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Análise dos resultados obstétricos e perinatais das gestantes com insuficiência renal crônica em terapia dialítica / Analysis of obstetrical and neonatal outcomes in pregnant women with end-stage renal disease on chronic dialysis

Vinicius Pacheco Zanlorenci 08 April 2009 (has links)
A gestação em mulheres com insuficiência renal crônica em terapia dialítica é evento incomum. Após a década de 90, houve um aumento no número de casos descritos relatando sucesso na gravidez. Durante o período de 1999- 2007 estudamos os resultados obstétricos e perinatais de 30 gestações que ocorreram em 27 pacientes em terapia dialítica, com idade média de 30,4 ± 5,13 anos (variação: 18-42 anos). Todas as pacientes estavam em hemodiálise. Quinze pacientes realizavam terapia dialítica antes da gestação com tempo médio de 2,93 ± 2,05 anos (variação: 1-8 anos) e treze iniciaram a diálise durante a gravidez. A concentração média de uréia foi 105,07±40,72 mg/dL (variação: 21-172 mg/dL); creatinina sérica foi 5,73±2,23 mg/dL (variação: 2,49-10,4 mg/dL). Hipertensão arterial materna ocorreu em 24 pacientes (85,7%), polidrâmnio em 11 casos (39,3%), hipotireoidismo em 6 casos (21,4%), diabetes gestacional em 5 casos (17,8%). Foi necessário o uso de medicações antihipertensivas em 21 pacientes para controle da hipertensão arterial materna e foi prescrito eritropoetina em 25 pacientes para controle da anemia. Ocorreram 18 partos cesarianas, 10 partos normais e dois partos fórcipe. A idade gestacional média ao nascimento foi de 33,8±3,09 semanas (variação: 27-37 semanas) e o peso médio ao nascimento foi 1839,3±647,94 gramas (variação: 530- 3100 gramas). As complicações neonatais observadas no estudo foram: desconforto respiratório 19 casos (63,3%); necessidade de CPAP 12 casos (40%); necessidade de intubação orotraqueal 9 casos (30%); membrana hialina 7 casos (23,3%); displasia broncopulmonar 5 casos (16,7%); sepse 5 casos (16,7%); uso de surfactante pulmonar 4 casos (13,3%); retinopatia da prematuridade 3 casos (10%); enterocolite necrosante 1 caso (3,3%); hemorragia intracraniana 1 caso (3,3%). Ocorreu no estudo um óbito fetal, um óbito neonatal precoce e um óbito neonatal tardio. A taxa de sobrevida hospitalar dos recém-natos foi de 90%, porém morbidade neonatal permanece elevada, principalmente, em decorrência da prematuridade. / Pregnancy in women with end-stage renal disease (ESRD) requiring chronic dialysis is a rare event. After the 90 decade, there was an increased number of cases reporting success in these pregnancies. During the period of 1999 to 2007 we studied the obstetrical and perinatal outcomes of 30 pregnancies in 27 patients on dialysis, with an average age of 30.4 ± 5.13 years (range: 18-42 years). All patients were on hemodialysis. Fifteen patients were on dialysis before pregnancy with mean time of 2.93 ± 2.05 years (range: 1-8 years) and thirteen began dialysis during pregnancy. The mean serum urea was 105.07±40.72 mg/dL (range: 21-172 mg/dL); serum creatinine was 5.73±2.23 mg/dL (range: 2.49-10.4 mg/dL). Maternal hypertension was present in 24 patients (85.7%); polyhydramnios in 11 patients (39.3%); hypotireoidism in 6 patients (21,4%); gestational diabetes in 5 patients (17.8%). The use of antihypertensive drugs was necessary in 21 patients for maternal hypertension control and erythropoietin was prescribed for 25 patients to control anemia. There were 18 cesarean sections, 10 vaginal deliveries and 2 forcipes deliveries. The mean gestational age at delivery was 33.8±3.09 weeks (range: de 27-37 weeks) and the prematurity rate was 70.6% (23 cases). The birthweight at delivery was 1839.3±647.94g (range: 530-3100 g). Neonatal complications observed in the study were: respiratory distress in 19 cases (63,3%); use of CPAP in 12 cases (40%); need of orotracheal intubation in 9 cases (30%); hyaline membrane disease in 7 cases (23.3%); bronchopulmonary dysplasia in 5 cases (16.7%); sepsis in 5 cases (16.7%); use of surfactant in 4 cases (13.3%); retinopathy of prematurity in 3 cases (10%); necrotizing enterocolitis in 1 case (3.3%); intracranial hemorrhage in 1 case (3.3%).15 newborns were small for gestational age and this was correlated with maternal serum urea >100mg/dL (p=0.035). There was one fetal demise and two neonatal deaths. The newborn survival rate was 90%, but the neonatal morbity remains high among this group of patients, mainly, due to prematurity.
