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UNIÃO DAS NAÇÕES INDIGENAS (UNI): CONTRIBUIÇÃO AO MOVIMENTO INDÍGENA NO BRASIL (1980-1988)

Deparis, Sidiclei Roque 30 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T14:52:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SidicleiRoqueDeparis.pdf: 585186 bytes, checksum: 783d87bc2e90afe4061b3b1a7c5dd72b (MD5) Previous issue date: 2007-10-30 / The related work is the documentary result of bibliographical research and on the Brazilian aboriginal movement in the decades of 1970 and 1980. Of particular way the approach of the research if came back toward the initiative of joint organization of diverse aboriginal etnias, initiative this that culminated with the creation of the Union of the Aboriginal nations (I JOINED) in 1980. Understood as fruit of the social mobilizations that had gained the streets of the country during the military regimen, the aboriginal organization was boarded also as resulted of other fights lived deeply in the period. For in such a way, the first chapter deals with the popular organization directed toward the defense of the rights and plea to the military regimen. In the following chapter the emphasis was given to the general conditions that had propitiated the organization of the aboriginal peoples. Finally, the third chapter had as object to analyze the process of creation of the Union of the Aboriginal Nations and its contribution to the aboriginal movement of the period. The unfoldings that had taken the aboriginals to lead the movement of auto representation front the consisting authorities and to organize a proposal with minimum guideline of rights to be defended in the quarrels constitutional of the period / O presente trabalho é o resultado de pesquisa bibliográfica e documental sobre o movimento indígena brasileiro nas décadas de 1970 e 1980. De modo particular a iniciativa de organização conjunta de diversas etnias indígenas, culminada com a criação da União das Nações Indígenas (UNI) em 1980. Entendido como fruto das mobilizações sociais que ganharam as ruas do país durante o regime militar, a organização indígena foi abordada também como resultado de outras lutas vivenciadas no período. Para tanto, o primeiro capítulo trata da organização popular voltada para a defesa dos direitos e das ações de contestação ao regime militar. No capítulo seguinte a ênfase foi dada às condições gerais que propiciaram a organização dos povos indígenas e a ampliação dos debates envolvendo estes. Finalmente, o terceiro capítulo teve como objeto analisar o processo de criação da União das Nações Indígenas e sua contribuição ao movimento indígena do período. Discutiu-se os desdobramentos que levaram os indígenas a liderarem o movimento de auto- representação frente as autoridades constituídas e a organizarem uma proposta com pauta mínima de reivindicações dos direitos a serem defendidos nas discussões constitucionais do período
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HISTÓRICA: CONFIGURAÇÃO, NARRATIVA, SENTIDO: Questões para uma história de Barra do Garças.

Godoi, Rodrigo Tavares 03 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T14:52:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RodrigoTavaresGodoi.pdf: 940876 bytes, checksum: 952de5c2832aa60cde5b79b659f54728 (MD5) Previous issue date: 2007-12-03 / The present work in exposition understands a on perspective to the historical reflection. As research and academic work search to present a on quarrel the epistemic of history how much its load semantics and of its attributions of meanings and for a social history of the memory. This dissertation is based exclusively under two principles certified for Henri-Irene Marrou how much to the historiography perspective of the analysis and the explanation. In this prism the integral text is displayed in two parts, first a on one to the idea of history produced for locality narrative and, one second on a interpretation of the narrative of locality by means of the proper social memory and of the aesthetic one of the reception. Destarte, a interpretative quarrel concerning the history idea require meditation in recognized