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Impacto da drenagem venosa nas complicações pós-operatórias imediatas e sobrevida tardia no transplante ntervivos de fígado adulto com enxerto de lobo direito / Impact of venous return on postoperative complications and survival in adult living donor liver transplant recipients using right lob grafts

Silva, Andre Luiz Aleluia da 17 December 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: O transplante de fígado intervivos (TXi) foi desenvolvido no Brasil em 1989. Neste país, beneficia portadores de encefalopatia e ascite, muitas vezes, incapacitados ou limitados profissionalmente. Em alguns casos, estes pacientes são impedidos legalmente de receber enxertos de doadores falecidos por não alcançarem pontuação mínima no escore de gravidade que permita o seu cadastro em fila de transplantes (MELD > 11 exceto São Paulo cujo MELD mínimo aceito para cadastro técnico é > 15). Entretanto, o TXi, raramente, é realizado no Brasil. O transplante de fígado intervivos empregando enxerto de lobo hepático direito entre adultos (TXiLD) é amplamente realizado na Ásia, onde a escassez de enxertos e a cultura religiosa limitam o uso de doador falecido. Particularidades anatômicas permitem diferentes reconstituições venosas durante o implante de enxerto de lobo direito (ExLD) no receptor. As consequências da quantidade e do tipo de veias de drenagem do ExLD são pouco estudadas. No presente trabalho, analisam-se as complicações e sobrevidas de receptores e enxertos relacionadas à reconstituição da drenagem venosa no TXiLD entre adultos. MÉTODO: Foram estudados, retrospectivamente, 140 pacientes adultos, submetidos a TXiLD, no Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, Brasil, entre janeiro de 2002 e junho de 2006. Estes foram agrupados e analisados em diferentes situações: de acordo com a quantidade de veias do ExLD, utilizadas em sua drenagem. Posteriormente, o menor grupo de pacientes foi excluído e as análises refeitas. Finalmente, os mesmos foram também distribuídos de acordo com o uso da veia hepática média (VHM) do ExLD. Analisou-se: insuficiência renal aguda, uso de hemodiálise, tromboses arterial, portal e das veias de drenagem, disfunção primária do enxerto, rejeição celular aguda (Rca), novo transplante (Rtx), infecções, estenoses e fístulas biliares, dias de internação hospitalar e em UTI, sobrevida dos pacientes e dos enxertos. Foram comparadas as médias e percentuais utilizando Kruskal Wallis e Exato de Fisher. Realizou-se regressão logística para análise multivariada (regressão de Cox), índice de confiança (IC) de 95%, da influência do tipo de reconstituição da drenagem venosa do enxerto no surgimento de complicações no período pós-operatório imediato (POI) e das sobrevidas de pacientes e enxertos. Foi considerado p significativo <=0,05. RESULTADO: Dos 140 pacientes adultos 69,3% são do sexo masculino. A idade e MELD médios foram, respectivamente, 51,9 ± 11 anos e 15,4 ± 5,6. A relação média entre o peso do enxerto e o peso corpóreo dos receptores (Rel pc/pe) foi >1,2%. As distribuições de acordo com a quantidade de veias utilizadas na reconstituição venosa foram: A - uma (40%), veia hepática direita (VHD), B - duas (42,9%), VHD e VHM ou VHD, e veia hepática direita acessória (VHDa) e C - três (17,1%), VHD, VHM e VHDa. De acordo com o uso da VHM: M - uso da VHM (52,9%) e AM - ausência da VHM (47,1%). O grupo B alcançou maior sobrevida em 8 (A=71,4% B=90% C=66,7% p=0,01) e 10 anos (A=48,1% B=85,4% C=56,5% p=0,0001). Após a exclusão do menor grupo (C), o grupo B passou a alcançar menor incidência de infecções (A=47,4% B=27,1% p=0,03) e maiores sobrevidas em 1 ano (A=78,9% B=94,9% p=0,01), 5 anos (A=78,9% B=91,5% p=0,04), 8 anos (A=63,7% B=91,2% p=0,02) e 10 anos (A=47,2% B=86% p=0,001). O emprego da VHM apresentou menos infecções (M=31,1% AM=47% p=0,04) e maior sobrevida em 10 anos (M=85,4% AM=55,2% p=0,001). A análise multivariada mostra