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Profilaxia para tromboembolia venosa em um hospital geral

Fuzinatto, Fernanda January 2011 (has links)
Introdução: A Tromboembolia Venosa (TEV) é responsável por um grande número de complicações em pacientes hospitalizados, sendo que 5 a 10% dos óbitos em pacientes hospitalizados são atribuídos a Tromboembolia pulmonar (TEP), considerada então a principal causa prevenível de óbito intra-hospitalar. A profilaxia é a forma mais efetiva para reduzir o impacto dessa doença. Entretanto, estudos mostram que a profilaxia ainda é largamente subutilizada. Objetivo: Avaliar a prática de profilaxia para TEV em pacientes de um hospital geral. Métodos: Estudo de coorte transversal conduzido no Hospital Nossa Senhora da Conceição, localizado na cidade de Porto Alegre, com uma amostra constituída de pacientes internados selecionados randomicamente entre outubro de 2008 e fevereiro de 2009. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos e internados por mais de 48 h. Os critérios de exclusão foram uso de anticoagulantes, história de doença tromboembólica, gestação e puerpério. A adequação da profilaxia foi avaliada seguindo as recomendações de um protocolo criado pela instituição e tendo como base principal a diretriz da American College of Chest Physician (ACCP), oitava edição. Resultados: Foram incluídos 262 pacientes com média de idade de 59,1 ± 16,6 anos. Os fatores de risco mais comuns foram imobilização (70,6%), infecção (44,3%), câncer (27,5%), obesidade (23,3%) e cirurgia maior (14,1%). Na avaliação do nível de risco para TEV, 143 (54,6%) e 117 (44,7%) pacientes foram classificados como de risco alto e moderado, respectivamente. No geral, 46,2% dos pacientes estavam em uso da profilaxia adequada, assim como 25% dos pacientes com três ou mais fatores de risco e 18% dos pacientes com câncer, e houve diferenças estatisticamente significativas entre esses grupos quando comparados àqueles com menos de três fatores de risco e sem câncer (p < 0,001 para ambos). Conclusões: Os dados demonstram que quase a totalidade dos pacientes do hospital estava em risco para TEV e que menos da metade deles recebeu profilaxia adequada, dados esses semelhantes aos da literatura. A inadequação da profilaxia é surpreendentemente maior em pacientes de alto risco. Esses dados permitem concluir que são necessárias medidas para melhorar o uso da profilaxia em nosso hospital. / Introduction: Venous thromboembolism (VTE) is responsible for a large number of complications in hospitalized patients. Pulmonary embolism accounts for 5-10% of deaths in hospitalized patients, making VTE the most common preventable cause of in-hospital death. Prevention is the most effective strategy to reduce the burden of this disease. However, large prospective studies demonstrated that preventive methods are underutilized. Objective: To evaluate the use of venous thromboembolism (VTE) prophylaxis in a general hospital. Methods: A cross-sectional cohort study at the Hospital Nossa Senhora da Conceição, located in the city of Porto Alegre, Brazil, involving a random sample of patients admitted between October of 2008 and February of 2009. We included patients over 18 years of age and hospitalized for more than 48 h. The exclusion criteria were anticoagulant use, pregnancy, puerperium, and a history of thromboembolic disease. The adequacy of prophylaxis was evaluated in accordance with a protocol created by the Hospital and principally based on the American College of Chest Physicians guidelines, eighth edition. Results: We included 262 patients. The mean age was 59.1 ± 16.6 years. The most common risk factors were immobilization (in 70.6%), infection (in 44.3%), cancer (in 27.5%), obesity (in 23.3%), and major surgery (in 14.1%). The risk of VTE was classified as high and moderate in 143 (54.6%) and 117 (44.7%) of the patients, respectively. Overall, 46.2% of the patients received adequate prophylaxis, 25% of those with ! three risk factors for VTE and 18% of those with cancer, the differences between these last two groups and their counterparts (patients with < three risk factors and those without cancer) being statistically significant (p < 0.001 for both). Conclusions: Our data reveal that nearly all patients at our hospital were at risk for VTE, and that less than half received adequate VTE prophylaxis, which is in agreement with the literature. It is surprising that inadequate prophylaxis is more common in high-risk patients.