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Doenças respiratórias neonatais em prematuros de mães hipertensas e normotensas /

Lucheta, Thaís Giorgeto Pereira. January 2011 (has links)
Orientador: Lígia Maria Suppo Souza Rugolo / Banca: Lilian Dos Santos Rodrigues Sadeck / Banca: Maria Regina Bentlin / Resumo: As síndromes hipertensivas da gestação constituem importante causa de prematuridade. Os distúrbios respiratórios representam a principal morbidade de prematuros e a literatura é controversa quanto ao prognóstico respiratório de prematuros de mães hipertensas. Investigar a incidência de doenças respiratórias em prematuros e a associação entre as síndromes hipertensivas da gestação e a síndrome do desconforto respiratório (SDR). Estudo unicêntrico, observacional prospectivo e longitudinal, com prematuros nascidos na Maternidade do HC da FMB-UNESP entre maio de 2007 e outubro de 2008. Critérios de inclusão: ausência de diabete materno e malformação congênita. Excluídos os óbitos < 24 horas. Os prematuros foram estratificados em 2 grupos conforme a condição materna: hipertensa ou normotensa, e avaliados até a alta ou óbito. Variáveis maternas, gestacionais, de nascimento e neonatais foram analisadas por análise uni e multivariada tendo como desfecho de interesse a presença de doenças respiratórias. Foram estudados 421 prematuros, sendo 144 filhos de mães hipertensas e 277 de normotensas. A mediana da idade gestacional foi 34 semanas nos 2 grupos. A incidência de doenças respiratórias foi de 51%, sem diferença entre os grupos. SDR ocorreu em cerca de 30% e taquipnéia transitória do recém-nascido em 15% da amostra estudada. Na análise multivariada os fatores de risco para SDR foram: idade gestacional (OR= 0,5; IC95% 0,44 - 0,57); hipertensão materna (OR= 2,75; IC95% 1,41 - 5,34) e inibição do parto (OR= 2,57; IC95% 1,08 - 6,10). A morbidade respiratória foi elevada nos prematuros, mas não diferiu entre filhos de mães hipertensas e normotensas. As síndromes hipertensivas da gestação são fator de risco para SDR / Abstract: Hypertensive syndromes in pregnancy constitute an important cause of prematurity. Respiratory diseases are the major morbidities in preterm infants, and the literature is controversial with respect to the respiratory outcome of premature infants born to hypertensive mothers. To investigate the incidence of respiratory diseases in preterm infants and the association between hypertensive syndromes in pregnancy and the respiratory distress syndrome (RDS). Single-center, observational, prospective, longitudinal study on preterm infants born at the Maternity Ward of FMB-UNESP University Hospital, from May 2007 to October 2008. Inclusion criteria: absence of maternal diabetes and congenital malformation. Deaths < 24 hours were excluded. The preterm infants were stratified into 2 groups according to maternal conditions: hypertensive or normotensive, and evaluated until hospital discharge or death. Maternal, gestational, birth and neonatal variables were analyzed by uni and multivariate analysis, and the presence of respiratory diseases was the outcome of interest. Four hundred and twenty-one preterm infants were studied, of whom 144 were born to hypertensive mothers and 277 born to normotensive. The median for gestational age was 34 weeks in the 2 groups. The incidence of respiratory diseases was of 51%, without difference between groups. RDS occurred in approximately 30%, and transient tachypnea of the newborn in 15% of the studied sample. In multivariate analysis, the risk factors for RDS were: gestational age (OR= 0.5; CI95% 0.44 - 0.57); maternal hypertension (OR= 2.75; CI95% 1.41 - 5.34) and tocolysis (OR= 2.57; CI95% 1.08 - 6.10). Respiratory morbidity was high in the preterm infants, but it did not differ between the children of hypertensive and normotensive mothers. Hypertensive syndromes in pregnancy are a risk factor for RDS / Mestre
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Marcadores de estresse oxidativo e de inflamação em vias aéreas e prognóstico respiratório de prematuros de mães hipertensas e normotensas /

Madoglio, Rosa Juliana. January 2011 (has links)
Resumo: Estresse oxidativo e inflamação são importantes mecanismos na fisiopatologia da pré-eclâmpsia e das doenças dos prematuros, entretanto, não está estabelecido se o prognóstico de prematuros de mães hipertensas é decorrente de efeito direto da doença materna ou devido à prematuridade. Determinar as concentrações de marcadores de estresse oxidativo e de inflamação em vias aéreas de prematuros de mães hipertensas e normotensas nos primeiros 3 dias de vida, investigar a influência do tipo de assistência respiratória e a relação dos biomarcadores com o prognóstico respiratório neonatal. Estudo prospectivo com prematuros < 34 semanas, nascidos no serviço e submetidos ao CPAP nasal ou ventilação mecânica no 1o dia de vida, estratificados em 2 grupos: mães hipertensas e mães normotensas. Critério de exclusão: diabete melito, corioamnioite, malformação, infecção congênita, óbito < 24 horas. No aspirado de vias aéreas, do 1o e 3o