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Análise micromorfológica do esmalte e da dentina dos dentes verdes de pacientes portadores de hiperbilirrubinemia / Micromorphological analysis of enamel and dentin of green teeth from patients with hyperbilirubinemia

Neves-Silva, Rodrigo, 1986- 23 August 2018 (has links)
Orientadores: Alan Roger dos Santos Silva, Mario Fernando de Goes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-23T09:16:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Neves-Silva_Rodrigo_M.pdf: 5413631 bytes, checksum: ab90c8e96a1f20d4fc91dd76675b90ad (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A pigmentação dental intrínseca verde pode ser causada por diversas doenças, sobretudo, doenças hepáticas da infância que geram hiperbilirrubinemia. Esta dissertação testou a hipótese de que a hiperbilirrubinemia é capaz de gerar alterações na microestrutura do esmalte e da dentina. Para isto, investigou-se o perfil clínico de 8 pacientes com histórico de hiperbilirrubinemia que desenvolveram pigmentação dental verde. Foi realizada uma análise macroscópica e radiográfica em 22 dentes provenientes desta amostra de pacientes. Posteriormente, a micromorfologia do esmalte, da dentina e da junção amelodentinária (JAD) foi avaliada em 16 dos 22 dentes por meio da microscopia de luz óptica (MLO) e em 14 dos 22 dentes por meio da microscopia de luz polarizada (MLP) e da microscopia eletrônica de varredura (MEV). Realizou-se a análise da densidade e do diâmetro médio dos túbulos dentinários e da espessura da dentina peritubular por meio da MEV. A média de idade dos pacientes foi de 10 anos, sem predileção por gênero. Dentre as doenças que afetaram os pacientes da amostra, 4 (50%) foram atresia das vias biliares, 1 (12,5%) cirrose biliar primária, 1 (12,5%) hipoplasia das vias biliares intra-hepáticas, 1 (12,5%) colestase familiar e 1 (12,5%) cirrose hepática. A pigmentação verde afetou os 22 (100%) espécimes, enquanto a análise radiográfica identificou alargamento da câmara pulpar e do canal radicular em 14 (63,63%) espécimes. Não foram identificadas alterações dos componentes micromorfológicos do esmalte ou da JAD, entretanto, diversas alterações foram observadas em dentina, incluindo a identificação de linhas escuras paralelas às linhas incrementais de dentina, a diminuição da densidade média dos túbulos dentinários (p<0,01) e a diminuição da espessura da dentina peritubular dos espécimes verdes (p<0,01). Em conclusão, a hiperbilirrubina foi capaz de gerar pigmentação dental verde em dentina, alargamento da câmara pulpar/canais radiculares, alterações na micromorfologia da dentina humana, na densidade de túbulos dentinários e na espessura da dentina peritubular / Abstract: Dental intrinsic green pigmentation can be caused by several diseases especially liver diseases of childhood, which generate hyperbilirubinemia. This dissertation tested the hypothesis that hyperbilirubinemia is able to generate changes in the microstructure of enamel and dentin. With this purpose, it investigated the clinical and pathological profile of 8 patients with previous history of hyperbilirubinemia who developed green dental pigmentation. A macroscopic and radiographic analysis of 22 teeth obtained from this patient's sample was performed. Posteriorly, the micromorphology of enamel, dentin and dentinoenamel junction (DEJ) was evaluated in 16 of 22 teeth by optical light microscopy (OLM) and 14 of 22 teeth by polarized light microscopy (PLM) and scanning electron microscopy (SEM). The analysis of the mean density and diameter of the dentinal tubules as well as the thickness of peritubular dentin were analyzed by SEM. The mean age of patients was 10 years, without gender predilection. Among the diseases that affected the patients enrolled in this sample, 4 (50%) were biliary atresia, 1 (12.5%) primary biliary cirrhosis, 1 (12.5%) hypoplasia of intrahepatic biliary tract, 1 (12.5%) familial cholestasis and 1 (12.5%) liver cirrhosis. The green pigmentation affected 22 (100%) specimens whereas radiographic analysis identified 14 (63.63%) specimens with enlarged pulp chamber and root canal. No changes were identified in enamel micromorphologic components or in DEJ, however, several changes were observed in dentin, including the identification of parallel dark lines to the incremental lines of the dentin, the decrease in average density of the dentinal tubules (p<0,01) and the decrease in thickness of the green peritubular dentin specimens (p<0,01). In conclusion, hyperbilirubinemia was able to produce green tooth pigmentation in dentin, enlargement of pulp chamber/root canals, changes in the micromorphology of the human dentin, in the dentin tubules density and in the thickness of peritubular dentin / Mestrado / Patologia / Mestre em Estomatopatologia
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Análisis de la variabilidad de la práctica asistencial a través de una vía clínica para la ictericia neonatal

Castaño-Picó, María José 20 January 2016 (has links)
OBJETIVO GENERAL: Conocer la existencia de variabilidad en la práctica clínica relacionada con el tratamiento de la hiperbilirrubinemia neonatal por causa no inmune. MATERIAL Y MÉTODOS: Estudio retrospectivo analítico, basado en datos de registros realizado a partir de una revisión exhaustiva de la literatura que permita obtener datos contextualizados para la construcción de un protocolo de actuación con los estándares calidad utilizados para la de elaboración de guías de práctica clínica. RESULTADOS: Se revisan las historias clínicas de recién nacidos que cumplan criterios de inclusión durante el periodo 2010-2014. Se diseñan el protocolo de actuación enfermería basado en la mejor evidencia científica y un consentimiento informado, que incluye una hoja de información adicional a los padres del niño. El tiempo de fototerapia se asocia con la estancia clínica (p=0,000), el tipo de fototerapia (p=0,000), el aumento de bilirrubina sérica total (BST) (p=0,000), el manejo de la fototerapia (p=0,000), las analíticas enviadas al laboratorio (p=0,049), los radiometer capilares (p=0,028) y las deposiciones totales (p=0,000). El nivel de BST al ingreso se asocia con la edad del paciente (p=0,000), la procedencia (p=0,000), el tipo de fototerapia (p=0,006), el aumento de BST (p=0,017), el manejo de la fototerapia (p=0,003), y la lactancia durante la hospitalización (p=0,024). CONCLUSIONES: Existe literatura relacionada con variabilidad en la práctica. La distribución del tiempo de fototerapia varía con la estancia clínica, el tipo de fototerapia, el aumento de niveles de BST, el manejo de la fototerapia, las deposiciones totales, y el control de los niveles de BST mediante analíticas enviadas al laboratorio y radiometer capilar. A menor tiempo de fototerapia, menor estancia hospitalaria, menor número de controles de BST mediante analíticas enviadas al laboratorio, menor número de deposiciones totales, y menor nivel de BST. A mayor tiempo de fototerapia se aumentan los controles de niveles de BST mediante radiometer capilar. Los pacientes que recibieron sólo fototerapia doble continua (FDC) precisaron menor tiempo de fototerapia. Los pacientes que recibieron sólo FDC precisaron menor tiempo de fototerapia. La distribución del nivel de BST al ingreso varía con la edad del paciente, la procedencia, el tipo de fototerapia, el aumento de BST, el manejo de la fototerapia, y la lactancia durante la hospitalización. A menor nivel de BST al ingreso, menor edad presenta el paciente, y se aplica fototerapia simple continua (FSC). A mayor nivel de BST se aplica fototerapia intensiva y se disminuye la intensidad cuando se precise. El 4,6% presenta un efecto rebote significativo de BST que precisa reiniciar el tratamiento, y en el 9,2% de los pacientes se precisa aumentar la intensidad de la fototerapia debido al aumento de niveles de BST a pesar del tratamiento con fototerapia. Se observa variabilidad en la práctica clínica. El protocolo de actuación se estructura sin dificultad con la colaboración de todo el personal de enfermería y está preparado para su implantación.
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Doença hemolítica perinatal pelo fator Rh: experiência de 10 anos do Instituto Fernandes Figueira

Sá, Cynthia Amaral Moura January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-02-26T19:13:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 56122.pdf: 943164 bytes, checksum: 31ab7a412fa0e24ec2743d0b364e47f6 (MD5) Previous issue date: 2013-07-22 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Introdução: a Doença Hemolítica Perinatal pelo fator Rh é causada pela incompatibilidade entre o sangue da mãe e do recém-nascido, levando a destruição de hemácias fetais e, sem tratamento os fetos mais severamente afetados podem morrer intra-útero. No recém-nascido, a doença pode resultar em icterícia,anemia, dano cerebral, falência cardíaca e morte.Desde introdução da profilaxia anti-Rh D o número de recém-nascidos com doença hemolítica tem caído drasticamente em países desenvolvidos, porém essa não é a realidade nacional. Objetivo Geral:descrever as práticas usadas para tratar os pacientes com doença hemolítica perinatal pelo fator Rh, nascidos no Instituto Fernandes Figueira nos últimos 10 anos e apresentar dados clínicos,laboratoriais, o tipo de abordagem terapêutica oferecida e o perfil imunohematológico de suas mães. Material e métodos:Foi realizada uma cohort de 300 recém-nascidos de gestantes Aloimunizadas Rh, nascidos no Instituto Fernandes Figueira no período de janeiro de1995 a dezembro de 2004. Foram coletados dados do pré-natal,nascimento e acompanhamento do Follow-up até 1 ano de idade. Resultados: a maioria de nossas gestantes possuía um anticorpo que foi o anti-D, sendo que a gravidade da doença hemolítica não teve relação com o tipo de anticorpo. O início do pré-natal em nossa unidade é tardio, mas mesmo assim a maioria dos recém-nascidos nasce bem. Nosso índice de óbitos e hidropisialmente está em torno de 7%. Foi evidenciada uma queda de 66 para 35,8% do número de pacientes submetidos à exsangüineotransfusão após o ano 2000 coincidindo com a introdução biliberço e uso da imunoglobulina humana inespecífica, sem comprometimento do prognóstico. Nosso índice de mortalidade relacionado à exsangüineotransfusão foi de 0,7% e de eventos adversos foi de 61%, sendo os mais comuns a plaquetopenia (mais ou menos 50.000) e distúrbios hidroeletrolíticos (hipocalcemia).Os eventos mais graves foram os distúrbios cardiológicos e de sangramento foram estatisticamente maiores nos pacientes cujas condições clínicas eram mais instáveis antes do procedimento. Fatores como níveis críticos de bilirrubina(mais ou menos 20 mg/dl), a prematuridade, hidropisia e asfixia pioram o prognóstico tardio (surdez e encefalopatia bilirrubínica)apesar de intervenção terapêutica precoce. Conclusões: Novas terapias têm sido desenvolvidas para abordagem do recém-nascido com Doença Hemolítica Perinatal como as fototerapias de alta intensidade e a imunoglobulina humana inespecífica, levando a uma diminuição no uso da exsangüineotransfusão, porém esta ainda é uma técnica usada em casos graves de hiperbilirrubinemia.Vários eventos adversos são descritos em conseqüência deste procedimento e são na maioria das vezes assintomáticos e passiveis de correção, mas não podemos deixar de levar em consideração a gravidade do recém-nascido antes do procedimento,além da experiência clínica do profissional que realizará o procedimento. Apesar da intervenção terapêutica precoce os pacientes com fatores de risco(Bt máx mais ou menos 20mg/dl,asfixia,hipoproteinemia e prematuridade) tiveram um prognóstico neurológico pior. / Introduction: The hemolytic disease secondary to rhesus alloimmunization is caused by the incompatib ility between the mother's and the newborn’s blood, leading to the destruction of fetal r ed blood cells and without treatment the fetuses more severely affected can di e