que o tempo de internação e uso de crioprecipitados influenciaram significativamente na sobrevida. CONCLUSÃO: Nos receptores estudados, o uso de duas veias do ExLD utilizadas na reconstituição de sua drenagem alcançou maior sobrevida em 8 e 10 anos. Ao avaliar o uso de apenas uma ou duas veias na drenagem do ExLD, o uso de duas veias alcança menor incidência de infecções no POI e maiores sobrevidas em 1, 5, 8 e 10 anos. O uso da VHM do ExLD apresentou menor incidência de complicações infecciosas e maior sobrevida em 10 anos / Introduction: Living donor liver transplantation was developed in Brazil in 1989. In this country it benefits patients with encephalopathy and ascites, who are many times socially and professionally unproductive. Sometimes those patients are legally prevented by the system from receiving grafts of deceased donors for those that don\'t have a minimal score of gravity to permit their enrolment in transplant waiting list (MELD >= 11 except in the state of São Paulo which is >= 15). Despite this advantage, the procedure is rarely carried out in Brazil. The living donor liver transplantation using graft of the right hepatic lobe between adults (LDTRG) is widely carried out in Asia, where the shortage of grafts and the religious culture limit the use of deceased donors. Owing to differences in the anatomical distribution and number of hepatic veins, venous reconstructions differ in patients receiving right lobe grafts (RLG), and the consequences are unknown. Herein we examined the postoperative complication and survival rates of graft recipients according to the number and type of hepatic veins used in venous restoration during LDTRG. Method: Adult patients (n = 140, 69.3% men) who underwent LDTRG at the Albert Einstein Israeli hospital in São Paulo, Brazil between January 2002 and June 2006 were studied retrospectively. Who were grouped according to the number of vein(s) of right lobe graft (RLG) used in drainage, and, subsequently, distributed according to the use of the middle hepatic vein (MHV) of the RLG. The mean patient age and model for end-stage liver disease score were 51.9 ± 11 years and 15.4 ± 5.6, respectively. The graft weight was > 1.2% of the recipient\'s body weight. Results: Group B had the best survival rate at 8 (90% versus 71.4% in group A and 66.7% in group C, p = 0.01) and 10 (85.4% versus 48.1% in group B and 56.5% in group C, p = 0.0001) years. After excluding the minor group (group C), group B had a lower infection incidence rate than did group A (27.1% versus 47.4%, p = 0.03) and a better surveillance rate at 1 (94.9% versus 78.9%, p = 0.01), 5 (91.5% versus 78.9%, p = 0,04), 8 (91.2% versus 63.7%, p = 0,02), and 10 (86% versus 47.2%, p = 0.001) years. Infection incidence rates were lower when the MHV was used than when it was not (31.1% versus 47%, p = 0.04) and surveillance rates at 10 years were higher (85.4% versus 55.2%, p = 0.001). Multivariate analysis demonstrated that days of hospitalization and cryoprecipitate use correlated significantly with surveillance rate. Conclusion: Survival rates were best and complications were fewer when two RLG`s veins including the RVH were used in the venous restoration of LDTRG recipients. After excluding the minor group, the use of two RLG`s veins in drainage restoration achieved less infectious complications during IPP and a greater survival rates between recipients in 1, 5, 8 and 10 years. The use of RLG\'s MHV demonstrates less infectious complications during IPP and a greater survival rates in 10 years between those patients
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Estudo morfométrico comparando duas alternativas de reconstrução da via de efluxo venoso do enxerto no método piggyback de transplante de fígado / Morphometric study comparing two methods of hepatic venous outflow reconstruction in piggyback liver transplantation