however ignored questions however, one constant hermeneutic circle. / O presente trabalho em exposição compreende uma perspectiva ligada à reflexão histórica. Como pesquisa e trabalho acadêmico busca apresentar uma discussão ligada a epistemologia da história quanto sua carga semântica e de suas atribuições de significados e por uma história social da memória. Esta dissertação baseia-se exclusivamente sob dois princípios atestados por Henri-Irene Marrou quanto à perspectiva historiográfica da análise e da explicação. Neste prisma o texto integral está exposto em duas partes, uma primeira ligada à idéia de história produzida por narrativa de localidade e, uma segunda ligada a interpretação da narrativa de localidade por meio da memória social e da própria estética da recepção. Destarte, uma discussão interpretativa acerca da idéia de história requer meditação em questões ora reconhecidas ora ignoradas, um constante círculo hermenêutico
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Os desafinados: sambas e bambas no "Estado Novo"

Paranhos, Adalberto de Paula 03 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Adalberto de Paula Paranhos.pdf: 1672988 bytes, checksum: fd6dd53ce1c6dd1f16f7d592ff2996fd (MD5) Previous issue date: 2005-06-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O cerco do silêncio que a ditadura do Estado Novo montou em torno das práticas e discursos que pudessem destoar das normas então instituídas levou muita gente, por muito tempo, a acreditar no triunfo de um pretenso coro da unanimidade nacional . Caminhando na contramão dessa corrente, que estende seu alcance aos domínios da música popular, esta tese procura levantar uma parte do véu que encobre manifestações que desafinaram o coro dos contentes durante o regime estado-novista. Seu foco são as vozes destoantes do samba produzido à época, apesar da férrea censura dos organismos oficiais (particularmente do DIP, Departamento de Imprensa e Propaganda). Sitiados pelas forças conservadoras, nem por isso todos os compositores populares se deixaram apanhar na rede do culto ao trabalho propagado pela ideologia do trabalhismo. Falas dissonantes repontaram aqui e ali, evidenciando que, por mais ditatorial ou supostamente totalitário que seja esse ou aquele regime, nunca se consegue calar por inteiro as divergências ou as diferenças. Ao se trabalhar com a canção como documento histórico, alargam-se, portanto, as possibilidades de questionar o olhar predominante lançado pela historiografia sobre a chamada ditadura Vargas . Quando não nos prendemos à superfície dos fatos, que inflaciona as aparências, e partimos para a investigação concreta da produção fonográfica do período, a situação muda de figura. Sem pretender negar a adesão espontânea, forçada ou interesseira de muitos compositores aos valores incensados pelo Estado Novo , o que se percebe é que foram as mais variadas as formas de expressão assumidas por aqueles que de modo mais ou menos sutil, conforme as circunstâncias não se afinavam pelo diapasão da ditadura. Para alcançar tal propósito, este trabalho se inicia com um balanço crítico sobre uma parcela da historiografia que se ocupou do Estado Novo e rediscute certas concepções teóricas sobre as quais ela se apoiou. Na seqüência, examina o discurso musical dos sambistas que concorreram decisivamente para a invenção do samba como símbolo musical da nacionalidade e destaca os estreitos vínculos tecidos entre o samba e a malandragem. Por fim, ingressa na parte capital desta tese, que envolve as vozes destoantes sob um regime de ordem-unida. A ênfase, então, é posta na produção musical entre 1940 e 1945, quando, sob o império do DIP, o campo da música popular, segundo muitos autores, se teria transformado numa espécie de caixa de ressonância da pregação governamental. Com base na escuta atenta de milhares de gravações que correspondem ao período de constituição do novo samba urbano carioca, foi avaliado um conjunto de elementos, numa análise que, passando pelos arranjos, pela performance dos intérpretes, não ficou refém tão-somente da literalidade da mensagem contida nas letras das canções, por mais importantes que estas sejam.
