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La distribución de Rogadinae (Hymenoptera: Braconidae) a lo largo de una gradiente altitudinal en el Valle de Cosñipata, Cuzco, Perú

Sulca Garro, Lidia Albina January 2011 (has links)
Se estudió la variación altitudinal de la riqueza, diversidad y estructura comunitaria de las avispas parasitoides de la subfamilia Rogadinae (Hymenoptera: Braconidae) en una gradiente altitudinal en el Valle de Cosñipata (Cuzco, Perú). Para ello, se definió cuatro sitios de estudio entre 800 y 2800m: Tono (800m), San Pedro (1500m) Rocotal (2000m) y Wayquecha (2800m) en los que se efectuaron cinco muestreos empleando red entomológica y trampas Malaise. Se capturó un total de 351 individuos comprendiendo 109 morfoespecies en 5 géneros (Aleiodes, Cystomastax, Clinocentrus, Triraphis y Stiropius). La composición de especies estuvo correlacionada positivamente con la elevación (test de Mantel, r = 0.81, P < 0.05) La localidad San Pedro (1500m) presentó mayor índice de diversidad de ShannonWiener (H), seguida por Tono, Rocotal y Wayquecha, con valores muy cercanos de diversidad (H: 3.894, 3.062, 2.989, 2.653, respectivamente). El índice de similaridad de Bray-Curtis muestra mayor similitud entre San Pedro y Rocotal (31.61%), sin embargo no se considera significativo por ser menor al 50%. / ---I studied the altitudinal variation of the richness, diversity and community structure of parasitoid wasps the subfamily Rogadinae (Hymenoptera: Braconidae), along an elevational gradient in the Cosñipata valley (Cuzco, Peru). I selected four open field collecting localities at different elevations (from 800 to 2800m): Tono (800m), San Pedro (1500m), Rocotal (2000m) and Wayquecha (2800m). I carried out five collections using entomological nets and Malaise traps. I captured a total of 351 individuals: 109 morphospecies in 5 genera (Aleiodes, Cystomastax, Clinocentrus, Triraphis and Stiropius). Species composition was positively correlated with elevation (Mantel test, r = 0.81, P < 0.05) San Pedro (1500m) presented the highest diversity level, according to the ShannonWiener index (H), followed by Tono, Rocotal and Wayquecha (H: 3.894, 3.062, 2.989, 2.653 respectively). The Bray Curtis similarity index showed the greatest similarity between San Pedro and Rocotal (31.61%), however, it was not statistically significant (less than 50%).
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Diversidade de himenópteros parasitoides em agroecossistemas

Souza, Antônio Emanuel Ramalho de Albuquerque 27 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Zoologia, Programa de Pós-Graduação em Zoologia, 2015. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-05-15T16:40:51Z No. of bitstreams: 1 2015_AntonioEmanuelRamalhodeAlbuquerqueSouza.pdf: 2124326 bytes, checksum: 7ad0e678a958481bca478589352e448f (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-05-15T20:00:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AntonioEmanuelRamalhodeAlbuquerqueSouza.pdf: 2124326 bytes, checksum: 7ad0e678a958481bca478589352e448f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-15T20:00:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AntonioEmanuelRamalhodeAlbuquerqueSouza.pdf: 2124326 bytes, checksum: 7ad0e678a958481bca478589352e448f (MD5) / O aumento da diversificação vegetal em propriedades agrícolas tende a contribuir para a manutenção de inimigos naturais de pragas nas áreas de cultivo em decorrência da maior disponibilidade de recursos alimentares e áreas de refúgio para estes indivíduos. O objetivo deste trabalho foi identificar e avaliar a composição da assembleia de himenópteros parasitoides, com ênfase na família Braconidae, em áreas com diferentes usos (talhões) em quatro propriedades de cultivo orgânico que variavam quanto à diversidade de plantas cultivadas. As coletas foram realizadas quinzenalmente entre Março de 2012 e Fevereiro de 2013, utilizando armadilhas do tipo Malaise, sendo uma por talhão. Cada propriedade apresentava quatro talhões, exceto a propriedade III que possuía cinco talhões. O entorno das propriedades foi caracterizado dentro de um buffer de 2 km de raio, com a finalidade de associar os diferentes tipos de paisagens com a abundância e a composição de espécies de cada propriedade. Os himenópteros parasitoides foram identificados até o nível de família, enquanto que os Braconidae até o nível de gênero. No total foram capturados 16.791 parasitoides distribuídos em 26 famílias, sendo as famílias Braconidae (4.239) e Ichneumonidae (3.448) as mais abundantes. Já os braconídeos foram distribuídos em 20 subfamílias, 59 gêneros e 274 morfoespécies, sendo 81% pertencentes a gêneros de endoparasitoides cenobiontes e apenas 19% a gêneros de ectoparasitoides idiobiontes. Os gêneros mais abundantes foram Dolichozele (985), Opius (822) e Exasticolus (410), totalizando 52,3% dos braconídeos coletados, os quais apresentam espécies com potencial uso no controle biológico. Os endoparasitoides cenobiontes foram dominantes em todos os talhões, independente de serem cultivados ou não. No entanto, a abundância de braconídeos foi maior nas propriedades com alta similaridade, as quais apresentavam áreas de vegetação nativa maiores e menor perturbação antrópica. Enquanto que, os talhões cultivados apresentaram maior abundância em comparação aos não cultivados (mata de galeria e agrofloresta), assim como, os talhões com paisagens semelhantes foram os mais similares entre si. A sazonalidade influenciou as coletas dos braconídeos, uma