dias de vida foram dosados malondialdeído (MDA), óxido nítrico (NO) e interleucina 8 (IL-8). Além dos biomarcadores foram avaliadas variáveis gestacionais, do parto e da evolução neonatal. Desfecho: alta sem displasia broncopulmonar (DBP) ou DBP/morte. Realizada análise estatística uni e multivariada. Foram estudados 73 prematuros com idade gestacional média de 29 semanas, sendo 32 de mães hipertensas e 41 de normotensas. Nos 2 momentos de avaliação as concentrações de MDA, NO e IL-8 não diferiram entre os prematuros de mães hipertensas e normotensas. Ao comparar os prematuros em ventilação mecânica versus CPAP nasal não houve diferença nos valores de MDA e NO, mas a IL-8 foi maior no 1o dia de ventilação mecânica. Os prematuros que evoluíram com DBP/óbito tiveram maiores níveis de IL-8 nos primeiros 3 dias de vida. A idade gestacional e o uso de ventilação mecânica foram fatores de risco para DBP/óbito ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Oxidative stress and inflammation are important mechanisms in the pathophysiology of preeclampsia and neonatal diseases, however, it is unclear whether the outcome of preterm infants of hypertensive mothers is due to a direct effect of maternal disease or to short gestation. To determine the levels of oxidative stress markers and inflammation in the airways of preterm infants of hypertensive mothers and normotensive ones in the first three days of life; to evaluate the influence of the respiratory support and the relationship between the biomarkers and neonatal respiratory outcome. A prospective study of inborn preterm infants <34 weeks gestation, requiring nasal CPAP or mechanical ventilation in the first day of life, stratified into two groups: hypertensive mothers and normotensive ones. Exclusion criteria: diabetes mellitus, chorioamnionitis, congenital malformation or infection, death <24 hours. Determination of malondialdehyde (MDA), nitric oxide (NO) and interleukin 8 (IL-8) levels were carried out in airway aspirate samples at the first and third days of life. Gestational, delivery and neonatal data were evaluated. Outcome: discharge without bronchopulmonary dysplasia (BPD) or BPD/ death. Data were analyzed by univariate and multivariate statistical analysis. We studied 73 preterm infants, mean gestational age of 29 weeks, 32 infants were born to hypertensive mothers and 41 born to normotensive mothers. There were no differences in the MDA, NO and IL-8 levels between the two groups, in day 1 and day 3. By comparing neonates on mechanical ventilation versus nasal CPAP the concentrations of MDA and NO didn't differ, but the IL-8 was higher in the first day of mechanical ventilation. Preterm infants with BPD / death had higher levels of IL-8 in the first 3 days of life. Gestational age and mechanical ventilation were risk factors for BPD / death ... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Lígia Maria Suppo de Souza Rugolo / Coorientador: Cilmery Suemi Kurokawa / Banca: Paulo Roberto Pachi / Banca: João Cesar Lyra / Mestre
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Caracterização farmacológica do sulfeto de hidrogênio (h2s) derivado do tecido adiposo perivascular (pvat) na hipertensão gestacional

Polonio, Leticia Caroline Cavalheiro January 2019 (has links)
Orientador: Carlos Alan Candido Dias Junior / Resumo: INTRODUÇÃO: O tecido adiposo perivascular (PVAT) libera sob condições fisiológicas fatores de relaxamento derivados do tecido adiposo (ADRF), que possivelmente desempenham um papel importante na modulação do tônus vascular. Foi demonstrado que a inativação de canais de potássio sensíveis ao ATP (KATP) aboliu o efeito anticontratil do PVAT. Outros estudos mostraram que o sulfeto de hidrogênio (H2S) é produzido pelo PVAT devido a expressão da sua enzima precursora cistationina gamma liase (CSE) e que o H2S atua através ativação dos KATP. Além disso, o PVAT sofre uma disfunção em condições fisiopatológicas como a hipertensão. No entanto, seus efeitos ainda não são bem explorados durante a hipertensão gestacional. Portanto, nosso objetivo foi examinar o envolvimento do H2S derivado do PVAT na modulação do tônus vascular de ratas prenhes hipertensas e normotensas. MÉTODOS: Foram realizadas curvas concentração-resposta induzidas pela fenilefrina na presença e ausência de PVAT e endotélio em ratas prenhes normotensas (Norm- Preg) e hipertensas (HTN-Preg). A pressão arterial materna, os parâmetros fetais e placentários, a angiogenese e os níveis de H2S também foram avaliados. RESULTADOS: A hipertensão gestacional foi associada ao desequilíbrio angiogênico e a restrição do crescimento fetal e placentário e o PVAT não se mostrou disfuncional. Além disso, sob a formação estimulada de H2S pelo PVAT, mas não no endotélio, houve redução nas curvas concentração-resposta à fenilefrina em aor... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: INTRODUCTION: Perivascular adipose tissue (PVAT) releases diffusible adipocyte- derived relaxing factors (ADRFs) under physiological conditions, which possibly play key roles to modulate the vascular tone. It was demonstrated that the inactivation of ATP-sensitive potassium channels (KATP channels) impaired the anticontractile effect of PVAT. Further studies have shown that hydrogen sulfide (H2s) is released by PVAT due to the expression of cystathionine gamma lyase (CSE) and that (H2s) acts through the activation of KATP channels. In addition, PV A T is impaired in pathophysiological situations such as hypertension. However, it is not yet well explorated during hypertension in pregnancy. Therefore, we aimed to examine the involvement of PVAT-derived H2S to modulate the vascular tone in aorta from normotensive and hypertensive pregnant rats. METHODS: Phenylephrine-induced contractions in the presence and absence of PVAT and endothelium in aortas from normotensive pregnant (Norm-Preg) and HTN-Preg rats were investigated. Maternal blood pressure, fetal-placental parameters, angiogenesis and H2S levels were also assessed. RESULTS: Hypertensive pregnancy associated with angiogenic imbalance and fetal- placental growth restrictions revealed that there is no PVAT dysfunction. Moreover, under stimulated H2S formation PVAT, but not endothelium, reduces phenylephrine-induced contractions in aortas from HTN-Preg rats. Also, H2S synthesis inhibitor abolishes anticontractile effects disp... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Influência da anestesia no desfecho perinatal de gestação de hipertensas obesas

Leite, Fernanda [UNESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012Bitstream added on 2014-06-13T20:00:44Z : No. of bitstreams: 1 leite_f_dr_botfm.pdf: 1486779 bytes, checksum: e64d28f90d859367d20b7c32dac2b0b3 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo deste estudo foi analisar o efeito da anestesia no desfecho perinatal de mulheres hipertensas obesas submetidas à cesárea. Trata-se de estudo observacional prospectivo de 98 gestantes hipertensas e seus recém-nascidos, submetidas à cesárea sob anestesia subaracnoidea. As gestantes foram divididas em quatro grupos de acordo com seus índices de massa corporal (IMC): normal, sobrepeso, obesidade I e obesidade II. Dados demográficos e cirúrgicos maternos, bem como os valores de amostras de sangue venoso do cordão umbilical e características neonatais foram comparados entre os quatro grupos. Mediana e percentis foram utilizados (tendência de distribuição não-normal) e variáveis categóricas foram expressas em valores absolutos e percentuais. Quase 70% das mulheres eram brancas. A parada da dilatação como indicação para cesárea diferiu entre os grupos (p = 0,002): 33,33% do grupo obesidade II, 8,69% do grupo obesidade I, 6,66% do grupo normal e zero no grupo com sobrepeso. Pressão arterial sistólica máxima foi maior em mulheres com IMC normal (p = 0,002). Valores de peso ao nascimento, estatura, pH do sangue venoso do cordão umbilical, lactato, meta-hemoglobina, reticulócitos e eritroblastos foram semelhantes entre os grupos. Escores de New Ballard, Apgar e Silverman-Andersen não diferiram significativamente entre os grupos analisados. Somente cinco recém-nascidos foram internados na unidade neonatal, 25 foram levados para o berçário, onde permaneceram até alta para o alojamento conjunto e 68 permaneceram com suas mães após o nascimento. Não houve influência da anestesia subaracnoidea no desfecho perinatal de gestação de hipertensas obesas / The aim of this study was to analyze the effect of anesthesia on perinatal outcome of hypertensive obese women undergoing cesarean delivery. This is a prospective observational study of 98 cesarean sections in hypertensive pregnant women, and their newborns, under spinal anesthesia. Women were divided into four groups according to their body mass indices: normal, overweight, obese I, and obese II. Demographic and surgical maternal data, values of cord blood samples and neonatal outcomes were compared between the four groups. Median and percentiles were used (tendency of non-normal distribution) and categorical variables were expressed as absolute values and percentage. Almost 70% of the women were white. The arrest of dilation, which was the indication for cesarean delivery, differed between the groups (p = 0.002): 33.33% in the obese II, 8.69% in the obese I, 6.66% in the normal body mass index, and zero in the overweight group. Maximum systolic blood pressure was higher in women with normal body mass index (p = 0.002). Birth weight, height, umbilical venous cord blood pH, lactate, methemoglobin, reticulocyte, and erythroblast counts were similar between groups. New Ballard, Apgar and Silverman-Andersen scores did not differ significantly between the groups analyzed. Only five newborns were admitted to the neonatal unit, 25 were taken to the nursery, where they stayed until discharge when they joined their mothers and 68 remained with their mothers. There was no adverse effect of spinal anesthesia on neonatal outcome of hypertensive obese pregnant women
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Comparação entre a dopplervelocimetria das artérias uterinas e a impedância bioelétrica na predição de hipertensao na gestação e restrição de crescimento intrauterino /

