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Rejeição aguda em enxertos renais com disfunção inicial : a influência do regime imunossupressor e da compatibilidade HLASilva, Daniel Melchiades da January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Expressão das Moléculas de Histocompatibilidade de Classe I e II em Células Linfomonocitárias de Pacientes com Diabetes Mellitus do Tipo 1 Recentemente Diagnosticados. / Expression of histocompatibility class I and II molecules on lymphomononuclear cells of patients with type 1 diabetes mellitus newly diagnosed.Ana Paula Morais Fernandes 26 August 1999 (has links)
Embora existam vários mecanismos propostos, o papel das moléculas de histocompatibilidade na susceptibilidade ao DM1 ainda não está totalmente esclarecido. Existem várias evidências de que o número de células apresentadoras de antígenos e a densidade de expressão das moléculas de histocompatibilidade nessas células pode influenciar o resultado da resposta imune. Assim, neste estudo, foram avaliadas as porcentagens das células CD3+, CD4+, CD8+, CD19+ e CD14+, coexpressando as moléculas de histocompatibilidade de classe I e II, a densidade de expressão das moléculas de histocompatibilidade de classe I e II nessas populações linfomonocitárias e a correlação entre densidade de expressão dessas moléculas com o perfil imunogenético do DM1. Para esse fim, foram avaliados 20 pacientes com DM1, recentemente diagnosticados, metabolicamente compensados, sendo 12 do sexo masculino. Como controles, foram avaliados 20 indivíduos saudáveis, pareados com os pacientes em termos de idade, sexo e raça, procedentes da mesma região geográfica dos pacientes. A densidade de expressão das moléculas HLA nas diversas subpopulações linfomonocitárias foi avaliada por citometria de fluxo. Os marcadores imunogenéticos foram tipados utilizando-se iniciadores de oligonucleotídeos seqüência específicos. Os resultados foram analisados usando o teste não paramétrico de Mann Whitney U. Foi observado aumento da densidade de expressão das moléculas de histocompatibilidade de classe I em linfócitos T CD3+, CD4+ e CD8+ de pacientes com DM1 quando comparados aos controles. Em relação às moléculas HLA de classe II, o número e a porcentagem dos linfócitos T CD4+, coexpressando as moléculas HLA-DQ de pacientes estavam diminuídos em relação aos controles. Os resultados referentes à correlação do perfil genotípico dos pacientes revelam que pacientes portadores dos alelos HLA-DQB1*02 apresentaram diminuição no número e porcentagem das células CD3+, CD4+, CD8+, CD19+ e CD14+ coexpressando as moléculas HLA-DQ, e ainda, o aumento da densidade de expressão da molécula HLA-DQ nas células CD19+, em relação aos pacientes sem esses alelos. Pacientes com o alelo HLA-DQB1*0302 apresentaram aumento do número de células CD14+ e CD19+ coexpressando as moléculas HLA-DQ, e ainda, o aumento da densidade de expressão dessas molécula nas células CD14+ em relação aos pacientes negativos para esse alelo. Além da instabilidade de ligação dos peptídeos com as moléculas de susceptibilidade ao DM1, este estudo reafirma a importância da densidade de expressão das moléculas de classe II na susceptibilidade ao DM1. / Althougth the role of MHC molecules in the susceptibility to DM1 has not been elucidated, the density of MHC molecules on cell surface may influence the outcome of the immune response. In this study, the number of CD3+, CD4+, CD8+, CD19+ and CD14+ cells coexpressing MHC class I and II, and the correlation between the density of MHC molecules and the immunogenetic profile of DM1 patients were studied. A total of 20 recently diagnosed patients (12 males) and 20 control individuals matched to the patients in terms of age, sex and race were studied. MHC molecules on cell sufaces were evaluated using flow cytometry. MHC aleles were typed using sequence specific probes. Statistical analysis was performed by the non-parametric Mann Whitney-U test. Increased expression of MHC class I molecules was observed in patients T CD3+, CD4+ and CD8+ cells in relation to controls. The number and porcentage of double-positive CD4+/HLA-DQ+ cells were significantly decreased in patients. Compared to DM1 patients who were not typed as HLA-DQB1*02, DM1 patients typed as HLA-DQB1*02 exhibited decreased numbers of CD3+, CD4+, CD8+, CD19+ and CD14+ cells expressing HLA-DQ molecules, whereas the density of HLA-molecules was increased in CD19+ cells. Compared to non-HLA-DQB1*0302 patients, those typed as HLA-DQB1*0302 presented increased number of CD14+ and CD19+ cells expressing HLA-DQ molecules. Besides the instability of peptide ligation with susceptibility molecules, this study stresses the relevance of the density of MHC class II molecules on the susceptibility to DM1.