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Alterações no fenômeno da coagulação na vigência do mastocitoma cutâneo em cães

Pinarel, Amanda Gullo [UNESP] 25 September 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-03-07T19:21:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-09-25. Added 1 bitstream(s) on 2016-03-07T19:25:22Z : No. of bitstreams: 1 000857980.pdf: 1023163 bytes, checksum: b6d1310d3d96a124f457573d5faac3f0 (MD5) / O mastocitoma caracteriza-se por transformações neoplásicas de mastócitos e consiste em uma das neoplasias malignas que acometem com maior frequência a espécie canina. Os sinais clínicos dos mastocitomas decorrem da liberação dos grânulos citoplasmáticos dos mastócitos, que quando sensibilizados, culminam na produção e liberação de vários mediadores presentes nestes grânulos, tais como histamina, heparina, proteases e outros. No mastócito neoplásico, estas substâncias podem estar aumentadas 25 a 50 vezes em relação a um mastócito normal. A heparina forma um complexo ternário com a antitrombina III e inibe a formação de trombina, que pode levar a um aumento no tempo de coagulação. Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a hemostasia primária e secundária dos animais com mastocitoma e correlacionar estes resultados com o grau histopatológico do tumor, utilizando a classificação de Kiupel e colaboradores, mais utilizada atualmente. Para isso, foram avaliados 50 cães, dentre eles 20 cães hígidos (grupo controle - GC) e 30 cães com mastocitoma cutâneo (grupo doente - GD) - estes diagnosticados por meio de avaliação citológica e histopatológica do tecido acometido. Entre os cães do GD, consideramos dois subgrupos da classificação de Kiupel et al.: grupo SK1 (12 animais com mastocitoma de alto grau) e grupo SK2 (18 animais com mastocitoma de baixo grau). Para avaliação da hemostasia primária, foram feitas contagens de plaquetas em contador automático imediatamente após a obtenção da amostra de sangue. Para avaliação da hemostasia secundária, a partir do sangue venoso coletado, foram determinados os valores de fibrinogênio, tempo de protrombina (TP) e tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) em coagulômetro. Com base no grau de malignidade do tumor, comparamos os resultados dos seus respectivos painéis de coagulação e submetemos suas correspondências à análise... / Mast cell tumor is characterized by neoplastic transformation of mast cells. This tumor is one of the malignancies that most often affect dogs. The clinical signs result from the release of granules contained in the cytoplasm of mast cells. When these granules are sensitized, it causes the production and release of several mediators from these beads (such as histamine, heparin, proteases and others). In neoplastic mast cells, these substances may be increased 25 to 50 times compared to a typical mast cell. Heparin forms a ternary complex with antithrombin III and inhibits the formation of thrombin, which may lead to an increase in clotting time. In this context, the aim of this study was to evaluate primary and secondary hemostasis of animals with mast cell tumor and correlate these findings with the tumor histological grade, using the Kiupel et al. (2011) classification for mast cell tumors. For this, were used 50 dogs, including 20 healthy animals (Control Group - GC) and 30 dogs with cutaneous mast cell tumors (Disease Group - GD) - those diagnosed by cytological and histopathological evaluation of the affected tissue. Among the GD dogs, was considered two subgroups of Kiupel classification: SK1 group, composed of 12 animals with high-grade mast cell tumor; SK2 group, consisting of 18 animals with low-grade mast cell tumor. To evaluate primary hemostasis, platelets were counted with an automatic counter immediately after collection of the blood sample. To evaluate secondary hemostasis, collected venous blood was used to determined fibrinogen values, prothrombin time (PT) and activated partial thromboplastin time (APTT) in coagulometer. Based on tumor grade, it was compared to the results of their respective clotting panels and then its correspondences were submitted to multivariate analysis. It was found that among the evaluated parameters, the APTT values were significantly higher in affected animals, particularly in high-grade ...
