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Uso da medida da pressão em casa como estratégia de controle da pressão arterial de um grupo de hipertensos de Peruíbe - SP / Use of home blood pressure measurement as a control strategy in a group of hypertensive patients from Peruibe SPSilva, Giane Christina Alves da 29 November 2010 (has links)
Introdução: a falta de controle dos hipertensos tem sido um desafio para os profissionais de saúde, e a medida da pressão em casa pode ser um recurso para aumentar o controle da pressão arterial. Realizou-se um estudo para avaliar o efeito do uso da medida da pressão em casa no controle da pressão arterial em um grupo de hipertensos. Objetivos: avaliar o efeito do uso da medida da pressão em casa no controle da pressão arterial em grupo de hipertensos do Município de Peruibe SP. Objetivos específicos: 1- comparar o controle da pressão arterial dos hipertensos submetidos à medida da pressão em casa; 2- avaliar o controle da pressão arterial dos hipertensos, considerando a monitorização residencial da pressão (MRPA) como método de avaliação pré e pós-medida da pressão em casa; 3- identificar associações entre o controle da pressão arterial com as variáveis biopsicossociais, hábitos de vida, comportamentos e atitudes frente à doença e tratamento; 4- avaliar adesão ao tratamento utilizando o questionário Fatores Dificultadores da Adesão (FDA) e o teste de Morisky e Green. Casuística e Método: pesquisa de campo, longitudinal, pareada com abordagem quantitativa. Os participantes realizaram a medida da pressão arterial em consultório no início e final do estudo. A medida da pressão em casa foi realizada com aparelho automático, validado durante 8 semanas às segundas, quartas e sextas-feiras pela manhã (entre 6 e 10h) e à noite (entre18 e 22h). A utilização da monitorização residencial da pressão arterial (MRPA), no início e no final do estudo, teve o propósito de avaliar a eficácia do uso da medida da pressão em casa, como estratégia de aumento do controle da pressão arterial, foi realizada nas semanas 1 e 10 durante 7 dias com o mesmo aparelho, três medidas pela manhã (entre 6 e 10h) e 3três medidas à noite (entre18 e 22h) na posição sentada com 10 minutos de repouso e com manguito adequado. Os valores de p<0,05 foram considerados significantes. Exames de glicemia em jejum, colesterol total e frações, triglicérides, ureia e creatinina foram coletados. Avaliou-se adesão com o questionário fatores dificultadores da adesão e o teste de Morisky e Green, presença de transtornos mentais comuns com o Self Report Questionnaire (SRQ 20), risco de danos à saúde relacionado ao uso de bebidas alcoólicas com o questionário Alcohol Use Disorders Identification (AUDIT) e suporte social com a Escala de Apoio Social. Resultados: foram estudados 71 hipertensos com idade de 63,3±11 anos; 53,5% homens; 77,5% brancos; 77,1% ensino fundamental/médio; 53,5% aposentados; 52,1% renda 2 salários mínimos e não tabagista;19,7% sedentários; índice de massa corporal 30,8±5,8 kg/m2; 35,2% etilista, 43,7% aderentes ao teste de Morisky e Green e 32,4% positivos para o SRQ-20. Destaca-se que em 19 das 25 perguntas do formulário fatores dificultadores da adesão, foi obtido percentual acima de 90% no apontamento dos fatores que menos dificultam o tratamento, os maiores percentuais de concordância foram para as questões: chegar à consulta e não ter médico (36,6%), o tempo de espera para consulta é longo e não estar melhorando da pressão (16,9% e 14,1% respectivamente). Exames laboratoriais: glicemia 121,3±43,6 mg/dL, colesterol total 204,8±41,6 mg/dL, HDL 48,5±11,25 mg/dL, VLDL 29,5±15,2 mg/dL, LDL 123,6±39,2 mg/dL, triglicérides 150,1±88 mg/dL, ureia 45,1±16,4 mg/dL e creatinina 1,0±0,5 mg/dL. Houve diminuição significativa (p<0,05) da pressão arterial na MRPA inicial em relação à final 144,9±15,7 vs 140,6±16,8 mmHg para pressão sistólica matutina, 145,7±18,0 vs 141,7±17,5 mmHg para pressão sistólica noturna, 85,8±9,4 vs 83,5±9,6 mmHg para diastólica matutina e 84,5±9,9 vs 81,8±9,3 mmHg para diastólica noturna. Na medida da pressão em casa, diminuição significativa foi observada na comparação das primeira e oitava semanas 144,4±17,3 vs 139,3±15,9 mmHg para sistólica matutina, 144,7±19,8 vs 140,8±17,8 mmHg para sistólica noturna, 86,8±18,8 vs 82,7±10,1mmHg para diastólica matutina, 83,2±10,5 vs 82,2±10,4 mmHg para diastólica noturna. Na medida de consultório também houve diminuição significativa (p<0,05) entre a do início do estudo e o final (157,6±13,6 / 91,4±8,3 vs 146,9±19,9 / 85,1±11,5 