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Mas eu não escrevo um romance, conto-lhe uma história: as representações de masculinidade e a questão de gênero na obra de José de Alencar

Mayer, Elaine Rosa de Souza 15 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elaine Mayer.pdf: 708870 bytes, checksum: fdbc56739c4f15e9ce44b02c0ce39d46 (MD5) Previous issue date: 2005-06-15 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This present essay has the purpose of analyzing the representations of masculinity through the urban romances of the writer José de Alencar, during the Second Reign, as well as the relationship of gender that was established in the Court. It starts off from the presupposition that the author’s literary works presented an educational character at the time, instructing its readers about the standards of behavior and social values that should be accepted and retransmitted socially, for constituting being man for the 19th century. José de Alencar, as a novelist, historian and politician, was an observer and a constituent of the representations of the Empire. In all these activities, the political dimension – understood as the space of social articulation and its representation – was intensely present. The urban romances were, therefore, noted, presenting evidences of the articulation of the historical moment of the origin of the cultural and economic modernization of the country. Its role was attributed to the literature of educational element for the readers, grazing through the guideline of the ideal behavior or posture that Alencar defined as the best one to be adopted / A presente dissertação tem como objetivo analisar as representações de masculinidade através dos romances urbanos do escritor José de Alencar, durante o Segundo Reinado, assim como as relações de gênero que se estabeleceram na Corte. Parte-se do pressuposto de que as obras literárias do autor apresentavam um caráter pedagógico no período, instruindo seus leitores acerca dos padrões de conduta e valores sociais que deveriam ser aceitos e retransmitidos socialmente, para a constituição do ser homem para o século XIX. José de Alencar, como romancista, historiador e político, foi um observador e constituinte das representações do Império. Em todas estas atividades, a dimensão do político – entendida como o espaço de articulação do social e sua representação – esteve fortemente presente. Os romances urbanos foram, portanto, percebidos, apresentando as evidências da articulação do momento histórico dos primórdios da modernização cultural e econômica do país. Seu papel era atribuído à literatura de elemento pedagógico para os leitores, perpassando pelo direcionamento da conduta ou postura ideal que Alencar definia como a melhor a ser adotada
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Narrativas de autores ibéricos sobre os índios do Brasil no século XVI: alteridade e conquista

AGUIAR, Ademir Dias de 21 September 2017 (has links)
Neste trabalho, analisamos as narrativas de autores ibéricos que tratam dos índios brasileiros no século XVI e de que maneira foram elas utilizadas como um instrumento ideológico de dominação, servindo como justificativa para a posse da terra e acomodação de seus habitantes às realidades apresentadas pelos seus conquistadores lusitanos. Nessa perspectiva, focamos nossos estudos, destacando as narrativas cabralinas, os escritos de viajantes, aventureiros e os testemunhos dos padres da Companhia de Jesus. Estes documentos descrevem os nativos do Brasil como criaturas sem Deus, lei ou organização, propiciando aos colonizadores a execução de seus planos de conquista e catequese, na medida em que se evidencia a questão da alteridade, que se mostrou quase de imediato. De um lado se apresentava o universalismo cristão português e de outro o paganismo indígena, o que colaboraria para o estabelecimento na América portuguesa de um projeto de colonização onde se assentaria a civilização europeia, fundamentada no cristianismo e nas práticas mercantilistas. O assunto não é novo, sendo já tratado por diversos historiadores, mas desejamos ao dar continuidade à matéria, compreender melhor as relações entre estes mundos tão antagônicos e ao mesmo tempo complementares, na medida em que são confrontados os seus costumes e crenças, culminando na formação de um povo mestiço em sua aparência, mas lusitano e cristão em suas ações. As pesquisas têm por finalidade entender os mecanismos da conquista da América portuguesa, que se fundamentaram nas narrativas quinhentistas sobre sua terra e gente, criando condições favoráveis à conquista e construção do Brasil. / En este trabajo, analizamos las narrativas de autores ibéricos que tratan de los indios brasileños en el siglo XVI y de qué manera fueron utilizadas como un instrumento ideológico de dominación, sirviendo como justificación para la posesión de la tierra y acomodación de sus habitantes a las realidades presentadas por sus conquistadores Lusitanos. En esa perspectiva, enfocamos nuestros estudios, destacando las narrativas cabralinas, los escritos de viajeros, aventureros y los testimonios de los padres de la Compañía de Jesús. Estos documentos describen a los nativos de Brasil como criaturas sin Dios, ley u organización, propiciando a los colonizadores la ejecución de sus planes de conquista y catequesis, en la medida en que se evidencia la cuestión de la alteridad, que se mostró casi de inmediato. De un lado se presentaba el universalismo cristiano portugués y de otro el paganismo indígena, lo que colaboraría para el establecimiento en la América portuguesa de un proyecto de colonización donde se asentaría la civilización europea, fundamentada en el cristianismo y en las prácticas mercantilistas. El asunto no es nuevo, ya tratado por diversos historiadores, pero deseamos al dar continuidad a la materia, comprender mejor las relaciones entre estos mundos tan antagónicos y al mismo tiempo complementarios, en la medida en que se enfrentan sus costumbres y creencias, La formación de un pueblo mestizo en su apariencia, pero lusitano y cristiano en sus acciones. Las investigaciones tienen por finalidad entender los mecanismos de la conquista de la América portuguesa, que se fundamentar en las narrativas quinientas de su tierra y gente, creando condiciones favorables a la conquista y construcción de Brasil.