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Estudo de utilização de heparinas para profilaxia de tromboembolia venosa em procedimentos cirúrgicos realizados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Furlanetto, Maria Luisa January 2005 (has links)
Introdução: Ensaios clínicos comprovam que, na ausência de profilaxia, a incidência média de trombose venosa profunda (TVP) pode chegar a 19% em pacientes cirúrgicos. Apesar da existência de recomendações que orientam a prescrição de esquemas profiláticos, estudos mostram que apenas um terço dos pacientes recebem profilaxia adequada. Objetivo: Avaliar a utilização de heparinas para profilaxia cirúrgica em pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), comparando a prescrição com recomendações pré-estabelecidas pela Comissão de Protocolos do HCPA e recomendações descritas na literatura. Metodologia: O alvo dessa pesquisa foram pacientes com idade superior a 12 anos, de ambos os gêneros, submetidos a colecistectomias, curetagens uterinas, histerectomias, transplantes renais ou cirurgias de quadril no ano de 2003. Os prontuários foram localizados no Serviço de Arquivo Médico em Saúde (SAMIS). Foram analisadas as indicações e as prescrições de heparinas feitas para esses pacientes, comparando-as com as preconizadas pelas recomendações interna e externa. Para análise estatística, foi desenvolvido banco de dados no programa EpiInfo 6.0. Resultados: A amostra foi composta por 333 pacientes, predominantemente do sexo feminino (80,8%), com idade média de 42,8 (12-92) anos. Duzentos e cinqüenta e um (75,4%) apresentaram indicação para uso de profilaxia, dos quais 114 apresentaram paralelamente contra-indicação para essa prescrição. Apenas 95 (28,5%) pacientes fizeram uso de anticoagulantes. O fármaco mais utilizado foi heparina não-fracionada, na dose de 5.000 UI, com intervalo de 12 horas. A duração média da profilaxia foi 4,5 dias (1 a 20 dias). O seguimento da recomendação interna (esquema + indicação) ocorreu em 33,3% dos casos e da recomendação externa, em 25,2%. Momento de início da profilaxia foi o item do esquema de administração em que houve maior inconformidade. O uso de métodos profiláticos não-farmacológicos foi menor que o preconizado. Discussão e Conclusão: Os resultados encontrados estão de acordo com os de estudos semelhantes publicados na literatura e demonstram que, apesar do conhecimento existente, a prática de prescrição ainda não reflete os avanços da área. Para adequar a profilaxia, é de fundamental importância maior detalhamento e divulgação das recomendações entre os prescritores.
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Alterações no fenômeno da coagulação na vigência do mastocitoma cutâneo em cães /

Pinarel, Amanda Gullo. January 2015 (has links)
Orientador: Márcia Ferreira da Rosa Sobreira / Coorientador: Annelise Carla Camplesi dos Santos / Banca: Rosemeire de Oliveira Vasconcelos / Banca: Érika Maria Terra / Resumo: O mastocitoma caracteriza-se por transformações neoplásicas de mastócitos e consiste em uma das neoplasias malignas que acometem com maior frequência a espécie canina. Os sinais clínicos dos mastocitomas decorrem da liberação dos grânulos citoplasmáticos dos mastócitos, que quando sensibilizados, culminam na produção e liberação de vários mediadores presentes nestes grânulos, tais como histamina, heparina, proteases e outros. No mastócito neoplásico, estas substâncias podem estar aumentadas 25 a 50 vezes em relação a um mastócito normal. A heparina forma um complexo ternário com a antitrombina III e inibe a formação de trombina, que pode levar a um aumento no tempo de coagulação. Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a hemostasia primária e secundária dos animais com mastocitoma e correlacionar estes resultados com o grau histopatológico do tumor, utilizando a classificação de Kiupel e colaboradores, mais utilizada atualmente. Para isso, foram avaliados 50 cães, dentre eles 20 cães hígidos (grupo controle - GC) e 30 cães com mastocitoma cutâneo (grupo doente - GD) - estes diagnosticados por meio de avaliação citológica e histopatológica do tecido acometido. Entre os cães do GD, consideramos dois subgrupos da classificação de Kiupel et al.: grupo SK1 (12 animais com mastocitoma de alto grau) e grupo SK2 (18 animais com mastocitoma de baixo grau). Para avaliação da hemostasia primária, foram feitas contagens de plaquetas em contador automático imediatamente após a obtenção da amostra de sangue. Para avaliação da hemostasia secundária, a partir do sangue venoso coletado, foram determinados os valores de fibrinogênio, tempo