vez que, o pico de abundância foi encontrado no período de seca, especialmente nos talhões de cultivo e nas propriedades com o entorno menos perturbado. / The increase of vegetal diversification in farms tends to contribute to the maintenance of natural enemies of pests in crops due to increased availability of food resources and refuge areas for these individuals. The goal of this work was to identify and evaluate the composition of the Hymenopteran parasitoid assemblage, emphasizing in the Braconidae family, in areas with different uses (fields) in four organic farms that vary as diversity of cultivated plants. The field collections were carried out fortnightly between March 2012 and February 2013, using one Malaise trap by field. Each farm had four fields, except the farm III who had five fields. The surroundings of the farms were characterized within a 2 km buffer radius in order to associate the different landscape types with the abundance and species composition of each farm. The Hymenopteran parasitoids were identified up to the family level, whereas Braconidae up to the genera level. A total of 16.791 parasitoids were collected, belonging to 26 families, being Braconidae (4.239) and Ichneumonidae (3.448) the most abundant families. Already the braconidean belongs to 20 subfamilies, 59 generas and 274 morphospecies, being 81% belonging at koinobiont endoparasitoids genera and 19% belonging at idiobiont ectoparasitoids genera. The most abundant genera were Dolichozele (985), Opius (822) e Exasticolus (410), totaling 52,3% of collected Braconidae, which have species with potencial use in biological control. The koinobiont endoparasitoids were dominants in all fields, independent whether they are cultivated or not. However, braconidean abundance was high in the farms with high similarity, which had larger native vegetation areas and minor anthropic disturbance. Whereas, the cultivated fields presents greater abundance compared to non-crop fields (gallery forest and agroforestry), as well as, the fields with similar landscapes were more similar each other. The seasonality influenced the braconidean field-collection, since, the abundance peak was in the dry season, especially in cultivated fields and farms with less disturbed surroundings.
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Cravo-de-defunto (Tagetes patula L.) como planta atrativa para tripes (Thysanoptera) e himenópteros parasitóide (Hymenoptera) em cultivo protegido

Peres, Fernanda Salles Cunha [UNESP] 25 May 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-05-25Bitstream added on 2014-06-13T18:53:12Z : No. of bitstreams: 1 peres_fsc_me_jabo.pdf: 331825 bytes, checksum: 18b3c8bc6500ae52044825067eb8d2af (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Foi avaliada a atratividade de Tagetes patula (cravo-de-defunto) sobre tripes (Thysanoptera) e micro-hymenoptera em cultivo protegido de melão. Foram estudadas a abundância, dominância, freqüência e constância de espécies de insetos utilizando-se a análise faunística, análise de agrupamento (AA) e análise de componentes principais (ACP). Nas extremidades das estufas com cultivo de melão foram plantadas duas faixas transversais de cravo-de-defunto. As amostras foram tomadas nas plantas de melão, batendo-se três ponteiros e nas plantas de T. patula 1m2 sobre bandeja branca. Os pontos de amostragem consistiram em: T. patula, melão consorciado com T. patula e melão à distancia de 6m, 12m, 18m e 24m de T. patula. Onze espécies de tripes e 21 espécies de himenópteros parasitóides foram observados. As espécies dominantes de tripes e superdominantes e constantes de himenópteros foram analisadas para avaliar a distribuição na estufa. Os resultados permitiram verificar que houve três grupos diferentes em relação a abundância de espécies de tripes: (1) T. patula, (2) melão consorciado com T. patula e (3) melão a distancia de 6m, 12m, 18m e 24m do cravo-de-defunto. Também foi possível observar que as espécies de tripes foram mais abundantes em T. patula e que a bordadura com essa planta apresenta maior população de himenópteros parasitóides. Com isso, bordaduras de T. patula podem ser utilizadas para implementar o controle biológico bem como para servir de cultura atrativa. / The attractiveness of Tagetes patula (marigold) on thrips (Thysanoptera) and parasitic wasps (Hymenoptera) was ingestigated in protected melon crop. Insect abundance, dominance, frequency, and constancy were evaluated using faunistic analysis, cluster and principal component analyses. Transversal strips of T. patula were grow at both ends of the protected melon greenhouse. Samplings were taken by shaking three melon vine tips and all T. patula plants from 1 m2 on white trays. Samplings sites were T. patula, melon along with T. patula and melon plants at 6m, 12m, 18m, and 24m from T. patula. Eleven thrips species and 21 parasitic wasps were observed. The dominant species of thrips as well as superdominant and dominant and constant species of parasitic wasps were analysed to evaluated species distribution on the crop. The results showed that there were three different groups according to thrips species abundance: (1) T. patula, (2) melon along with T. patula, and (3) melon alone at 6m, 12m, 18m, and 24m from T. patula. It was also possible to note that thrips species were more attracted to T. patula, and that the border presented a higler population of parasitic wasps. Thus, T. patula border can be used to improve biological control as well as serve as trap crop.
