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Ética e técnica na pós-história. Uma inserção no pensamento de Vilém Flusser

Fernandes, Alexandre Cortez 30 August 2017 (has links)
O problema investigado versa sobre a possibilidade de submissão do objeto técnico a um estatuto ético, levando-se em consideração os conceitos de pós-história e de aparelho, na terminologia consagrada pela filosofia de Vilém Flusser. O método utilizado foi o analítico. A relevância do tema consiste em gerar tensão reflexiva sobre o conjunto conceitual de Vilém Flusser, com o fito de cotejá-lo com o modelo que vivemos em sociedade. Propugna-se ser possível ultrapassar as máquinas e, via a arte, permitir com que as pessoas se apreendam livres, capazes de fazer algo sozinhas, sem o uso da técnica, para se perceberem como seres humanos desejosos. A pesquisa se baseou no aporte teórico de Vilém Flusser com remissões à ética da responsabilidade de Hans Jonas. / Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2017-09-21T13:56:41Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Alexandre Cortez Fernandes.pdf: 882922 bytes, checksum: 4dac2d201a68f1745d5440c510c26954 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-21T13:56:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Alexandre Cortez Fernandes.pdf: 882922 bytes, checksum: 4dac2d201a68f1745d5440c510c26954 (MD5) Previous issue date: 2017-09-21 / The research problem is about the possibility of submit the technical object to an ethical statute, taking into consideration the concepts of post-history and apparatus, in the terminology consecrated in Vilém Flusser's philosophy. The research method was the analytical. The relevance of the issue is to create reflexive tension about the conceptual set of Vilém Flusser, in order to compare it with the model that we live in society. It is defended the possibility of surpassing machines and, through art, allowing people to feel themselves free, capable of doing something by themselves without the use of technique, to perceive themselves as desirous human beings. The research was based on the theoretical contribution of Vilém Flusser, with references to Hans Jonas’s ethic of responsability.
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Ética e técnica na pós-história. Uma inserção no pensamento de Vilém Flusser

Fernandes, Alexandre Cortez 30 August 2017 (has links)
O problema investigado versa sobre a possibilidade de submissão do objeto técnico a um estatuto ético, levando-se em consideração os conceitos de pós-história e de aparelho, na terminologia consagrada pela filosofia de Vilém Flusser. O método utilizado foi o analítico. A relevância do tema consiste em gerar tensão reflexiva sobre o conjunto conceitual de Vilém Flusser, com o fito de cotejá-lo com o modelo que vivemos em sociedade. Propugna-se ser possível ultrapassar as máquinas e, via a arte, permitir com que as pessoas se apreendam livres, capazes de fazer algo sozinhas, sem o uso da técnica, para se perceberem como seres humanos desejosos. A pesquisa se baseou no aporte teórico de Vilém Flusser com remissões à ética da responsabilidade de Hans Jonas. / The research problem is about the possibility of submit the technical object to an ethical statute, taking into consideration the concepts of post-history and apparatus, in the terminology consecrated in Vilém Flusser's philosophy. The research method was the analytical. The relevance of the issue is to create reflexive tension about the conceptual set of Vilém Flusser, in order to compare it with the model that we live in society. It is defended the possibility of surpassing machines and, through art, allowing people to feel themselves free, capable of doing something by themselves without the use of technique, to perceive themselves as desirous human beings. The research was based on the theoretical contribution of Vilém Flusser, with references to Hans Jonas’s ethic of responsability.
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Moralidade e história na Ideia de uma história universal de um ponto de vista Cosmolita de Kant / Morality and history in the Idea for a universal hisstory from a Cosmopolitan point of view of Kant