intra-uterus. Afte r the delivery the newborn’s disease can result in j aundice, anemia, cerebral damage, heart failure and death. Since the introducti on of the prophylaxis anti-Rh D the number of newborn with hemolytic dis ease has been falling drastically in developed countries, however that is not the Brazilian reality. Objective : Describe the practices used to tr eat the patients with the hemolytic disease secondary to rhesus alloimmunizati on, who were born at IFF in the last 10 years. Describing clinical data, lab abnormalities, therapeutic approach and immunohematologic characteristic of their mothers. Material and methods: Its was done a cohort of 300 newborns of pregnant women’s with alloimmunization by Rh ant ibody, with babies Instituto Fernandes Figueira in the period of January 1995 to December 2004. The program EPI 6 made the statistical analyses. Results: The mostly found antibody in the pregnant women was the anti-D, and the severity of the hemolytic diseas e didn't have relationship with the types of antibodies. The beginning of the prenatal in our unit is late, but even so most are healthy. Deaths or hydrops ar e around 7%. It was evidenced a newborns fall of 50% in patients undergoing the exchange transfusion after the year 2000, coinciding with the introduction of the Biliberço® and use of the intravenous immunoglobulin, without affecting their prognos tic. Our mortality rate related to the exchange transfusion was of 0,7% and the one related to adverse events was of 61% , being the most co mmon thrombocytopenia (< 50.000) and hypocalcemia. The most serious events were bradycardia or heart arrhythmia and bleeding. These disturbances were mo re prevalent in the patients whose clinical conditions were unstable bef ore exchange transfusion. Factors as critical levels of bilirubin ( ≥ 20 mg/dl), prematurity, hydrops fetalis and asphyxia, worsen the neurological prognostic (deafness and bilirubin encephalopathy). Conclusions: New therapies have been developed for the approach of the newborns with hemolytic disease as the phototherapy of high intensity and the intravenous immunoglobulin, leading to a dec rease in the use of the exchange transfusions, but this is still a saving life technique in the serious cases of hiperbilirrubinemia. Several adverse ev ents are described as a consequence of this procedure and most of the ti me they show no symptoms and are susceptible to correction, but we have consider the severity of the patient’s clinical conditions and the professional's skill. Besides the early therapeutic intervention in patients with risk factors (BT máx ≥ 20 mg/dl, the preterm infants, hydrops fetalis and asphyxia) it had a worse neurological prognostic.
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An?lise do polimorfismo TA6/TA7 na regi?o promotora do gene UGT1A1, em pacientes com anemia e tra?o falciforme de dois hospitais da cidade de Porto Alegre RS

Antunes, Liana 25 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436060.pdf: 699806 bytes, checksum: 11e3fe64364f698b23339aa8943457da (MD5) Previous issue date: 2011-11-25 / Sickle cell disease is a chronic hemolytic anemia, recessive autossomal, caused by a mutation on chromosome 11. This mutation causes a substitution of a valine for a glutamic acid at position six of hemoglobin &#61538;-chain, leading the formation of hemoglobin S inside the red cells. Gilbert's syndrome is caused by the insertion of a dinucleotide "TA" in the UGT1A1 gene promoter region, causing a reduction in the activity of UDP-glucoronosyl-transferase, the enzyme responsible for bilirubin conjugation. Several authors have described a possible relationship between sickle cell anemia and Gilbert's syndrome, however, consistent data to support this hypothesis are not available in the literature. This study evaluated the dinucleotide TA6 and TA7 in the promoter region of the UGT1A1 gene in patients with sickle cell anemia and sickle cell trait. This study included 65 patients. Sixty one patients had sickle cell trait, 14 were homozygous (TA)6/(TA)6 (19.6%), 32 were homozygous (TA)7/(TA)7 (54%), and 16 heterozygote (TA)6/(TA)6 (26.2%). Between the four patients with sickle cell anemia, three were homozygous for (TA)7/(TA)7 and one heterozygous (TA)6/(TA)7. The results obtained with patients with sickle cell anemia are similar to data described in the literature; however, additional studies are needed to verify if this relationship may interfere with bilirubin levels, especially in patients with sickle cell trait. / A doen?a de c?lulas falciformes ? uma anemia hemol?tica cr?nica de car?ter autoss?mico recessivo, causada por uma muta??o pontual no cromossomo 11. Esta muta??o provoca a substitui??o de um ?cido glut?mico por uma valina na posi??o seis da cadeia &#61538; da hemoglobina, fazendo com que ocorra a forma??o da hemoglobina S dentro dos eritr?citos. A s?ndrome de Gilbert ? causada pela inser??o de um dinucleot?deo TA na regi?o promotora do gene UGT1A1, ocasionando uma redu??o na atividade da UDP-glucoronosil transferase, enzima respons?vel pela conjuga??o da bilirrubina. Autores descrevem uma poss?vel rela??o entre a anemia falciforme e a s?ndrome de Gilbert, todavia faltam dados na literatura para confirmar esta hip?tese. O presente estudo avaliou o dinucleot?deo TA6 e TA7 na regi?o promotora do gene UGT1A1 em pacientes com anemia falciforme e tra?o falciforme. Participaram do estudo 65 pacientes, destes, 61 possu?am tra?o falciforme, sendo 14 homozigotos (TA)6/(TA)6 (19,6%), 32 homozigotos (TA)7/(TA)7 (54%) e 16 heterozigotos (TA)6/(TA)6 (26,2%). Dos quatro pacientes com anemia falciforme tr?s eram homozigotos para (TA)7/(TA)7 e um heterozigoto (TA)6/(TA)7. Os resultados encontrados nos pacientes com anemia falciforme s?o semelhantes aos dados descritos na literatura, todavia, estudos adicionais s?o necess?rios para verificar se essa rela??o pode interferir nos n?veis de bilirrubina indireta, principalmente em pacientes com tra?o falciforme.