de protrombina (TP) e tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) em coagulômetro. Com base no grau de malignidade do tumor, comparamos os resultados dos seus respectivos painéis de coagulação e submetemos suas correspondências à análise... / Abstract: Mast cell tumor is characterized by neoplastic transformation of mast cells. This tumor is one of the malignancies that most often affect dogs. The clinical signs result from the release of granules contained in the cytoplasm of mast cells. When these granules are sensitized, it causes the production and release of several mediators from these beads (such as histamine, heparin, proteases and others). In neoplastic mast cells, these substances may be increased 25 to 50 times compared to a typical mast cell. Heparin forms a ternary complex with antithrombin III and inhibits the formation of thrombin, which may lead to an increase in clotting time. In this context, the aim of this study was to evaluate primary and secondary hemostasis of animals with mast cell tumor and correlate these findings with the tumor histological grade, using the Kiupel et al. (2011) classification for mast cell tumors. For this, were used 50 dogs, including 20 healthy animals (Control Group - GC) and 30 dogs with cutaneous mast cell tumors (Disease Group - GD) - those diagnosed by cytological and histopathological evaluation of the affected tissue. Among the GD dogs, was considered two subgroups of Kiupel classification: SK1 group, composed of 12 animals with high-grade mast cell tumor; SK2 group, consisting of 18 animals with low-grade mast cell tumor. To evaluate primary hemostasis, platelets were counted with an automatic counter immediately after collection of the blood sample. To evaluate secondary hemostasis, collected venous blood was used to determined fibrinogen values, prothrombin time (PT) and activated partial thromboplastin time (APTT) in coagulometer. Based on tumor grade, it was compared to the results of their respective clotting panels and then its correspondences were submitted to multivariate analysis. It was found that among the evaluated parameters, the APTT values were significantly higher in affected animals, particularly in high-grade ... / Mestre
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Profilaxia para tromboembolia venosa em um hospital geral

Fuzinatto, Fernanda January 2011 (has links)
Introdução: A Tromboembolia Venosa (TEV) é responsável por um grande número de complicações em pacientes hospitalizados, sendo que 5 a 10% dos óbitos em pacientes hospitalizados são atribuídos a Tromboembolia pulmonar (TEP), considerada então a principal causa prevenível de óbito intra-hospitalar. A profilaxia é a forma mais efetiva para reduzir o impacto dessa doença. Entretanto, estudos mostram que a profilaxia ainda é largamente subutilizada. Objetivo: Avaliar a prática de profilaxia para TEV em pacientes de um hospital geral. Métodos: Estudo de coorte transversal conduzido no Hospital Nossa Senhora da Conceição, localizado na cidade de Porto Alegre, com uma amostra constituída de pacientes internados selecionados randomicamente entre outubro de 2008 e fevereiro de 2009. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos e internados por mais de 48 h. Os critérios de exclusão foram uso de anticoagulantes, história de doença tromboembólica, gestação e puerpério. A adequação da profilaxia foi avaliada seguindo as recomendações de um protocolo criado pela instituição e tendo como base principal a diretriz da American College of Chest Physician (ACCP), oitava edição. Resultados: Foram incluídos 262 pacientes com média de idade de 59,1 ± 16,6 anos. Os fatores de risco mais comuns foram imobilização (70,6%), infecção (44,3%), câncer (27,5%), obesidade (23,3%) e cirurgia maior (14,1%). Na avaliação do nível de risco para TEV, 143 (54,6%) e 117 (44,7%) pacientes foram classificados como de risco alto e moderado, respectivamente. No geral, 46,2% dos pacientes estavam em uso da profilaxia adequada, assim como 25% dos pacientes com três ou mais fatores de risco e 18% dos pacientes com câncer, e houve diferenças estatisticamente significativas entre esses grupos quando comparados àqueles com menos de três fatores de risco e sem câncer (p < 0,001 para ambos). Conclusões: Os dados demonstram que quase a totalidade dos pacientes do hospital estava em risco para TEV e que menos da metade deles recebeu profilaxia adequada, dados esses semelhantes aos da literatura. A inadequação da profilaxia é surpreendentemente maior em pacientes de alto risco. Esses dados permitem concluir que são necessárias