Hirakawa, Humberto Sadanobu. January 2009 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Banca: José Carlos Peraçoli / Banca: Joelcio Francisco Abade / Banca: Nelson Lourenço Maia Filho / Banca: Nilton Hideto Takiuti / Resumo: Avaliar as possíveis associações entre os valores diretos, resistência e reactância, obtidos pela BIA, no segundo e terceiro trimestres da gestação, e a ocorrência de hipertensão arterial e RCIU e comparar, para os parâmetros com associação positiva, o desempenho preditivo dos dois métodos - BIA e Dopplervelocimetria das artérias uterinas, realizados nos mesmos períodos da gestação. Desenho do estudo: Coorte prospectiva. Local do estudo: Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu / UNESP. População: 200 gestantes acompanhadas no Ambulatório de Pré-natal. As gestantes realizaram BIA e estudo Dopplervelocimétrico das artérias uterinas entre 22 e 26 semanas e entre 30 e 34 semanas de gestação. Desfechos: Foi considerado como desfecho materno o desenvolvimento de hipertensão arterial após a 20ª semana de gestação, sendo que à presença de proteinúria igual ou superior a 300 mg em urina de 24 horas confirmou o diagnóstico de PE e os casos de hipertensão arterial isolada, livre de proteinúria, foram considerados como Hipertensão Gestacional (HG). Para o recém-nascido, considerou- Resumo 13 se a relação do peso com a idade gestacional ao nascimento. Análise estatística: Foram analisadas as associações entre a ocorrência das complicações perinatais consideradas e os valores médios de resistência e reactância, entre 22 e 24 semanas e entre 30 e 34 semanas de gestação. O índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional foi testado como variável de confusão, por análise de covariância; a comparação entre os resultados foi realizada pelo teste de Tukey, considerando p <0,05. Gráficos de dispersão e Curvas ROC foram elaboradas para o parâmetro de impedância bioelétrica que mostrou associação mais precoce e para os índices de pulsatilidade médio das artérias uterinas, obtido pela Dopplervelocimetria, na predição... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: To evaluate the possible associations between the direct values, resistance and reactance, obtained by BIA in the second and third trimesters of pregnancy and the occurrence of arterial hypertension and IUGR and compare, for the parameters with positive association, the predictive performance by two methods  BIA and Uterine Arteries Dopplervelocimetry (pulsatility indices average), performed in the same periods of pregnancy. Study Design: Prospective cohort study. Setting: Clinic Hospital of Botucatu Medicine College. Population: 229 women followed in the Prenatal Clinic. The women underwent BIA and Uterine Arteries Dopplervelocimetry between 22 and 26 weeks and between 30 and 34 weeks of gestation. Outcomes: maternal outcomes were considered as the development of hypertension after the 20th. week of gestation, whereas the presence of proteinuria greater than or equal to 300 mg in 24 hours of urine confirmed the diagnosis of PE and the cases of hypertension alone, free of proteinuria, were considered as gestational hypertension (GH). For newborns, the ratio of weight to gestational age at birth was considered. Statistical analysis: We examined the associations between the occurrences of perinatal complications and considered the average values of resistance and reactance, between 22 and 24 weeks and between 30 and 34 weeks of gestation. Prepregnancy body mass index (BMI) was tested as a variable of confusion, by analysis of covariance, the comparison between the results was performed by Tukey test, considering p <0.05. Graphs of dispersion and ROC curves were developed for the parameter of bioelectric impedance showed early association and the average pulsatility indices of uterine arteries, obtained by Dopplervelocimetry in the prediction of complications. The areas on the curves were calculated and determined reference value for the parameters considered. These values were used... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Crescimento de prematuros de baixo peso ao nascer nos dois primeiros anos de vida : influência da Síndrome hipertensiva gestacional /

Kiy, Alice Maria. January 2012 (has links)
Orientador: Lígia Maria Suppo de Souza Rugolo / Banca: Maria Regina Bentlin / Banca: Paulo Roberto Pachi / Resumo: A síndrome hipertensiva gestacional está associada com prematuridade e restrição de crescimento fetal. Estudos sobre o crescimento dos recém-nascidos de mães hipertensas são escassos e inconclusivos. Avaliar o perfil de crescimento de prematuros de baixo peso ao nascer, filhos de mães hipertensas nos primeiros dois anos de vida e investigar a ocorrência de distúrbios no crescimento. Estudo de coorte de prematuros de baixo peso, acompanhados até os 24 meses de idade corrigida, no ambulatório de seguimento de um centro Universitário, entre agosto de 2008 a dezembro de 2010. Peso, comprimento e perímetro cefálico foram aferidos a cada 3 meses no 1º ano e por semestres no 2º ano. As medidas antropométricas foram analisadas conforme as curvas-padrão da OMS. Desfechos: falha de crescimento e risco de sobrepeso. Associações entre grupos foram investigadas por análise univariada. 