Santos, Ricardo Machado, 1986- 17 August 2018 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-17T16:10:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_RicardoMachado_M.pdf: 511888 bytes, checksum: e415094e5f0b125470a9aeeeadcd4c9d (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O objetivo deste trabalho é pensar a relação entre moralidade e história, especificamente no texto Idéia de uma história universal de um ponto de vista Cosmopolita (IaG). Neste sentido, o trabalho é composto de duas partes, cada uma contendo dois capítulos, nos quais se discutirá respectivamente: o status epistemológico da IaG, argumentando-se a favor de que a concepção de progresso histórico presente na obra seja concebida como um princípio regulativo (capítulo 1); que tal concepção vincula-se à questão da exequibilidade das regras práticas, isto é, defender-se-á que devemos conceber, a IaG, no contexto do problema da possibilidade e efetividade das proposições práticas, mostrando que Kant procura, durante parte da década de 80, mostrar que os conceitos e princípios práticos da razão não são quiméricos, mediante a vinculação dos mesmos com princípios regulativos (capítulo 2); o conceito de progresso histórico presente na IaG, com ênfase na relação entre progresso da cultura e progresso moral, bem como no papel do antagonismo na realização de ambos, mostrando que podemos pensar, em certo sentido, a concepção de história da IaG, também como uma concepção moral da história, e não somente como história natural política, tendo a Natureza/Providência evocada por Kant um papel limitado (capítulo 3); por último trataremos a relação entre progresso moral e progresso político argumentando que o segundo é condição do primeiro, visto que apenas dentro de um Estado que evite a guerra tanto interna como externa, e que garanta a maior liberdade possível é que se pode esperar que o gênero humano como um todo melhore moralmente (capítulo 4) / Abstract: The aim of this work is to think the relationship between morality and history, specifically in the text Idea for a universal history from a Cosmopolitan point of view (IaG). In this sense, the work consists of two parts, each containing two chapters, in which we will discuss, respectively: the epistemological status of IaG, arguing in favor of the conception of historical progress in this work is conceived as a regulative principle (Chapter 1); that this conception is linked to the question of the feasibility of practical rules, that is, arguing it will be that we should conceive of the IaG, in the context of the problem of the possibility and effectiveness of practical propositions, showing that Kant seeks, during part of the 80, to show that the concepts and practical principles of reason are not chimerical, by linking the same with regulative principles (Chapter 2); the concept of historical progress in this IaG, with emphasis on the relationship between progress of culture and moral progress, and the role of antagonism in the realization of both, showing that we can think, the conception of the history of IaG, as a moral conception of history and not only as a political natural history, with the Nature/Providence raised by Kant a limited role (Chapter 3); and finally, will treat the relationship between moral progress and political progress, arguing that the second is the condition from the first, since only within a state that can to avoid the war both internally and externally, and ensuring the greatest possible freedom is to be expected that the whole human race as a morally better (Chapter 4) / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Dialetica e filologia em Walter Benjamin

Ferrari, Sônia Campaner Miguel 28 July 2018 (has links)
Orientador: Jeanne-Marie Gagnebin / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-28T06:11:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferrari_SoniaCampanerMiguel_D.pdf: 10648430 bytes, checksum: c17519522722713dc4fc080c044d388a (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: O tema central desta tese é o da apresentação da noção de dialética em Walter Benjamin, que passa necessariamente pela compreensão à leitura filológica. Para expor aquela noção procedeu-se à análise e à leitura das obras centrais de Benjamin, como Origem do Drama Barroco Alemão, os ensaios sobre Baudelaire e o Trabalho das Passagens. Nos capítulos dedicados a cada uma dessas obras, tomou-se explicito o modo como Benjamin extrai os principais elementos das obras que elege para a sua leitura, e de como, com isso, ele expõe o seu núcleo. No capítulo final, fez-se convergir temas como alegoria, filologia, leitura, fetiche e dialética / Abstract: The object of this thesis is the presentation of dialectics in Walter Benjamin, which requires the comprehension of philological reading. In order to expose that notion, we have proceeded to the analysis of Benjamin's most important works, such as Origin of German Baroque Drama, the essays on Baudelaire and The Arcades Project. In the chapters where these works are analysed, we tried to make clear the way Walter Benjamin exhibits the main elements of the works he chooses to read, and that with this procedure he presents thir kernel. In the final chapter, we have made converge themes like allegory, philology, reading, fetish and dialectics / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Filosofia da história hegeliana : liberdade, razão e o mundo germânico /