medidas para melhorar o uso da profilaxia em nosso hospital. / Introduction: Venous thromboembolism (VTE) is responsible for a large number of complications in hospitalized patients. Pulmonary embolism accounts for 5-10% of deaths in hospitalized patients, making VTE the most common preventable cause of in-hospital death. Prevention is the most effective strategy to reduce the burden of this disease. However, large prospective studies demonstrated that preventive methods are underutilized. Objective: To evaluate the use of venous thromboembolism (VTE) prophylaxis in a general hospital. Methods: A cross-sectional cohort study at the Hospital Nossa Senhora da Conceição, located in the city of Porto Alegre, Brazil, involving a random sample of patients admitted between October of 2008 and February of 2009. We included patients over 18 years of age and hospitalized for more than 48 h. The exclusion criteria were anticoagulant use, pregnancy, puerperium, and a history of thromboembolic disease. The adequacy of prophylaxis was evaluated in accordance with a protocol created by the Hospital and principally based on the American College of Chest Physicians guidelines, eighth edition. Results: We included 262 patients. The mean age was 59.1 ± 16.6 years. The most common risk factors were immobilization (in 70.6%), infection (in 44.3%), cancer (in 27.5%), obesity (in 23.3%), and major surgery (in 14.1%). The risk of VTE was classified as high and moderate in 143 (54.6%) and 117 (44.7%) of the patients, respectively. Overall, 46.2% of the patients received adequate prophylaxis, 25% of those with ! three risk factors for VTE and 18% of those with cancer, the differences between these last two groups and their counterparts (patients with < three risk factors and those without cancer) being statistically significant (p < 0.001 for both). Conclusions: Our data reveal that nearly all patients at our hospital were at risk for VTE, and that less than half received adequate VTE prophylaxis, which is in agreement with the literature. It is surprising that inadequate prophylaxis is more common in high-risk patients.
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Profilaxia para tromboembolia venosa em um hospital geral

Fuzinatto, Fernanda January 2011 (has links)
Introdução: A Tromboembolia Venosa (TEV) é responsável por um grande número de complicações em pacientes hospitalizados, sendo que 5 a 10% dos óbitos em pacientes hospitalizados são atribuídos a Tromboembolia pulmonar (TEP), considerada então a principal causa prevenível de óbito intra-hospitalar. A profilaxia é a forma mais efetiva para reduzir o impacto dessa doença. Entretanto, estudos mostram que a profilaxia ainda é largamente subutilizada. Objetivo: Avaliar a prática de profilaxia para TEV em pacientes de um hospital geral. Métodos: Estudo de coorte transversal conduzido no Hospital Nossa Senhora da Conceição, localizado na cidade de Porto Alegre, com uma amostra constituída de pacientes internados selecionados randomicamente entre outubro de 2008 e fevereiro de 2009. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos e internados por mais de 48 h. Os critérios de exclusão foram uso de anticoagulantes, história de doença tromboembólica, gestação e puerpério. A adequação da profilaxia foi avaliada seguindo as recomendações de um protocolo criado pela instituição e tendo como base principal a diretriz da American College of Chest Physician (ACCP), oitava edição. Resultados: Foram incluídos 262 pacientes com média de idade de 59,1 ± 16,6 anos. Os fatores de risco mais comuns foram imobilização (70,6%), infecção (44,3%), câncer (27,5%), obesidade (23,3%) e cirurgia maior (14,1%). Na avaliação do nível de risco para TEV, 143 (54,6%) e 117 (44,7%) pacientes foram classificados como de risco alto e moderado, respectivamente. No geral, 46,2% dos pacientes estavam em uso da profilaxia adequada, assim como 25% dos pacientes com três ou mais fatores de risco e 18% dos pacientes com câncer, e houve diferenças estatisticamente significativas entre esses grupos quando comparados àqueles com menos de três fatores de risco e sem câncer (p < 0,001 para ambos). Conclusões: Os dados demonstram que quase a totalidade dos pacientes do hospital estava em risco para TEV e que menos da metade deles recebeu profilaxia adequada, dados esses semelhantes aos da literatura. A inadequação da profilaxia é surpreendentemente maior em pacientes de alto risco. Esses dados permitem concluir que são necessárias medidas para melhorar o uso da profilaxia em nosso hospital. / Introduction: Venous thromboembolism (VTE) is responsible