80 prematuros de mães hipertensas e 101 de mães normotensas foram estudados. Não houve diferença no perfil de crescimento entre os 2 grupos. As medidas das crianças foram próximas ao padrão da OMS, principalmente peso e perímetro cefálico. Crianças de mães hipertensas mostraram aumento do risco de sobrepeso (RR=2,20;IC95%:1,07-4,57) com 24 meses de idade corrigida. Prematuros adequados para idade gestacional apresentaram maior crescimento ponderal que os pequenos para idade gestacional. O perfil de crescimento de prematuros de baixo peso de mães hipertensas e normotensas é semelhante nos primeiros anos de vida, mas ao final do segundo ano as crianças de mães hipertensas apresentam maior risco de sobrepeso / Abstract: Hypertensive disorders of pregnancy are associated with prematurity and fetal growth restriction. Studies on the growth of infants born to hypertensive mothers are scarce and inconclusive. To assess the growth profile of preterm low birth weight infants, born to hypertensive mothers in the first two years of life and to evaluate the occurrence of growth disorders. A cohort study of low birth weight preterm infants followed up to 24 months corrected age (CA) at a University follow up clinic, between August 2008 to December 2010. Weight, length and head circumference were measured every 3 months during the first year and by semesters in the second year. Anthropometric measurements were plotted on WHO growth reference charts. Outcomes: failure to thrive and risk of overweight. Associations between groups were investigated by univariate analysis. 80 premature infants born to hypertensive mothers and 101of normotensive were studied. There was no difference in the growth profile between the 2 groups. The measurements of the infants were close to the standard of WHO, especially weight and head circumference. Children of hypertensive mothers showed increased risk for overweight (RR = 2.20, 95% :1,07-4, 57) at 24 months CA. Appropriate for gestational age infants had higher weight growth than small for gestational age. The growth profile of preterm low birth weight born to hypertensive and normotensive mothers is similar in the first years of life, but at the end of the second year the infants of hypertensive mothers are at increased risk of overweight / Mestre
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Doppervelocimetria da artéria oftálmica nas formas precoce e tardia da pré-eclâmpsia /

Silva Netto, José Paulo da. January 2015 (has links)
Orientador: José Carlos Peraçoli / Banca: Roberto Antonio de Araújo Costa / Banca: Claudia Garcia Magalhães / Banca: Alberto Moreno Zaconeta / Banca: Roseli Mieko Yamamoto Nomura / Resumo: Introdução: A pré-eclâmpsia contribui consideravelmente para o aumento da morbimortalidade materna e perinatal. Pode ser classificada em precoce e tardia, de acordo com a época de seu aparecimento. O Doppler da artéria oftálmica é um método objetivo que pode facilitar o diagnóstico da hipertensão durante a gestação, identificando suas diferentes formas de manifestação. Objetivo: Diferenciar, por meio do Doppler da artéria oftálmica, o padrão hemodinâmico da artéria oftálmica das gestantes portadoras de pré-eclâmpsia precoce daquelas portadoras de pré-eclâmpsia tardia. Metodologia: Estudo transversal de 67 gestantes com pré-eclâmpsia precoce e 93 gestantes com pré-eclâmpsia tardia realizado no terceiro trimestre de gestação. Todas as gestantes realizaram Doppler da artéria oftálmica direita, que avaliou os seguintes parâmetros, para quantificação da onda de velocidade de fluxo: índice de resistência (IR), índice de pulsatilidade (IP), pico de velocidade sistólica (PVS), pico de velocidade diastólica (PVD), velocidade diastólica final (VDF) e razão entre picos de velocidade (RPV). Os resultados foram submetidos à análise estatística, considerando-se significativos quando p<0,05. Resultados: As médias dos índices dopplervelocimétricos das gestantes com pré-eclâmpsia precoce e pré-eclâmpsia tardia foram respectivamente: IR= 0,7 ± 0,1; 0,7 ± 0,1, IP= 1,3 ± 0,4; 1,4 ± 1,1, PVS: 33,2 ± 8,2; 34,3 ± 10,0, PVD: 26,5 ± 8,1; 25,5 ± 9,4, VDF: 11,2 ± 3,8; 11,7 ± 4,6 e RPV: 0,8 ± 0,2; 0,7 ± 0,2. A razão de pico de velocidade foi significativamente maior nas gestantes com pré-eclâmpsia precoce. Não houve diferença significativa em relação aos valores de índice de resistência, índice de pulsatilidade, pico de velocidade sistólica, pico de velocidade diastólica e velocidade diastólica final. Conclusão: O Doppler da artéria oftálmica é um exame que pode ser usado na avaliação de... / Abstract: Introduction: Preeclampsia contributes considerably to increased maternal and perinatal morbidity and mortality. This disease can be classified into early and late onset preeclampsia, according to the timing of their clinical manifestations appearance. The ophthalmic artery Doppler is an objective method that