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O sert?o vai para o Al?m-Mar : a rela??o centro e periferia e as f?bricas de couro em Pernambuco nos setecentos / The Brazilian backcountry goes overseas the relationship between the center and its periphery and the leather factories in Pernambuco in the seventeenth century

Medeiros, Tiago Silva 17 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:25:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TiagoSMpdf.pdf: 2596960 bytes, checksum: 92ca39125adb0079aa7efba63c3d5a8f (MD5) Previous issue date: 2009-08-17 / This thesis focuses on the economic relations in the interior of the Portuguese America, more specifically in Pernambuco Captancy in the 17th Century, concerning the discussion about center-periphery relationship and also the context of Brazilian colonial history. In addition, it portrays the exportations of leather to Portugal, their consequences in the Captaincy of Pernambuco and the businessmen involved in the trade and manufacturing of that product. In order to accomplish this work, manuscripts of Arquivo Hist?rico Ultramarino (Ultramarine Historical Archives), colonial narratives and maps of the mercantile loads have been used so that one can visualize that the manufacturing of leather and other products have provided a social and economical connection among Pernambuco, Recife as trade center, Olinda as administrative municipality and Portugal / Neste trabalho, s?o analisadas as rela??es econ?micas no interior da Am?rica Portuguesa, mais especificamente na Capitania Pernambuco do s?culo XVIII, enfocando a discuss?o sobre centro-periferia, inserido no contexto da hist?ria colonial. Com isso, pretende-se estudar as exporta??es de couro para Portugal, suas conseq??ncias na Capitania de Pernambuco e a atua??o dos homens de neg?cio envolvidos no com?rcio e na produ??o dessa manufatura. Para tal empreitada foram utilizados os manuscritos do Arquivo Hist?rico Ultramarino, cronistas da ?poca e, sobretudo, mapas de carga mercantil para visualizar que a fabrica??o da manufatura do couro, bem como de outros produtos, proporcionaram uma conex?o econ?mica e social entre o sert?o de Pernambuco, Recife como pra?a de com?rcio, Olinda como centro administrativo Portugal
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De Caliban a Próspero: a sociedade brasileira e a política externa da República (1889 – 1945) / Of Calian to Prospero: the brazilian society and the foreign policy of the Republic (1889 - 1945)

Cardoso, Ludimila Stival 12 March 2015 (has links)
Submitted by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2015-10-19T20:43:38Z No. of bitstreams: 2 Tese - Ludimila Stival Cardoso - 2015.pdf: 3817230 bytes, checksum: 46564422564b45b15babfcf03a3f277a (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-10-20T11:07:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Ludimila Stival Cardoso - 2015.pdf: 3817230 bytes, checksum: 46564422564b45b15babfcf03a3f277a (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-20T11:07:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Ludimila Stival Cardoso - 2015.pdf: 3817230 bytes, checksum: 46564422564b45b15babfcf03a3f277a (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-03-12 / This thesis sought to analyze the presence and social participation of Brazilian foreign policy. We begin our analysis with an investigation of the dichotomy of Prospero and Caliban, two characters within William Shakespeare's play, "The Tempest" (1611), viewed by post-colonial thinkers as representative of the relationship between the colonizer and the colonized. For this thesis, these characters represent the distance between Brazilian foreign policy and Brazilian society. The first, Prospero, is symbolic of those thriving and in power, while the second, Caliban, is symbolic of those whose humanity has been removed by the prerogative of European domination, but who nevertheless resist domination (resist decolonization). We understand that what was needed was a "swing decolonization" in our thesis, so we discussed the prospect of "coloniality of power," of which we believe America, through the Atlantic trade route, to have been a constituent part of the training of the world system. Therefore, the world system and modern capitalism would also be considered colonial. But the "coloniality of power" is related, in particular, to a process that degrades a portion