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Polimorfismos genéticos em neonatos hiperbilirrubinêmicos com mais de 35 semanas de idade gestacional

Carvalho, Clarissa Gutierrez January 2009 (has links)
A icterícia neonatal é geralmente benigna, mas desfechos desfavoráveis podem ocorrer e a identificação dos casos de maior risco seria muito útil. Alguns fatores de risco já conhecidos são prematuridade, desidratação, aleitamento materno, deficiência de G6PD e incompatibilidade sanguínea. As alterações na conjugação hepática de bilirrubina devido a polimorfismos da UGT1A1 também podem contribuir para esse maior risco. O objetivo deste estudo foi estimar a freqüência da deficiência de G6PD e/ou das variantes polimórficas da UGT1A1 como fatores de risco para hiperbilirrubinemia grave em neonatos com mais de 35 semanas de idade gestacional e peso superior a 2000g em uma Unidade Neonatal do Sul do Brasil. Estudo prospectivo, observacional, de casos e controles, que incluiu 243 recémnascidos admitidos para fototerapia no HCPA e 247 controles, entre março e dezembro de 2007. Foi realizada dosagem da atividade da G6PD e análises genético-moleculares do respectivo gene. Foi também realizado PCR para a UGT1A1 com eletroforese capilar em analisador genético ABI 3130xl e análise no programa GeneMapper®. Foram detectados genótipos polimórficos da UGT1A1 em 16% dos pacientes, com prevalência nos ictéricos de 13,5% e nos normais de 18,2%, diferença não significativa. Identificada maior prevalência dos polimorfismos em negros e pardos (25%) em relação aos brancos (13%) (p=0,014). A prevalência da deficiência de G6PD foi 4,6%, sem mostrar correlação com a icterícia. Concluímos que nesta amostra de recém-nascidos do sul do Brasil nem as variantes da UGT1A1, nem a deficiência de G6PD foram associadas à hiperbilirrubinemia grave, com prevalências semelhantes às verificadas em outras populações. Considerando a grande miscigenação presente nessa região, outros fatores e interações gênicas devem ser procurados, incluindo possivelmente o estudo de outros polimorfismos, identificando fatores de risco para explicar a doença, um importante problema de saúde a merecer a atenção dos pesquisadores. / Neonatal jaundice is usually benign, but unfavorable outcomes may happen; therefore, the identification of high-risk cases would be very useful. Some risk factors already known are prematurity, dehydration, breastfeeding, G6PD deficiency and blood incompatibility. Alterations in the hepatic conjugation of bilirubin due to UGT1A1 polymorphisms may also contribute to this higher risk. The objective of this study was to estimate the frequency of G6PD deficiency and the promoter region of UGT1A1 gene variants as risk factors to severe hyperbilirubinemia in newborns of over 35 weeks of gestational age and weighing above 2,000g in a Neonatal Service in Southern Brazil. This is a prospective and observational study of cases and controls which included 243 newborns admitted for phototherapy at HCPA and 247 controls, between March and December, 2007. G6PD activity was determined and the deficient cases were investigated by genetic analysis. PCR for the UGT1A1 variants was also performed, followed by capillary electrophoresis in genetic analyzer ABI 3130xl and the analysis in GeneMapper® program. Polymorphic genotypes were detected in 16% of the patients, prevalence in icteric patients was 13,5% and in normal individuals was 18,2%, a difference which was not significant. A higher prevalence of polymorphisms in blacks and mulattos (25%) was identified when compared to whites (13%) (p=0,014). A prevalence of 4,6% of G6PD deficiency was found, without association to jaundice. We concluded that in this sample of newborns from the South of Brazil, polymorphic variants of UGT1A1 were not associated to severe hyperbilirubinemia as well as G6PD deficiency; being the prevalence similar to those found in other populations. Considering the high miscegenation that occurs in this area of Brazil, perhaps other factors and genic interactions should be sought in order to identify genetic risk factors, possibly including the study of further polymorphisms, as neonatal jaundice remains an important health problem to be approached by investigators.
