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A máquina e o tempo: dialética das forças produtivas e do tempo de trabalho em Marx

Teixeira, Kleber Garcia [UNESP] 12 April 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-04-12Bitstream added on 2014-06-13T19:09:31Z : No. of bitstreams: 1 teixeira_kg_me_mar.pdf: 1003577 bytes, checksum: c129e5f3208348b10bd3ff9cd3f91c72 (MD5) / A máquina, segundo Marx, em discurso proferido no aniversário de People´s Paper, “possui o dom prodigioso de abreviar e fecundar o trabalho humano”; mas, entretanto, em função da forma social de sua aplicação, “traz consigo a fome e o excesso de trabalho”. A análise desta contradição, revelada por Marx, entre as potencialidades emancipadoras da técnica e a frustração destas mesmas potencialidades por sua exploração capitalista é o objeto deste trabalho. A investigação procura rastrear a forma como o processo de mecanização da produção é representado nas diversas obras do autor; tudo indica que Marx não previu, mas testemunhou um dos primeiros movimentos históricos no sentido de uma progressiva automatização da produção: o da indústria têxtil algodoeira da Inglaterra do século XIX. As implicações disto, avaliadas a partir dos apontamentos legados por Marx sobre a maquinaria, permitiram sugerir haver um deslocamento de seu ideal utópico do campo do “desenvolvimento integral dos indivíduos” no e pelo trabalho para o do tempo livre / A máquina, segundo Marx, em discurso proferido no aniversário de People´s Paper, “possui o dom prodigioso de abreviar e fecundar o trabalho humano”; mas, entretanto, em função da forma social de sua aplicação, “traz consigo a fome e o excesso de trabalho”. A análise desta contradição, revelada por Marx, entre as potencialidades emancipadoras da técnica e a frustração destas mesmas potencialidades por sua exploração capitalista é o objeto deste trabalho. A investigação procura rastrear a forma como o processo de mecanização da produção é representado nas diversas obras do autor; tudo indica que Marx não previu, mas testemunhou um dos primeiros movimentos históricos no sentido de uma progressiva automatização da produção: o da indústria têxtil algodoeira da Inglaterra do século XIX. As implicações disto, avaliadas a partir dos apontamentos legados por Marx sobre a maquinaria, permitiram sugerir haver um deslocamento de seu ideal utópico do campo do “desenvolvimento integral dos indivíduos” no e pelo trabalho para o do tempo livre
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Empreendedorismo e família: quando flexibilizar horários se torna uma sobrecarga para as mulheres

Tanure, Paula Torres 24 February 2014 (has links)
Submitted by Paula Torres Tanure (paulatorrestanure@yahoo.com.br) on 2014-03-25T16:38:04Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Final - última.pdf: 913390 bytes, checksum: 329d95533974878204574a407d75a1f5 (MD5) / Approved for entry into archive by PAMELA BELTRAN TONSA (pamela.tonsa@fgv.br) on 2014-03-25T16:43:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Final - última.pdf: 913390 bytes, checksum: 329d95533974878204574a407d75a1f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-25T17:28:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Final - última.pdf: 913390 bytes, checksum: 329d95533974878204574a407d75a1f5 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / Women’s entrepreneurship, as a considerably new field in company administration, still receives little attention from this area, especially when regarding national publications. The increasing number of women entering entrepreneurship also awakens the interest in knowing what motivated them to undertake this kind of work and the reality of these women who face double or even triple working hours. The search for schedule flexibility in order to spend more time with family leads these women to opting for self-employment as a means of work. This study aimed at analyzing if women’s choice for entrepreneurship is related to the need of conciliating work and family. For the data collection we performed interviews with entrepreneur women of the city of São Paulo and adjacent cities. The interviews showed that they are motivated to entrepreneurship in order to have more time with family, however, in counterpoint, they face work overload. Despite having more time with family, they also long for the development of the business. / O empreendedorismo feminino, como um campo consideravelmente novo em administração de empresas, recebe ainda pouca atenção da área, principalmente quando se trata de publicações nacionais. O crescente número de mulheres ingressantes no empreendedorismo também desperta o interesse em conhecer de perto o que as motivou a empreender e a realidade dessas mulheres que enfrentam duplas e até mesmo triplas jornadas de trabalho. A busca pela flexibilidade de horários para passarem mais tempo com a família faz com que as mulheres optem pelo autoemprego como forma de trabalho. Conduziu-se este estudo, com o objetivo de analisar se a escolha das mulheres pelo empreendedorismo está relacionada à necessidade de conciliar trabalho e família. Para a coleta de dados, foram realizadas entrevistas com mulheres empreendedoras da capital paulista e grande São Paulo. As entrevistas, em profundidade, realizadas para este estudo com mulheres empreendedoras, mostrou que elas são motivadas a optarem pelo empreendedorismo para terem mais tempo com a sua família, mas, em contraponto ao benefício de poderem estar mais presentes em momentos da família, elas enfrentam uma sobrecarga de trabalho. No entanto, apesar de desejarem ter mais tempo para a família, elas também almejam o crescimento do negócio.
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Tempo no trabalho: a experiência dos gerentes médios