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Revisão sistemática: imunoterapia específica para venenos de hymenoptera / Systematic review: specific immunotherapy for Hymenoptera venoms

Watanabe, Alexandra Sayuri 14 September 2006 (has links)
A hipersensibilidade a veneno de Hymenoptera representa importante problema do ponto de vista de saúde da população, uma vez que pacientes alérgicos aos componentes do veneno podem desenvolver reações graves, às vezes fatais. A única profilaxia efetiva em pacientes sensibilizados é a imunoterapia veneno específica. Objetivos: avaliar as evidências científicas a respeito dos efeitos da imunoterapia específica utilizada na profilaxia secundária das reações graves em pacientes sensibilizados a veneno de Hymenoptera, por meio da realização de uma revisão sistemática. Métodos: a estratégia de busca seguiu as recomendações do Grupo de Pele da Colaboração Cochrane. A pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados: MEDLINE, the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL, The Cochrane Library), EMBASE, LILACS, SciSEARCH e nas referências de artigos mais relevantes. Todos os ensaios clínicos controlados e randomizados envolvendo imunoterapia com veneno de Hymenoptera versus imunoterapia com placebo ou apenas seguimento dos pacientes foram avaliados. Dois revisores de forma independente (ASW e LAMF) avaliaram a elegibilidade e a qualidade metodológica de cada ensaio clínico e extraíram os dados. O risco de reações sistêmicas, conseqüentes a ferroada acidental ou a teste de provocação com o inseto responsável, após a imunoterapia específica, foi avaliado por meio do cálculo do odds ratio e do respectivo intervalo de confiança de 95%. Resultados: 2267 resumos foram identificados. A maioria dos artigos foi excluída pelas seguintes razões: os estudos não eram controlados e randomizados ou não satisfaziam alguns critérios de inclusão. Apenas quatro estudos foram analisados. A idade dos pacientes variou entre dois e 65 anos. Apenas um estudo comparou imunoterapia com veneno de formiga contra placebo (Brown et al.) e três estudos (Hunt et al., Schubert et al. e Valentine et al.) comparam imunoterapia com venenos de abelha e vespa contra placebo ou seguimento de pacientes. Em cada estudo, o odds ratio para reações sistêmicas foi: Hunt et al.- Grupo I (veneno) x III (placebo): 0,10 (0,01 <OR < 0,68) Schubert et al.: 0,35 (0,05<OR<2,56); Valentine et al.: 0,16 (0,02 < OR < 1,21) e Brown et al.: 0,04 (0,01<OR<0,28). Após o teste de heterogeneidade, apenas dois estudos (Schuberth 1983 e Valentine 1990) se mostraram homogêneos o suficiente e assim puderam ser incluídos na meta-análise (p = 0,623). Ao combinar os dois estudos, o odds ratio passou a ser significativo: 0.29 (0.10 a 0.87). Entretanto, ao analisar a gravidade das reações ocorridas após a imunoterapia, observou-se que os benefícios podem não ser tão relevantes, pois as reações foram, na grande maioria, ou mais leves ou semelhantes à reação original. Conclusões: A imunoterapia específica deve ser recomendada para adultos que apresentaram reações sistêmicas e para crianças com reações moderadas a graves, porém não é necessária em crianças que apresentaram apenas reações cutâneas após ferroada de abelha ou vespa, principalmente se a exposição for esporádica. / Background: Hymenoptera venom hypersensitivity is a significant public health problem. For patients who are allergic to components of the venom, reactions can be severe and sometimes fatal. The only effective treatment in the management of those patients is the specific venom immunotherapy. Objective: to assess the effects of the specific venom immunotherapy for Hymenoptera venom hypersensitivity through a systematic review. Methods: the standard search strategy of the Cochrane Skin Group was used for searches of electronic and other databases. These included MEDLINE, the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL, The Cochrane Library), EMBASE, LILACS, SciSEARCH and the references of relevant articles. All randomized controlled trials involving Hymenoptera venom immunotherapy versus immunotherapy with placebo or only follow-up of the patients were included. Two independent reviewers (ASW and LAMF) assessed the eligibility, and the methodological quality of each trial, and extracted the data. Post immunotherapy risk of systemic reactions after either challenge or accidental stings was calculated through the odds ratio and respective 95 percent confidence interval. Main results: 2,267 abstracts, identified through electronic sources, were assessed. Most articles were excluded for the following reasons: the studies did not satisfy all the inclusion criteria or they were not randomized controlled trials. Four studies were included on this review. The age of the participants varied between two and 65 years. Only one study compared ant venom immunotherapy with placebo (Brown et al.) and three studies (Hunt et al., Schubert et al. and Valentine et al.) compared bees and wasps immunotherapy with placebo or simply patient follow-up. In each study, the odds ratio to a systemic reaction was: Hunt et al.- Group I (venom) x III(placebo): 0,10 (0,01 < OR < 0,68) Schubert et al.: 0,35 (0,05 < OR < 2,56); Valentine et al.: 0,16 (0,02 < OR < 1,21) and Brown et al.: 0,04 (0,01 < OR < 0,28). After the heterogeneity test (p = 0,623), only two studies (Schuberth 1983 and Valentine 1990) were homogeneous enough as to be included in a meta-analysis. The summary odds ratio was 0.29 (IC 95%: 0.10 - 0.87). However, when the severity of the reaction occurring after the sting challenge or accidental sting was taken into account, the benefits were not so relevant because the reactions were, for the most, milder than the original one. Conclusions: The specific-venom immunotherapy must be recommended for adults with systemic reactions and for children with moderate to severe reactions, but there is no need to prescribe it for children who present only skin reactions after insects sting, particularly if the exposure is sporadic.