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Influência dos genes HLA classe I na progressão para a Aids em indivíduos HIV positivosMatte, Maria Cristina Cotta January 2012 (has links)
A epidemia da aids é caracterizada por uma alta heterogeneidade no curso clínico da infecção pelo HIV-1. Enquanto alguns indivíduos progridem para aids em até três anos após a soroconversão, uma pequena parcela, chamada de progressores lentos, permanece assintomática e mantém seus níveis de T-CD4+ estáveis por mais de 10 anos. O papel das moléculas de HLA classe I, tais como HLA-A e HLA-B tem sido investigado para tentar explicar as diferenças observadas na progressão da infecção pelo HIV-1. Estudos recentes têm chamado a atenção para o papel dos genes de classe I não clássicos, como HLA-G, visto que esta molécula está envolvida na supressão da resposta do sistema imunológico durante as infecções virais. No presente estudo, noventa e oito pacientes com critérios bem definidos de progressão à aids foram selecionados, dos quais 48 foram classificados como progressores crônicos, 29 como progressores lentos e 21 como progressores rápidos. Nossos resultados suportam o papel do genótipo homozigoto para HLA na rápida progressão para a aids, assim como a o efeito protetor do alelo HLA-A*3 no tempo de progressão da infecção. Além disso, este é o primeiro trabalho que investiga a influência dos polimorfismos 14pb inserção/deleção e +3142 G/C do gene HLA-G na progressão para a aids e os resultados obtidos apontam para um importante papel desta molécula na progressão da doença. A ausência de marcadores genéticos classicamente envolvidos com a progressão rápida e lenta para a aids, neste grupo de pacientes HIV positivos, enfatiza a importância de estudos genéticos em diferentes populações. / The AIDS epidemic is characterized by an extreme heterogeneity in the clinical course of HIV-1 infection. Whereas some individuals progress to AIDS within three years after seroconversion, a small percentage, called long-term nonprogressors, remain asymptomatic and maintain stable T-CD4+ cell counts for more than 10 years. The role of HLA class I molecules, such as HLA-A and HLA-B, have been investigated to explain the differences observed on progression to AIDS. Recent studies have focused on the potential effect of non-classical HLA I genes, as HLA- G, since this molecule is involved in the suppression of immune responses against viral infections. In the present study, ninety-eight patients with well defined criteria of clinical progression to AIDS were selected, of which 48 subjects were classified as chronic progressors, 29 as long-term nonprogressors and 21 as rapid progressors. Our results support the role of HLA homozygous genotypes on rapid progression to AIDS as well as the protective effect of the HLA-A*3 allele in the progression of the infection. Furthermore, this is the first study that assessed the influence of the HLA-G polymorphisms 14bp insertion/deletion and +3142 G/C on AIDS progression and the results obtained indicate an important role of this molecule on AIDS progression. The absence of classical genetic markers related to rapid and long-term nonprogression to AIDS in this group of HIV-infected patients emphasizes the importance of study genetic diversity among different populations.