of the indigenous population, such as blacks, and also degrades women, due to their phenotypes, i.e., it is linked to the concept of "race" ("coloniality of being"), as well as to the knowledge of other ("coloniality of knowledge"), and to forms of spirituality and its relationship with nature ("coloniality of nature"). In other words, these strata would be lower than both ontological and epistemological orientation. These initial analyzes led us to revisit historical periods prior to the focus of this thesis: in particular, the time between the Proclamation of the Republic (1889) and the Vargas Era (1930 - 1945). We therefore arrive at colonization, the first contacts between the indigenous peoples and Europeans (Portuguese), the Iberian Union (1580 - 1640), the Portuguese Restoration (1640), and Independence (1822). This process and path has helped us understand how society and the Brazilian State itself is structured. The first is based on the "myth" of territorial greatness; and the second, by pressing the marks of inferiority, we discuss a perspective from the "coloniality of power" and an analysis, even incidentally, of various interpreters of Brazil. We reflect also on the indigenist policy undertaken since the colonial period until the institution of the Republic (1889) arriving in the Vargas (1930 - 1945). We realized with these analyzes that the objective of the Brazilian State was, mainly, to integrate the indigenous population into national communion, transforming it into a labor force, in addition to using it as a protector of borders. At this point, indigenous politics and foreign policy intersect, since one of the main scopes of the latter would be to ensure the safety of the Brazilian territory and, when possible, to enlarge it. We start, then, with an analysis of the reports of the Ministry of Foreign Affairs between 1889 and 1945. After analysis of this documentation, we explore the importance of the integrity of the territory for the Brazilian State, and examine also the existence of a speech in which Brazil appears as an advocate of the principles of a civilization whose political model is epistemic of a social and cultural conscience of the West. A speech that, in addition to addressing other issues, presents the presence and participation of a population contingent upon other ways of life, and other social and economic organization, i.e. indigenous and black. Still, it is an exception, this democratic deficit and participation has changed, to some extent, in the 1980s, when the social movements began to be interested in international affairs, by way of the fight for the maintenance of labor rights, at risk to deregulation of the labor market and a measure of economic liberalization. This process is, however, under construction and depends on an intercultural dialog, which makes the Ministry of Foreign Affairs and its area of operation the place of intersection and connection. / Esta tese procurou analisar a presença e participação social na política externa brasileira. Começamos nossas análises tendo como mote investigativo a dicotomia Próspero/Caliban, duas personagens da peça A tempestade (1611) de Willian Shakespeare, vistas por pensadores pós-coloniais como a representação das relações entre colonizador e colonizado. Para esta tese, essas personagens poderiam significar distância entre a política externa e a sociedade brasileira. A primeira ligada ao Próspero e a segunda ao Caliban, aquele ser do qual é retirado a prerrogativa de humanidade pelo domínio europeu, mas que resiste à dominação (resistência decolonial). Compreendemos que era necessário um “giro decolonial” em nossa tese, por isso discutimos a perspectiva da colonialidade do poder, a partir da qual entendemos que a América era parte constitutiva da formação do sistema-mundo, por meio da rota comercial do Atlântico. Assim, o sistema-mundo moderno e capitalista seria também colonial. Mas a colonialidade do poder está relacionada, sobretudo, a um processo de inferiorização de contingentes populacionais indígenas, negros/afrodescendentes e femininos em razão de seus fenótipos, ou seja, está ligada à noção de “raça” (colonialidade do ser), assim como aos saberes outros (colonialidade do saber) e às formas de espiritualidade outras e suas relações com a natureza (colonialidade da natureza). Em outras palavras, esses estratos seriam inferiores tanto ontológica quanto