Coelho, Fabricio Ferreira 12 February 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: No método piggyback de transplante de fígado (Tx), o pinçamento da veia cava inferior (VCI) do receptor é apenas parcial, permitindo a manutenção do retorno venoso durante a fase anepática sem a necessidade de utilização de desvio veno-venoso. A essa vantagem, contrapõe-se uma maior incidência de obstrução da drenagem venosa do enxerto, complicação que está relacionada com o tipo de reconstrução empregado. A implantação da VCI do enxerto no óstio das veias hepáticas média e esquerda (ME) do receptor tem sido evitada devido a uma maior freqüência de bloqueio venoso. Essa incidência diminui quando são empregadas a anastomose látero-lateral (LL) ou a implantação da VCI do enxerto no óstio das veias hepáticas direita, média e esquerda (DME) do receptor. Entretanto, essas reconstruções reduzem a eficiência do retorno venoso na fase anepática do Tx devido à constrição mais pronunciada da VCI durante o pinçamento necessário para a confecção da anastomose. A alternativa de utilizar o óstio formado pelas veias hepáticas direita e média (DM) pode propiciar uma constrição menor da VCI. Entretanto, esse benefício só se justifica se a via de efluxo venoso obtida não apresentar restrições anatômicas. O objetivo deste trabalho é comparar a congruência do perímetro da VCI com o perímetro das bocas anastomóticas e dos óstios de drenagem na VCI, obtidos por meio da utilização das modalidades DM e DME para a reconstrução do efluxo venoso no Tx piggyback. MÉTODO: Foram estudados prospectivamente 16 cadáveres frescos. Após a hepatectomia total, realizou-se o estudo morfométrico da confluência hepatocaval aferindo-se o perímetro da VCI (PVCI) e, nas reconstruções DM e DME, o perímetro das bocas anastomóticas (PDM e PDME) e dos óstios de desembocadura na VCI (PoDM e PoDME). Foram obtidas imagens digitalizadas de todos os perímetros. As medidas foram realizadas por meio do programa analisador de imagens KS300. A análise estatística foi realizada por meio de análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas. Utilizou-se um nível de significância de 5%. RESULTADO: Foram estudados 11 casos do sexo masculino (68,8%). A média de idade foi de 63,7 ± 15,7 anos (40 a 83 anos). Foram obtidos dados completos para todas as variáveis, exceto para o PoDME. Os valores de PDME (137,2 ± 24,3 mm; p<0,001), PDM (123,2 ± 20,1 mm; p=0,003) e PoDM (116,6 ± 17,5 mm; p=0,027) foram significantemente maiores do que o PVCI (107,9 ± 18,8 mm). Os valores de PDME foram significantemente maiores que os de PDM (p=0,004) e PoDM (p=0,001). CONCLUSÃO: A via de efluxo venoso da modalidade DM apresenta um perímetro maior que o da VCI tanto no ponto de anastomose quanto no óstio de desembocadura na VCI, não determinando restrições anatômicas para o efluxo venoso do enxerto hepático. Em comparação com a modalidade DME, a modalidade DM apresenta perímetro mais congruente com o da VCI. / INTRODUCTION: In piggyback liver transplantation (LT), partial clamping of the recipient inferior vena cava (IVC) preserves the venous return of the lower extremities during the anhepatic phase precluding the use of venovenous bypass. The incidence of hepatic venous outflow obstruction after piggyback LT varies according to the type of venous reconstruction. Anastomosis between the cranial portion of the graft IVC and common stump of the middle and left hepatic veins (ME) of the recipient has been avoided due to a higher frequency of hepatic venous outflow obstruction. This incidence decreases when a cavo-caval side-to-side anastomosis (SS) or the ostium of the three main hepatic veins of the recipient (RML) are used. On the other hand, venous return is reduced in these modalities due to a more pronounced constriction during the IVC clamping. The use of the ostium formed by the right and middle hepatic veins (RM) may limit IVC constriction. However, this benefit is only justified if a hepatic venous outflow tract with no anatomical restrictions