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Pesquisa de anticorpos anti-HLA doador específico em pacientes submetidos a transplante renalGil, Beatriz Chamun January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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O uso de banco de dados de ESTs para predizer e validar polimorfismos de base única em genes do sistema HLA classe ICunha, Thalita Cristina Figueiredo 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / CAPES; PROPESQ / Os genes HLA (Antígenos Leucocitários Humanos) estão localizados no MHC (Complexo Principal de Histocompatibilidade Humano). O MHC localiza-se no braço curto do cromossomo 6 (6p21.3), uma das regiões com os maiores níveis de polimorfismo do genoma e alta concentração gênica. Muitos dos polimorfismos encontrados nos genes HLA estão associados à rejeição de transplantes clínicos, suscetibilidade à doenças infecciosas, doenças auto-imunes e predisposição a um amplo espectro de doenças crônicas não infecciosas. O objetivo deste estudo foi predizer e validar SNPs presentes nas regiões codificantes dos genes HLA classe I, utilizando o banco de dados de ESTs humano. O CLCbio Workbench Combined® versão 5.7.1 foi inicialmente utilizado para construção do banco de dados de ESTs e recuperação dos arquivos de RNAm respectivamente a partir do Golden path of University of California Santa Cruz (UCSC) e National Center for Biotechnology Information (NCBI). Na etapa seguinte foram realizados múltiplos alinhamentos com auxílio do CUBO versão 1.0.6, hardware com função de acelerar o processamento. O algoritmo utilizado foi o Smith-Waterman. Um número inicial de 18.029 ESTs foram alinhados com os RNAm dos genes HLA, sendo 3.287 ESTs selecionados após aplicação de parâmetros de estringência utilizados para minimizar erros de alinhamentos. A anotação dos SNPs encontrados nos ESTs selecionados revelou várias classes de variações: 94 transversões, 100 transições, 10 deleções e 17 inserções, totalizando 221 SNPs. Destes SNPs, 101 já estavam descritos no banco de dados do MHC (NCBI) e 120 são potenciais novos polimorfismos que podem indicar novos alelos. Alguns destes SNPs foram encontrados em mais de 200 diferentes ESTs. A maioria das variações foram encontradas nos exons 2 e 3 que codificam as estruturas moleculares alfa1 e alfa2 do receptor membranar, sítio de ligação dos peptídeos antigênicos. Estas estruturas são fundamentais para numerosas funções imunes. A validação virtual confirmou que algumas das variações identificadas foram previamente anotadas e confirmadas em amostras de DNA, demonstrando que este método utilizando ferramentas de Bioinformática é uma maneira viável para detectar variações genéticas em dados gerados em larga escala.
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Contribuição ao estudo dos antigenos de histocompatibilidade de classe II : analise com familias informativas para transplante de medula osseaAraujo, Margareth Batistella 25 April 1997 (has links)
Orientador: Maria Helena Stangler Kraemer / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-22T07:41:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: Diversos estudos tem relatado a associação entre as especificidades HLA-DR, DQ e doenças. Entretanto poucos tem correlacionado as associações dos antígenos HLA de classe II com estudos em família. Relatamos juntamente com as tipagens HLA de classe II as reações em cultura mista de linfócitos (CML) em 60 pacientes portadores de leucemia linfóide aguda (LLA), leucemia mielóide aguda (LMA) e anemia aplástica (AA) incluindo 202 indivíduos das famílias. As tipagens HLA de classe II foram realizadas pelo método de microlinfocitotoxicidade (TERASAKI et alli 1964). Os anti-soros utilizados, DR1 a DR18 e DQ1 a DQ8 eram provenientes de Pel-Freez, C-Six, Université Catholique de Louvain - Bruxelles - Belgique. Os testes de cultura mista de linfócitos foram realizados pelo micrométodo descrito por HARTZMAN et alli. (1971). As células utilizadas, respondedoras e estimuladoras, eram provenientes dos pacientes, dos irmãos, do pai e da mãe. O teste t, a análise da variância, e o X2 para a comparação das freqüências, foram utilizados para análise estatística. Comparando as tipagens sorológicas com os valores em cultura mista de linfócitos na LLA e AA, os dois métodos estavam significativamente associados entre os pacientes e indivíduos das famílias incompatíveis e indefinidos, enquanto