França, Lincoln Menezes de. January 2010 (has links)
Orientador: Pedro Geraldo Aparecido Novelli / Banca: Arlenice Almeida da Silva / Banca: Alfredo de Oliveira Moraes / Resumo: A filosofia hegeliana tem como princípios fundamentais os conceitos de liberdade e razão. Para Hegel, é possível que a liberdade e a razão se realizem. Mas essa possibilidade só é efetiva a partir da perspectiva do pensamento especulativo. No desenvolvimento de seu pensamento, Hegel reconheceu que a verdadeira liberdade não pode ser imposta, mas efetivada, a partir de uma concepção ontológica fundada na realização da ideia que é Espírito. Essa concepção sistemática fundamenta a filosofia da história madura hegeliana, caracterizando a História enquanto manifestação do Espírito. Para Hegel, a História Mundial tem como necessidade a suprassunção da exterioridade do tempo, a qual se exprime na determinidade fixa dos espíritos dos povos. Em suas Lições sobre a Filosofia da História Mundial Hegel traça um processo histórico no qual o Espírito se desenvolve na realização de sua verdade, da liberdade e da razão, na suprassunção das determinações contingentes dos povos, sendo que cada povo histórico-universal serve à realização do Espírito do Mundo em seu auto-reconhecimento racional e livre, sendo o Mundo Germânico o momento culminante até então desse desenvolvimento histórico no qual o Espírito se recolhe em si mesmo, suprassumindo a exterioridade do tempo, realizando a perfectibilidade de Deus, numa teodicéia na qual a História Mundial suprassume toda a finitude, na autodeterminação espiritual. Neste trabalho, discutimos as motivações hegelianas para a fundamentação de sua filosofia da história madura, empreendendo um estudo sintético acerca de seu sistema filosófico, buscando o porquê de o Mundo Germânico, e não outro período da História Mundial carregaria consigo, para Hegel, a tarefa de exprimir no mundo a ideia racional e livre em seu reconhecimento / Abstract: Hegel's philosophy has as fundamental beginnings the concepts of freedom and reason. For Hegel, it is possible that freedom and reason take effectiveness. But that possibility is only effective starting from the perspective of the speculative thought. In the development of his thought, Hegel recognized that the true freedom cannot be imposed, but executed, starting from a ontological conception founded in the accomplishment of the idea that is Spirit. That systematic Hegel's conception bases the old philosophy of the history, characterizing the History while manifestation of the Spirit. For Hegel, the World History has as need the overcome of the exteriority of the time, which expresses in the fixed determinations of the spirits of the people. In his Lessons on the Philosophy of the World History, Hegel traces a historical process in which the Spirit grows in the accomplishment of its truth, of the liberty and of the reason, in the overcoming of the contingent determinations of the people, and each historical-universal people serves to the accomplishment of the Spirit of the World in its rational and free self recognition, being the Germanic World the culminating moment of that historical development in which the Spirit is picked up in itself, overcoming the exteriority of the time, accomplishing the perfectibility of God, in a theodicy in which the World History overcomes the whole finiteness, in the spiritual self-determination. In this work, we discussed Hegel's motivations for the foundation of his matured philosophy of history, undertaking a synthetic study concerning his philosophical system, looking for the choice of the Germanic World, and not other period of the World History would carry with himself, for Hegel, the task of expressing in the world the rational and free idea in its recognition / Mestre
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Compreensão e tradição: a primazia do princípio da “História continuamente influente” na obra Verdade e método de Gadamer

Pereira, Viviane Magalhães January 2012 (has links)
PEREIRA, Viviane Magalhães. Compreensão e tradição: a primazia do princípio da “História continuamente influente” na obra Verdade e método de Gadamer. 2012. 129f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T12:45:34Z No. of bitstreams: 1 2012-DIS-VMPEREIRA.pdf: 1027178 bytes, checksum: 20c2c0f552082ab9bf9fb167b4036c93 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T14:14:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-DIS-VMPEREIRA.pdf: 1027178 bytes, checksum: 20c2c0f552082ab9bf9fb167b4036c93 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-12T14:14:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-DIS-VMPEREIRA.pdf: 1027178 bytes, checksum: 20c2c0f552082ab9bf9fb167b4036c93 (MD5) Previous issue date: 2012 / Hans-Georg Gadamer, na sua obra Verdade e Método (1960), pôs como questão central de suas reflexões a pergunta pelas condições de possibilidade de nossa compreensão. Na busca por uma possível resposta, ele tentou revelar um tipo de acontecimento que precede aquele comportamento científico, ainda hoje predominante, guiado pelo paradigma do método. Não se trata de negar a importância dos resultados das ciências empírico-analíticas, nem de buscar um novo método que contemple outras formas de experiência humana, que não seja a experiência científica. Trata-se, em todo caso, de reconhecer que existe uma verdade apesar do predomínio do modelo científico, a qual está relacionada à experiência compreensiva do homem. Isto é, está em questão uma práxis da vida que não pode ser refletida em sua completude por meio de uma lógica matemática, senão a partir de dentro da própria experiência, ou seja, implicando aquele que experimenta ao mesmo movimento da compreensão. Por isso, Gadamer tomou como base para as suas preocupações filosóficas a ontologia fundamental de Martin Heidegger. Todavia, diferente deste, no lugar de pensar a questão do sentido do Ser, Gadamer decidiu pôr como centro de suas preocupações teóricas a “tradição de linguagem”, ou seja, aquilo que, segundo ele, pode ser compreendido. Nesse trabalho refletiremos sobre o princípio da “história continuamente influente”, o qual, conforme nossa interpretação, sustenta todas as considerações de Gadamer na obra Verdade e Método acerca da questão da compreensão. Nossa proposta é mostrar, portanto, como a consciência da constante influência da história sobre a nossa compreensão revela-nos tanto o sentido da compreensão como as suas possibilidades dentro das diversas conexões históricas da tradição, isto é, os limites de nossas teorias. E essa é uma verdade que deve valer tanto para a Filosofia como para as ciências, se ambas tiverem como meta uma compreensão autêntica das coisas.
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Intuição e dedução nas regras para a direção do espirito