can be obtained. The aim of this study is to compare the congruence of the IVC perimeter with the perimeter of the venous outflow tract at the anastomotic site and also its opening into the IVC both in the RM and RML modalities. METHODS: Sixteen fresh human cadavers were prospectively studied. After total hepatectomy, a morphometric study of the hepatocaval confluence was done by measuring the perimeter of the IVC (IVCP) and, in RM and RML reconstructions, the perimeter of the venous outflow tract at the anastomotic site (RMP and RMLP) and at its opening into the IVC (RMoP and RMLoP). Digital images of all perimeters were obtained. The measurements were accomplished utilizing the KS300 image analysis software. The statistical analysis was performed using analysis of variance (ANOVA) for repeated measures. Statistical significance was established when the p value was less than 0.05. RESULTS: Examinations were performed in 11 men and 5 women with a mean age of 63.7 ± 15.7 years (40 to 83 years). Complete data were obtained for all the variables except for RMLoP. The mean RMLP (137.2 ± 24.3 mm; p<0.001), RMP (123.2 ± 20.1 mm; p=0.003) and RMoP (116.6 ± 17.5 mm; p=0.027) values were significantly larger than IVCP (107.9 ± 18.8 mm). RMLP values were significantly larger than RMP (p=0.004) and RMoP (p=0.001). CONCLUSION: In RM reconstruction, the venous outflow tract presents a larger perimeter than IVC both at the anastomotic site and at the opening into IVC. In comparison to RML, the RM modality presents a more congruent perimeter with the IVC.
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Impacto da drenagem venosa nas complicações pós-operatórias imediatas e sobrevida tardia no transplante ntervivos de fígado adulto com enxerto de lobo direito / Impact of venous return on postoperative complications and survival in adult living donor liver transplant recipients using right lob grafts

Andre Luiz Aleluia da Silva 17 December 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: O transplante de fígado intervivos (TXi) foi desenvolvido no Brasil em 1989. Neste país, beneficia portadores de encefalopatia e ascite, muitas vezes, incapacitados ou limitados profissionalmente. Em alguns casos, estes pacientes são impedidos legalmente de receber enxertos de doadores falecidos por não alcançarem pontuação mínima no escore de gravidade que permita o seu cadastro em fila de transplantes (MELD > 11 exceto São Paulo cujo MELD mínimo aceito para cadastro técnico é > 15). Entretanto, o TXi, raramente, é realizado no Brasil. O transplante de fígado intervivos empregando enxerto de lobo hepático direito entre adultos (TXiLD) é amplamente realizado na Ásia, onde a escassez de enxertos e a cultura religiosa limitam o uso de doador falecido. Particularidades anatômicas permitem diferentes reconstituições venosas durante o implante de enxerto de lobo direito (ExLD) no receptor. As consequências da quantidade e do tipo de veias de drenagem do ExLD são pouco estudadas. No presente trabalho, analisam-se as complicações e sobrevidas de receptores e enxertos relacionadas à reconstituição da drenagem venosa no TXiLD entre adultos. MÉTODO: Foram estudados, retrospectivamente, 140 pacientes adultos, submetidos a TXiLD, no Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, Brasil, entre janeiro de 2002 e junho de 2006. Estes foram agrupados e analisados em diferentes situações: de acordo com a quantidade de veias do ExLD, utilizadas em sua drenagem. Posteriormente, o menor grupo de pacientes foi excluído e as análises refeitas. Finalmente, os mesmos foram também distribuídos de acordo com o uso da veia hepática média (VHM) do ExLD. Analisou-se: insuficiência renal aguda, uso de hemodiálise, tromboses arterial, portal e das veias de drenagem, disfunção primária do enxerto, rejeição celular aguda (Rca), novo transplante (Rtx), infecções, estenoses e fístulas biliares, dias de internação hospitalar e em UTI, sobrevida