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Carcinoma ductal invasivo mamário esporádico: uma abordagem histoquímica e imunohistiquímica

Jesus Barreto de Melo Rêgo, Moacyr 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O câncer de mama é a neoplasia mais freqüente e a maior causa de morte de câncer em mulheres no mundo. Dentre as várias neoplasias que acometem esse órgão o carcinoma ductal invasivo (CDI) representa de 65% a 80% de todos os carcinomas, o qual apresenta grande heterogeneidade fenotípica e genotípica. Por causa dessa heterogeneidade a procura por biomarcadores das neoplasias mamárias vem aumento nos últimos anos. Nesse sentido lectinas, (glico)proteínas reconhecedoras de carboidratos, vem sendo utilizadas como tradutoras de glicocódigos e biomarcadores de várias neoplasias. Esse trabalho objetivou analisar o perfil de carboidratos do CDI através da histoquímica com lectinas e correlacionar essa expressão com parâmetros clínicos e histopatológicos (idade, tamanho do tumor, variante histológica e expressão de p53). Oitenta e oito biópsias de CDI e 20 biópsias de mastoplastia redutora e bordas livres de tumor, utilizadas como controles normais foram obtidas no Hospital das Clínicas da UFPE. Para a histoquímica com lectinas, cortes de 4&#956;m foram tratados com tripsina 0,1%, metanol-peróxido de hidrogênio 0,3% e incubadas com as lectinas conjugadas a peroxidase (horseradish peroxidase HRP), Concanavalin A, Con A-HRP, Ulex europeus I, UEA-I-HRP e Peanult Aglutinin, PNAHRP, especificas para glicose/manose, L-fucose e D-galactose, respectivamente. A imunohistoquímica para o p53 foi realizada através da técnica da estreptavidina-biotinaperoxidase. Ambas as reações foram reveladas com diaminobenzidina (DAB)-H2O2, contra-coradas com hematoxilina e avaliadas em microscopia óptica. Houve uma associação entre a marcação das lectinas, Con A (p<0,001), PNA (p<0,001) e UEA-I (p<0,001), nos dois grupos de estudo, normal e CDI. A prevalência da positividade foi significativamente maior no grupo com câncer.A proteína p53 mutante foi detectada em 34,1% dos casos. Morfologicamente PNA reconheceu mitoses atípicas e, UEA-I e Con A endotélio vascular e todas as lectinas marcaram as células neoplásicas. Não houve correlação significativa entre a marcação das lectinas e os parâmetros clínicos e histopatológicos (p>0,005). Os resultados indicam que ocorre uma maior disponibilidade de glicose/manose, L-fucose e D-galactose no CDI, sugerindo a utilização das lectinas UEA-I, PNA e ConA como ferramentas histopatológicas na diferenciação dos tecidos normais e portadores dessa malignidade
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Criptatos de Ln(III) conjugados à Concanavalina A: marcadores ópticos de tecidos mamários humanos

MENEZES, Elisabete Henriquetta Soares de Carvalho January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6565_1.pdf: 3397227 bytes, checksum: 460e0a823d65ddc3c9b179ed89a4acb0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente trabalho descreve o estudo espectroscópico de tecidos de mama humana sadios e com neoplasias maligna (Carcinoma Ductal Infiltrante - CDI) e benigna (Fibro- adenoma - FIB) submetidos à histoquímica com lectina, utilizando-se para tal finalidade conjugados obtidos a partir da interação entre a Concanavalina A (Con A) e criptatos de Lantanídeos(III) (criptatos de Ln(III)). Inicialmente foram sintetizados e caracterizados criptatos de fórmula geral Ln(III) µ [(bipy)2py(CONHCH2CH2NH2)2], onde Ln(III)= Tb(III) ou Eu(III), de acordo com metodologia descrita na literatura. A Con A foi conjugada aos criptatos de Ln(III) e a conjugação foi verificada via teste de atividade hemaglutinante. Amostras de tecidos mamários humanos normais e diagnosticados com CDI e FIB foram marcados com os conjugados Con A-criptato de Ln(III) e uma amostra de tecido com CDI foi marcada simultaneamente com o conjugado Con A-criptato de Eu e hemato- xilina/eosina (H.E.). As amostras foram, então, submetidas a medidas de espectroscopia de emissão. Os dados obtidos foram comparados em termos das intensidades de emissão das bandas de emissão característica para cada íon lantanídeo e tratados via Análise de Componentes Principais (PCA), que mostraram razoável separação dos casos por diagnós- tico. A análise da amostra marcada concomitantemente com o conjugado Con A-criptato de Eu(III) e H.E. mostrou ser possível submeter uma mesma amostra a duas metodolgias diferentes de marcação, sem perdas de informação
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Histoquímica com lectinas para Tn e imunohistoquímica para c-erbB-2 na investigação do carcinoma ductal invasivo de mama (CDI)

