconhecimento da gravidade da IRA, assim como para a instituição do tratamento dialítico, pode ter impacto na evolução dos pacientes com IRA. Estudos futuros devem avaliar se o início precoce, baseado em parâmetros temporais, pode ser um fator que altere a mortalidade associada à IRA dialítica / BACKGROUND: Despite recent advance on acute kidney injury (AKI) diagnosis and the sophistication of the methods of renal replacement and support, the mortality associated with AKI remains high. Thus, improvement in the practice of RRT for AKI patients, such as early onset and adequate dose, remain issues of intense debate. The aim of this study is to characterize the clinical and laboratory profiles of patients before and at RRT initiation and assess the effect of the timing of RRT initiation on outcomes of patients with AKI in ICU. The main objective is to compare mortality in relation to the RRT initiation according to different parameters. METHODS: This is a prospective observational cohort study. Clinical and laboratory data of patients in the ICU were analyzed. Early and late start was defined according to the level of urea (early if less than 120 mg / dL), AKIN stage (early if RRT with AKIN 1 or 2) and time from ICU admission to RRT initiation (RRT early as less than 2 days). Complete recovery was defined as the ratio of sCr hospital discharge / baseline sCr less than or equal to 20% and partial recovery as a ratio higher than 20%, but without the need for RRT. RESULTS: 168 patients were analyzed. The median age was 55 years. The median severity scores at the initiation of dialysis was 74 (67-82) and 14 (11-17) for SAPS 3 and SOFA, respectively. Hospital mortality of patients undergoing RRT was 73.2%. Non-survivors patients had greater SAPS III than survivors patients (75 vs 67, p = 0.041). The cumulative fluid balance at the beginning of the RRT was higher in non-survivors compared to survivors (3090 ml vs. 1632 ml, p=0.004) .The dialysis dose was not associated with mortality. There was no difference in mortality when the urea level was greater than 120 mg / dL at RRT initiation compared to urea less than 120 mg / dl. There was no difference in-hospital mortality among patients who started dialysis with AKIN 3 when compared with patients who started with AKIN 1 or 2. Time from ICU admission to RRT initiation was associated with lower hospital mortality (62.7% when the RRT started before 2 days vs. 73.9% when the RRT started between 2 days and 5 days vs. 82.5 % when RRT started after 5 days of admission to the ICU; p = 0.046). In the multivariate analysis, time from ICU admission to RRT initiation remained significantly associated with hospital mortality (OR 4.70; 95% CI 1.0 to 21.9 for those starting from 2-5 days; and OR 20.93; 95% CI 3.1 to 139.3 for patients starting with more than 5 days). The timing of beginning and the dialysis dose were not different in the group of patients that completely recovered renal function as compared to the group with partial recovery. CONCLUSION: Early start based on laboratorial data associated with AKI severity, urea level or AKIN stage, was not associated with decreased mortality. Early start based on time from ICU admission to RRT initiation was independently associated with lower mortality. The delay in AKI severity recognition and to start RRT can impact outcome of AKI patients. Future studies should investigate whether an early start could impact AKI mortality
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Análise de polimorfismos em genes envolvidos no estresse oxidativo e associação com a severidade da doença em pacientes com anemia falciforme = Analysis of polymorphisms in genes involved in oxidative stress and association with the severity of the disease in patients with sickle cell disease / Analysis of polymorphisms in genes involved in oxidative stress and association with the severity of the disease in patients with sickle cell disease

