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Estudio de la fibrinólisis como factor pronóstico en la hemorragia digestiva alta

Gutiérrez Casbas, Ana 22 July 1997 (has links)
No description available.
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Aspectos epidemiológicos da esquistossomose mansônica hepatoesplênica em Pernambuco

SILVA, Paula Carolina Valença 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:48:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1936_1.pdf: 1506518 bytes, checksum: 2b0676f2bff9ee85e51fc9d902b238af (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Compreendida como uma das mais importantes infecções helmínticas em saúde pública, a esquistossomose mansônica largamente distribuída em países em desenvolvimento, é considerada a segunda doença parasitária humana mais prevalente, perdendo apenas para malária. No Brasil, a esquistossomose representa um sério problema médico-social, sendo o Nordeste região hiperendêmica e sede de vários casos de formas graves da doença, destacando Pernambuco como um dos estados de maior ocorrência e alta morbimortalidade. A forma hepatoesplênica é considerada como indicador de gravidade da doença caracterizada por alterações clínicas, hematológicas, bioquímicas e ultrassonográficas. Dois trabalhos foram elaborados abordando a doença nesta forma clínica. No primeiro estudo realizou-se uma revisão bibliográfica acerca dos aspectos sóciodemográficos e clínicos da Esquistossomose na forma Hepatoesplênica no estado de Pernambuco, mediante a busca dos mais importantes artigos científicos indexados nos bancos de dados Lilacs, PubMed-MEDLINE e SciELO. Ao total foram analisadas 66 publicações. No segundo estudo, o propósito foi descrever os principais aspectos sóciodemográficos e antecedentes clínicos de portadores de esquistossomose na forma hepatoesplênica(HE).Foram estudados 159 pacientes atendidos no Ambulatório de Esquistossomose do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE), no período de Setembro/08 a Março/09, referência no estado, que recebe pacientes de todo estado, principalmente, oriundos da Zona da Mata e litoral. Os pacientes foram submetidos à entrevista com aplicação do protocolo de pesquisa padronizado seguido da revisão sistemática de prontuários, obedecendo aos seguinte critério de inclusão: todos os pacientes com esquistossomose hepatoesplênica confirmada.. Os casos foram diagnosticados por ultrassonografia de abdome que confirmou fibrose periportal e esplenomegalia. Comprovou-se maior ocorrência da forma HE na faixa etária de 31 a 60 anos e no sexo feminino 61% (97/159). A ocupação que mais predominou foi a de doméstica 23,9% (38/159), 44 pacientes (27,7%) eram analfabetos, 31 pacientes (19,5%) vivem com renda familiar inferior a um salário mínimo. Quando comparado a estudos anteriores, o estudo sugere um aumento do número de casos graves oriundos da cidade de Recife 20,1% (32/159) e região metropolitana, principalmente do município de Jaboatão dos Guararapes 11,9% (19/159). Quanto aos antecedentes clínicos, a hemorragia digestiva alta esteve presente em 61,6% (98/159) dos casos, 47,8% dos casos (76/159) revelaram último contato com rios há mais de vinte anos, 16 pacientes (10,1%) não realizaram tratamento prévio para Esquistossomose. Os estudos demonstraram a expansão da forma grave da doença em Pernambuco para áreas urbanas, sobretudo litoral e região metropolitana de Recife, mostrando a necessidade de vigilância contínua dos Programas de Controle, sugerindo um processo de adequação das estratégias dos serviços de saúde, na tentativa de evitar que este problema continue representando situação de difícil controle no Estado. Além disso, a elevada freqüência de hemorragia digestiva alta nestes pacientes, bem como, relativo índice de pacientes sem tratamento prévio para esquistossomose, observados no Artigo 2, fortalecem a necessidade de uma abordagem sistematizada em todos os casos com epidemiologia presente e diagnóstico da forma hepatoesplênica
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Hemostasia endoscópica para o sangramento da úlcera péptica: revisão sistemática e meta-análises / Endoscopic hemostasis for peptic ulcer bleeding: systematic review and meta-analyses

Baracat, Felipe Iankelevich 25 April 2017 (has links)