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Polimorfismos genéticos em neonatos hiperbilirrubinêmicos com mais de 35 semanas de idade gestacional

Carvalho, Clarissa Gutierrez January 2009 (has links)
A icterícia neonatal é geralmente benigna, mas desfechos desfavoráveis podem ocorrer e a identificação dos casos de maior risco seria muito útil. Alguns fatores de risco já conhecidos são prematuridade, desidratação, aleitamento materno, deficiência de G6PD e incompatibilidade sanguínea. As alterações na conjugação hepática de bilirrubina devido a polimorfismos da UGT1A1 também podem contribuir para esse maior risco. O objetivo deste estudo foi estimar a freqüência da deficiência de G6PD e/ou das variantes polimórficas da UGT1A1 como fatores de risco para hiperbilirrubinemia grave em neonatos com mais de 35 semanas de idade gestacional e peso superior a 2000g em uma Unidade Neonatal do Sul do Brasil. Estudo prospectivo, observacional, de casos e controles, que incluiu 243 recémnascidos admitidos para fototerapia no HCPA e 247 controles, entre março e dezembro de 2007. Foi realizada dosagem da atividade da G6PD e análises genético-moleculares do respectivo gene. Foi também realizado PCR para a UGT1A1 com eletroforese capilar em analisador genético ABI 3130xl e análise no programa GeneMapper®. Foram detectados genótipos polimórficos da UGT1A1 em 16% dos pacientes, com prevalência nos ictéricos de 13,5% e nos normais de 18,2%, diferença não significativa. Identificada maior prevalência dos polimorfismos em negros e pardos (25%) em relação aos brancos (13%) (p=0,014). A prevalência da deficiência de G6PD foi 4,6%, sem mostrar correlação com a icterícia. Concluímos que nesta amostra de recém-nascidos do sul do Brasil nem as variantes da UGT1A1, nem a deficiência de G6PD foram associadas à hiperbilirrubinemia grave, com prevalências semelhantes às verificadas em outras populações. Considerando a grande miscigenação presente nessa região, outros fatores e interações gênicas devem ser procurados, incluindo possivelmente o estudo de outros polimorfismos, identificando fatores de risco para explicar a doença, um importante problema de saúde a merecer a atenção dos pesquisadores. / Neonatal jaundice is usually benign, but unfavorable outcomes may happen; therefore, the identification of high-risk cases would be very useful. Some risk factors already known are prematurity, dehydration, breastfeeding, G6PD deficiency and blood incompatibility. Alterations in the hepatic conjugation of bilirubin due to UGT1A1 polymorphisms may also contribute to this higher risk. The objective of this study was to estimate the frequency of G6PD deficiency and the promoter region of UGT1A1 gene variants as risk factors to severe hyperbilirubinemia in newborns of over 35 weeks of gestational age and weighing above 2,000g in a Neonatal Service in Southern Brazil. This is a prospective and observational study of cases and controls which included 243 newborns admitted for phototherapy at HCPA and 247 controls, between March and December, 2007. G6PD activity was determined and the deficient cases were investigated by genetic analysis. PCR for the UGT1A1 variants was also performed, followed by capillary electrophoresis in genetic analyzer ABI 3130xl and the analysis in GeneMapper® program. Polymorphic genotypes were detected in 16% of the patients, prevalence in icteric patients was 13,5% and in normal individuals was 18,2%, a difference which was not significant. A higher prevalence of polymorphisms in blacks and mulattos (25%) was identified when compared to whites (13%) (p=0,014). A prevalence of 4,6% of G6PD deficiency was found, without association to jaundice. We concluded that in this sample of newborns from the South of Brazil, polymorphic variants of UGT1A1 were not associated to severe hyperbilirubinemia as well as G6PD deficiency; being the prevalence similar to those found in other populations. Considering the high miscegenation that occurs in this area of Brazil, perhaps other factors and genic interactions should be sought in order to identify genetic risk factors, possibly including the study of further polymorphisms, as neonatal jaundice remains an important health problem to be approached by investigators.