que, na LMA não ocorreu associação. Entre os pacientes e indivíduos das famílias incompatíveis, ocorreu associação entre a tipagem sorológica e a cultura mista de linfócitos na LLA e LMA, e na AA não ocorreu associação. Para a resposta relativa nas três doenças, entre os pacientes e indivíduos das famílias, indefinidos, não ocorreu associação entre a tipagem sorológica e CML. Estes resultados sugerem que a cultura mista de linfócitos é capaz de discriminar especificidades entre os indivíduos incompatíveis e indefinidos na LMA, LLA e AA e que na anemia aplástica a cultura mista é indispensável para a identificação das especificidades HLA em todos os grupos testados / Mestrado / Mestre em Ciências Biológicas
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Role of antibodies to glutamic acid decarboxylase in type 1 diabetes:relation to other autoantibodies, HLA risk markers and clinical characteristicsSabbah, E. (Emad) 05 May 2000 (has links)
Abstract
The purpose of this research was to assess the role of antibodies
to glutamic acid decarboxylase (GAD) in children with newly diagnosed
type 1 diabetes in relation to other disease-associated autoantibodies
and HLA-defined genetic disease susceptibility, to evaluate the
role of GAD antibodies (GADA) in relation to clinical characteristics
at the diagnosis of type 1 diabetes and to compare the frequency
and levels of GADA between adult and childhood onset type 1 diabetes.The
study population comprised altogether 999 children and adolescents
with type 1 diabetes, 100 affected adult subjects and more than
370 non-diabetic controls. GADA were measured with a liquid radioligand
assay, and a similar assay was used for the analysis of antibodies
to the islet antigen 2 (IA-2) molecule. Islet cell antibodies (ICA)
were determined with conventional immunofluorescence and insulin
autoantibodies (IAA) with a liquid phase radioimmunoassay either in
a tube or a plate format (microassay).
GADA were detected at diagnosis in 68 to 73% of the
children and adolescents with type 1 diabetes. GADA were more frequent
in girls and in those older than 10 years of age at clinical disease manifestation.
Subjects testing positive for GADA had higher levels of ICA and
IAA than those negative for GADA. Multiple antibodies ( 2) were
observed more often in girls and in children under the age of 5
years.
Children with the HLA DR3/non-DR4 phenotype had the
highest GADA levels, significantly higher than those seen in children
with the DR4/non-DR3 combination. The highest prevalence
of multiple autoantibodies was seen in subjects heterozygous for
DR3/4. When studying HLA DQB1 genotypes those with the
DQB1*02/y (y = other than *0302)
genotype had the highest GADA levels as expected since DQB1*02
and DR3 are in strong linkage disease equilibrium. The same group
had the lowest frequency of multiple antibodies among the children
younger than 10 years of age.Patients diagnosed with type 1 diabetes
before the age of 20 had a higher frequency of all four autoantibodies
analysed than those presenting with clinical disease after the age
of 20. The proportion of subjects testing negative for all four
antibodies was substantially higher among adults than in those under
the age of 20. The smallest age-related difference in antibody frequencies
was observed for GADA, and the GADA-positive adult patients had
on an average about three times higher antibody levels than the
GADA-positive children.
No association was observed between positivity for GADA and
the degree of metabolic decompensation at the clinical presentation
of type 1 diabetes. No significant differences were either seen
between the subjects who tested positive for GADA at diagnosis and
those who were negative in serum C-peptide concentrations, metabolic
control or exogenous insulin requirement over the first 2 years
of observation. The proportion of children in clinical remission
was, however, lower among GADA-positive subjects than in GADA-negative
patients at 18 months after the clinical manifestation. Positivity
for multiple antibodies was associated with accelerated beta-cell
destruction and increased exogenous insulin requirements over the
2-year observation period.
The observations that GADA are related to female gender, older
age and the HLA-DR3/ DQB1*02 haplotype suggest
that a strong humoral immune response to GAD may reflect a propensity
to general autoimmunity rather than specific beta-cell destruction.