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Identificação, expressão, purificação e caracterização de novos alérgenos do veneno da vespa  Polybia paulista / Identification, expression, purification and characterization of new allergens from the Polybia paulista wasp venom

Lima, Karine De Amicis 14 September 2017 (has links)
As hipersensibilidades do tipo I são caracterizadas por um grupo heterogêneo de manifestações clínicas que atingem mais de 30% da população mundial. Novas reatividades a alérgenos regionais brasileiros têm sido descritas e muitas fontes ainda não são totalmente conhecidas. Dentre os alérgenos mais prevalentes estão os venenos de insetos. A vespa regional Polybia paulista (Hymenoptera vespidae) é endêmica no sudeste do Brasil e é responsável por acidentes graves, causando reações alérgicas que podem levar ao choque anafilático. Alguns componentes dos venenos de vespas de diferentes espécies apresentam mimetismo molecular ou biológico, podendo gerar reação imunológica cruzada, mas muitas vezes não são os responsáveis pelo desencadeamento da resposta alérgica. Isto ocasiona falha no diagnóstico e consequentemente no tratamento indicado, a imunoterapia alérgeno-específica. Diante desses fatos e do grande número de pacientes que procuram o Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do Hospital das Clínicas de São Paulo (HCFMUSP) com manifestações clínicas de alergias a ferroadas de insetos, foi desenvolvida uma sistemática de investigação clínica e laboratorial, com ênfase na abordagem proteômica, para identificar e caracterizar físico-química e imunologicamente novos alérgenos do veneno da vespa Polybia paulista e estudar potenciais reatividades cruzadas com alérgenos já conhecidos. Vinte e um pacientes com história de anafilaxia a venenos de vespa foram selecionados para participar do estudo. Foram realizados testes cutâneos e in vitro com veneno de Polistes spp. disponível comercialmente e com o veneno da Polybia paulista, produzido seguindo o protocolo padronizado anteriormente. Os resultados mostraram que a maioria dos pacientes apresentam IgE específica para os dois venenos com maior reatividade ao veneno de Polybia e que o padrão de proteínas reconhecidas entre os dois venenos é diferente, evidenciando a necessidade de veneno de Polybia paulista na prática clínica nas regiões cuja vespa está presente. Foram identificadas mais de 2000 proteínas no extrato total do veneno de Polybia paulista e algumas proteínas alergênicas ainda não descritas. Dentre elas foi identificada uma nova isoforma ao antígeno 5 da vespa Polybia scutellaris relatada como hipoalergênica. A molécula foi produzida na forma recombinante com conformação adequada, pela primeira vez em E. coli. O alérgeno, registrado na IUIS como Poly p 5, foi reconhecido por IgEs no soro dos pacientes testados e apresenta reatividade cruzada com outros antígenos 5 homólogos. Testes de desgranulação de basófilos em linhagem celular de ratos mostraram que o Poly p 5 induziu pouca desgranulação, indicando seu potencial hipoalergênico / Type I hypersensitivity is characterized by heterogeneous clinical manifestations and specialists estimate that today around 30% of the general population suffers from an allergic disease. New allergens are being reported and some sources are not yet identified. Insect venoms are amongst the most prevalent allergen sources. The social wasp Polybia paulista (Hymenoptera vespidae) is endemic in the southeastern of Brazil and is responsible for serious accidents due to their venomous stings, causing allergic reactions that can lead to anaphylactic shock. Several components presenting molecular or biological mimicry can be found in different species of wasps and lead to a cross-immunological reaction but they are not always responsible for the allergic manifestations. Therefore, diagnostic and consequently immunotherapy is unsuccessful, since specific allergen identification is crucial. Considering the high number of patients attended at the \"Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do Hospital das Clínicas de São Paulo\" with clinical manifestations of allergies not yet determined or barely studied, an approach involving a systematic clinical, laboratorial and investigative practice through a proteomic analysis was created to identify and characterize new allergens of Polybia paulista venom. Twenty-one patients with clinical history of anaphylaxis to Hymenoptera venoms were selected for this work. Cutaneous and in vitro tests were performed using Polistes venom commercially available as well as Polybia paulista venom, produced following a published protocol. The results shows that the majority of the patients has specific IgE for both venoms with biggest reactivity to Polybia paulista venom and the protein profile recognized in these venoms is different. More than 2000 proteins were identified in the whole venom extract of Polybia paulista and some of the allergenic proteins are not yet described in this venom. Among them, a new isoform that is similar to antigen 5 from Polybia scutellaris, already known as hypoallergenic. The molecule was produced as a recombinant properly folded for the first time in E. coli. The allergen, registered at IUIS as Poly p 5, was recognized by IgEs in the sera of 50% of the patients tested and has cross-reactivity with other homologs of antigen 5. Basophil degranulation tests in rat lineage cells showed that Poly p 5 induced little degranulation, indicating the hypoallergenic potential of this molecule
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Caracterização de espécies de Trichogramma Westwood (Hymenoptera: Trichogrammatidae), parasitoides de ovos de Erinnyis ello (L.) (Lepidoptera: Sphingidae) / Characterization of the Trichogramma species Westwood (Hymenoptera: Trichogrammatidae), egg parasitoids of Erinnyis ello (L.) (Lepidoptera: Sphingidae)

Vieira, Jaci Mendes 13 October 2011 (has links)
Trichogramma demoraesi Nagaraja, 1983, T. manicobai Brun, Moraes e Soares, 1984 e T. marandobai Brun, Moraes e Soares, 1986 têm sido referidos como parasitoides de ovos do mandarová-da-mandioca, Erinnyis ello (L., 1758), em plantações de mandioca no Brasil. Entretanto, com base na a análise comparativa dos caracteres morfológicos do parátipo (macho) de T. demoraesi, depositado no The Natural History Museum, Londres, com os exemplares, obtidos de ovos do mandarová-da-mandioca, identificados anteriormente como T. demoraesi (coleção da ESALQ), verificou-se que esses exemplares não pertencem a T. demoraesi, mas são realmente espécimes de T. marandobai. Portanto, T. demoraesi não parasita ovos de E. ello no Brasil. Assim, apenas T. manicobai e T. marandobai foram caracterizadas e ilustradas detalhadamente, pois as descrições originais dessas espécies são sucintas e não foram adequadamente ilustradas. O processo intervolselar de T. marandobai apresenta variações no ápice (arredondado ou truncado). Entretanto, com base nas análises biológicas (cruzamentos), morfométricas e moleculares, comprovou-se que os espécimes com processo intervolselar truncado ou arredondado são variações intraespecíficas de T. marandobai. / Trichogramma demoraesi Nagaraja, 1983, T. manicobai Brun, Moraes e Soares, 1984 e T. marandobai Brun, Moraes e Soares, 1986 have been reported as egg parasitoids of Erinnyis ello (L.) on cassava in Brazil. However, the comparative analysis of the morphological characters of the paratype (male) of T. demoraesi, deposited at The Natural History Museum, London, with specimens from eggs of Erinnyis ello, previously identified as T. demoraesi (ESALQ collection), indicated, in fact, that these specimens do not belong T. demoraesi, but to T. marandobai. Therefore, T. demoraesi does not parasitize eggs of E. ello in Brazil. Then, only T. manicobai and T. marandobai were characterized and illustrated in detail, because original descriptions for both species are succinct and poorly depicted. The intervolsellar process (blunt or truncated apically) of T. marandobai was found to be plastic. However, based on biological (crossings), morphometric and molecular analyses, it was proved that specimens with blunt or truncated intervolsellar process are intraspecific variations of T. marandobai.