epistemologicamente. Essas primeiras análises nos levaram a revisitar períodos históricos anteriores ao momento em foco na tese: o lapso de tempo entre a Proclamação da República (1889) e a Era Vargas (1930 – 1945). Voltamos, pois, à colonização, os primeiros contatos entre indígenas e europeus (portugueses), a União Ibérica (1580 – 1640), a Restauração Portuguesa (1640) e a Independência (1822). Um caminho que nos ajudou a compreender como a sociedade e o Estado brasileiro se estruturaram. O primeiro baseado no “mito fundador” da grandeza territorial. E a segunda carregando as marcas da inferioridade, perspectiva que discutimos a partir da colonialidade do poder e de uma análise, ainda que en passant, de diversos intérpretes do Brasil. Detemo-nos também sobre a política indigenista empreendida desde o período colonial até a instituição da República (1889) chegando à Vargas (1930 – 1945). Percebemos com essas análises que o objetivo do Estado brasileiro era, principalmente, integrar o indígena à comunhão nacional transformando-o em mão de obra, além de utilizá-lo como protetor de fronteiras. Nesse ponto política indigenista e política externa se aproximam, já que um dos principais escopos desta última seria assegurar a integridade do território brasileiro e, quando possível ampliá-lo. Começamos, então, a análise dos relatórios do Ministério das Relações Exteriores entre 1889 e 1945. Após a análise dessa documentação, ratificamos a importância da integridade do território para o Estado brasileiro e percebemos também a existência de um discurso no qual o Brasil aparece como defensor dos princípios da civilização, cujo modelo político, epistêmico, social e cultural é o Ocidente. Um discurso que, além de outras questões, inviabiliza a presença e participação de contingentes populacionais com outras formas de existência e de organização social e econômica, ou seja, indígenas e negros/afrodescendentes. Ainda que, cabe uma ressalva, esse déficit democrático e de participação tenha se alterado, em alguma medida, nos anos 1980, quando os movimentos sociais começaram a se interessar pelos assuntos internacionais, em razão da luta pela manutenção dos direitos trabalhistas, em risco pelas medidas de liberalização econômica e desregulamentação do mundo do trabalho. Esse processo está, contudo, em construção e depende de um diálogo intercultural, que torne o Ministério de Relações Exteriores e sua área de atuação o lugar do interepistêmico.
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Do “dinheiro da terra” ao “bom dinheiro”: moeda natural e moeda metálica na Amazônia colonial (1706-1750)

LIMA, Alam José da Silva 02 October 2006 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2013-09-06T14:12:58Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_DinheiroTerraBom.pdf: 1005936 bytes, checksum: 626916450cbb5650898ad5ebcd149bc7 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-09-06T17:10:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_DinheiroTerraBom.pdf: 1005936 bytes, checksum: 626916450cbb5650898ad5ebcd149bc7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-06T17:10:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_DinheiroTerraBom.pdf: 1005936 bytes, checksum: 626916450cbb5650898ad5ebcd149bc7 (MD5) Previous issue date: 2006 / Esta dissertação discute a transformação do sistema monetário da Amazônia colonial, região onde a “moeda natural” era ampla e oficialmente utilizada, durante a primeira metade do século XVIII. É baseado em documentação manuscrita do acervo do Arquivo Histórico Ultramarino, bem como em documentos impressos dos Anais da Biblioteca Nacional e dos Anais do Arquivo Público do Pará. A dissertação procura explicar as razões pelas quais as moedas metálicas chegaram e circularam tão tarde na região, e as consequências do uso da “moeda natural” para a sociedade e economia da região. / This dissertation discusses the transformation of the Amazon region’s monetary system, where “natural coins” were widely and officially used as currency, during the first half of the eighteenth century. It is based on primary sources from the Arquivo Histórico Ultramarino and published materials, such as the Anais da Biblioteca Nacional and the Anais do Arquivo Público do Pará. It explains the reasons why metal coins arrived and circulated so late in the region, and the consequences of the use of “natural coins” for the region’s society and economy.