for a large number of complications in hospitalized patients. Pulmonary embolism accounts for 5-10% of deaths in hospitalized patients, making VTE the most common preventable cause of in-hospital death. Prevention is the most effective strategy to reduce the burden of this disease. However, large prospective studies demonstrated that preventive methods are underutilized. Objective: To evaluate the use of venous thromboembolism (VTE) prophylaxis in a general hospital. Methods: A cross-sectional cohort study at the Hospital Nossa Senhora da Conceição, located in the city of Porto Alegre, Brazil, involving a random sample of patients admitted between October of 2008 and February of 2009. We included patients over 18 years of age and hospitalized for more than 48 h. The exclusion criteria were anticoagulant use, pregnancy, puerperium, and a history of thromboembolic disease. The adequacy of prophylaxis was evaluated in accordance with a protocol created by the Hospital and principally based on the American College of Chest Physicians guidelines, eighth edition. Results: We included 262 patients. The mean age was 59.1 ± 16.6 years. The most common risk factors were immobilization (in 70.6%), infection (in 44.3%), cancer (in 27.5%), obesity (in 23.3%), and major surgery (in 14.1%). The risk of VTE was classified as high and moderate in 143 (54.6%) and 117 (44.7%) of the patients, respectively. Overall, 46.2% of the patients received adequate prophylaxis, 25% of those with ! three risk factors for VTE and 18% of those with cancer, the differences between these last two groups and their counterparts (patients with < three risk factors and those without cancer) being statistically significant (p < 0.001 for both). Conclusions: Our data reveal that nearly all patients at our hospital were at risk for VTE, and that less than half received adequate VTE prophylaxis, which is in agreement with the literature. It is surprising that inadequate prophylaxis is more common in high-risk patients.
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Estudo de utilização de heparinas para profilaxia de tromboembolia venosa em procedimentos cirúrgicos realizados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Furlanetto, Maria Luisa January 2005 (has links)
Introdução: Ensaios clínicos comprovam que, na ausência de profilaxia, a incidência média de trombose venosa profunda (TVP) pode chegar a 19% em pacientes cirúrgicos. Apesar da existência de recomendações que orientam a prescrição de esquemas profiláticos, estudos mostram que apenas um terço dos pacientes recebem profilaxia adequada. Objetivo: Avaliar a utilização de heparinas para profilaxia cirúrgica em pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), comparando a prescrição com recomendações pré-estabelecidas pela Comissão de Protocolos do HCPA e recomendações descritas na literatura. Metodologia: O alvo dessa pesquisa foram pacientes com idade superior a 12 anos, de ambos os gêneros, submetidos a colecistectomias, curetagens uterinas, histerectomias, transplantes renais ou cirurgias de quadril no ano de 2003. Os prontuários foram localizados no Serviço de Arquivo Médico em Saúde (SAMIS). Foram analisadas as indicações e as prescrições de heparinas feitas para esses pacientes, comparando-as com as preconizadas pelas recomendações interna e externa. Para análise estatística, foi desenvolvido banco de dados no programa EpiInfo 6.0. Resultados: A amostra foi composta por 333 pacientes, predominantemente do sexo feminino (80,8%), com idade média de 42,8 (12-92) anos. Duzentos e cinqüenta e um (75,4%) apresentaram indicação para uso de profilaxia, dos quais 114 apresentaram paralelamente contra-indicação para essa prescrição. Apenas 95 (28,5%) pacientes fizeram uso de anticoagulantes. O fármaco mais utilizado foi heparina não-fracionada, na dose de 5.000 UI, com intervalo de 12 horas. A duração média da profilaxia foi 4,5 dias (1 a 20 dias). O seguimento da recomendação interna (esquema + indicação) ocorreu em 33,3% dos casos e da recomendação externa, em 25,2%. Momento de início da profilaxia foi o item do esquema de administração em que houve maior inconformidade. O uso de métodos profiláticos não-farmacológicos foi menor que o preconizado. Discussão e Conclusão: Os resultados encontrados estão de acordo com os de estudos semelhantes publicados na literatura e demonstram que, apesar do conhecimento existente, a prática de prescrição ainda não reflete os avanços da área. Para adequar a profilaxia, é de fundamental importância maior detalhamento e divulgação das recomendações entre os prescritores.