Scherer, Fabio Cesar 28 January 2005 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T10:34:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Scherer_FabioCesar_M.pdf: 7228765 bytes, checksum: 7a2c7feb47c760bd7f395fb12a0a1b86 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A descrição cartesiana do aparato cognitivo deixou uma questão aberta na história da filosofia. Os "clássicos" caracterizaram as operações do entendimento como distintas e complementares. Os "intuicionistas" definiram as vias do conhecimento em termos da redução da dedução à intuição. Em nossa dissertação propomos a análise da gênese das Regras para a direção do espírito, bem como a investigação dos conteúdos e da aplicação dos processos cognitivos a fim de solucionamos a problemática presente na interpretação da "teoria cartesiana do conhecimento". A partir da álgebra moderna e da distinção dos conceitos de "operação" e de "ato" do entendimento sustentamos a presença das operações de intuição e de dedução, assim como de um único ato de apreensão, o intuitivo. A defesa destes pontos nos conduziu a uma nova leitura do aparato cognitivo na obra citada / Abstract: The Cartesian description of the cognitive apparatus left an open question to the history of philosophy. The "scholars" have characterized the understanding operations as both distinct and complementary. The "intuitionists" have defined knowledge paths through the reduction of deduction to intuition. Our dissertation proposes the analysis of the origins of the Rules for the direction of the mind as well as an investigation of the content and application of cognitive processes in order to resolve a noticeable problematic in "Cartesian theory of knowledge" interpretations. Through the resource to both modern algebra and the distinction of the concepts of understanding "operation" and "act" we sustain the presence of the operations of intuition and deduction as well as a sole act of apprehension, the intuitive. The defense of those points has brought us to a new reading of the cognitive apparatus in the mentioned work / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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DE UMA ÁFRICA SEM HISTÓRIA E RAZÃO À FILOSOFIA AFRICANA / UN ÁFRICA SIN HISTORIA Y RAZÓN DE LA FILOSOFÍA AFRICANA / AN AFRICA WITHOUT HISTORY AND REASON TO AFRICAN PHILOSOPHY