Cézar Wanderley Cunha Silva, Renato 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2950_1.pdf: 1304284 bytes, checksum: e378bb9e29624b94c930b4edfbdd07d5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O câncer de tecido mamário é o segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum entre as mulheres. Dentre os tumores malignos de mama, o carcinoma ductal invasivo (CDI) representam o maior grupo, constituindo cerca de 65 a 80% dos carcinomas mamários. O perfil morfológico e molecular desse carcinoma é bastante heterogêneo, apresentando características bastante variáveis. Uma célula cancerosa não expressa erroneamente apenas proteínas e DNA, mas carboidratos também, o que impulsiona a glicobiologia voltada para dignóstico, prognóstico e terapêuica, sendo as lectinas, uma ferramenta auxiliar. Outra molécula de valor diagnóstico e prognóstico é c-erbB-2 que tem papel chave na proliferação, adesão, diferenciação e motilidade celular. O trabalho objetivou avaliar o perfil de N-aceti-galactosamina em glicoconjugados celulares empregando a histoquímica com lectinas e o perfil imunohistoquímico para c-erbB-2 no CDI. Foram utilizadas 61 biópsias do Setor de Anatomia Patologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Na histoquímica com lectinas os tecidos foram tratados com tripsina e incubados com as lectinas Dolichos biflorus agglutinin (DBA) e Vicia villosa agglutinin (VVA), específicas para N-acetilgalactosamina (GalNAc), conjugadas a biotina (de 80&#956;g/mL). Para a investigação da proteína c-erbB-2 foi utilizado o método da estreptavidina-biotina-peroxidase. Para a revelação, foi utilizada uma solução de diaminobenzidina (DAB) e H2O2. O perfil de c-erbB-2 apresentou correlação entre a sua superexpressão e o grau histológico e a observação de invasão linfonodal. O CDI apresentou um perfil de reconhecimento para GalNAc diferente para as lectinas estudadas. Não se verificou nenhuma relação entre os achados histoquímicos para VVA e DBA e imunohistoquímicos para c-erbB-2. Resultados demonstram a histoquímica com Lectina como uma técnica auxiliar para avaliação do perfil de glicoconjugados no câncer de mama
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Avaliação de aspectos glicobiológicos em ambientes hipóxicos e / ou privados de nutrientes em câncer de mama e sua possível aplicação em diagnóstico e prognóstico