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Revestimento de partículas ferromagnéticas com heparina e heparan sulfato e seu uso como matriz de afinidade para purificação de proteínas plasmáticas

SILVA, Ricardo de Souza 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-13T12:52:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Ricardo de Souza Silva.pdf: 2617103 bytes, checksum: 83ada60ae5dc3c77a19892b0c337a3d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T12:52:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Ricardo de Souza Silva.pdf: 2617103 bytes, checksum: 83ada60ae5dc3c77a19892b0c337a3d7 (MD5) Previous issue date: 2014 / CAPES / Métodos de separação por afinidade têm se revelado eficazes e econômicos. Eles se baseiam na formação de um complexo estabelecido entre duas biomoléculas afins a um suporte insolúvel em água. Lavagens iniciais deste compósito removem impurezas de sorte que em uma segunda etapa o complexo é desfeito, liberando a biomolécula de interesse mediante seu rompimento (força iônica, pH, etc.). Dentre os diferentes métodos, aqueles baseados em suportes magnéticos têm as vantagens de fácil síntese, manuseio e o derivado ser recuperado por meio de um campo magnético. Esta tese se postulou a revestir partícula magnéticas com heparina (HEP) e heparan sulfato (HS) uma vez que esses glicosaminoglicanos são muito negativamente carregados e formam complexos com proteínas, por exemplo, proteínas plasmáticas. Três tipos de materiais foram sintetizados: polietilenotereftalato magnetizado (mPET), magnetita (MAG) e magnetita revestida com polianilina (mPANI). Inicialmente, filmes de PET sofreram hidrazinólise e o pó PET-hidrazida obtido foi magnetizado pelo método de co-precipitação em solução de cloretos férrico e ferroso. A MAG foi sintetizada conforme descrito acima, porém, sem adição do PET, e posteriormente foi revestida com PANI (mPANI). HEP e HS foram ativados com carbodiimida e N-hidroxissuccinimida e incubados com os suportes para que ocorressem o revestimento das partículas, produzindo os seguintes derivados magnéticos: mPET-HEP; mPANI-HEP; MAG-HEP; mPET-HS e mPANI-HS. As amostras de mPET-HEP foram investigadas por análise elementar e espectroscopia de infravermelho. A composição centesimal delas mostrou um aumento na razão carbono : nitrogênio, presumindo ser devido à imobilização de heparina. O espectro de infravermelho do derivado contendo heparina apresentou bandas em 1653 cm-1 e 1547 cm-1, característicos da ligação amida, formada pela conjugação. O derivado mPANI imobilizou cerca de 37% da heparina ofertada, embora a magnetita pura (MAG) também tenha imobilizado, porém em menor grau. Todas estas matrizes demonstraram uma boa estabilidade em 10 ciclos consecutivos de reutilização mesmo após 2 anos estocadas a 4°C. Quanto ao HS, este foi covalentemente fixado às partículas mPANI e mPET em torno de 35 μg e 38,6 μg por mg de suporte respectivamente, no entanto também foi adsorvido (18μg/mg) sobre as partículas controle de MAG. Indícios do sucesso da imobilização nestes compósitos foram a demonstração de que a heparina fixava o corante azul de metileno e retardava o tempo de coagulação do plasma recalcificado quando em contato com estes suportes. Finalmente, todos os derivados magnéticos foram incubados com plasma humano e lavados posteriormente com gradientes de NaCl para liberar as proteínas fixadas e detectá-las a 280nm. Eletroforese destas proteínas revelaram bandas referentes à antitrombina (58kDa) e as suas dosagens nos plasmas e eluatos confirmaram a eficiência do método de separação. Nos derivados mPET-HS e mPANI-HS, além da antitrombina, importantes fatores da coagulação também foram observados na eletroforese e comprovada a sua separação através de testes de coagulação específicos. Portanto, os resultados mostraram que estes compósitos produzidos são promissores na purificação da antitrombina e outros fatores da coagulação presentes no plasma humano.