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Polimorfismos genéticos em neonatos hiperbilirrubinêmicos com mais de 35 semanas de idade gestacional

Carvalho, Clarissa Gutierrez January 2009 (has links)
A icterícia neonatal é geralmente benigna, mas desfechos desfavoráveis podem ocorrer e a identificação dos casos de maior risco seria muito útil. Alguns fatores de risco já conhecidos são prematuridade, desidratação, aleitamento materno, deficiência de G6PD e incompatibilidade sanguínea. As alterações na conjugação hepática de bilirrubina devido a polimorfismos da UGT1A1 também podem contribuir para esse maior risco. O objetivo deste estudo foi estimar a freqüência da deficiência de G6PD e/ou das variantes polimórficas da UGT1A1 como fatores de risco para hiperbilirrubinemia grave em neonatos com mais de 35 semanas de idade gestacional e peso superior a 2000g em uma Unidade Neonatal do Sul do Brasil. Estudo prospectivo, observacional, de casos e controles, que incluiu 243 recémnascidos admitidos para fototerapia no HCPA e 247 controles, entre março e dezembro de 2007. Foi realizada dosagem da atividade da G6PD e análises genético-moleculares do respectivo gene. Foi também realizado PCR para a UGT1A1 com eletroforese capilar em analisador genético ABI 3130xl e análise no programa GeneMapper®. Foram detectados genótipos polimórficos da UGT1A1 em 16% dos pacientes, com prevalência nos ictéricos de 13,5% e nos normais de 18,2%, diferença não significativa. Identificada maior prevalência dos polimorfismos em negros e pardos (25%) em relação aos brancos (13%) (p=0,014). A prevalência da deficiência de G6PD foi 4,6%, sem mostrar correlação com a icterícia. Concluímos que nesta amostra de recém-nascidos do sul do Brasil nem as variantes da UGT1A1, nem a deficiência de G6PD foram associadas à hiperbilirrubinemia grave, com prevalências semelhantes às verificadas em outras populações. Considerando a grande miscigenação presente nessa região, outros fatores e interações gênicas devem ser procurados, incluindo possivelmente o estudo de outros polimorfismos, identificando fatores de risco para explicar a doença, um importante problema de saúde a merecer a atenção dos pesquisadores. / Neonatal jaundice is usually benign, but unfavorable outcomes may happen; therefore, the identification of high-risk cases would be very useful. Some risk factors already known are prematurity, dehydration, breastfeeding, G6PD deficiency and blood incompatibility. Alterations in the hepatic conjugation of bilirubin due to UGT1A1 polymorphisms may also contribute to this higher risk. The objective of this study was to estimate the frequency of G6PD deficiency and the promoter region of UGT1A1 gene variants as risk factors to severe hyperbilirubinemia in newborns of over 35 weeks of gestational age and weighing above 2,000g in a Neonatal Service in Southern Brazil. This is a prospective and observational study of cases and controls which included 243 newborns admitted for phototherapy at HCPA and 247 controls, between March and December, 2007. G6PD activity was determined and the deficient cases were investigated by genetic analysis. PCR for the UGT1A1 variants was also performed, followed by capillary electrophoresis in genetic analyzer ABI 3130xl and the analysis in GeneMapper® program. Polymorphic genotypes were detected in 16% of the patients, prevalence in icteric patients was 13,5% and in normal individuals was 18,2%, a difference which was not significant. A higher prevalence of polymorphisms in blacks and mulattos (25%) was identified when compared to whites (13%) (p=0,014). A prevalence of 4,6% of G6PD deficiency was found, without association to jaundice. We concluded that in this sample of newborns from the South of Brazil, polymorphic variants of UGT1A1 were not associated to severe hyperbilirubinemia as well as G6PD deficiency; being the prevalence similar to those found in other populations. Considering the high miscegenation that occurs in this area of Brazil, perhaps other factors and genic interactions should be sought in order to identify genetic risk factors, possibly including the study of further polymorphisms, as neonatal jaundice remains an important health problem to be approached by investigators.
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Freqüência do alelo UGT1A1*28 (síndrome de Gilbert) em pacientes portadores de hepatite crônica C e em controles sadios / Frequency of UGT1A1*28 (Gibert´s syndrome) in patients with chronic hepatitis C virus and healthy donors

Souza, Marcelo Moreira Tavares de 15 September 2009 (has links)
A Síndrome de Gilbert é caracterizada por uma hiperbilirrubinemia indireta benigna que ocorre na ausência de hemólise ou doença estrutural do fígado. Manifesta-se por episódios intermitentes de icterícia, desencadeados por exposição a estressores físicos, baixa ingesta calórica, entre outros. A base genética da redução da atividade da enzima UDP - Glucoroniltransferase foi descoberta em 1995: em uma população caucasiana. Todos os pacientes estudados apresentaram uma adição dos nucleotídeos Timina-Adenina (TA) na região TATA box presente no promotor do gene UGT1A1, em ambos os alelos. Embora considerada uma condição benigna, a síndrome de Gilbert tem sido recentemente associada à hiperbilirrubinemia e a outros efeitos colaterais na utilização de algumas drogas como o Indinavir e Irinotecan. Outro ponto importante diz respeito ao nível de bilirrubina sérica como um indicador da severidade do acometimento de hepatopatas. A presença de mutação no gene UGT1A1 em pacientes hepatopatas pode levar ao aumento da bilirrubina sérica, supervalorizando o acometimento hepático da condição patológica. O objetivo deste estudo foi verificar a frequência do alelo UGT1A1*28 em doadores de sangue da Fundação Pró-sangue Hemocentro de São Paulo HC-FMUSP e em pacientes portadores de hepatite crônica C atendidos no ambulatório de Gastroenterologia Clínica da FMUSP. Relacionar o genótipo TA7/7 com o aumento de bilirrubina sérica nos pacientes com hepatite crônica C e avaliar a técnica de análise de fragmento no rastreamento e genotipagem da Síndrome de Gilbert. A frequência encontrada para o genótipo TA7/7 no grupo doador foi de 9% (30/313) e no grupo de pacientes VHC, de 10% (51/494). O genótipo TA7/7 parece estar relacionado com o aumento de bilirrubina. A técnica de análise de fragmentos mostrou-se rápida, sendo possível para fazer uma análise em grande escala. A herança genética da população brasileira é muito heterogênea. É constituída de caucasianos, africanos, indios, orientais e outros. Os dados sugerem que a variação genética da região promotora do gene UGT1A1 é alta entre pacientes com bilirrubina maior que 1mg/dL, e que a genotipagem para UGT1A1*28 deve ser considerada na avaliação dos pacientes com hepatite