Contexto: A hemorragia digestiva alta (HDA) resulta em 200 a 300 mil internações por ano nos Estados Unidos, com uma mortalidade de 2,5% a 10%. A úlcera péptica representa a causa mais comum de HDA, correspondendo por um terço a metade de todos os casos. Apesar das melhorias na compreensão de sua etiologia, a incidência de sangramento da úlcera péptica, sua complicação mais comum, não se alterou nas últimas décadas. A terapia endoscópica para HDA pode reduzir drasticamente o risco de ressangramento ou sangramento contínuo, a necessidade de cirurgia de urgência, o número de unidades de concentrado de hemácias para transfusão, o tempo de internação hospitalar e a mortalidade. O tratamento endoscópico da úlcera hemorrágica já percorreu um longo caminho desde injeções de adrenalina e outras soluções, o uso da termocoagulação, até a aplicação de dispositivos mecânicos, como o clipe metálico e a ligadura elástica. Objetivo: Permanece por esclarecer qual é a modalidade endoscópica (ou combinação de modalidades) que apresenta os melhores resultados no tratamento da hemorragia digestiva decorrente da úlcera péptica. Portanto, o objetivo desta revisão sistemática é comparar as diferentes modalidades de tratamento endoscópico da HDA decorrente da úlcera péptica, utilizando ensaios clínicos randomizados. Fontes de dados: Os estudos foram identificados através de pesquisa em bases de dados eletrônicas e listas de referência de artigos. As bases de dados pesquisadas foram Medline, Embase, Cochrane, LILACS, Dare e CINAHL. Critérios de elegibilidade de estudo, participantes e intervenções: Os estudos selecionados foram os ensaios clínicos randomizados comparando as diferentes modalidades endoscópicas para o tratamento de pacientes com hemorragia digestiva alta causada por úlcera péptica. Os estudos incluídos avaliaram técnicas endoscópicas contemporâneas de hemostasia: terapia de injeção endoscópica (todas as soluções, simples ou múltiplas), termocoagulação (heater probe, coagulação com plasma de argônio, coagulação com micro-ondas, eletrocoagulação monopolar, bipolar e multipolar), aplicação de clipes metálicos e tratamento combinado. Os desfechos avaliados foram as taxas de hemostasia inicial, ressangramento, cirurgia de urgência e de mortalidade. Avaliação de vieses: Ao nível de cada estudo, os revisores determinaram a adequação da randomização e da alocação; cegamento de pacientes, profissionais de saúde, coletores de dados e avaliadores de resultados; bem como o relato e a extensão das perdas de seguimento. Também foi avaliado se as técnicas de hemostasia endoscópica foram devidamente descritas e, se os desfechos foram adequadamente definidos em cada estudo. A análise de sensibilidade foi realizada quando a heterogeneidade (I2) foi superior a 50% e uma nova meta-análise foi calculada excluindo o(s) estudo(s) discrepante(s). Uma análise adicional foi realizada em cada comparação, incluindo apenas os ensaios de qualidade metodológica mais elevada. Resultados principais: Um total de 28 ensaios clínicos randomizados (envolvendo 2988 pacientes) foram avaliados nesta revisão, eles foram divididos em sete grupos de comparação de acordo com as modalidades estudadas em cada estudo. A terapia de injeção endoscópica como modalidade única foi inferior à sua combinação com o clipe metálico e com a termocoagulação na avaliação de taxa de ressangramento (diferença dos riscos [DR] = -0,10, intervalo de confiança de 95% [IC95%] = -0,18 a -0,03 e [DR] = -0,08, [IC95%] = -0,14 a -0,02, respectivamente) e na necessidade de cirurgia de urgência ([DR] = -0,11, [IC95%] = -0,18 a -0,04 e [DR] = -0,06, [IC95%] = -0,12 para -0,00, respectivamente). A aplicação de clipes metálicos foi superior à terapia de injeção endoscópica na avaliação da taxa de ressangramento ([DR] = -0,13, [IC95%] = -0,19 para -0,08), e os resultados da comparação entre a aplicação de clipes metálicos como monoterapia e a sua combinação com a terapia de injeção endoscópica não apresentaram diferenças estatísticas. A comparação entre o clipe metálico e a termocoagulação encontrou uma considerável heterogeneidade entre as intervenções utilizadas em cada estudo e nos resultados encontrados das meta-análises. A comparação da termocoagulação com a terapia de injeção endoscópica não evidenciou qualquer diferença estatística entre as modalidades, e a combinação delas é superior à técnica de termocoagulação sozinha ao avaliar a taxa de ressangramento ([DR] = -0,11, [IC95%] = -0,21 para - 0,02). Conclusões: A terapia de injeção endoscópica não deve ser empregada isoladamente. A aplicação de clipes metálicos é superior à terapia de injeção endoscópica, e a associação da injeção endoscópica não melhora a eficácia hemostática do uso isolado do clipe metálico. Como modalidade única, uma técnica de termocoagulação tem uma eficácia hemostática semelhante