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Estudio biosistemático de las abejas de la tribu Xylocopini (Hymenoptera: apidae) de interés agronómico en Argentina

Lucía, Mariano 30 October 2011 (has links)
Las abejas constituyen un grupo de insectos ampliamente distribuidos que comprende aproximadamente 20000 especies descriptas alrededor del mundo. Son considerados los polinizadores más importantes de las Angioespermas y comprenden el grupo más diverso de los visitantes florales, de allí su importancia en los ecosistemas, tanto naturales como agrícolas. De las siete familias de abejas reconocidas en el mundo, sólo cinco se encuentran representadas en nuestro país. La familia Apidae es la más diversa e incluye tres subfamilias; particularmente la subfamilia Xylocopinae se encuentra dividida en cuatro tribus: Xylocopini, Ceratinini, Allodapini y Manuelini. La monotípica tribu Xylocopini, representada únicamente por las abejas solitarias del género Xylocopa Latreille, incluye aproximadamente 470 especies de distribución cosmopolita conocidas comúnmente como “abejas carpinteras” debido a su preferencia por la madera muerta como sustrato de nidificación. Las regiones tropicales y subtropicales presentan la mayor riqueza específica. Son a menudo confundidas con las especies sociales del género Bombus (Apidae: Bombini), ambas conocidas como “abejorros”, “mangangaes”, “mamangas” o “huanqueros”. La mayoría de las Xylocopa tienen hábitos solitarios, sin embargo existe una tendencia hacia el gregarismo y al comportamiento social facultativo. En general, las especies tropicales y sutropicales presentan bivoltismo, y sólo algunas multivoltismo, pudiendo tener cuatro o cinco generaciones por año. Las abejas carpinteras construyen dos tipos principales de nidos: no ramificados (lineal) y ramificados (> dos galerías), dependiendo del sustrato disponible; internamente los nidos constan de un sistema de galerías, conectadas con el exterior por medio de una entrada circular o elíptica. Dentro de las galerías construyen celdas de cría, cada una aprovisionada con una masa de polen sobre la cual la hembra deposita un único huevo. En general, las especies de este género no presentan especialización respecto del sustrato vegetal para la nidificación y pocas son las que emplean un sustrato específico. Gran parte de las Xylocopa son diurnas y visitan distintas flores a diferentes horas del día y presentan hábitos generalistas en relación a la fuente de néctar y polen. La base de la actual clasificación genérica y subgénerica de Xylocopini fue establecida por Hurd & Moure y posteriormente revisada por Minckley. Los estudios biosistemáticos sobre estas abejas en Argentina, son escasos y fragmentarios. Debido a los pocos aportes realizados hasta el presente y a su importancia agro-económica como polinizadores, se propuso como objetivo general de este trabajo el estudio sistemático y biológico de las especies de la tribu Xylocopini presentes en Argentina. Para lo cual se plantearon los siguientes objetivos particulares: identificar el material procedente de los viajes de campaña y aquel depositado en instituciones especializadas del país y del extranjero; redescribir los taxones conocidos empleando fuentes modernas de caracteres diagnósticos; describir aquellos que resulten nuevos para la ciencia; realizar todos los cambios nomenclaturales que sean necesarios; inventariar las especies y elaborar claves para facilitar su reconocimiento; actualizar, sobre la base del material disponible, sus áreas de distribución geográfica y ampliar los conocimientos biológicos, especialmente los referidos a la nidificación y a sus relaciones con las plantas. En este trabajo se realizó un importante avance en el conocimiento de la tribu Xylocopini de Argentina. Se estudiaron 3485 ejemplares procedentes de diversas localidades de nuestro país recolectados en los diferentes viajes de campaña realizados entre los años 2004 y 2010, aquellos depositados en 16 colecciones nacióna-les y del extranjero, y el material tipo de la mayoría de las especies. Para Argentina estaban citados 38 nombres, correspondientes a especies de este género, como resultado de este estudio el número se redujo a 18, asignados a cinco subgéneros, una de las especies estudiadas resultó nueva para la ciencia. Se estableció una nueva sinonimia (X. jujuyensis = X. nigrocincta), se designó un lectotipo (X. ciliata) y se asignaron y describieron por primera vez, los machos de X. nigrocincta, X. eximia y X. simillima. Debido a que la mayoría de las descripciones originales son muy antiguas y poco claras, se elaboraron redescripciones de ejemplares de ambos sexos para todas las especies, ampliando de esta manera el número de fuentes de caracteres utilizadas tradicionalmente, como así también medidas y proporciones; elaborando además, cuadros comparativos. Se perfeccionaron las técnicas fotográficas empleando nuevos métodos de exposición y luminosidad, aplicadas al estudio sistemático; de este modo fue posible completar cada una de las redescripciones con adecuadas fotografías mostrando los principales caracteres morfoló-gicos utilizados para la identificación. Para los machos se presentan, por primera