dos pacientes e dos enxertos. Foram comparadas as médias e percentuais utilizando Kruskal Wallis e Exato de Fisher. Realizou-se regressão logística para análise multivariada (regressão de Cox), índice de confiança (IC) de 95%, da influência do tipo de reconstituição da drenagem venosa do enxerto no surgimento de complicações no período pós-operatório imediato (POI) e das sobrevidas de pacientes e enxertos. Foi considerado p significativo <=0,05. RESULTADO: Dos 140 pacientes adultos 69,3% são do sexo masculino. A idade e MELD médios foram, respectivamente, 51,9 ± 11 anos e 15,4 ± 5,6. A relação média entre o peso do enxerto e o peso corpóreo dos receptores (Rel pc/pe) foi >1,2%. As distribuições de acordo com a quantidade de veias utilizadas na reconstituição venosa foram: A - uma (40%), veia hepática direita (VHD), B - duas (42,9%), VHD e VHM ou VHD, e veia hepática direita acessória (VHDa) e C - três (17,1%), VHD, VHM e VHDa. De acordo com o uso da VHM: M - uso da VHM (52,9%) e AM - ausência da VHM (47,1%). O grupo B alcançou maior sobrevida em 8 (A=71,4% B=90% C=66,7% p=0,01) e 10 anos (A=48,1% B=85,4% C=56,5% p=0,0001). Após a exclusão do menor grupo (C), o grupo B passou a alcançar menor incidência de infecções (A=47,4% B=27,1% p=0,03) e maiores sobrevidas em 1 ano (A=78,9% B=94,9% p=0,01), 5 anos (A=78,9% B=91,5% p=0,04), 8 anos (A=63,7% B=91,2% p=0,02) e 10 anos (A=47,2% B=86% p=0,001). O emprego da VHM apresentou menos infecções (M=31,1% AM=47% p=0,04) e maior sobrevida em 10 anos (M=85,4% AM=55,2% p=0,001). A análise multivariada mostra que o tempo de internação e uso de crioprecipitados influenciaram significativamente na sobrevida. CONCLUSÃO: Nos receptores estudados, o uso de duas veias do ExLD utilizadas na reconstituição de sua drenagem alcançou maior sobrevida em 8 e 10 anos. Ao avaliar o uso de apenas uma ou duas veias na drenagem do ExLD, o uso de duas veias alcança menor incidência de infecções no POI e maiores sobrevidas em 1, 5, 8 e 10 anos. O uso da VHM do ExLD apresentou menor incidência de complicações infecciosas e maior sobrevida em 10 anos / Introduction: Living donor liver transplantation was developed in Brazil in 1989. In this country it benefits patients with encephalopathy and ascites, who are many times socially and professionally unproductive. Sometimes those patients are legally prevented by the system from receiving grafts of deceased donors for those that don\'t have a minimal score of gravity to permit their enrolment in transplant waiting list (MELD >= 11 except in the state of São Paulo which is >= 15). Despite this advantage, the procedure is rarely carried out in Brazil. The living donor liver transplantation using graft of the right hepatic lobe between adults (LDTRG) is widely carried out in Asia, where the shortage of grafts and the religious culture limit the use of deceased donors. Owing to differences in the anatomical distribution and number of hepatic veins, venous reconstructions differ in patients receiving right lobe grafts (RLG), and the consequences are unknown. Herein we examined the postoperative complication and survival rates of graft recipients according to the number and type of hepatic veins used in venous restoration during LDTRG. Method: Adult patients (n = 140, 69.3% men) who underwent LDTRG at the Albert Einstein Israeli hospital in São Paulo, Brazil between January 2002 and June 2006 were studied retrospectively. Who were grouped according to the number of vein(s) of right lobe graft (RLG) used in drainage, and, subsequently, distributed according to the use of the middle hepatic vein (MHV) of the RLG. The mean patient age and model for end-stage liver disease score were 51.9 ± 11 years and 15.4 ± 5.6, respectively. The graft weight was > 1.2% of the recipient\'s body weight. Results: Group B had the best survival rate at 8 (90% versus 71.4% in group A and 66.7% in group C, p = 0.01) and 10 (85.4% versus 48.1% in group B and 56.5% in