Gil, Gislene Pereira, 1985- 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Mônica Barbosa de Melo, Fernando Ferreira Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T00:19:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gil_GislenePereira_M.pdf: 2808239 bytes, checksum: 22a11f67b6d086bf9bab0100ff802ec7 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Embora a anemia falciforme (AF) resulte da homozigosidade de uma única mutação, no codon 6 do locus da ?-globina, fenotipicamente, essa doença é muito heterogênea, de modo que diferentes pacientes podem apresentar evoluções clínicas significativamente distintas. As complicações nestes pacientes normalmente são decorrentes de acometimento vascular causado pelo acúmulo de hemácias falcizadas nos vasos sanguíneos. Um dos eventos que vem sendo associados a complicações em diversas doenças é o mecanismo de estresse oxidativo, o qual apresenta- se exacerbado em pacientes com AF. Dentre as fontes de estresse oxidativo nestes pacientes estão os eventos de vaso-oclusão e isquemia reperfusão, os quais são muito frequentes. O estresse oxidativo em níveis elevados pode danificar várias moléculas e posteriormente prejudicar o organismo. Alguns polimorfismos em enzimas envolvidas na via de estresse oxidativo foram associados com doenças vasculares como, hipertensão, doença arterial coronária, doença arterial periférica. Considerando que os pacientes com AF apresentam complicações decorrentes de acometimento vascular, esses polimorfismos podem estar contribuindo para as várias manifestações clínicas e, consequentemente, para a gravidade da doença. Este projeto se propôs a avaliar três polimorfismos em genes envolvidos no mecanismo de estresse oxidativo em pacientes com AF e testar a associação com o grau de gravidade da doença. Os polimorfismos analisados foram o C242T e -930 A/G no gene CYBA e o -413 T/A no gene HMOX-1. Os genótipos foram identificados por meio das técnicas de PCR e sequenciamento direto, e os escores de gravidade foram obtidos através de índices de severidade, em 169 pacientes. O genótipo AA do polimorfismo -930 A/G apresentou-se associado com escores baixos de gravidade, obtidos através do índice pediátrico, nas crianças com anemia falciforme. O genótipo CT do polimorfismo C242T esteve associado com crises álgicas e o genótipo TT do polimorfismo -413 T/A mostrou-se associado a níveis elevados de HbF, através de análises dos dados de todos os pacientes. De acordo com este estudo, sugerimos novos marcadores genéticos, os quais podem estar direta ou indiretamente envolvidos com a gravidade da doença em pacientes com AF na população brasileira. Estudos futuros em grandes coortes necessitam ser realizados para confirmar esses resultados / Abstract: Although sickle cell anemia (SCA) results from the homozygosity for a single mutation at codon 6 of the ?-globin locus, phenotypically this disease is very heterogeneous, so that different patients may have significantly different clinical outcomes. The complications in these patients are usually caused by vascular impairment caused by the accumulation of sickled erythrocytes in the blood vessels. One event that has been associated with complications in several diseases is oxidative stress, which has increased levels in SCA patients. Among the sources of oxidative stress in these patients are the vaso-occlusion and ischemia reperfusion events, which are very common. Oxidative stress at high levels can damage various molecules and subsequently damage the organism. Some polymorphisms of enzymes involved in the oxidative stress pathway have been associated with vascular diseases as: hypertension, coronary heart disease, peripheral arterial disease. Considering that the complications in SCA patients are due to vascular involvement, these polymorphisms may be contributing to the various clinical manifestations and consequently to the severity of the disease. This project proposes to evaluate three polymorphisms in genes involved in the mechanism of oxidative stress in SCA patients and test the association with the severity of the disease. The analyzed polymorphisms were C242T and -930 A/G in the CYBA gene and the -413 T/A in the HMOX-1 gene. The genotypes were identified through PCR and direct sequencing, and severity scores were obtained by severity indexes in 169 patients. The AA genotype of the -930 A/G polymorphism was associated with low severity scores, obtained from the pediatric index, in children with sickle cell anemia. The CT genotype of the C242T polymorphism was associated with pain crisis and the TT genotype of the -413 T/A polymorphism was associated with high levels of HbF, after analyzing the data from all patients. According to this study, new genetic markers can be suggested, which may be, directly or indirectly, involved with disease severity in patients with SCA in the Brazilian population. Future studies in larger cohorts have to be conducted to confirm these results / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica

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