à terapia de injeção endoscópica, e estas modalidades combinadas parecem ser superiores à técnica de termocoagulação sozinha. Portanto, recomendamos a aplicação de clipes metálicos ou o uso combinado de uma terapia de injeção endoscópica com um método de termocoagulação para o tratamento de pacientes com hemorragia digestiva alta por úlcera péptica / Background: Upper Gastrointestinal bleeding (UGIB) results in 200,00 to 300,000 hospital admissions annually in the United States, with a mortality of 2,5% to 10%. Peptic ulcer disease represents the most common cause of UGIB, accounting for a third to a half of all episodes. Despite improvements in the understanding of its etiology, the incidence of bleeding from peptic ulcer disease, the most common complication, has not changed. Endoscopic therapy for active UGIB can dramatically reduce the risk of rebleeding or continued bleeding, the need for surgery, the number of units of packed erythrocytes required for transfusion, the length of hospital stay and mortality. Endoscopic treatment for ulcer bleeding has come a long way from injections of epinephrine and other solutions, the use of thermocoagulation, to the application of mechanical devices such as hemoclips and banding ligator. Objective: It remains unclear which is the endoscopic modality (or combination of modalities) that presents the best results in the treatment of peptic ulcer bleeding. Therefore, the objective of this systematic review is to compare the different modalities of endoscopic hemostatic therapy, using randomized clinical trials. Data sources: Studies were identified by searching electronic databases and scanning reference lists of articles. The searched databases were Medline, Embase, Cochrane, LILACS, DARE and CINAHL. Study eligibility criteria, participants and interventions: The studies selected were the randomized clinical trials comparing different endoscopic modalities for the treatment of patients presenting with acute upper gastrointestinal bleeding caused by peptic ulcer disease. The included trials assessed contemporary endoscopic hemostatic techniques: endoscopic injection therapy (all injectates, single or multiple), thermal coagulation (heater probe, argon plasma and microwave coagulation, monopolar, bipolar and multipolar electrocoagulations), hemoclip placement and combination treatment. The outcomes measured were the rates of initial hemostasis, rebleeding, emergency surgery and overall mortality. Risk of bias assessment: At the study level, the reviewers determined the adequacy of randomization and concealment of allocation; blinding of patients, of health care providers, of data collectors, and of outcome assessors; and the correct report and extent of loss to follow-up. It was also evaluated whether the endoscopic hemostatic techniques were properly described and if the outcomes were appropriately defined in each study. A sensitivity analysis was held when the heterogeneity (I2) was over 50% and a new meta-analysis was calculated excluding the outlier(s). An additional analysis was made at each comparison, including only the higher methodological quality trials. Main results: A total of 28 trials, involving 2988 patients were evaluated in this review, they were divided into seven comparison groups according to the modalities studied in each trial. Injection Therapy as single modality was inferior to its combination with Hemoclip and with Thermal Coagulation Therapy when evaluating rebleeding rate (risk difference [RD] = -0.10, 95% confidence interval [95%CI] = -0.18 to -0.03 and [RD] = -0.08, [95%CI] = -0.14 to -0.02, respectively) and need for emergency surgery ([RD] = -0.11, [95%CI] = -0.18 to -0.04 and [RD] = -0.06, [95%CI] = -0.12 to -0.00, respectively). Hemoclip was superior to Injection Therapy in the evaluation of rebleeding rate ([RD] = -0.13, [95%CI] = -0.19 to -0.08), and the results of the comparison between Hemoclip alone versus its combination with Injection Therapy did not present any statistical differences. The comparison between Hemoclip and Thermal Coagulation encountered a considerable heterogeneity between the trials in the interventions used and in the results found. The comparison of Thermal Coagulation versus Injection Therapy did not evidence any statistical difference between the modalities, and the combination of these is superior to the Thermal Coagulation alone when evaluating rebleeding rate ([RD] = -0.11, [95%CI] = -0.21 to -0.02. Conclusions: Injection therapy should not be used as single modality. The application of Hemoclip is superior to injection therapy, and the combined application of an injectate does not improve the hemostatic efficacy of the use of Hemoclip alone. As single modality, a thermal coagulation technique has a similar hemostatic efficacy as injection therapy, and these combined modalities appear to be superior to thermal coagulation technique alone. Therefore, we recommend the application of Hemoclips or the combined use of an Injection Therapy with a Thermal Coagulation method for the treatment of patients presenting with acute peptic ulcer bleeding