mmHg). Dessa forma, a diminuição no percentual de hipertensos controlados foi: 67,6% e 57,7% na MRPA e 73,2% e 70,4% na medida de consultório, para as pressões sistólica e diastólica, respectivamente. A análise multivariada mostrou que o controle da pressão arterial associou-se com: a) sistólica na medida residencial: teste de Morisky e Green (OR: 0,187; IC 95%; 0,57-0,619) e o domínio crenças pessoais do questionário fatores dificultadores da adesão (OR: 0,696; IC 95%; 0,502-0,965); b) diastólica na medida em casa: idade entre 55 e 65 anos (OR: 0,138; IC 95%; 0,030-0,637), idade acima de 65 anos (OR: 0,216; IC 95%; 0,055-0,845 e prática de esportes (OR: 0,179; IC 95%; 0,044-0,730); c) diastólica de consultório: Self Report Questionnaire - SRQ-20 (OR: 8,746; IC 95%; 2,243-34,103), HDL - colesterol < 40 e 40-59 mg/dL (OR: 3,644; IC 95%; 0,338-39,338) e HDL - colesterol 60 mg/dL (OR: 37,323; 95%; 2,079-670,022); d) sistólica e diastólica na MRPA: variável domínio institucional do instrumento fatores dificultadores da adesão (OR: 1,260; IC 95%; 1,036-1,533) e (OR: 1,212; IC 95%; 1,003-1,464). Conclusão: a estratégia de controle da medida da pressão arterial em casa foi eficiente para o aumento do controle da pressão arterial desse grupo de hipertensos. / Introduction Hypertensive patients lack of control has been a challenge for health professional, and home pressure measurement can be a resource to enhance blood pressure control. General aim: To assess the effect of using home pressure measurement on blood pressure control in a group of hypertensive patients from Peruibe SP. Specific aims: 1- To compare the blood pressure control of hypertensive patients submitted to home pressure measurement. 2- To assess the blood pressure control of hypertensive patients, considering home blood pressure monitoring (HBPM) as the pre and post home pressure measurement assessment method. 3- To assess treatment adherence using the Inhibiting Factors of Adherence (IFA) questionnaire and the Morisky and Green test. 4- To identify associations between blood pressure control and biopsychosocial variables, life habits, behaviors and attitudes towards the disease and treatment. Cases and Method: Longitudinal field research combined with a quantitative approach. The study was carried out in Peruíbe-SP, at the Hypertension and Diabetes Referral Center and the medical specialty outpatient clinic. The nurse performed outpatient blood pressure measurement at the start and end of the study. The patient measured blood pressure at home, using a validated automatic device, during 8 weeks, on Monday, Wednesday and Friday mornings (between 6 and 10 a.m.) and nights (between 18 and 22h). Home blood pressure monitoring (HBPM) was performed at the start and end of the study, in week 1 and 10, during 7 days, using the same device, with three measures in the morning (between 6 and 10h) and 3 measures at night (between 18 and 22h), in the sitting position, after a ten-minute rest and using an adequate cuff. Fasting glucose, total cholesterol and fractions, triglycerides, urea and creatinine tests were also performed. Treatment adherence was assessed with the Inhibiting Factors of Adherence (IFA) questionnaire and the Morisky and Green test. The presence of common mental disorders was assessed with the Self Report Questionnaire (SRQ 20), the risk for health damage related to the use of alcoholic beverages with the Alcohol Use Disorders Identification (AUDIT) and social support with the Social Support Scale. Univariate and multivariate analyses were performed. Significance was set at p<0.05. Results: Seventy-one hypertensive patients were studied, with a mean age of 63.3±11 years; 53.5% men; 77.5% white; 77.1% with primary/secondary education; 53.5% retired; 52.1% income 2 minimum wages and non smokers; 19.7% sedentary; body mass index 30.8±5.8 kg/m2; 35.2% alcohol consumers, 43.7% adherent to treatment according to the Morisky and Green test and 32.4% with common non-psychotic mental disorders. On 19 out of 25 questions on the inhibiting factors of adherence form, scores for factors that least hampered treatment exceeded 90%. The highest agreement percentages were for: arriving for a consultation without the presence of a physician (36.6%), long waiting time for a consultation (16.9%) and not achieving blood pressure improvements (14.1%). Laboratory test results were: glucose- 121.3±43.6 mg/dL, total cholesterol 204.8±41.6 mg/dL, HDL-c- 48.5±11.25 mg/dL, VLDL-c- 29.5±15.2 mg/dL, LDL-c- 123.6±39.2 mg/dL, triglycerides- 150.1±88 mg/dL, urea- 