group C, p = 0.0001) years. After excluding the minor group (group C), group B had a lower infection incidence rate than did group A (27.1% versus 47.4%, p = 0.03) and a better surveillance rate at 1 (94.9% versus 78.9%, p = 0.01), 5 (91.5% versus 78.9%, p = 0,04), 8 (91.2% versus 63.7%, p = 0,02), and 10 (86% versus 47.2%, p = 0.001) years. Infection incidence rates were lower when the MHV was used than when it was not (31.1% versus 47%, p = 0.04) and surveillance rates at 10 years were higher (85.4% versus 55.2%, p = 0.001). Multivariate analysis demonstrated that days of hospitalization and cryoprecipitate use correlated significantly with surveillance rate. Conclusion: Survival rates were best and complications were fewer when two RLG`s veins including the RVH were used in the venous restoration of LDTRG recipients. After excluding the minor group, the use of two RLG`s veins in drainage restoration achieved less infectious complications during IPP and a greater survival rates between recipients in 1, 5, 8 and 10 years. The use of RLG\'s MHV demonstrates less infectious complications during IPP and a greater survival rates in 10 years between those patients
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Estudo prospectivo aleatorizado comparando a eficiência clínica dos métodos convencional ou piggyback na drenagem venosa do fígado transplantado / Prospective randomized trial comparing the clinical efficiency of conventional versus piggyback method in venous drainage of the transplanted liver

Marília D'Elboux Guimarães Brescia 17 August 2007 (has links)
O objetivo desta pesquisa é comparar a eficiência clínica dos métodos convencional ou piggyback de transplante de fígado (Tx) na reconstrução do efluxo venoso do enxerto. Adicionalmente, pretende-se comparar a eficácia da drenagem venosa do enxerto hepático em diferentes modalidades do método piggyback. Foram estudados 32 pacientes submetidos a Tx pelo método convencional (n=15) ou piggyback (n=17). A pressão da veia hepática livre (PVHL) foi medida por catéter introduzido na veia hepática direita (VHD) do enxerto e a pressão venosa central (PVC) por catéter de Swan-Ganz. As medidas de pressão foram realizadas após a revascularização do enxerto. Gradiente PVHL-PVC superior a 3 mm Hg foi encontrado em 26,7% (4/15) no grupo convencional e 17,6% (3/17) no grupo piggyback (p=0,678). A mediana do gradiente PVC-PVHL foi de 2 mm Hg (0-8 mm Hg) no grupo convencional e 3 mm Hg (0-7 mm Hg) no piggyback (p=0,734). A creatinina sérica (Cr) foi medida no pré-operatório, do 1º ao 7º dia pós-operatório (PO) e no 14º, 21º e 28º PO. A Cr global pós-operatória, calculada pela área sob a curva da Cr vs tempo, foi significativamente maior no grupo convencional (2,04 ± 0,89 vs. 1,41 ± 0,44 mg/dL; p=0,02). Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos quanto à ocorrência de insuficiência renal aguda (p=0,120), definida como Cr maior ou igual a 2,0 mg/dL, quanto ao desenvolvimento de ascite maciça (p=1,000) e em relação à sobrevida dos pacientes (p=0,316). O gradiente PVHL-PVC foi significativamente menor nos casos em que o óstio da VHD é utilizado para reconstrução da via de drenagem venosa no Tx piggyback (1,4 ± 1,4 mm Hg vs. 3,9 ± 1,7 mm Hg; p=0,005). Conclui-se que pacientes submetidos a Tx pelos métodos convencional e piggyback apresentam resultados semelhantes em relação à drenagem venosa do enxerto, ao desenvolvimento de ascite e à sobrevida. Os valores de Cr no PO imediato são significantemente maiores no método convencional. Nos pacientes submetidos a Tx pelo método piggyback, o gradiente PVHL-PVC é menor nos casos em que o óstio da VHD do receptor é incluído para implantação da VCI do enxerto. / The aim of this study is to compare the clinical efficiency of hepatic venous outflow reconstruction in conventional and piggyback method of liver transplantation (LTx). The efficacy of the different types of reconstruction of venous drainage in the