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Hemostasia endoscópica para o sangramento da úlcera péptica: revisão sistemática e meta-análises / Endoscopic hemostasis for peptic ulcer bleeding: systematic review and meta-analyses

Felipe Iankelevich Baracat 25 April 2017 (has links)
Contexto: A hemorragia digestiva alta (HDA) resulta em 200 a 300 mil internações por ano nos Estados Unidos, com uma mortalidade de 2,5% a 10%. A úlcera péptica representa a causa mais comum de HDA, correspondendo por um terço a metade de todos os casos. Apesar das melhorias na compreensão de sua etiologia, a incidência de sangramento da úlcera péptica, sua complicação mais comum, não se alterou nas últimas décadas. A terapia endoscópica para HDA pode reduzir drasticamente o risco de ressangramento ou sangramento contínuo, a necessidade de cirurgia de urgência, o número de unidades de concentrado de hemácias para transfusão, o tempo de internação hospitalar e a mortalidade. O tratamento endoscópico da úlcera hemorrágica já percorreu um longo caminho desde injeções de adrenalina e outras soluções, o uso da termocoagulação, até a aplicação de dispositivos mecânicos, como o clipe metálico e a ligadura elástica. Objetivo: Permanece por esclarecer qual é a modalidade endoscópica (ou combinação de modalidades) que apresenta os melhores resultados no tratamento da hemorragia digestiva decorrente da úlcera péptica. Portanto, o objetivo desta revisão sistemática é comparar as diferentes modalidades de tratamento endoscópico da HDA decorrente da úlcera péptica, utilizando ensaios clínicos randomizados. Fontes de dados: Os estudos foram identificados através de pesquisa em bases de dados eletrônicas e listas de referência de artigos. As bases de dados pesquisadas foram Medline, Embase, Cochrane, LILACS, Dare e CINAHL. Critérios de elegibilidade de estudo, participantes e intervenções: Os estudos selecionados foram os ensaios clínicos randomizados comparando as diferentes modalidades endoscópicas para o tratamento de pacientes com hemorragia digestiva alta causada por úlcera péptica. Os estudos incluídos avaliaram técnicas endoscópicas contemporâneas de hemostasia: terapia de injeção endoscópica (todas as soluções, simples ou múltiplas), termocoagulação (heater probe, coagulação com plasma de argônio, coagulação com micro-ondas, eletrocoagulação monopolar, bipolar e multipolar), aplicação de clipes metálicos e tratamento combinado. Os desfechos avaliados foram as taxas de hemostasia inicial, ressangramento, cirurgia de urgência e de mortalidade. Avaliação de vieses: Ao nível de cada estudo, os revisores determinaram a adequação da randomização e da alocação; cegamento de pacientes, profissionais de saúde, coletores de dados e avaliadores de resultados; bem como o relato e a extensão das perdas de seguimento. Também foi avaliado se as técnicas de hemostasia endoscópica foram devidamente descritas e, se os desfechos foram adequadamente definidos em cada estudo. A análise de sensibilidade foi realizada quando a heterogeneidade (I2) foi superior a 50% e uma nova meta-análise foi calculada excluindo o(s) estudo(s) discrepante(s). Uma análise adicional foi realizada em cada comparação, incluindo apenas os ensaios de qualidade metodológica mais elevada. Resultados principais: Um total de 28 ensaios clínicos randomizados (envolvendo 2988 pacientes) foram avaliados nesta revisão, eles foram divididos em sete grupos de comparação de acordo com as modalidades estudadas em cada estudo. A terapia de injeção endoscópica como modalidade única foi inferior à sua combinação com o clipe metálico e com a termocoagulação na avaliação de taxa de ressangramento (diferença dos riscos [DR] = -0,10, intervalo de confiança de 95% [IC95%] = -0,18 a -0,03 e [DR] = -0,08, [IC95%] = -0,14 a -0,02, respectivamente) e na necessidade de cirurgia de urgência ([DR] = -0,11, [IC95%] = -0,18 a -0,04 e [DR] = -0,06, [IC95%] = -0,12 para -0,00, respectivamente). A aplicação de clipes metálicos foi superior à terapia de injeção