45.1±16.4 mg/dL and creatinine- 1.0±0.5 mg/dL. A significant decrease (p<0.05) in blood pressure occurred between initial and final HBPM in the morning (144.9±15.7/85.8±9.4 vs 140.6±16.8/ 83.5±9.6 mmHg) and night period (145.7±18.0/84.5±9.9 vs 141.7±17.5/81.8±9.3 mmHg), as well as in the total average (145.1±16.2/85.0±9.4 vs 141.1±16.4/82.6±9.1 mmH). In home pressure measurement, a significant decrease in systolic pressure also occurred when comparing the first and eight week, measured in the morning (144.4±17.3/86.8±18.8 vs. 139.3±15.9/82.7±10.1 mmHg) and at night (144.7±19.8/83.2±10.5 vs. 140.8±17.8/82.2±10.4 mmHg), and also in the total average (144.4±17.6/85.1±12.2 vs. 140.2±16.2/83.4±9.3 mmHg). A significant decrease (p<0.05) also occurred in the outpatient measurement between the start and end of the study (157.6±13.6/91.4±8.3 vs. 146.9±19.9/85.1±11.5 mmHg). Thus, the decrease in the percentage of controlled hypertensive patients corresponded to: 67.6% and 57.7% in HBPM and 73.2% and 70.4% in outpatient measurement for systolic and diastolic pressure, respectively. Multivariate analysis showed that blood pressure control was associated with the following blood pressure assessments: a) systolic pressure measured at home with Morisky and Green test (OR: 0.187; CI 95%; 0.57-0.619) and the personal beliefs domain in the inhibiting factors of adherence questionnaire (OR: 0.696; CI 95% 0.502-0.965); b) diastolic pressure measured at home with age between 55 and 65 years (OR: 0.138; CI 95%; 0.030-0.637), age over 65 years (OR: 0.216; CI 95%; 0.055-0.845) and doing physical exercise (OR: 0.179; CI 95%; 0.044-0.730); c) outpatient diastolic pressure measure with presence of common mental disorders (OR: 8.746; CI 95%; 2.243-34.103), HDL - cholesterol < 40 and 40-59 mg/dL (OR: 3.644; CI 95%; 0.338-39.338) and HDL - cholesterol 60 mg/dL (OR: 37.323; CI 95%; 2.079-670.022); d) systolic and diastolic pressure in HBPM with institutional domain variable of inhibiting factors of adherence questionnaire (OR: 1.260; CI 95%; 1.036-1.533) and (OR: 1.212; CI 95%; 1.003-1464), respectively. Conclusion: The strategy to have patients measure their blood pressure at home was effect to increase blood pressure control in the group of hypertensive patients under analysis.
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Uso da medida da pressão em casa como estratégia de controle da pressão arterial de um grupo de hipertensos de Peruíbe - SP / Use of home blood pressure measurement as a control strategy in a group of hypertensive patients from Peruibe SPGiane Christina Alves da Silva 29 November 2010 (has links)
Introdução: a falta de controle dos hipertensos tem sido um desafio para os profissionais de saúde, e a medida da pressão em casa pode ser um recurso para aumentar o controle da pressão arterial. Realizou-se um estudo para avaliar o efeito do uso da medida da pressão em casa no controle da pressão arterial em um grupo de hipertensos. Objetivos: avaliar o efeito do uso da medida da pressão em casa no controle da pressão arterial em grupo de hipertensos do Município de Peruibe SP. Objetivos específicos: 1- comparar o controle da pressão arterial dos hipertensos submetidos à medida da pressão em casa; 2- avaliar o controle da pressão arterial dos hipertensos, considerando a monitorização residencial da pressão (MRPA) como método de avaliação pré e pós-medida da pressão em casa; 3- identificar associações entre o controle da pressão arterial com as variáveis biopsicossociais, hábitos de vida, comportamentos e atitudes frente à doença e tratamento; 4- avaliar adesão ao tratamento utilizando o questionário Fatores Dificultadores da Adesão (FDA) e o teste de Morisky e Green. Casuística e Método: pesquisa de campo, longitudinal, pareada com abordagem quantitativa. Os participantes realizaram a medida da pressão arterial em consultório no início e final do estudo. A medida da pressão em casa foi realizada com aparelho automático, validado durante 8 semanas às segundas, quartas e sextas-feiras pela manhã (entre 6 e 10h) e à noite (entre18 e 22h). A utilização da monitorização residencial da pressão arterial (MRPA), no início e no final do estudo, teve o propósito de avaliar a eficácia do uso da medida da pressão em casa, como estratégia de aumento do controle da pressão arterial, foi realizada nas semanas 1 e 10 durante 7 dias com o mesmo aparelho, três medidas pela manhã (entre 6 e 10h) e 3três medidas à noite (entre18 e 22h) na posição sentada com 10 minutos de repouso e com manguito adequado. Os valores de p<0,05 