vez, fotografías de las cápsulas genitales tomadas con microscopía electrónica. Se confeccionaron por primera vez para Argentina claves dicotómicas ilustradas para el reconocimiento de los distintos subgéneros y otras para las especies incluidas en ellos. Se actualizó la distribución geográfica de todas las especies presentes en nuestro país; en todos los casos, se registraron, en mapas individuales, la de cada una de las especies, mostrando la información del material estudiado y de aquél citado en la literatura. Cabe hacer notar que para la mayoría sólo se conocían localidades o provincias aisladas. De las observaciones biológicas se pudo concluir que la mayoría de las especies de Xylocopa poseen hábitos polilécticos evidenciado por forrajear en 55 familias de plantas, sólo seis especies mostraron recursos alimenticios más restringidos. Se registraron 224 asociaciones florales de las cuales 65 son nuevos registros, confirmando además 37 especies de plantas ya citadas para especies de este género en nuestro país. Se observó y fotografió por primera vez en Argentina el comportamiento de deshidratación de néctar en cuatro especies de Xylocopa. Se amplió el conocimiento sobre asociaciones de estas abejas con otros insectos: dípteros parasitoides de larvas y adultos; himenópteros hiperparasitoides y cleptoparásitos de adultos y estados inmaduros, y coleópteros cleptoparásitos en nidos. Muchos de los registros de fauna asociada son citados por primera vez para estas abejas. Se estudió un total de 72 nidos recogidos en 19 localidades de diferentes provincias de Argentina que corresponden a 10 especies de Xylocopa. Para cada uno de ellos, se brinda nueva información de la estructura interna y para cuatro especies, se describen por primera vez. Respecto de la utilización y preferencia de sustratos para la construcción de los nidos se registraron 23 nuevos sustratos de nidificación correspondientes a 10 especies.
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Estudos comparados sobre morfologia de imaturos e comportamento de Sphecinae (Insecta : Hymenoptera : Sphecidae)

Buys, Sandor Christiano 04 1900 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2017-10-18T22:38:07Z No. of bitstreams: 1 640229.pdf: 14581701 bytes, checksum: 4146ad23cbc8ca9fca7bb61291b5f8d3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-18T22:38:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 640229.pdf: 14581701 bytes, checksum: 4146ad23cbc8ca9fca7bb61291b5f8d3 (MD5) Previous issue date: 2004-04 / A subfamília Sphecinae é composta por 19 gêneros e aproximadamente 700 espécies amplamente distribuídas pelo mundo. Este grupo apresenta padrões comportamentais muito complexos e diversos. O objetivo do presente trabalho é estudar comparativamente a morfologia de imaturos e o comportamento de nidificação de espécies de Sphecinae, de modo a contribuir para o entendimento da filogenia do grupo e discutir hipóteses relacionadas à evolução de padrões comportamentais. Foi formulada uma chave para gêneros e agrupamentos supra-genéricos de Sphecinae baseada nas larvas de último estádio, casulo e aspectos biológicos. É apresentada uma descrição da subfamília e diagnoses das tribos e subtribos baseadas nos imaturos. Foram levantados 29 caracteres de larva, dois caracteres de ovo e quatro caracteres de casulo que foram submetidos a uma análise cladística. Devido a faltar muitos dados de ovo e casulo na matriz de caracteres, foram feitas separadamente duas análises, uma com caracteres larvais e outra combinando caracteres das larvas, ovos e casulos. A análise de parcimônia baseada apenas em caracteres larvais gerou 24 árvores com igual parcimônia máxima (comprimento = 45; índice de consistência = 0,73; índice de retenção = 0,89; índice de consistência reescalonado = 0,65) e a análise combinada de caracteres de larva, ovo e casulo gerou 384 árvores com igual parcimônia IV máxima ( comprimento = 52; índice de consistência = O, 75; índice de retenção = 0,89; índice de consistência reescalonado = 0,65). A topologia de ambas as análises é idêntica. A filogenia baseada em morfologia de imaturos é inteiramente congruente com a obtida a partir de adultos. Sphecinae, Sceliphrini, Sceliphrina, Sphecini + Ammophilini, Prionychina e Ammophilini são corroborados como linhagens monofiléticas por apomorfias das larvas e, em alguns casos, de casulos. O comportamento de seis espécies Sphecinae das tribos Sphecini e Ammophilini é descrito: Sphex opacus, S. dorsalis, Prionyx thomae, P. fen,ens, Ammophila sp. l e Eremnophila binodis. Foram utilizados 20 caracteres, a maioria relacionados à construção do ninho e manipulação das presas. Foram geradas 308 árvores com igual parcimônia máxima a partir da matriz de caracteres (comprimento = 34; índice de consistência = 0,73; índice de retenção = 0,86; índice de consistência reescalonado = 0,63). A filogenia baseada em caracteres comportamentais é inteiramente congruente com a baseada em morfologia de adultos e morfologia de imaturos. Baseado no conhecimento sobre filogenia do grupo, são discutidas hipóteses sobre a evolução do comportamento em Sphecinae. / The subfamily Sphecinae is composed of 19 genera and about 700 species