endoscópica na avaliação da taxa de ressangramento ([DR] = -0,13, [IC95%] = -0,19 para -0,08), e os resultados da comparação entre a aplicação de clipes metálicos como monoterapia e a sua combinação com a terapia de injeção endoscópica não apresentaram diferenças estatísticas. A comparação entre o clipe metálico e a termocoagulação encontrou uma considerável heterogeneidade entre as intervenções utilizadas em cada estudo e nos resultados encontrados das meta-análises. A comparação da termocoagulação com a terapia de injeção endoscópica não evidenciou qualquer diferença estatística entre as modalidades, e a combinação delas é superior à técnica de termocoagulação sozinha ao avaliar a taxa de ressangramento ([DR] = -0,11, [IC95%] = -0,21 para - 0,02). Conclusões: A terapia de injeção endoscópica não deve ser empregada isoladamente. A aplicação de clipes metálicos é superior à terapia de injeção endoscópica, e a associação da injeção endoscópica não melhora a eficácia hemostática do uso isolado do clipe metálico. Como modalidade única, uma técnica de termocoagulação tem uma eficácia hemostática semelhante à terapia de injeção endoscópica, e estas modalidades combinadas parecem ser superiores à técnica de termocoagulação sozinha. Portanto, recomendamos a aplicação de clipes metálicos ou o uso combinado de uma terapia de injeção endoscópica com um método de termocoagulação para o tratamento de pacientes com hemorragia digestiva alta por úlcera péptica / Background: Upper Gastrointestinal bleeding (UGIB) results in 200,00 to 300,000 hospital admissions annually in the United States, with a mortality of 2,5% to 10%. Peptic ulcer disease represents the most common cause of UGIB, accounting for a third to a half of all episodes. Despite improvements in the understanding of its etiology, the incidence of bleeding from peptic ulcer disease, the most common complication, has not changed. Endoscopic therapy for active UGIB can dramatically reduce the risk of rebleeding or continued bleeding, the need for surgery, the number of units of packed erythrocytes required for transfusion, the length of hospital stay and mortality. Endoscopic treatment for ulcer bleeding has come a long way from injections of epinephrine and other solutions, the use of thermocoagulation, to the application of mechanical devices such as hemoclips and banding ligator. Objective: It remains unclear which is the endoscopic modality (or combination of modalities) that presents the best results in the treatment of peptic ulcer bleeding. Therefore, the objective of this systematic review is to compare the different modalities of endoscopic hemostatic therapy, using randomized clinical trials. Data sources: Studies were identified by searching electronic databases and scanning reference lists of articles. The searched databases were Medline, Embase, Cochrane, LILACS, DARE and CINAHL. Study eligibility criteria, participants and interventions: The studies selected were the randomized clinical trials comparing different endoscopic modalities for the treatment of patients presenting with acute upper gastrointestinal bleeding caused by peptic ulcer disease. The included trials assessed contemporary endoscopic hemostatic techniques: endoscopic injection therapy (all injectates, single or multiple), thermal coagulation (heater probe, argon plasma and microwave coagulation, monopolar, bipolar and multipolar electrocoagulations), hemoclip placement and combination treatment. The outcomes measured were the rates of initial hemostasis, rebleeding, emergency surgery and overall mortality. Risk of bias assessment: At the study level, the reviewers determined the adequacy of randomization and concealment of allocation; blinding of patients, of health care providers, of data collectors, and of outcome assessors; and the correct report and extent of loss to follow-up. It was also evaluated whether the endoscopic hemostatic techniques were properly described and if the outcomes were appropriately defined in each study. A sensitivity analysis was held when the heterogeneity (I2) was over 50% and a new meta-analysis was calculated excluding the outlier(s). An additional analysis was made at each comparison, including only the higher methodological quality trials. Main results: A total of 28 trials, involving 2988 patients were evaluated in this review, they were divided into seven comparison groups according to the modalities studied in each trial. Injection Therapy as single modality was inferior to its combination with Hemoclip and with Thermal Coagulation Therapy