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Vamos à vacina?: doenças, saúde e práticas médico-sanitárias em Belém (1904 a 1911)

AMARAL, Alexandre Souza 28 April 2006 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2013-09-06T15:07:41Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_VamosVacinaDoencas.pdf: 1757250 bytes, checksum: aaf98b07bc0c0f63a1c0207a8ca2ed0c (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-09-16T17:13:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_VamosVacinaDoencas.pdf: 1757250 bytes, checksum: aaf98b07bc0c0f63a1c0207a8ca2ed0c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-16T17:13:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_VamosVacinaDoencas.pdf: 1757250 bytes, checksum: aaf98b07bc0c0f63a1c0207a8ca2ed0c (MD5) Previous issue date: 2006 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Desde o final do século XIX e, até, o início do século XX, Belém na fala do intendente Antonio Lemos era conhecida como a “necrópole” paraense. Doenças e epidemias estavam no centro do debate das práticas médico-sanitárias. O higienismo de médicos tornou se discurso recorrente de intervenção no espaço cotidiano dos moradores, onde as campanhas de profilaxias foram alçadas enquanto responsáveis pela cura da cidade. As ações propostas por esculápios cientistas geraram tensões entre moradores e autoridades públicas diante a aliança do saber médico e o poder público, sobre a qual me propus analisar para explicar o dia-a-dia das medidas coercitivas, no intuito de entender essa aliança. Analisando artigos na imprensa, literatos, jornalistas, políticos, relatos médicos, mensagens de governo, relatórios, fotografias e charges foi possível acompanhar os significados atribuídos pelos contemporâneos em relação as epidemias da varíola, tuberculose e febre amarela, por exemplo, por parte dos saberes médico-sanitários. A belle époque em Belém deixou de ser nessa dissertação um cristal historiográfico, diante as adversidade do viver de sujeitos anônimos. Belém tornou-se um laboratório de experiências, os médicos propunham curá-la para alcançar o tão propalado desenvolvimento econômico ou progresso. A consolidação dessa aliança coube à responsabilidade do renomado sanitarista Oswaldo Cruz, que desembarcou, em 1910, na capital paraense para combater a febre amarela, com carta branca do governador João Coelho. Por outro lado, a cura da cidade ou “necrópole” paraense teve significados mais amplos, destacando-se o sepultamento do mal amarílico, como também, concomitantemente, o sepultamento da oligarquia do coronel Antonio Lemos. / Since the end of the nineteenth century until the beginning of the twentieth century, Belém, according to the intendant Antonio Lemos, was known as the “paraense necropolis”. Illnesses and epidemics have been in the focus of the discussion of medical-sanitary practices. The doctor’s hygienism has become recurrent speech of intervention in the inhabitants’ daily Space, where the prophylaxes’ campaigns were considered responsible for the cure of the city. The proposed actions by medical doctors create tensions among inhabitants and public Authorities in face of the alliance between the medical knowledge and the government, topic Which I have chosen to analyze in order to explain the day-to-day of the coercive actions, with The intention of understand such alliance. Analyzing medical articles in the press, literary theoretical, journalists, politicians, Medical reports, government’s messages, photographs and charges, it was possible to follow The meanings attributed by the contemporaries related to epidemics as the smallpox, Tuberculosis and yellow fever, for example, considering the medical knowledge. The Belle Époque in Belém it was no more considered in this paper as a historiographical crystal, in face Of the adversity of anonymous citizens’ way of life. The city has become a laboratory of Experiences that propose to cure it in order to reach such divulged economic development. The city has been left in the doctor’s hands. The consolidation of this alliance has been given To the well-known sanitarian Oswaldo Cruz, that arrived in Belém City in 1910 to fight Against the yellow fever with the complete support of the governor João Coelho. On the other Hand, the cure of the city or “paraense necropolis” has brought out larger significances, Among them, coincidentally, the burial of the amarílico evil, as well as, the burial of colonel Antonio Lemos’ oligarchy.