piggyback liver transplantation was analyzed by a second purpose. Thirty two patients submitted to LTx by conventional method (n=15) or piggyback method (n=17) were studied. Free hepatic venous pressure (FHVP) was measured using a catheter introduced in right hepatic vein (RHV). Central venous pressure (CVP) was obtained through Swan-Ganz catheter. Pressure measurements were performed after graft reperfusion. A FHVP-CVP gradient higher than 3 mm Hg was observed in 26.7% (4/15) of the conventional and in 17.6% (3/17) of the piggyback patients (p=0.678). Median FHVP-CPV gradient value was 2 mm Hg (0-8 mm Hg) in the conventional and 3 mm Hg (0-7 mm Hg) in the piggyback group (p=0.734). Serum creatinine (Cr) was measured on postoperative days 1 to 7, 14, 21 and 28. Postoperative overall Cr, calculated by area under the curve of Cr vs. time, was significantly higher in conventional group (2.04 ± 0.89 vs. 1.41 ± 0.44 mg/dL; p=0.02). There is no significant difference between the groups regarding occurrence of acute renal failure (p=0,120), defined by Cr maior ou igual a 2,0 mg/dL, development of massive ascites (p=1,000) and patient survival (p=0,316). In piggyback LTx patients, FHVP-CVP gradient was significantly lower when the ostium of the RHV of the recipient is used for venous drainage reconstruction (1.4 ± 1.4 mm Hg vs. 3.9 ± 1.7 mm Hg; p=0.005). In conclusion, patients submitted to conventional or piggyback method of LTx have similar results regarding venous outflow, development of ascites and survival. The postoperative Cr values are significantly higher in conventional method. Patients submitted to piggyback LTx present a lower FHVP-CVP gradient when the ostium of the RHV of the recipient is included for implantation of the graft inferior vena cava.
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Estudo morfométrico comparando duas alternativas de reconstrução da via de efluxo venoso do enxerto no método piggyback de transplante de fígado / Morphometric study comparing two methods of hepatic venous outflow reconstruction in piggyback liver transplantation

Fabricio Ferreira Coelho 12 February 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: No método piggyback de transplante de fígado (Tx), o pinçamento da veia cava inferior (VCI) do receptor é apenas parcial, permitindo a manutenção do retorno venoso durante a fase anepática sem a necessidade de utilização de desvio veno-venoso. A essa vantagem, contrapõe-se uma maior incidência de obstrução da drenagem venosa do enxerto, complicação que está relacionada com o tipo de reconstrução empregado. A implantação da VCI do enxerto no óstio das veias hepáticas média e esquerda (ME) do receptor tem sido evitada devido a uma maior freqüência de bloqueio venoso. Essa incidência diminui quando são empregadas a anastomose látero-lateral (LL) ou a implantação da VCI do enxerto no óstio das veias hepáticas direita, média e esquerda (DME) do receptor. Entretanto, essas reconstruções reduzem a eficiência do retorno venoso na fase anepática do Tx devido à constrição mais pronunciada da VCI durante o pinçamento necessário para a confecção da anastomose. A alternativa de utilizar o óstio formado pelas veias hepáticas direita e média (DM) pode propiciar uma constrição menor da VCI. Entretanto, esse benefício só se justifica se a via de efluxo venoso obtida não apresentar restrições anatômicas. O objetivo deste trabalho é comparar a congruência do perímetro da VCI com o perímetro das bocas anastomóticas e dos óstios de drenagem na VCI, obtidos por meio da utilização das modalidades DM e DME para a reconstrução do efluxo venoso no Tx piggyback. MÉTODO: Foram estudados prospectivamente 16 cadáveres frescos. Após a hepatectomia total, realizou-se o estudo morfométrico da confluência hepatocaval aferindo-se o perímetro da VCI (PVCI) e, nas reconstruções DM e DME, o perímetro das bocas anastomóticas (PDM e PDME) e dos óstios de desembocadura na VCI (PoDM e