widespread in the world. This group is very diverse and complex behaviourally. The objective of the present work is comparatively studying the immature morphology and the nesting behaviour of species of Sphecinae, in a way to contribute to the understanding of the phylogeny of the group and discussing about hypotheses related to the evolution of the behavioural pattems. A key to genera and supra-generic categories based on last instar larvae, cocoon, and biological aspects is formulated. A description of the subfamily and diagnoses of the tribes and subtribes based on larvae are presented. Twenty nine characters of larva, two characters of egg, and four characters of cocoon were selected and examined through a cladistics analyses. Due the occurrence of a lot of missing values of egg and cocoon in the characters matrix, two analyses were separately carried out, one only with larval characters and other combined characters of larva, egg, and cocoon. The analyses of parsimony based only in larval characters generates 24 equally most parsimonious trees (length = 45; consistency índex = 0,73; retentíon índex = 0,89; consistency índex rescaled = 0,65) and the analyses combined characters of larva, egg, and cocoon generates 384 equally most parsimonious trees (comprimento = 52; índice de consistência = 0,75; índice de retenção = 0,89; índice de consistência reescalonado = 0,65). The phylogeny based on immature morphology is entirely congruent with those based on adult morphology. Sphecinae, Sceliphrini, Sceliphrina, Sphecini + Ammophilini, Prionychina, and Ammophilini are corroborated as monophyletics lineages by apomorphies of larvae and, in some cases, of cocoons. On the other hand, Chloriontina, Podiina, and Sphecina are not corroborated by apomorphies oflarva or cocoon. The behaviour of six species of Sphecinae in the tribes Sphecini and Ammophilini is described: Sphex opacus; S. dorsalis; Prionyx thomae; P. fervem.; Ammophihila sp. 1; and Eremnophila binodis. Twenty characters, the most related to ncst construction and prey manipulation, are used. Three hundred eight equally most parsimonious trees were generated (length = 34; consistency index = 0,73; retentíon index = 0,86; consistency índex rescaled = 0,63). The phylogeny based on behavioural characters is entirely congruent with those based on adult and larval morphology. Based on the knowledge of the phylogeny ofthe group, hypothesis on the evolution ofthe behaviour in Sphecinae are discussed.
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Caracterização de espécies de Trichogramma Westwood (Hymenoptera: Trichogrammatidae), parasitoides de ovos de Erinnyis ello (L.) (Lepidoptera: Sphingidae) / Characterization of the Trichogramma species Westwood (Hymenoptera: Trichogrammatidae), egg parasitoids of Erinnyis ello (L.) (Lepidoptera: Sphingidae)

Jaci Mendes Vieira 13 October 2011 (has links)
Trichogramma demoraesi Nagaraja, 1983, T. manicobai Brun, Moraes e Soares, 1984 e T. marandobai Brun, Moraes e Soares, 1986 têm sido referidos como parasitoides de ovos do mandarová-da-mandioca, Erinnyis ello (L., 1758), em plantações de mandioca no Brasil. Entretanto, com base na a análise comparativa dos caracteres morfológicos do parátipo (macho) de T. demoraesi, depositado no The Natural History Museum, Londres, com os exemplares, obtidos de ovos do mandarová-da-mandioca, identificados anteriormente como T. demoraesi (coleção da ESALQ), verificou-se que esses exemplares não pertencem a T. demoraesi, mas são realmente espécimes de T. marandobai. Portanto, T. demoraesi não parasita ovos de E. ello no Brasil. Assim, apenas T. manicobai e T. marandobai foram caracterizadas e ilustradas detalhadamente, pois as descrições originais dessas espécies são sucintas e não foram adequadamente ilustradas. O processo intervolselar de T. marandobai apresenta variações no ápice (arredondado ou truncado). Entretanto, com base nas análises biológicas (cruzamentos), morfométricas e moleculares, comprovou-se que os espécimes com processo intervolselar truncado ou arredondado são variações intraespecíficas de T. marandobai. / Trichogramma demoraesi Nagaraja, 1983, T. manicobai Brun, Moraes e Soares, 1984 e T. marandobai Brun, Moraes e Soares, 1986 have been reported as egg parasitoids of Erinnyis ello (L.) on cassava in Brazil. However, the comparative analysis of the morphological characters of the paratype (male) of T. demoraesi, deposited at The Natural History Museum, London, with specimens from eggs of Erinnyis ello, previously identified as T. demoraesi (ESALQ collection), indicated, in fact, that these specimens do not belong T. demoraesi, but to T. marandobai. Therefore, T. demoraesi does not parasitize eggs of E. ello in Brazil. Then, only T. manicobai and T. marandobai were characterized and illustrated in detail, because original descriptions for both species are succinct and poorly depicted. The intervolsellar process (blunt or truncated apically) of T. marandobai was found to be plastic. However, based on biological (crossings), morphometric and molecular analyses, it was proved that specimens with blunt or truncated intervolsellar process are intraspecific variations of T. marandobai.