foram considerados significantes. Exames de glicemia em jejum, colesterol total e frações, triglicérides, ureia e creatinina foram coletados. Avaliou-se adesão com o questionário fatores dificultadores da adesão e o teste de Morisky e Green, presença de transtornos mentais comuns com o Self Report Questionnaire (SRQ 20), risco de danos à saúde relacionado ao uso de bebidas alcoólicas com o questionário Alcohol Use Disorders Identification (AUDIT) e suporte social com a Escala de Apoio Social. Resultados: foram estudados 71 hipertensos com idade de 63,3±11 anos; 53,5% homens; 77,5% brancos; 77,1% ensino fundamental/médio; 53,5% aposentados; 52,1% renda 2 salários mínimos e não tabagista;19,7% sedentários; índice de massa corporal 30,8±5,8 kg/m2; 35,2% etilista, 43,7% aderentes ao teste de Morisky e Green e 32,4% positivos para o SRQ-20. Destaca-se que em 19 das 25 perguntas do formulário fatores dificultadores da adesão, foi obtido percentual acima de 90% no apontamento dos fatores que menos dificultam o tratamento, os maiores percentuais de concordância foram para as questões: chegar à consulta e não ter médico (36,6%), o tempo de espera para consulta é longo e não estar melhorando da pressão (16,9% e 14,1% respectivamente). Exames laboratoriais: glicemia 121,3±43,6 mg/dL, colesterol total 204,8±41,6 mg/dL, HDL 48,5±11,25 mg/dL, VLDL 29,5±15,2 mg/dL, LDL 123,6±39,2 mg/dL, triglicérides 150,1±88 mg/dL, ureia 45,1±16,4 mg/dL e creatinina 1,0±0,5 mg/dL. Houve diminuição significativa (p<0,05) da pressão arterial na MRPA inicial em relação à final 144,9±15,7 vs 140,6±16,8 mmHg para pressão sistólica matutina, 145,7±18,0 vs 141,7±17,5 mmHg para pressão sistólica noturna, 85,8±9,4 vs 83,5±9,6 mmHg para diastólica matutina e 84,5±9,9 vs 81,8±9,3 mmHg para diastólica noturna. Na medida da pressão em casa, diminuição significativa foi observada na comparação das primeira e oitava semanas 144,4±17,3 vs 139,3±15,9 mmHg para sistólica matutina, 144,7±19,8 vs 140,8±17,8 mmHg para sistólica noturna, 86,8±18,8 vs 82,7±10,1mmHg para diastólica matutina, 83,2±10,5 vs 82,2±10,4 mmHg para diastólica noturna. Na medida de consultório também houve diminuição significativa (p<0,05) entre a do início do estudo e o final (157,6±13,6 / 91,4±8,3 vs 146,9±19,9 / 85,1±11,5 mmHg). Dessa forma, a diminuição no percentual de hipertensos controlados foi: 67,6% e 57,7% na MRPA e 73,2% e 70,4% na medida de consultório, para as pressões sistólica e diastólica, respectivamente. A análise multivariada mostrou que o controle da pressão arterial associou-se com: a) sistólica na medida residencial: teste de Morisky e Green (OR: 0,187; IC 95%; 0,57-0,619) e o domínio crenças pessoais do questionário fatores dificultadores da adesão (OR: 0,696; IC 95%; 0,502-0,965); b) diastólica na medida em casa: idade entre 55 e 65 anos (OR: 0,138; IC 95%; 0,030-0,637), idade acima de 65 anos (OR: 0,216; IC 95%; 0,055-0,845 e prática de esportes (OR: 0,179; IC 95%; 0,044-0,730); c) diastólica de consultório: Self Report Questionnaire - SRQ-20 (OR: 8,746; IC 95%; 2,243-34,103), HDL - colesterol < 40 e 40-59 mg/dL (OR: 3,644; IC 95%; 0,338-39,338) e HDL - colesterol 60 mg/dL (OR: 37,323; 95%; 2,079-670,022); d) sistólica e diastólica na MRPA: variável domínio institucional do instrumento fatores dificultadores da adesão (OR: 1,260; IC 95%; 1,036-1,533) e (OR: 1,212; IC 95%; 1,003-1,464). Conclusão: a estratégia de controle da medida da pressão arterial em casa foi eficiente para o aumento do controle da pressão arterial desse grupo de hipertensos. / Introduction Hypertensive patients lack of control has been a challenge for health professional, and home pressure measurement can be a resource to enhance blood pressure control. General aim: To assess the effect of using home pressure measurement on blood pressure control in a group of hypertensive patients from Peruibe SP. Specific aims: 1- To compare the blood pressure control of hypertensive patients submitted to home pressure measurement. 2- To assess the blood pressure control of hypertensive patients, considering home blood pressure monitoring (HBPM) as the pre and post home pressure measurement assessment method. 