PoDME). Foram obtidas imagens digitalizadas de todos os perímetros. As medidas foram realizadas por meio do programa analisador de imagens KS300. A análise estatística foi realizada por meio de análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas. Utilizou-se um nível de significância de 5%. RESULTADO: Foram estudados 11 casos do sexo masculino (68,8%). A média de idade foi de 63,7 ± 15,7 anos (40 a 83 anos). Foram obtidos dados completos para todas as variáveis, exceto para o PoDME. Os valores de PDME (137,2 ± 24,3 mm; p<0,001), PDM (123,2 ± 20,1 mm; p=0,003) e PoDM (116,6 ± 17,5 mm; p=0,027) foram significantemente maiores do que o PVCI (107,9 ± 18,8 mm). Os valores de PDME foram significantemente maiores que os de PDM (p=0,004) e PoDM (p=0,001). CONCLUSÃO: A via de efluxo venoso da modalidade DM apresenta um perímetro maior que o da VCI tanto no ponto de anastomose quanto no óstio de desembocadura na VCI, não determinando restrições anatômicas para o efluxo venoso do enxerto hepático. Em comparação com a modalidade DME, a modalidade DM apresenta perímetro mais congruente com o da VCI. / INTRODUCTION: In piggyback liver transplantation (LT), partial clamping of the recipient inferior vena cava (IVC) preserves the venous return of the lower extremities during the anhepatic phase precluding the use of venovenous bypass. The incidence of hepatic venous outflow obstruction after piggyback LT varies according to the type of venous reconstruction. Anastomosis between the cranial portion of the graft IVC and common stump of the middle and left hepatic veins (ME) of the recipient has been avoided due to a higher frequency of hepatic venous outflow obstruction. This incidence decreases when a cavo-caval side-to-side anastomosis (SS) or the ostium of the three main hepatic veins of the recipient (RML) are used. On the other hand, venous return is reduced in these modalities due to a more pronounced constriction during the IVC clamping. The use of the ostium formed by the right and middle hepatic veins (RM) may limit IVC constriction. However, this benefit is only justified if a hepatic venous outflow tract with no anatomical restrictions can be obtained. The aim of this study is to compare the congruence of the IVC perimeter with the perimeter of the venous outflow tract at the anastomotic site and also its opening into the IVC both in the RM and RML modalities. METHODS: Sixteen fresh human cadavers were prospectively studied. After total hepatectomy, a morphometric study of the hepatocaval confluence was done by measuring the perimeter of the IVC (IVCP) and, in RM and RML reconstructions, the perimeter of the venous outflow tract at the anastomotic site (RMP and RMLP) and at its opening into the IVC (RMoP and RMLoP). Digital images of all perimeters were obtained. The measurements were accomplished utilizing the KS300 image analysis software. The statistical analysis was performed using analysis of variance (ANOVA) for repeated measures. Statistical significance was established when the p value was less than 0.05. RESULTS: Examinations were performed in 11 men and 5 women with a mean age of 63.7 ± 15.7 years (40 to 83 years). Complete data were obtained for all the variables except for RMLoP. The mean RMLP (137.2 ± 24.3 mm; p<0.001), RMP (123.2 ± 20.1 mm; p=0.003) and RMoP (116.6 ± 17.5 mm; p=0.027) values were significantly larger than IVCP (107.9 ± 18.8 mm). RMLP values were significantly larger than RMP (p=0.004) and RMoP (p=0.001). CONCLUSION: In RM reconstruction, the venous outflow tract presents a larger perimeter than IVC both at the anastomotic site and at the opening into IVC. In comparison to RML, the RM modality presents a more congruent perimeter with the IVC.
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Análise das complicações vasculares em receptores de transplante hepático intervivos

Steinbrück, Klaus January 2012 (has links)
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