can facilitate the diagnosis of hypertension during pregnancy, identifying its different manifestations. Objective: Differentiate through the Doppler of the ophthalmic artery the hemodynamic pattern of the ophthalmic artery of early and late onset preeclampsia. Methods: Cross-sectional study of 67 pregnant women with early preeclampsia and 93 pregnant women with late preeclampsia performed in the third trimester of pregnancy. All women had performed the right ophthalmic artery Doppler that evaluated the following parameters for the quantification wave flow rate: resistance index (RI), pulsatility index (PI), peak systolic velocity (PSV), peak diastolic velocity (PVD), end-diastolic velocity (EDV) and peak velocity ratio (RPV). The results were subjected to statistical analysis, considering significant when p <0.05. Results: The mean Doppler indices of early and late onset preeclampsia were: RI = 0.7 ± 0.1 vs 0.7 ± 0.1, IP= 1.3 ± 0.4 vs 1.4 ± 1.1, PVS: 33.2 ± 8.2 vs 34.3 ± 10.0, PVD: 26.5 ± 8.1 vs 25.5 ± 9.4, VDF: 11.2 ± 3.8 vs 11.7 ± 4.6 and RPV: 0.8 ± 0.2 vs 0.7 ± 0.2. The speed of peak ratio was significantly higher in patients with early preeclampsia. There was no significant difference in terms of resistance index values, pulsatility index, peak systolic velocity, peak diastolic velocity and end diastolic velocity. Conclusion: The Doppler of the ophthalmic artery is a test that can be used in the evaluation of pregnant women with preeclampsia, showing difference in quantitative indices such as peak velocity ratio when comparing women with early and late onset preeclampsia / Doutor
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Fantasias inconsciente de gestantes portadoras de hipertensão arterial crônica por meio da técnica do desenho-estória

Bormio, Silvana Nunes Garcia [UNESP] 21 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-21Bitstream added on 2014-06-13T19:43:55Z : No. of bitstreams: 1 bormio_sng_dr_botfm.pdf: 1536159 bytes, checksum: 0f3d522821516ac3abb6362a90b8644a (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A gravidez é um momento complexo na vida da mulher. Um momento ao mesmo tempo rico e doloroso, impactante e inesquecível e que remete a grávida à sua própria origem. Existem alguns sintomas bastante comuns na gestação e que apesar de provocarem certo transtorno, podem ser vividos como prazerosos à medida que evidenciam a existência da gravidez. Sendo assim, a grávida pode vivenciálos com relativa tranqüilidade. O mesmo não acontece quando a gestante é portadora de alguma patologia considerada de alto risco, o que determina um clima de ameaça com conseqüente apreensão e insegurança como é o caso da hipertensão arterial. Considerando-se a estreita relação entre o psíquico e o somático, o conhecimento das fantasias inconscientes por parte dos profissionais envolvidos no tratamento delas, pode favorecer um melhor e mais completo atendimento dessas gestantes. OBJETIVO - Investigar sobre as fantasias inconscientes da gestante portadora de hipertensão arterial crônica. Estudo prospectivo e qualitativo, de 35 gestantes hipertensas com idade entre 20 e 35 anos, idade gestacional inicial entre 16 e 36 semanas, Para o estudo das fantasias inconscientes foi utilizado a técnica projetiva de Desenho-estória com tema. Predominam fantasias construtivas e amorosas, destrutivas e persecutórias e fantasias de caráter onipotente. As fantasias amorosas expressaram-se como necessidade de fortalecimento do objeto bom interno, procura de harmonia e de equilíbrio na personalidade, inserção do bebê na história de vida do casal e de valorização do ambiente. As fantasias destrutivas e persecutórias caracterizaram-se por angústias de ser possuidora de objetos maus internos, de ser destrutiva. As fantasias inconscientes de caráter onipotente podem, muitas vezes, servir ao propósito de defesa contra idéias e sentimentos desagradáveis e também ao intuito de estabelecer... / Pregnancy is a complex moment in the life of a woman. It is a moment that is, at the same time, rich and painful, influential and unforgettable and that sends the pregnant woman to her own origin. There are many common symptoms in the gestation, and despite provoking a reasonable perturbation, they can be lived with pleasure as they make the existence of the pregnancy evident. This way, the pregnant woman can live such moments with relative tranquility. The same does not happen when the pregnant woman carries any pathology considered of great risk, which determines a sense of threat that results in apprehension and insecurity as it is the case of high bloodpressure. Considering the strait relation between the psychic and the somatic, the knowledge of the unconscious fantasies by the professionals involved in the care of these women can favor a better and more complete service to these pregnant women. OBJECTIVE - To investigate the unconscious fantasies of the pregnant woman that carries chronic high blood-pressure. Qualitative observational, prospective study of 35 hypertensive pregnant women with ages varying from 20 to 35 years-old, gestational period between 16 and 36 weeks. The projective technique of the drawing-story was used for the study of the fantasies. Loving and constructive fantasies and destructive and persecuting fantasies of unconscious type predominate. Loving fantasies expressed themselves as the need of strengthening of the good inside object, the search for harmony and balance in the personality, the insertion of the baby in the life story of the couple and the valuing of the environment. The destructive and persecuting fantasies were noticed by the angst for being the possessor of bad inside objects, for being destructive. The unconscious fantasies of the omnipotent... (Complete abstract click electronic acccess below)