3- To assess treatment adherence using the Inhibiting Factors of Adherence (IFA) questionnaire and the Morisky and Green test. 4- To identify associations between blood pressure control and biopsychosocial variables, life habits, behaviors and attitudes towards the disease and treatment. Cases and Method: Longitudinal field research combined with a quantitative approach. The study was carried out in Peruíbe-SP, at the Hypertension and Diabetes Referral Center and the medical specialty outpatient clinic. The nurse performed outpatient blood pressure measurement at the start and end of the study. The patient measured blood pressure at home, using a validated automatic device, during 8 weeks, on Monday, Wednesday and Friday mornings (between 6 and 10 a.m.) and nights (between 18 and 22h). Home blood pressure monitoring (HBPM) was performed at the start and end of the study, in week 1 and 10, during 7 days, using the same device, with three measures in the morning (between 6 and 10h) and 3 measures at night (between 18 and 22h), in the sitting position, after a ten-minute rest and using an adequate cuff. Fasting glucose, total cholesterol and fractions, triglycerides, urea and creatinine tests were also performed. Treatment adherence was assessed with the Inhibiting Factors of Adherence (IFA) questionnaire and the Morisky and Green test. The presence of common mental disorders was assessed with the Self Report Questionnaire (SRQ 20), the risk for health damage related to the use of alcoholic beverages with the Alcohol Use Disorders Identification (AUDIT) and social support with the Social Support Scale. Univariate and multivariate analyses were performed. Significance was set at p<0.05. Results: Seventy-one hypertensive patients were studied, with a mean age of 63.3±11 years; 53.5% men; 77.5% white; 77.1% with primary/secondary education; 53.5% retired; 52.1% income 2 minimum wages and non smokers; 19.7% sedentary; body mass index 30.8±5.8 kg/m2; 35.2% alcohol consumers, 43.7% adherent to treatment according to the Morisky and Green test and 32.4% with common non-psychotic mental disorders. On 19 out of 25 questions on the inhibiting factors of adherence form, scores for factors that least hampered treatment exceeded 90%. The highest agreement percentages were for: arriving for a consultation without the presence of a physician (36.6%), long waiting time for a consultation (16.9%) and not achieving blood pressure improvements (14.1%). Laboratory test results were: glucose- 121.3±43.6 mg/dL, total cholesterol 204.8±41.6 mg/dL, HDL-c- 48.5±11.25 mg/dL, VLDL-c- 29.5±15.2 mg/dL, LDL-c- 123.6±39.2 mg/dL, triglycerides- 150.1±88 mg/dL, urea- 45.1±16.4 mg/dL and creatinine- 1.0±0.5 mg/dL. A significant decrease (p<0.05) in blood pressure occurred between initial and final HBPM in the morning (144.9±15.7/85.8±9.4 vs 140.6±16.8/ 83.5±9.6 mmHg) and night period (145.7±18.0/84.5±9.9 vs 141.7±17.5/81.8±9.3 mmHg), as well as in the total average (145.1±16.2/85.0±9.4 vs 141.1±16.4/82.6±9.1 mmH). In home pressure measurement, a significant decrease in systolic pressure also occurred when comparing the first and eight week, measured in the morning (144.4±17.3/86.8±18.8 vs. 139.3±15.9/82.7±10.1 mmHg) and at night (144.7±19.8/83.2±10.5 vs. 140.8±17.8/82.2±10.4 mmHg), and also in the total average (144.4±17.6/85.1±12.2 vs. 140.2±16.2/83.4±9.3 mmHg). A significant decrease (p<0.05) also occurred in the outpatient measurement between the start and end of the study (157.6±13.6/91.4±8.3 vs. 146.9±19.9/85.1±11.5 mmHg). Thus, the decrease in the percentage of controlled hypertensive patients corresponded to: 67.6% and 57.7% in HBPM and 73.2% and 70.4% in outpatient measurement for systolic and diastolic pressure, respectively. Multivariate analysis showed that blood pressure control was associated with the following blood pressure assessments: a) systolic pressure measured at home with Morisky and Green test (OR: 0.187; CI 95%; 0.57-0.619) and the personal beliefs domain in the inhibiting factors of adherence questionnaire (OR: 0.696; CI 95% 0.502-0.965); b) diastolic pressure measured at home with age between 55 and 65 years (OR: 0.138; CI 95%; 0.030-0.637), age over 65 years (OR: 0.216; CI 95%; 0.055-0.845) and doing physical exercise (OR: 0.179; CI 95%; 0.044-0.730); c) outpatient diastolic pressure measure with presence of common mental disorders (OR: 8.746; CI 95%; 2.243-34.103), HDL - cholesterol < 40 and 40-59 mg/dL (OR: 3.644; CI 95%; 0.338-39.338) and HDL - cholesterol 60 mg/dL (OR: 37.323; CI 95%; 2.079-670.022); d) systolic and diastolic pressure in HBPM with institutional domain variable of inhibiting factors of adherence questionnaire (OR: 1.260; CI 95%; 1.036-1.533) and (OR: 1.212; CI 95%; 1.003-1464), respectively. Conclusion: The strategy to have patients measure their blood pressure at home was effect to increase blood pressure control in the group of hypertensive patients under analysis.