when evaluating rebleeding rate (risk difference [RD] = -0.10, 95% confidence interval [95%CI] = -0.18 to -0.03 and [RD] = -0.08, [95%CI] = -0.14 to -0.02, respectively) and need for emergency surgery ([RD] = -0.11, [95%CI] = -0.18 to -0.04 and [RD] = -0.06, [95%CI] = -0.12 to -0.00, respectively). Hemoclip was superior to Injection Therapy in the evaluation of rebleeding rate ([RD] = -0.13, [95%CI] = -0.19 to -0.08), and the results of the comparison between Hemoclip alone versus its combination with Injection Therapy did not present any statistical differences. The comparison between Hemoclip and Thermal Coagulation encountered a considerable heterogeneity between the trials in the interventions used and in the results found. The comparison of Thermal Coagulation versus Injection Therapy did not evidence any statistical difference between the modalities, and the combination of these is superior to the Thermal Coagulation alone when evaluating rebleeding rate ([RD] = -0.11, [95%CI] = -0.21 to -0.02. Conclusions: Injection therapy should not be used as single modality. The application of Hemoclip is superior to injection therapy, and the combined application of an injectate does not improve the hemostatic efficacy of the use of Hemoclip alone. As single modality, a thermal coagulation technique has a similar hemostatic efficacy as injection therapy, and these combined modalities appear to be superior to thermal coagulation technique alone. Therefore, we recommend the application of Hemoclips or the combined use of an Injection Therapy with a Thermal Coagulation method for the treatment of patients presenting with acute peptic ulcer bleeding
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Hemorragia digestiva alta no Hospital da Restauração em Recife

CavalcantI de Almeida, Thaís 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2884_1.pdf: 777117 bytes, checksum: a97e5d3e36bed5105932075034fc7d40 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A hemorragia digestiva alta (HDA) é uma grave e frequente complicação nas emergências dos hospitais cursando com elevada morbimortalidade. Sua ocorrência é maior em áreas de baixas condições socioeconômicas e acarreta um grande impacto econômico para os gestores de saúde. A maioria dos estudos relacionados ao tema evidencia as úlceras pépticas como a principal causa de sangramento, porém no Brasil há uma heterogeneidade em relação à causa da HDA, se varicosa ou não varicosa, tendo em vista que algumas regiões são endêmicas para esquistossomose, sendo nestes locais a ruptura de varizes esofágicas (VVEE) a principal etiologia. Dois estudos foram elaborados abordando o tema, em que os pacientes incluídos foram atendidos com HDA no setor de endoscopia do Hospital da Restauração, referência em hemorragia digestiva em Pernambuco, no período de outubro de 2008 a outubro de 2009. Foi preenchido formulário padronizado sobre antecedentes pessoais, dados demográficos, clínicos e realizado endoscopia digestiva alta para determinação do sítio de sangramento e terapêutica quando necessária. No primeiro estudo, foram analisadas as características demográficas e clínicas e as causas do sangramento de 385 pacientes com HDA. Observou-se média de idade de 55,9 anos, sendo 234 (60,8%) do sexo masculino e maior frequência da faixa etária de 50 a 59 anos (27,3%); 166 (43,1%) eram naturais da Região Metropolitana do Recife. O consumo de anti-inflamatórios não esteróides (AINES) foi relatado por 167 (43,4%) pacientes, história prévia de hemotransfusão por 182 (47,3%) e doença hepática crônica (DHC) em 112 (29,1%). Hematêmese esteve presente em 50,4% dos casos. A HDA foi classificada em não varicosa (41,3%) e varicosa (39,7%) e quanto à etiologia, foi secundária a VVEE em 38,1% dos casos, a úlcera péptica em 19,5% e não determinada em 19%. Foi observada uma relação entre o uso de AINES e HDA não varicosa (p<0,001). No segundo estudo, foram avaliados 178 pacientes portadores de varizes esofagogástricas com HDA. A média de idade foi 53,9 anos, sendo 115 (64,6%) do sexo masculino. A faixa etária mais frequente foi de 50 a 59 anos (31,5%) e 67 (37,7%) eram naturais de Zona da Mata. Ao exame físico, 58 (32,6%) pacientes apresentavam ascite. Observou-se que 177 pacientes tinham VVEE e 78 tinham varizes gástricas. Quanto aos exames solicitados para caracterizar a doença de base, evidenciou-se um valor médio de albumina de 2,8g/dl, de bilirrubina total 2,2mg/dl e de INR 1,4. A DHC foi definida pelo ultrassom em cirrose (38), esquistossomose (60) e doença mista (22). Após alta hospitalar, 45/174 pacientes (25,9%) ficaram em uso de propranolol e 57/174 (32,8%) conseguiram acompanhamento em ambulatório especializado. Após 3 meses do episódio de HDA, foi constatado relato de ressangramento em 92/161 (57,1%) pacientes e óbito em 44/161 (27,3%)