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Comparação entre a dopplervelocimetria das artérias uterinas e a impedância bioelétrica na predição de hipertensao na gestação e restrição de crescimento intrauterino

Hirakawa, Humberto Sadanobu [UNESP] 28 August 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-28Bitstream added on 2014-06-13T19:05:47Z : No. of bitstreams: 1 hirakawa_hs_dr_botfm.pdf: 466094 bytes, checksum: 7efdc9961578b9786342f64810f55081 (MD5) / Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) / Avaliar as possíveis associações entre os valores diretos, resistência e reactância, obtidos pela BIA, no segundo e terceiro trimestres da gestação, e a ocorrência de hipertensão arterial e RCIU e comparar, para os parâmetros com associação positiva, o desempenho preditivo dos dois métodos - BIA e Dopplervelocimetria das artérias uterinas, realizados nos mesmos períodos da gestação. Desenho do estudo: Coorte prospectiva. Local do estudo: Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu / UNESP. População: 200 gestantes acompanhadas no Ambulatório de Pré-natal. As gestantes realizaram BIA e estudo Dopplervelocimétrico das artérias uterinas entre 22 e 26 semanas e entre 30 e 34 semanas de gestação. Desfechos: Foi considerado como desfecho materno o desenvolvimento de hipertensão arterial após a 20ª semana de gestação, sendo que à presença de proteinúria igual ou superior a 300 mg em urina de 24 horas confirmou o diagnóstico de PE e os casos de hipertensão arterial isolada, livre de proteinúria, foram considerados como Hipertensão Gestacional (HG). Para o recém-nascido, considerou- Resumo 13 se a relação do peso com a idade gestacional ao nascimento. Análise estatística: Foram analisadas as associações entre a ocorrência das complicações perinatais consideradas e os valores médios de resistência e reactância, entre 22 e 24 semanas e entre 30 e 34 semanas de gestação. O índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional foi testado como variável de confusão, por análise de covariância; a comparação entre os resultados foi realizada pelo teste de Tukey, considerando p <0,05. Gráficos de dispersão e Curvas ROC foram elaboradas para o parâmetro de impedância bioelétrica que mostrou associação mais precoce e para os índices de pulsatilidade médio das artérias uterinas, obtido pela Dopplervelocimetria, na predição... / To evaluate the possible associations between the direct values, resistance and reactance, obtained by BIA in the second and third trimesters of pregnancy and the occurrence of arterial hypertension and IUGR and compare, for the parameters with positive association, the predictive performance by two methods  BIA and Uterine Arteries Dopplervelocimetry (pulsatility indices average), performed in the same periods of pregnancy. Study Design: Prospective cohort study. Setting: Clinic Hospital of Botucatu Medicine College. Population: 229 women followed in the Prenatal Clinic. The women underwent BIA and Uterine Arteries Dopplervelocimetry between 22 and 26 weeks and between 30 and 34 weeks of gestation. Outcomes: maternal outcomes were considered as the development of hypertension after the 20th. week of gestation, whereas the presence of proteinuria greater than or equal to 300 mg in 24 hours of urine confirmed the diagnosis of PE and the cases of hypertension alone, free of proteinuria, were considered as gestational hypertension (GH). For newborns, the ratio of weight to gestational age at birth was considered. Statistical analysis: We examined the associations between the occurrences of perinatal complications and considered the average values of resistance and reactance, between 22 and 24 weeks and between 30 and 34 weeks of gestation. Prepregnancy body mass index (BMI) was tested as a variable of confusion, by analysis of covariance, the comparison between the results was performed by Tukey test, considering p <0.05. Graphs of dispersion and ROC curves were developed for the parameter of bioelectric impedance showed early association and the average pulsatility indices of uterine arteries, obtained by Dopplervelocimetry in the prediction of complications. The areas on the curves were calculated and determined reference value for the parameters considered. These values were used... (Complete abstract click electronic access below)

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