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Avaliação do comportamento da pressão arterial em pacientes transplantados renais através de três métodos de mensuração / Evaluation of the blood pressure im kidney transplantation using three methods of measurementFabiana Agena 17 January 2011 (has links)
A hipertensão arterial apresenta alta prevalência entre os receptores de transplante renal sendo considerada um fator de risco cardiovascular importante influenciando na sobrevida do paciente e do enxerto. O objetivo principal deste estudo foi comparar se o controle da pressão arterial nos pacientes transplantados renais por meio da utilização de monitorização residencial da pressão arterial é mais comparável ao resultado da monitorização ambulatorial da pressão arterial quando comparada à medida da pressão arterial de consultório. No período de março de 2008 a abril de 2009, foram avaliados prospectivamente 183 pacientes transplantados renais, com tempo de transplante de 1 a 10 anos. Os pacientes foram submetidos a três métodos de medida de pressão arterial (PA): medida de pressão arterial em consultório, monitorização residencial da pressão arterial (MRPA), e monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA). Foram avaliados 183 pacientes, dentre eles 94 eram homens (54 %) e 89 mulheres (46 %). A idade média foi de 50 ± 11 anos. O tempo de transplante médio foi de 57 ± 32 meses. Noventa e nove pacientes receberam enxertos de doadores falecidos (54 %) e 84 foram receptores de doadores vivos (46 %). Quando avaliados usando a medida de PA obtida em consultório, 56,3% apresentavam-se PA elevada e 43,7% com PA normal com média de 138,9/82,3 ± 17,8/12,1mmHg. Entretanto, quando avaliados pela MRPA, 55,2% dos indivíduos apresentavam-se PA normal e 44,8 % apresentavam-se PA elevada com média de 131,1/78,5 ± 17,4/8,9. Utilizando a MAPA observamos que 63,9 % dos indivíduos apresentavam-se PA normal e 36,1 % dos indivíduos apresentavam-se PA elevada com média de 128,8/80,5 ± 12,5/8,1. Verifica-se que os dois métodos (Consultório e MRPA) tem concordância significativa com a MAPA, mas a MRPA tem uma concordância maior que a medida de Consultório, comprovado pelo teste Exato de Fisher, com valor descritivo de 0,026. Pelo teste de McNemar, verificamos que não há simetria nos dados nos dois métodos (MRPA e Consultório). Os índices de correlação linear de Pearson dos métodos, comparadas a MAPA, foram de 0,494 para medida de consultório e de 0,768 para MRPA, com a MRPA com melhor correlação com a MAPA. Comparando os erros dos dois métodos pelo teste t pareado, obteve-se o nível descritivo de 0,837, pelo qual concluí-se que o erro médio da PA de Consultório é igual ao do MRPA. Analisando a curva ROC para as medidas de PA em cada método, observa-se que a PA em consultório apresenta-se áreas sob a curva mais baixas que as obtidas pela MRPA em relação a MAPA. Concluí-se que os resultados pressóricos obtidos com a MRPA são mais comparáveis aos resultados obtidos pela MAPA em relação àqueles obtidos pela medida de consultório, sendo factível sua realização em um hospital publico / Hypertension is highly prevalent among kidney transplantation recipients and considered an important cardiovascular risk factor influencing patient survival and kidney graft survival. The aim of this study were to compare the blood pressure (BP) control in kidney transplant patients through the use of home blood pressure monitoring is more comparable with the results of ambulatory blood pressure monitoring compared to the measurement of office blood pressure. From March 2008 to April 2009 prospectively we were evaluated 183 kidney transplant recipients with time after transplantation 1 - 10 years. Patients underwent three methods for measuring blood pressure: office blood pressure measurement (OM), home blood pressure monitoring (HBPM) and ambulatory blood pressure monitoring (ABPM). We evaluated 183 patients, among them 94 men (54%) and 89 women (46%). The average age was 50 ± 11 years. The average time of transplant was 57 ± 32 months. Ninety-nine patients received grafts from deceased donors (54%) and 84 were recipients of living donors (46%). When assessed using OM, 56.3% presented with uncontrolled and 43.7% with adequate control of BP with an average of 138.9 / 82.3 ± 17.8 / 12.1 mmHg. However, when measured by HBPM, 55.2% of subjects were controlled and 44.8% presented with uncontrolled BP with an average of 131.1 / 78.5 ± 17.4 / 8.9 mmHg. Using the ABPM we observed that 63.9% of subjects had was controlled and 36.1% of patients presented uncontrolled BP with an average 128.8 / 80.5 ± 12.5 / 8.1.mmHg We found that the two methods (OM and HBPM) has a significant agreement, but the HBPM has a higher agreement than OM, confirmed by Fisher exact test, with descriptive value of 0.026.We found that there is no symmetry in the data for both methods with McNemar test. Person´s correlation for the ABPM with the other two methods were 0.494 for office measurement and 0.768 for HBPM, best value of HBPM with ABPM. Comparing the errors of the two methods by paired t-test, we obtained the descriptive level of 0.837, we conclude that the average error is equal to OM of HBPM. Looking at the ROC curve for BP measurements in each method, we observed that BP in practice presents lower than those obtained by HBPM in relation to ABPM. We conclude that the results obtained with HBPM were closer to the ABPM results than those obtained with blood pressure obtained at OM