C crônica com hiperbilirrubinemia. / Gilberts syndrome is a benign condition characterized by unconjugated hiperbilurubinemia that occurs in the absence of hemolysis or liver chronic disease. It is clinically manifested by intermittently jaundice, triggered by exposition to physical stress, low calory diet, among others. The genetic base is the reduction of the activity of UDP-glucuronosyltransferase enzyme described in 1995: in a Caucasian population, all patients studied presented a Thymine Adenine (TA) addition in the TATA box region in both alleles of the UGT1A1 gene promoter. Although, Gilberts syndrome has been considered a benign condition, recently it has been associated to hiperbilirrubinemia and other adverse events during the utilization of some drugs such as Indinavir and Irinotecan. Another important issue to consider is that bilirubin is used to evaluate the severity of liver dysfunction in chronic liver diseases. The presence of this mutation in those patients could increase bilirubin levels, overestimating liver damage. The aim of this study were: 1) to verify the frequency of the genotype UGT1A1*28 (TA7/7) in blood donors and in chronic hepatitis C patients from the Gastroenterology outpatients clinics of the University of São Paulo School of Medicine; 2) to establish a relationship with TA7/7 genotype and bilirubin elevation in chronic hepatitis C patients and 3) to evaluate the fragment analysis technique to screening and genotyping the Gilbert syndrome. The frequencies of TA7/7 genotype found in blood donors group were 9.6% (30/313) and in the chronic hepatitis C group were 10% (51/494). The TA7/7 genotype seems to be related with increase of bilirubin. The fragment analysis technique is fast and able to a large scale screening approach. The genetic background of Brazilian population is highly heterogeneous. It is comprised of Caucasians, Africans, Indians, Orientals and others. The data suggests that genetic variation of promoter region of UGT1A1 gene is high among patients with bilirubin levels greater than 1 mg/dl, and UGT1A1*28 genotypes should be considered when evaluating chronic hepatitis C patients with hiperbilirubinemia.
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Expressão de marcadores de superfície de neutrófilos em recém nascidos ictéricos antes e após a fototerapia

Faulhaber, Fabrízia Rennó Sodero January 2017 (has links)
A icterícia por hiperbilirrubinemia indireta afeta mais de 60% dos recém-nascidos a termo. O tratamento, quando necessário, é realizado através da fototerapia. Não existem estudos na literatura avaliando os efeitos da fototerapia na função dos neutrófilos de recém-nascidos. O melhor entendimento da função dos neutrófilos nos recém-nascidos antes e após a fototerapia seria importante para avaliar as possíveis repercussões na expressão dos neutrófilos desencadeadas pelo tratamento fototerápico. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a função dos neutrófilos, através da mensuração pela citometria de fluxo da expressão dos principais marcadores de superfície em recémnascidos ictéricos, antes e após 24 horas de fototerapia. Metodologia: Foram incluídos recém-nascidos com idade gestacional ≥ 35 semanas e peso de nascimento ≥ 2000g, que possuiam critérios da Academia Americana de Pediatria para tratamento fototerápico. Os critérios de exclusão foram: mal-formações congênitas, síndromes com alterações cromossômicas, erro inato do metabolismo, infecções do grupo STORCH, asfixia neonatal, sepse ou suspeita de sepse, exsanguineotransfusão, transfusão de hemocomponentes e uso de imunoglobulina. Foi realizada a avaliação de expressão da intensidade média de fluorescência (IMF) de CD10, CD11b, CD11c, CD15, CD16, CD18, CD62L, CD64 e CD66, antes do início e após 24 horas do início da fototerapia. Foram utilizados o teste T de Student para análise dos dados. Resultados: Foram incluídos 25 recém-nascidos no estudo, com idade mediana de 53 (27.5-75.5) horas de vida e bilirrubina média de 13.6±2.85 mg/dL. Não houve diferença estatística na expressão de CD11b, CD15, CD18, CD62L, CD64 e percentual de neutrófilos antes e após 24 horas de fototerapia. Ocorreu aumento da expressão de CD10 8 (p=0.038) e CD16 (p=0.017) e redução da expressão de CD11c (p=0.023) e CD66acde (p=0.004) após 24 horas de fototerapia. Conclusão: Os recém-nascidos submetidos ao tratamento fototerápico apresentaram aumento da expressão de CD10 e de CD16 e diminuição da expressão de CD11c e de CD66acde após 24 horas de exposição, que pode estar relacionado a um efeito antiinflamatório da fototerapia nos recém-nascidos expostos a este tratamento. / Jaundice due to indirect hyperbilirubinemia affects more than 60% of term neonates. The treatment when necessary is carried out using phototherapy. There are no studies in the literature evaluating the effect of phototherapy on the function of neonates' neutrophils. A better understanding of the function of neutrophils in neonates before and after phototherapy would be important in order to assess potential effects on the expression of neutrofils triggered by the phototherapy treatment. The aim of this study was to assess and compare the function of neutrophils by measuring the expression of the main surface markers in icteric neonates, using flow cytometry, before and after 24 hours of phototherapy. Methodology: Neonates at a gestational age ≥ 35 weeks and at a birth weight ≥ 2000g who met the criteria of the American Academy of Pediatrics for phototherapy were included. The exclusion criteria were: congenital malformations, syndromes with chromosomal alterations, inborn errors of metabolism, infections of the STORCH group, neonatal asphyxia, sepsis or suspicion of sepsis, exchange transfusion, transfusion of blood components, and use of immunoglobulin. The evaluation of the MFI expression of CD10, CD11b, CD11c, CD15, CD16, CD18, CD62L, CD64 and CD66 was performed before and 24 hours after the initiation of phototherapy. The chi-square and Student T tests were used for data analysis. Results: Twenty-five neonates were included in the study at the mean age of 53 (27.5- 75.5) hours of life and with a mean bilirubin level of 13.6±2.85 mg/dL. There was no statistical difference in the expression of CD11b, CD15, CD18, CD62L, CD64 and percentage of neutrophils before and after 24 hours of phototherapy. There was an increase in the expression of CD10 (p=0.038) and CD16 (p=0.017) and a reduction in 10 the expression of CD11c (p=0.023) and CD66acde (p=0.004) after 24 hours of phototherapy. Conclusion: The newborns submitted to phototherapy had increased expression of CD10 and CD16 and decreased expression of CD11c and CD66acde after 24 hours of exposure, which may be related to an anti-inflammatory effect of phototherapy on the neonates exposed to this treatment.