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A ciência do governar: positivismo, evolucionismo e natureza em Lauro Sodré

COELHO, Alan Watrin January 2006 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2013-09-06T14:27:41Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_CienciaGovernarPositivismo.pdf: 838856 bytes, checksum: bc4ad58c957dbc032f2c38540ba228bf (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-09-17T12:29:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_CienciaGovernarPositivismo.pdf: 838856 bytes, checksum: bc4ad58c957dbc032f2c38540ba228bf (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-17T12:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_CienciaGovernarPositivismo.pdf: 838856 bytes, checksum: bc4ad58c957dbc032f2c38540ba228bf (MD5) Previous issue date: 2006 / A polêmica jornalística que, em 1881, envolveu o então 2º Tenente Lauro Sodré, o bispo D. Macedo Costa e o jornal católico A Boa Nova, ocorreu num momento em que já estavam presentes na sociedade brasileira os fatores da desagregação do Império. O que se pretendeu, com este trabalho, foi estudar o confronto como representação discursiva de um choque de ideias nos quadros sociais e intelectuais do Brasil do final do Oitocentos: com o primeiro, a ciência e o progresso, instrumentos apontados como fundamentais para a república; com o segundo, a fé e a religião, instrumentos essenciais para a monarquia. De acordo com a perspectiva filosófico-histórica do positivismo, essas questões fundamentavam o processo de evolução social do Homem, inclusive politicamente entendida. Note-se, igualmente, que na obra máxima da teoria evolucionista, On the origin of species by means of natural selection (1859) de Darwin, o movimento histórico se subordina decididamente às leis naturais e se insere no processo mais amplo da evolução do universo. A evolução é considerada, efetivamente, não como um simples movimento, mas como melhoramento, um progresso. Aos olhos positivistas de Lauro Sodré, a ideia de uma monarquia atrelada à sobrevivência da origem divina do poder aparecia como uma digna representação dos estados não-epistemológicos da humanidade, o metafísico e o teológico; já a república surgia como a única forma de governo “compatível com a dignidade humana”. Projetada esta polêmica sobre as realidades mentais do próprio tempo, tem-se, em última análise, a revelação de um dos componentes da natureza e das formas que assumiu a problemática relação entre pensamento filosófico e objeto político dominante no movimento de ideias no Brasil ao final do século XIX. / The journalistic polemic that, in 1881, involved the then lieutenant Lauro Sodré, bishop D. Macedo Costa and catholic newspaper A Boa Nova occurred in a moment in which the factors that provoked the future deterioration of the Brazilian Empire were already present in Brazilian society. In this work, we aimed at studying the confrontation as a discursive representation of an ideological clash in the social and intellectual aspects of Brazil in the late years of the XIX century: concerning Lauro Sodré, science and progress, appointed as fundamental instruments to the Republic; concerning A Boa Nova, faith and religion, considered essential instruments to the Monarchy. According to the philosophical-historical perspective of positivism, such questions were basic to the process of social evolution, including its political aspects. It shall be also noted that, in the masterpiece of evolutionist theory, Charles Darwin‟s On the origin of species by means of natural selection (1859), historical movement is decisively subordinated to natural laws and is, therefore, inserted in the broader process of evolution of the Universe. Evolution is effectively considered not as a simple movement, but as an improvement, a progress. To the positivist eyes of Lauro Sodré, the idea of a Monarchy connected to the survival of the conception of divine origin of Power appeared as a valid representation of the non-epistemological states of Humanity: the Metaphysical and the Theological ones; on the other hand, the Republic appeared as the only form of government “compatible with human dignity”. Projecting this polemic on the Brazilian mental realities of that time, we obtain, ultimately, the revelation of one of the components of the nature and forms that the complex relations between philosophical thought and hegemonic political object acquired in the movement of the ideas in Brazil towards the end of the XIX century.

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