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Incidencia de resangrado en pacientes con Hemorragia digestiva alta no variceal: Análisis comparativo entre pacientes sometidos y no sometidos a “Second look”

Del Aguila Otárola, Claudia Cecilia, Durand Torres, Ricardo Miguel 29 January 2015 (has links)
Introducción: La hemorragia digestiva alta (HDA) es una de las emergencias más frecuentes en medicina. Parte de su abordaje incluye la realización de una segunda endoscopia de control programada llamada “second look” (SL) con el propósito de reducir la incidencia de resangrado. No obstante, existe controversia en cuando su indicación y utilidad. Objetivo: Evaluar la efectividad del SL en la prevención del resangrado intrahospitalario en pacientes adultos con HDA no variceal. Métodos: Se llevó a cabo un estudio de cohorte retrospectivo sobre 1 144 pacientes con diagnóstico de HDA admitidos en la Unidad de Hemorragia Digestiva de un centro de referencia de la Seguridad Social en Lima, Perú; durante los años 2012 y 2014. La variable de respuesta fue el resangrado y la variable de exposición fue la programación a SL. Además se midió la hemoglobina al ingreso, comorbilidades, trasfusión de paquetes globulares y variables endoscópicas. Se calculó la incidencia acumulada (IA), riesgo relativo (RR), efectividad y mediante un modelo lineal generalizado de familia Poisson link log con errores estándar robustos se estimaron razones de tasas de incidencia (RTI). Resultados: La IA global de resangrado fue de 24,48% (n=280). Se encontró diferencia significativa entre las incidencias acumuladas (IA) entre el grupo de SL y el grupo de control (11,7 % vs 29,0 %, respectivamente, p<0,01). El RR fue 0,40 (IC95%:0,29-0,56) y la efectividad fue de 59,81% (IC95%: 44,17-71,08). En los modelos de regresión también se encontró una disminución de las tasas de incidencia tanto en el modelo crudo (RTI: 0,34 IC95%: 0,24-0,49), como en el modelo ajustado con diferencia estadística significativa entre los sometidos y no sometidos a SL (RTI: 0,12 IC95%: 0,08-0,18), por las variables asociadas con el resangrado (RTI: 0,21 IC95%: 0,15-0,30) y por las variables que cumplían los criterios clásicos de confusión (RTI: 0,12 IC95%: 0,08-0,18). Conclusiones: El SL es efectivo en la prevención de resangrado intrahospitalario en pacientes adultos con HDA en un hospital de referencia nacional. / Background: Upper gastrointestinal bleeding (UGIB) is one of the most common medical emergencies. Part of its approach includes performing a second endoscopy, known as second look (SL). However, its indications and usefulness are controversial. Objectives: To evaluate the effectiveness of SL in preventing nosocomial rebleeding in adult patients with non-variceal upper gastrointestinal bleeding. Methods: A retrospective cohort of 1144 patients diagnosed with UGIB admitted at a Digestive Bleeding Unit of a reference center for Social Security in Lima, Peru was performed; during the years 2012 and 2014. The response variable was rebleeding and the exposure variable was programmed SL. Besides hemoglobin on admission, comorbidities, blood transfusion and endoscopic variables were measured. The cumulative incidence, relative risk (RR) and effectiveness were calculated, and using a generalized linear model of the Poisson family link log with robust standard errors, incidence rate ratios (IRR) were estimated. Results: The cumulative incidence rebleeding overall was 24.48% (n = 280). Significant difference between the cumulative incidences (IA) between the SL group and the control group (11.7% vs 29.0%, respectively, p <0.01) was found. The RR was 0.40 (95% CI 0.29 - 0.56) .The calculated effectiveness was 59.81% (95% CI: 44.17 - 71.08). The regression models also found a decrease in incidence in both crude model (IRR: 0.34 95% CI 0.24 to 0.49) and in the adjusted models. The first model was adjusted for variables with statistically significant differences between exposed and unexposed (IRR: 0.12 95% CI 1.8 to 0.18), the second was adjusted for variables that were significantly associated with rebleeding (IRR 0.21 95% CI 0.15-0.30). The third model was adjusted for variables that met classical criteria of confusion (IRR: 0.12 95% CI 0.08 to 0.18). / Tesis

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