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Purificação de proteínas plasmáticas empregando compósito de Sephadex-polianilina-heparina

MOURA, Rosemery Batista de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-08T12:27:25Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Mestrado Final.pdf Rosimery.pdf: 719273 bytes, checksum: b4f8824614b283e70abb1c89cc2001f2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T12:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Mestrado Final.pdf Rosimery.pdf: 719273 bytes, checksum: b4f8824614b283e70abb1c89cc2001f2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq / Hemoderivados são medicamentos produzidos pelo fracionamento industrial do plasma humano. O principal método para purificação de proteínas plasmáticas humanas é baseado no método de precipitação com etanol desenvolvido por Cohn-Oncley. O uso de metodologias simples, de baixo custo e eficientes constitui um avanço tecnológico para obtenção desses hemoderivados. O objetivo deste trabalho foi imobilizar heparina comercial em Sephadex G-25 revestido com polianilina e posteriormente utilizar o derivado imobilizado como matriz de afinidade para purificação de proteínas do plasma humano. Para síntese do derivado imobilizado, Sephadex G-25 foi revestido com polianilina e tratado com glutaraldeído, em seguida, incubado com solução de heparina ativada com 1-etil-3-(dimetilaminopropil) carbodiimida e N-hidroxisuccinimida. A fim de determinar a influencia de variáveis na imobilização de heparina em Sephadex-polianilina, foi realizado planejamento experimental fatorial fracionário (24-1) no qual se avaliou quatro variáveis independentes: concentração e tempo de reação do glutaraldeído e concentração e tempo de reação da heparina. Nas condições otimizadas desses níveis, a heparina imobilizada em Sephadex-polianilina foi utilizada para purificação de proteínas do plasma humano. As variáveis concentração de glutaraldeído e concentração de heparina foram estatisticamente significativas na imobilização de heparina ao Sephadex-PANI e foi obtido melhor rendimento de heparina imobilizada (6,88 μg mg-1 suporte, equivalente a 45,9% da heparina ofertada) nas condições 1% (v v-1) de glutaraldeído, 1,5 h de reação com glutaraldeído, 1,5 mg mL-1 de concentração de heparina e 2 h de reação com heparina. Nessas condições obteve-se uma quantidade de proteínas plasmáticas de 25,02 – 27,06 μg mL-1, nos eluatos de NaCl 0,5 a 2,0 mol L-1. A presença de proteínas foi confirmada através da técnica eletroforética em gel de poliacrilamida (SDS-PAGE). O compósito sephadex-polianilina-heparina foi eficiente para purificação de proteínas do plasma, podendo ser usado como teste a antitrombina.
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Comparação entre hemochron e mca-2000 nas medidas de tempo de coagulação ativada durante intervenção coronariana percutânea

Hemesath, Melissa Prade January 2004 (has links)
A Intervenção Coronariana Percutânea (ICP) provoca o rompimento da integridade vascular, desencadeando o processo da coagulação. O uso de anticoagulantes durante a ICP é fundamental para prevenção de eventos tromboticos associados ao procedimento. Sabe-se que o efeito anticoagulante da heparina não fracionada é errático, mesmo após ajuste da dose por peso do paciente. Portanto, para que haja anticoagulação adequada evitando eventos tromboticos ou hemorrágicos, o uso da heparina requer monitorização de seus efeitos. Esta monitorização pode ser feita através do Tempo de Coagulação Ativada (TCA), que é uma medida do nível de anticoagulação executada a beira do leito. Diversos estudos investigaram qual o TCA ideal para pacientes submetidos a ICP. Este artigo revisa a literatura a respeito, demonstrando que o nível de anticoagulação obtida com heparina é variável, dependendo das condições clínicas do paciente, da terapêutica adjunta e do equipamento utilizado para sua medida, devendo o nível de anticoagulante ser ajustado para obter-se o TCA desejado. Pacientes submetidos a ICP devem receber heparina não fracionada na dose necessária para atingirem TCA de 300s; quando associado ao Inibidor da Glicoproteína IIb/IIIa Abxicimab, o TCA deve ser de 200 a 250s, medidos através do Hemochron.

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