LIMA, Claudia Silva 30 March 2017 (has links)
Submitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2017-04-12T14:44:26Z No. of bitstreams: 1 Claudia Silva Lima.pdf: 1094697 bytes, checksum: 8cdbc715d95de154fe687c5a9baae048 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-12T14:44:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Claudia Silva Lima.pdf: 1094697 bytes, checksum: 8cdbc715d95de154fe687c5a9baae048 (MD5) Previous issue date: 2017-03-30 / FAPEMA / The so-called African philosophy constitutes a privileged analysis to be access to significant aspects of the history and of the African societies. The Studies International African are related directly to historical and production philosophical production. In Brazil, however, only in a historiography interest most prominent on Africa; just booked and tentatively begins to think about Africa from a philosophical perspective. In this research, we intend to connect to African Studies both the Philosophy as the story. It is considered that African thought is born in permanent confrontation and dialogue with the so-called Western thought. Thus, in the present work, which consists of a research exploratory, especially of bibliographic and documentary character, first of all, is a reflection on how the West has set the time and history, in your connection with the construction of another, especially from the other African and other Negro; showing the temporal and spatial character, racialist and racist philosophy and of Western thought, discusses the possibility of epistemologies and gnosiologias other; analyze works of some of the main exponents of philosophy West, like Hegel and Kant, that feature descriptive formulations and Black Africa explanatory and African; the suspicion of that race and the racism are constituent elements of the history and the status of gnosiológico Western philosophy. Secondly, the Constitution is described and some reverberations from the field of philosophy. Finally, it discusses about the central concepts that guide the discussion of African philosophy in the present day, such as a race, the idea of Africa, reason, capitalism, humanity, in the works of three of more relevant and influential thinkers and contemporary African philosophers, Kwame Anthony Appiah, Achille Mbembe and Nkolo Foé. / La llamada filosofía africana constituye un análisis privilegiado para ser el acceso a aspectos significativos de la historia y de las sociedades africanas. Los estudios de Internacional africana están relacionados directamente al histórico y producción producción filosófica. En Brasil, sin embargo, sólo en un interés de la historiografía más prominentes de África; solo reservados y tentativamente comienza a pensar en África desde una perspectiva filosófica. En esta investigación, pretendemos conectar a estudios africanos tanto la filosofía como la historia. Se considera Pensado africano nace en diálogo y confrontación permanente con el supuesto Pensamiento occidental. Así, en el presente trabajo, que consiste en una investigación exploratoria, especialmente de carácter bibliográfico y documental, en primer lugar, es una reflexión sobre cómo Occidente ha establecido el tiempo y la historia, en su conexión con la construcción de otro, especialmente de los otros africanos y otros Negro; mostrando el carácter temporal y espacial, racista y racialist filosofía y de pensamiento occidental, se discute la posibilidad de epistemologías y gnosiologias otros; analizar obras de algunos de los principales exponentes de la filosofía Oeste, como Hegel y Kant, que cuentan con formulaciones descriptivas y Explicativo de la África negra y África; la sospecha de que la raza y la racismo son elementos constitutivos de la historia y el estado de gnosiológico Filosofía occidental. En segundo lugar, se describe la Constitución y algunas ecos del campo de la filosofía. Finalmente, discute sobre la conceptos centrales que guiarán la discusión de la filosofía africana en el día de hoy, tales como una carrera, la idea de razón, capitalismo, África, la humanidad, en las obras de tres de más relevantes e influyentes pensadores y filósofos contemporáneos africanos, Kwame Anthony Appiah, Achille Mbembe y Nkolo Foé. / A chamada filosofia africana constitui um campo de análise privilegiado para se ter acesso a aspectos significativos da história e das sociedades africanas. Aos Estudos Africanos internacionais estão relacionados diretamente a produção histórica e a produção filosófica. No Brasil, entretanto, apenas na historiografia se vê um interesse mais destacado sobre África; apenas recente e muito timidamente se começa a pensar sobre África desde uma perspectiva filosófica. Nesta pesquisa, pretende-se conectar aos Estudos Africanos tanto a Filosofia quanto a História. Considera-se que o pensamento africano nasce em permanente confronto e diálogo com o chamado pensamento ocidental. Assim, no presente trabalho, que consiste numa pesquisa exploratória, sobretudo de caráter bibliográfico e documental, em primeiro lugar, fazse uma reflexão sobre como no Ocidente tem-se definido o tempo e a história, em sua conexão com a construção do outro, especialmente, do outro africano e do outro negro; evidenciando-se o caráter temporal e espacial, racialista e racista da filosofia e do pensamento ocidental, discute-se sobre a possibilidade de epistemologias e gnosiologias outras; analisam-se obras de alguns dos principais expoentes da filosofia ocidental, a exemplo de Hegel e Kant, que apresentam formulações descritivas e explicativas sobre África, negro e africano; levanta-se a suspeição de que a raça e o racismo são elementos constituintes da própria história e do estatuto gnosiológico da filosofia ocidental. Em segundo lugar, descreve-se a constituição e algumas reverberações do campo da filosofia africana. Finalmente, discute-se acerca das concepções centrais que norteiam o debate da filosofia africana nos dias atuais, tais como raça, a ideia de África, razão, capitalismo, humanidade, nas obras de três dos mais relevantes e influentes pensadores e filósofos africanos contemporâneos, Kwame Anthony Appiah, Achille Mbembe e Nkolo Foé.

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