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Revisão sistemática: imunoterapia específica para venenos de hymenoptera / Systematic review: specific immunotherapy for Hymenoptera venoms

Alexandra Sayuri Watanabe 14 September 2006 (has links)
A hipersensibilidade a veneno de Hymenoptera representa importante problema do ponto de vista de saúde da população, uma vez que pacientes alérgicos aos componentes do veneno podem desenvolver reações graves, às vezes fatais. A única profilaxia efetiva em pacientes sensibilizados é a imunoterapia veneno específica. Objetivos: avaliar as evidências científicas a respeito dos efeitos da imunoterapia específica utilizada na profilaxia secundária das reações graves em pacientes sensibilizados a veneno de Hymenoptera, por meio da realização de uma revisão sistemática. Métodos: a estratégia de busca seguiu as recomendações do Grupo de Pele da Colaboração Cochrane. A pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados: MEDLINE, the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL, The Cochrane Library), EMBASE, LILACS, SciSEARCH e nas referências de artigos mais relevantes. Todos os ensaios clínicos controlados e randomizados envolvendo imunoterapia com veneno de Hymenoptera versus imunoterapia com placebo ou apenas seguimento dos pacientes foram avaliados. Dois revisores de forma independente (ASW e LAMF) avaliaram a elegibilidade e a qualidade metodológica de cada ensaio clínico e extraíram os dados. O risco de reações sistêmicas, conseqüentes a ferroada acidental ou a teste de provocação com o inseto responsável, após a imunoterapia específica, foi avaliado por meio do cálculo do odds ratio e do respectivo intervalo de confiança de 95%. Resultados: 2267 resumos foram identificados. A maioria dos artigos foi excluída pelas seguintes razões: os estudos não eram controlados e randomizados ou não satisfaziam alguns critérios de inclusão. Apenas quatro estudos foram analisados. A idade dos pacientes variou entre dois e 65 anos. Apenas um estudo comparou imunoterapia com veneno de formiga contra placebo (Brown et al.) e três estudos (Hunt et al., Schubert et al. e Valentine et al.) comparam imunoterapia com venenos de abelha e vespa contra placebo ou seguimento de pacientes. Em cada estudo, o odds ratio para reações sistêmicas foi: Hunt et al.- Grupo I (veneno) x III (placebo): 0,10 (0,01 <OR < 0,68) Schubert et al.: 0,35 (0,05<OR<2,56); Valentine et al.: 0,16 (0,02 < OR < 1,21) e Brown et al.: 0,04 (0,01<OR<0,28). Após o teste de heterogeneidade, apenas dois estudos (Schuberth 1983 e Valentine 1990) se mostraram homogêneos o suficiente e assim puderam ser incluídos na meta-análise (p = 0,623). Ao combinar os dois estudos, o odds ratio passou a ser significativo: 0.29 (0.10 a 0.87). Entretanto, ao analisar a gravidade das reações ocorridas após a imunoterapia, observou-se que os benefícios podem não ser tão relevantes, pois as reações foram, na grande maioria, ou mais leves ou semelhantes à reação original. Conclusões: A imunoterapia específica deve ser recomendada para adultos que apresentaram reações sistêmicas e para crianças com reações moderadas a graves, porém não é necessária em crianças que apresentaram apenas reações cutâneas após ferroada de abelha ou vespa, principalmente se a exposição for esporádica. / Background: Hymenoptera venom hypersensitivity is a significant public health problem. For patients who are allergic to components of the venom, reactions can be severe and sometimes fatal. The only effective treatment in the management of those patients is the specific venom immunotherapy. Objective: to assess the effects of the specific venom immunotherapy for Hymenoptera venom hypersensitivity through a systematic review. Methods: the standard search strategy of the Cochrane Skin Group was used for searches of electronic and other databases. These included MEDLINE, the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL, The Cochrane Library), EMBASE, LILACS, SciSEARCH and the references of relevant articles. All randomized controlled trials involving Hymenoptera venom immunotherapy versus immunotherapy with placebo or only follow-up of the patients were included. Two independent reviewers (ASW and LAMF) assessed the eligibility, and the methodological quality of each trial, and extracted the data. Post immunotherapy risk of systemic reactions after either challenge or accidental stings was calculated through the odds ratio and respective 95 percent confidence interval. Main results: 2,267 abstracts, identified through electronic sources, were assessed. Most articles were excluded for the following reasons: the studies did not satisfy all the inclusion criteria or they were not randomized controlled trials. Four studies were included on this review. The age of the participants varied between two and 65 years. Only one study compared ant venom immunotherapy with placebo (Brown et al.) and three studies (Hunt et al., Schubert et al. and Valentine et al.) compared bees and wasps immunotherapy with placebo or simply patient follow-up. In each study, the odds ratio to a systemic reaction was: Hunt et al.- Group I (venom) x III(placebo): 0,10 (0,01 < OR < 0,68) Schubert et al.: 0,35 (0,05 < OR < 2,56); Valentine et al.: 0,16 (0,02 < OR < 1,21) and Brown et al.: 0,04 (0,01 < OR < 0,28). After the heterogeneity test (p = 0,623), only two studies (Schuberth 1983 and Valentine 1990) were homogeneous enough as to be included in a meta-analysis. The summary odds ratio was 0.29 (IC 95%: 0.10 - 0.87). However, when the severity of the reaction occurring after the sting challenge or accidental sting was taken into account, the benefits were not so relevant because the reactions were, for the most, milder than the original one. Conclusions: The specific-venom immunotherapy must be recommended for adults with systemic reactions and for children with moderate to severe reactions, but there is no need to prescribe it for children who present only skin reactions after insects sting, particularly if the exposure is sporadic.

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