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Avaliação do comportamento da pressão arterial em pacientes transplantados renais através de três métodos de mensuração / Evaluation of the blood pressure im kidney transplantation using three methods of measurementAgena, Fabiana 17 January 2011 (has links)
A hipertensão arterial apresenta alta prevalência entre os receptores de transplante renal sendo considerada um fator de risco cardiovascular importante influenciando na sobrevida do paciente e do enxerto. O objetivo principal deste estudo foi comparar se o controle da pressão arterial nos pacientes transplantados renais por meio da utilização de monitorização residencial da pressão arterial é mais comparável ao resultado da monitorização ambulatorial da pressão arterial quando comparada à medida da pressão arterial de consultório. No período de março de 2008 a abril de 2009, foram avaliados prospectivamente 183 pacientes transplantados renais, com tempo de transplante de 1 a 10 anos. Os pacientes foram submetidos a três métodos de medida de pressão arterial (PA): medida de pressão arterial em consultório, monitorização residencial da pressão arterial (MRPA), e monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA). Foram avaliados 183 pacientes, dentre eles 94 eram homens (54 %) e 89 mulheres (46 %). A idade média foi de 50 ± 11 anos. O tempo de transplante médio foi de 57 ± 32 meses. Noventa e nove pacientes receberam enxertos de doadores falecidos (54 %) e 84 foram receptores de doadores vivos (46 %). Quando avaliados usando a medida de PA obtida em consultório, 56,3% apresentavam-se PA elevada e 43,7% com PA normal com média de 138,9/82,3 ± 17,8/12,1mmHg. Entretanto, quando avaliados pela MRPA, 55,2% dos indivíduos apresentavam-se PA normal e 44,8 % apresentavam-se PA elevada com média de 131,1/78,5 ± 17,4/8,9. Utilizando a MAPA observamos que 63,9 % dos indivíduos apresentavam-se PA normal e 36,1 % dos indivíduos apresentavam-se PA elevada com média de 128,8/80,5 ± 12,5/8,1. Verifica-se que os dois métodos (Consultório e MRPA) tem concordância significativa com a MAPA, mas a MRPA tem uma concordância maior que a medida de Consultório, comprovado pelo teste Exato de Fisher, com valor descritivo de 0,026. Pelo teste de McNemar, verificamos que não há simetria nos dados nos dois métodos (MRPA e Consultório). Os índices de correlação linear de Pearson dos métodos, comparadas a MAPA, foram de 0,494 para medida de consultório e de 0,768 para MRPA, com a MRPA com melhor correlação com a MAPA. Comparando os erros dos dois métodos pelo teste t pareado, obteve-se o nível descritivo de 0,837, pelo qual concluí-se que o erro médio da PA de Consultório é igual ao do MRPA. Analisando a curva ROC para as medidas de PA em cada método, observa-se que a PA em consultório apresenta-se áreas sob a curva mais baixas que as obtidas pela MRPA em relação a MAPA. Concluí-se que os resultados pressóricos obtidos com a MRPA são mais comparáveis aos resultados obtidos pela MAPA em relação àqueles obtidos pela medida de consultório, sendo factível sua realização em um hospital publico / Hypertension is highly prevalent among kidney transplantation recipients and considered an important cardiovascular risk factor influencing patient survival and kidney graft survival. The aim of this study were to compare the blood pressure (BP) control in kidney transplant patients through the use of home blood pressure monitoring is more comparable with the results of ambulatory blood pressure monitoring compared to the measurement of office blood pressure. From March 2008 to April 2009 prospectively we were evaluated 183 kidney transplant recipients with time after transplantation 1 - 10 years. Patients underwent three methods for measuring blood pressure: office blood pressure measurement (OM), home blood pressure monitoring (HBPM) and ambulatory blood pressure monitoring (ABPM). We evaluated 183 patients, among them 94 men (54%) and 89 women (46%). The average age was 50 ± 11 years. The average time of transplant was 57 ± 32 months. Ninety-nine patients received grafts from deceased donors (54%) and 84 were recipients of living donors (46%). When assessed using OM, 56.3% presented with uncontrolled and 43.7% with adequate control of BP with an average of 138.9 / 82.3 ± 17.8 / 12.1 mmHg. However, when measured by HBPM, 55.2% of subjects were controlled and 44.8% presented with uncontrolled BP with an average of 131.1 / 78.5 ± 17.4 / 8.9 mmHg. Using the ABPM we observed that 63.9% of subjects had was controlled and 36.1% of patients presented uncontrolled BP with an average 128.8 / 80.5 ± 12.5 / 8.1.mmHg We found that the two methods (OM and HBPM) has a significant agreement, but the HBPM has a higher agreement than OM, confirmed by Fisher exact test, with descriptive value of 0.026.We found that there is no symmetry in the data for both methods with McNemar test. Person´s correlation for the ABPM with the other two methods were 0.494 for office measurement and 0.768 for HBPM, best value of HBPM with ABPM. Comparing the errors of the two methods by paired t-test, we obtained the descriptive level of 0.837, we conclude that the average error is equal to OM of HBPM. Looking at the ROC curve for BP measurements in each method, we observed that BP in practice presents lower than those obtained by HBPM in relation to ABPM. We conclude that the results obtained with HBPM were closer to the ABPM results than those obtained with blood pressure obtained at OM