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Beta-cell autoimmunity and assessment of the risk of progression to type 1 diabetesKulmala, P. (Petri) 11 May 2000 (has links)
Abstract
The purpose of this work was to assess the value of humoral
and genetic risk markers in the prediction of type 1 diabetes in
siblings of children with type 1 diabetes, to characterise preclinical
course of beta-cell autoimmunity in siblings, and to investigate
the frequency of autoantibodies and their relations to genetic markers,
beta-cell function and progression to type 1 diabetes in a schoolchild population.
The prevalence and predictive value of autoantibodies was
studied in 755 initially unaffected siblings, and the combination
of genetic markers and autoantibodies in 701 of these siblings.
Islet cell autoantibodies (ICA), insulin autoantibodies (IAA), glutamic
acid decarboxylase antibodies (GADA) and IA-2 antibodies (IA-2A)
were all shown to be of value in the prediction of type 1 diabetes
in siblings initially tested at or close to the diagnosis of type
1 diabetes in the index case in the family. The risk of progression
to type 1 diabetes was related to the number of autoantibodies detected,
and the PPV of multiple autoantibodies was 55% over a period
of 8 years. Autoantibodies were closely associated with HLA risk
markers. A combination of the genetic markers and autoantibodies increased
the PPVs of all autoantibodies substantially but also markedly reduced
the sensitivity.
The preclinical course of type 1 diabetes was investigated
in 39 initially unaffected siblings who progressed to clinical disease
during the follow-up. These individuals were characterised by the
high-risk genetic markers, decreased beta-cell function and humoral
autoimmunity against multiple beta-cell targets. However, all measures
implied a remarkable individual variation in the rate of the disease process
and the pattern of humoral beta-cell autoimmunity. Furthermore,
the autoimmune process resulting in clinical presentation of type
1 diabetes could not be unambiguously distinguished from autoimmunity
not leading to clinical disease within almost 10 years of follow-up.
The frequencies of ICA, IA-2A, GADA and IAA in 3652 healthy
Finnish schoolchildren were 2.8%, 0.6%, 0.5% and
0.9%, respectively, and multiple antibodies were detected
in 0.6% of these children. GADA and multiple antibodies
were related to the DQB1*0302 allele and the DQB1*02/0302
genotype. A reduced first-phase insulin reponse (FPIR) was associated
with IA-2A, GADA, IAA and multiple antibodies, but not with ICA
or any specific DQB1 allele or genotype. Four subjects progressed
to type 1 diabetes, all of them having multiple autoantibodies and
those two who underwent an intravenous glucose tolerance test had
also a reduced FPIR. None of the progressors carried the high risk
DQB1*0302 allele and two of them even carried the protective
DQB1*0602 or *0603 allele.
In conclusion, autoantibodies alone are recommended as first-line
screening in siblings, whereas subsequent determination of HLA-DQB1
markers and their combination with autoantibodies provides a valuable
tool for more precise risk assessment. Wide heterogeneity in the
course of preclinical type 1 diabetes complicates an accurate estimation
of the individual risk of progression to type 1 diabetes among siblings
of children with type 1 diabetes. Combined screening for autoantibodies
is recommended for the assessment of the risk of progression to
type 1 diabetes in schoolchild populations, whereas the present
observations challenge the value of current genetic risk markers
in predictive strategies targeting schoolchildren.