RÊGO, Moacyr Jesus Barreto de Melo 26 August 2011 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-04-05T16:39:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2011-Tese-MoacyrRêgol.pdf: 2001004 bytes, checksum: 1fa7b5e19c232f34bd9c8735fac6c753 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-05T16:39:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2011-Tese-MoacyrRêgol.pdf: 2001004 bytes, checksum: 1fa7b5e19c232f34bd9c8735fac6c753 (MD5) Previous issue date: 2011-08-26 / Este trabalho objetivou analisar a expressão de Galectina=1(Gal=1), Galectina=3 (Gal=3) e ligantes de lectinas em ambientes hipóxicos e/ou privados de nutrientes em célula de câncer de mama e em biópsias tumorais. Para modelar o evento in vitro a linhagem celular de câncer de mama T47D foi submetida à hipóxia em câmara de hipóxia durante 24, 48 e 72h com ou sem privação de nutrientes. Os grupos controles (normóxia com ou sem nutrientes) foram mantidos em estufa de CO2. As biópsias tumorais de carcinoma ductal invasivo (CDI) foram divididas em dois grupos: um positivo e outro negativo para o marcador de hipóxia (CA IX) assim como as biópsias de carcinoma ductal in situ (CDIS) foram divididas em comedônicas/hipóxas e não=comedônicas/controle, para posterior comparação quanto aos parâmetros clínicos, histopatológicos e glicobiológicos. Os experimentos com T47D mostraram que a expressão de Gal=3 aumenta progressivamente quando submetida à hipóxia e privação de nutrientes durante 24, 48, 72h. As biopsias de CDI positivas para CA IX apresentaram uma marcação nuclear mais intensa que o grupo negativo e características tumorais mais agressivas como invasão linfonodal e ausência de Receptor de estrógeno. Gal=1 não foi expressa pelas células neoplásicas no modelo in vitro bem como nas biópsias, onde foi possível detectar positividade nas células do estroma associadas ao tumor. Quanto ao papel da Gal=3 na proteção a morte celular, utilizando=se citômetria de fluxo, observou=se que não houve correlação entre a inibição do domínio de reconhecimento a carboidratos da proteína e o aumento de morte celular. Entretanto, foi observada indução a morte para o anticorpo monoclonal M338, específico para o N=terminal de Gal=3, sendo esta marcação aumentada em até três vezes durante o aumento de morte celular em 48h e 72h de hipóxia e privação de nutrientes. A histoquímica com lectinas foi utilizada em amostras de CDIS com Con A, WGA e UEA=I e de CDI com L=PHA e SNA. Nos casos de CDIS as lectinas utilizadas reconheceram mais casos do grupo comedônico (hipóxico) que o não=comedônico. Ao passo que nas biópsias de CDI foi observado um aumento na sialilação assim como nas células T47D (in vitro) onde se pode avaliar que esta glicosilação não é de responsabilidade exclusiva de ST6GALNac. Nossos resultados indicam que ocorre uma glicosilação aberrante no ambiente hipóxico in vitro e in vivo associada a um fenótipo tumoral mais agressivo bem como sugere que Gal=3 participa da proteção contra morte celular e informativa para diagnóstico e prognóstico. / This study aimed to analyze the expression of Galectin=1, Galectin=3 and lectin ligands in hypoxic environments starved or not of nutrients in breast cancer cells and in tumour biopsies. In vitro experiments in T47D breast cancer cells were subjected to hypoxia in hypoxia chamber for 24, 48 and 72h with or without nutrients; control groups (in normoxia and nutrients supplied) were kept in CO2 incubator. Invasive ductal carcinoma (IDC) biopsies were divided into two groups: one positive and one negative for hypoxia marker Carbonic Anhydrase (CA IX); and Ductal Carcinoma in situ (DCIS) samples were divided in comedonecrosis/hypoxic or non=comedonecrosis/control groups, and then they were compared to clinical, histopathological and glycobiology aspects. Confocal microscopy, real=time PCR and western blotting showed that Galectin=3 expression was predominantly nuclear and increased progressively when subjected to hypoxia for 24, 48, 72h and nutrient starvation. CDI samples positive for hypoxia marker CA IX presented an intense nuclear staining in comparison to control group besides more aggressive tumour features as node positivines and absence of ER staining. Gal=1 was not expressed by neoplastic cells in cell model and biopsies, where it was possible to detect positivity in tumour=associated stroma. The evaluation of Gal=3 role in cell death protection using flow cytometry showed that there was no correlation between inhibition of Gal=3 carbohydrate recognition domain and the increase in cell death rate. However, it was observed that monoclonal antibody M338, specific to Gal=3 N=terminal, positivity increased with the increasing of dead cells after 48h and 72h under hypoxia and starvation. Lectin histochemistry for Gal=3 ligands or Gal=3=ligant complex preventing carbohydrates were investigated using Con A, WGA, PNA and UEA=I for DCIS and L=PHA, SNA and VVA for CDI. Results indicated that in CDIS the lectins used recognized more intensely the comedogenic/hypoxic group while in CDI samples were observed an increase in sialylation as well as in T47D cells indicating that ST6GALNac is not the only responsible for this event. Our results indicate that aberrant glycosylation occurs in hypoxic environments associated with a high aggressive tumour phenotype providing information of diagnostic and prognostic value. Results also suggest that Gal=3 participates in the protection of cell death by N=terminal and that sialylation in hypoxic environment is not mainly caused by N=glycosylation.

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