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Expressão de marcadores de superfície de neutrófilos em recém nascidos ictéricos antes e após a fototerapia

Faulhaber, Fabrízia Rennó Sodero January 2017 (has links)
A icterícia por hiperbilirrubinemia indireta afeta mais de 60% dos recém-nascidos a termo. O tratamento, quando necessário, é realizado através da fototerapia. Não existem estudos na literatura avaliando os efeitos da fototerapia na função dos neutrófilos de recém-nascidos. O melhor entendimento da função dos neutrófilos nos recém-nascidos antes e após a fototerapia seria importante para avaliar as possíveis repercussões na expressão dos neutrófilos desencadeadas pelo tratamento fototerápico. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a função dos neutrófilos, através da mensuração pela citometria de fluxo da expressão dos principais marcadores de superfície em recémnascidos ictéricos, antes e após 24 horas de fototerapia. Metodologia: Foram incluídos recém-nascidos com idade gestacional ≥ 35 semanas e peso de nascimento ≥ 2000g, que possuiam critérios da Academia Americana de Pediatria para tratamento fototerápico. Os critérios de exclusão foram: mal-formações congênitas, síndromes com alterações cromossômicas, erro inato do metabolismo, infecções do grupo STORCH, asfixia neonatal, sepse ou suspeita de sepse, exsanguineotransfusão, transfusão de hemocomponentes e uso de imunoglobulina. Foi realizada a avaliação de expressão da intensidade média de fluorescência (IMF) de CD10, CD11b, CD11c, CD15, CD16, CD18, CD62L, CD64 e CD66, antes do início e após 24 horas do início da fototerapia. Foram utilizados o teste T de Student para análise dos dados. Resultados: Foram incluídos 25 recém-nascidos no estudo, com idade mediana de 53 (27.5-75.5) horas de vida e bilirrubina média de 13.6±2.85 mg/dL. Não houve diferença estatística na expressão de CD11b, CD15, CD18, CD62L, CD64 e percentual de neutrófilos antes e após 24 horas de fototerapia. Ocorreu aumento da expressão de CD10 8 (p=0.038) e CD16 (p=0.017) e redução da expressão de CD11c (p=0.023) e CD66acde (p=0.004) após 24 horas de fototerapia. Conclusão: Os recém-nascidos submetidos ao tratamento fototerápico apresentaram aumento da expressão de CD10 e de CD16 e diminuição da expressão de CD11c e de CD66acde após 24 horas de exposição, que pode estar relacionado a um efeito antiinflamatório da fototerapia nos recém-nascidos expostos a este tratamento. / Jaundice due to indirect hyperbilirubinemia affects more than 60% of term neonates. The treatment when necessary is carried out using phototherapy. There are no studies in the literature evaluating the effect of phototherapy on the function of neonates' neutrophils. A better understanding of the function of neutrophils in neonates before and after phototherapy would be important in order to assess potential effects on the expression of neutrofils triggered by the phototherapy treatment. The aim of this study was to assess and compare the function of neutrophils by measuring the expression of the main surface markers in icteric neonates, using flow cytometry, before and after 24 hours of phototherapy. Methodology: Neonates at a gestational age ≥ 35 weeks and at a birth weight ≥ 2000g who met the criteria of the American Academy of Pediatrics for phototherapy were included. The exclusion criteria were: congenital malformations, syndromes with chromosomal alterations, inborn errors of metabolism, infections of the STORCH group, neonatal asphyxia, sepsis or suspicion of sepsis, exchange transfusion, transfusion of blood components, and use of immunoglobulin. The evaluation of the MFI expression of CD10, CD11b, CD11c, CD15, CD16, CD18, CD62L, CD64 and CD66 was performed before and 24 hours after the initiation of phototherapy. The chi-square and Student T tests were used for data analysis. Results: Twenty-five neonates were included in the study at the mean age of 53 (27.5- 75.5) hours of life and with a mean bilirubin level of 13.6±2.85 mg/dL. There was no statistical difference in the expression of CD11b, CD15, CD18, CD62L, CD64 and percentage of neutrophils before and after 24 hours of phototherapy. There was an increase in the expression of CD10 (p=0.038) and CD16 (p=0.017) and a reduction in 10 the expression of CD11c (p=0.023) and CD66acde (p=0.004) after 24 hours of phototherapy. Conclusion: The newborns submitted to phototherapy had increased expression of CD10 and CD16 and decreased expression of CD11c and CD66acde after 24 hours of exposure, which may be related to an anti-inflammatory effect of phototherapy on the neonates exposed to this treatment.

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