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Design and Analysis of an Interoperable HLA-based Simulation System over a Cloud EnvironmentLiu, Dan January 2017 (has links)
Distributed simulation over Cloud environment is still a new subject. Cloud computing is expected to bring new benefits to conventional distributed simulation, including elasticity on computation resource, cost saving on investment and convenience on service accessibility. A few researches have been done on applying Cloud computing on distributed simulation. However, there are various drawbacks and limitations on those works. Lack of interoperability across Cloud platforms is one of critical drawbacks among them. It can greatly limit the usability and flexibility of distributed simulation over Cloud environment. Based on the investigation on Cloud computing and existing distributed simulation systems over Cloud environment, a novel interoperable HLA-based (High Level Architecture) simulation system over a Cloud environment, ISSC (Interoperable Simulation System over a Cloud Environment), is proposed in this thesis. ISSC aims to address the interoperability issue of simulation system across various Cloud platforms. It employs OCCI and a set of technologies, including Ruby on Rails, OpenVPN and RESTful web services, to build the interoperability across Cloud platforms. It adopts a distributed architecture to construct flexibility and expansibility of the system. The prototype and related experiments performed provides an excellent demonstration that ISSC is a reliable and effective solution on interoperable simulation system over a diverse Cloud environment.
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Análise de associações de polimorfismos HLA, HPA, indicadores de autoimunidade e manifestações reumatológicas na hepatite CMedolago, Natália Bronzatto. January 2020 (has links)
Orientador: Giovanni Faria Silva / Resumo: A hepatite C tem sido associada a manifestações reumatológicas (MR-VHC). Clinicamente, a MR-VHC pode ser indistinguível dos sintomas que ocorrem nas doenças difusas do tecido conjuntivo (MR-DDTC), dificultando o diagnóstico diferencial. Fatores genéticos do hospedeiro, como os polimorfismos do Antígeno Leucocitário Humano (HLA), foram associados à infecção pelo HCV, no entanto, não há estudos que discriminem a MR-VHC e MR-DDTC. Assim, o objetivo do estudo foi verificar as associações entre polimorfismos HLA-DRB1 e MR em pacientes com hepatite C crônica, buscando distinguir entre MR relacionada ao DDTC e MR relacionada ao VHC. Para tanto, participaram do estudo 152 indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 18 e 80 anos e acometidos por hepatite C crônica. Foram incluídos apenas casos de RNA-VHC detectáveis, com identificação do genótipo do VHC, nenhum tratamento prévio para hepatite C (pacientes ingênuos) e estágio conhecido de fibrose ou diagnóstico clínico de cirrose por imagem. Foram excluídos os voluntários com coinfecção por VHB/HIV, insuficiência renal crônica, transplante de fígado ou rim, doenças hepáticas e outras doenças difusas do tecido conjuntivo, incluindo artrite reumatóide. Os pacientes foram submetidos a exame físico reumatológico e foi realizada tipagem de HLA classe II (HLA-DRB1) por PCR-SSO (“Oligonucleotídeos Específicos da Sequência de Reação em Cadeia da Polimerase”). Foi observado um número significativo de pacientes com queixas reumatológicas (73%)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Hepatitis C has been associated with rheumatologic manifestations (HCV-related RM). Clinically, HCV-related RM may be indistinguishable from the symptoms that occur in diffuse connective tissue diseases (DCTD-related RM), making the differential diagnosis a difficult. Host genetic factors, such as the Human leukocyte antigens polymorphisms (HLA) were associated with HCV infection, however, there are no studies that discriminate HCV-related RM and DCTD-related RM. The study focused on verifying associations between HLA-DRB1 polymorphisms and RM in patients with chronic hepatitis C, seeking to distinguish between DCTD-related RM and HCV-related RM. The participants were 152 individuals of both genders, aged between 18 and 80 years and affected by chronic hepatitis C. We only included detectable HCV-RNA cases, with identification of HCV genotype, no previous hepatitis C treatment (naïve patients) and known fibrosis stage or clinical diagnosis of cirrhosis by image. Volunteers with HBV/HIV co-infection, chronic renal insufficiency, liver or renal transplantation, liver diseases and other diffuse connective tissue diseases, including rheumatoid arthritis, were excluded. The patients underwent rheumatologic physical examination and HLA-class II (HLA-DRB1) typing was performed by PCR-SSO (“Polymerase Chain Reaction-sequence Specific Oligonucleotides). A significant number of patients with rheumatologic complaints (73%) not attributed to other causes was observed. There is not suscep... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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