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eHälsa som stöd för att förbättra kostvanor hos patienter med hypertoni : En digital interventionsstudie med DASH-kost / The use of eHealth to improve dietary habits of patients with hypertension : A digital DASH-diet interventionMedhammar, Elinor January 2021 (has links)
Bakgrund: Dietary Approaches to Stop Hypertension (DASH) är en väletablerad icke-farmakologisk behandling vid hypertoni men används sällan inom traditionell hälso-och sjukvård på grund av tids- och resursbrist. Digitala metoder kan vara bättre lämpade för att ge långsiktigt stöd. Denna studie är den första digitala kostinterventionen med DASH-kost i en total digital vårdmiljö. Syfte: Syftet med studien är att undersöka följsamhet till DASH-kost samt upplevelse av digital kostbehandling vid hypertoni. Material och metod: Studien har en experimentell design och utgick från den digitala vårdgivaren Blodtrycksdoktorns plattform. Nitton patienter med lätt förhöjt blodtryck fick digital kostbehandling utifrån DASH-kost under 8 veckor utöver standardbehandling. Videosamtal i kombination med asynkron textkommunikation användes som kommunikationsverktyg. Kostförändring mättes via livsmedelsfrekvensformulär (FFQ) före och efter behandling och sammanställdes i ett DASH-index. Patientupplevelse mättes via enkät efter behandling. Studien undersökte även förändring av vikt, BMI, midjemått och blodtryck. Statistisk analys genomfördes med Parat t-test samt Wilcoxons ranksummetest. Resultat: DASH-index förbättrades med 1,4 poäng (p = <0,001). Patienterna hade i genomsnitt haft diagnosen hypertoni under 6 år ± 8 SD (median 2 år) där endast 2 av 19 tidigare fått kostråd för hypertoni. Patienterna hade överlag en positiv upplevelse av digital kostbehandling. Vikt och BMI minskade med 1,9 kg (p = <0,001) respektive 0,7 kg/m2 ( p = <0,001). Midjemåttet minskade med 3,2 cm för manliga patienter (p = 0,007) och 4 cm för kvinnliga patienter (p = 0,027). Systoliskt blodtryck (SBT) minskade med 8,7 mmHg (p = <0,001) och diastoliskt blodtryck (DBT) med 4,6 mmHg (p = 0,004). Slutsats: Den 8 veckor långa digitala kostinterventionen förbättrade kostvanor hos patienter med hypertoni samt ledde till minskad vikt, BMI, midjemått och blodtryck. Patientupplevelse av behandlingen var god. Digital kostbehandling kan utgöra ett alternativ till traditionell kostbehandling för patienter med hypertoni. / Background: Dietary Approaches to Stop Hypertension (DASH) is a well-established non-pharmacological treatment for hypertension but is rarely used in traditional health care due to lack of time and resources. Digital methods may be better suited to provide long-term support. This study is the first digital nutrition intervention with DASH diet in a total digital health care environment. Aim: The purpose of the current study is to investigate adherence to DASH diet and self-reported experience of a digital nutrition intervention for patients with hypertension. Material and methods: The study has an experimental design and was based on the platform of the digital healthcare provider “Blood Pressure Doctor”. Nineteen patients with primary hypertension received digital nutrition therapy based on the DASH diet for 8 weeks in addition to standard care. Video calls in combination with asynchronous text communication were used as communication tools. Dietary change was measured by food frequency questionnaire (FFQ) at baseline and after treatment and compiled in a DASH index. A questionnaire was used to assess patient experience. Secondary outcomes were changes in body weight, BMI, waist measurement and blood pressure. Statistical analysis was performed with Pared t-test and Wilcoxon signed rank test. Results: DASH index improved by 1,4 points (p = <0,001). The patients had on average been diagnosed with hypertension for 6 years ± 8 SD (median 2 years) where only 2 of 19 had previously received dietary advice for hypertension. The patients generally had a positive experience of the digital nutrition intervention. Body weight and BMI decreased by 1,9 kg (p = <0,001) and 0,7 kg / m2 (<0,001), respectively. Waist decreased by 3,2 cm for male patients (p = 0,007) and 4 cm for female patients (p = 0,027). Systolic blood pressure (SBP) decreased by 8,7 mmHg (p = <0,001) and diastolic blood pressure (DBT) by 4,6 mmHg (p = 0,004). Conclusion: The 8-week digital nutrition intervention improved dietary habits, body weight, BMI, waist and blood pressure of patients with hypertension. Patients were overall satisfied with the treatment. Digital nutritional therapy can be an alternative to traditional nutritional therapy for patients with hypertension.
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Impact des biais introduits lors de différents types de mesures de pression artérielleRinfret, Félix 12 1900 (has links)
No description available.
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Telemetrisch kontrollierte Blutdrucktherapie bei Patienten mit unzureichend eingestelltem Hypertonus / Telemetric monitoring of blood pressure treatment in patients with inadequately treated hypertensionNeumann, Claas Lennart 15 September 2010 (has links)
No description available.
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