Dantas, Alaíde Sipahi 04 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:51:16Z (GMT). No. of bitstreams: 3 166830.pdf.jpg: 14969 bytes, checksum: 9e02b47f84c4976d1ff126454914749f (MD5) 166830.pdf: 610068 bytes, checksum: 4ad0ef49c4becd87273c9a4ac1a12e7d (MD5) 166830.pdf.txt: 210590 bytes, checksum: a22a7a12875e4c88e0f13fec2f71b339 (MD5) Previous issue date: 2007-05-04T00:00:00Z / The sociology of organizations is still made based on analytical schemas which are free of time (CLARK, 1985; HASSARD, 2000; GIDDENS, 2003). However, temporal concerns permeate every organization, what makes the concept of time extremely important to the organization studies. Based on this idea, this research had the ambition to approach the temporal dimension of work in the organizations; from the perspective of the individuals. Considering that the middle managers live a double tension inside organizations, which are originated from the top managers and the operational workers, we decided to investigate the way that the middle managers experience time at work. To review the temporal experience of the middle managers, twenty people, who work on organizations located at São Paulo, were interviewed and the content of the interviews analyzed. The content analyses methodology was used to analyze the material, which was colleted via semi-structured interviews. The interview analysis suggests that even though the time at work is, by the majority of professionals interviewed, defined as an economic resource, whose utilization must be maximally optimized, the temporal experience of the middle managers is not homogeneous. Environmental elements, common to all workers, tend to approximate the temporal experiences of middle managers. These elements, which are compression of time, sense of urgency, new technologies, characteristics related to the role of manager and organization or disorganization of workers and institutions, are associated to the economical and social scenario under which organizations function. However, personal characteristics, related to age, gender, personal values and experiences, besides the field in which the company functions also impact the way the middle managers experience time and deal with the temporal pressures. In conclusion, despite the fact that environmental elements are shared, with emphasis to the growing compression of time, the human nature and the impermanence of the social phenomenons reveal the complexity of the temporal experience of the middle managers at work. The homogeneity, objectivity and linearity represented by the clock, image of the time in the contemporary societies, is then confronted with the heterogeneous, subjective and cyclic aspects that are part of the temporal experience of the workers. / A sociologia das organizações ainda é realizada sob a construção de esquemas analíticos livres de tempo (CLARK, 1985; HASSARD, 2000; GIDDENS, 2003). No entanto, questões temporais permeiam toda e qualquer organização, o que torna o conceito de tempo de central importância para os estudos organizacionais. Com base nisso, esta pesquisa teve a ambição de abordar a dimensão temporal do trabalho nas organizações; sob a perspectiva dos indivíduos. E, dado que os gerentes médios vivenciam um duplo foco de pressão: originado da alta gerência e do nível operacional da organização, decidiu-se investigar como os gerentes médios experimentam o tempo no trabalho. Para desvendar a experiência temporal dos gerentes médios, foram analisadas, com a metodologia de análise de conteúdo, entrevistas com 20 profissionais de média gerência que trabalham em empresas que operam na cidade de São Paulo. A coleta do material de pesquisa ocorreu com entrevistas em profundidade semi-estruturadas. A análise das entrevistas sugere que embora o tempo no trabalho seja, por todos os profissionais entrevistados, definido como um recurso econômico, cuja utilização dever ser otimizada ao máximo, a experiência temporal entre os gerentes médios não é homogênea. Há fatores ambientais comuns a todos os entrevistados, que tendem a aproximar as experiências temporais dos mesmos. Tais fatores, que são a compressão do tempo, o sentido de urgência, as novas tecnologias, características intrínsecas ao papel de gerente e a organização de si próprios, das empresas e colaboradores, estão associados ao cenário econômico e social contemporâneo. No entanto, características relacionadas à idade, gênero, valores e experiências pessoais, além do segmento de atuação da empresa também impactam a experiência temporal dos gerentes médios e contribuem para a diversificação da maneira como os gerentes médios experimentam e lidam com as pressões temporais. Em síntese, a despeito dos fatores ambientais compartilhados, com destaque para a crescente compressão do tempo, a natureza humana e a impermanência dos fenômenos sociais desnudam a complexidade da experiência temporal dos gerentes médios no trabalho. E revelam que – apesar da homogeneidade, objetividade e linearidade representadas pelo relógio, ícone do tempo nas sociedades ocidentais contemporâneas – heterogeneidade, subjetividade e ciclicidade fazem parte da experiência temporal dos trabalhadores.
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A máquina e o tempo : dialética das forças produtivas e do tempo de trabalho em Marx /

Teixeira, Kleber Garcia. January 2010 (has links)
Orientador: Giovanni Alves / Banca: Marcos Tadeu Del Roio / Banca: Henrique José Domiciano Amorim / Resumo: A máquina, segundo Marx, em discurso proferido no aniversário de People's Paper, "possui o dom prodigioso de abreviar e fecundar o trabalho humano"; mas, entretanto, em função da forma social de sua aplicação, "traz consigo a fome e o excesso de trabalho". A análise desta contradição, revelada por Marx, entre as potencialidades emancipadoras da técnica e a frustração destas mesmas potencialidades por sua exploração capitalista é o objeto deste trabalho. A investigação procura rastrear a forma como o processo de mecanização da produção é representado nas diversas obras do autor; tudo indica que Marx não previu, mas testemunhou um dos primeiros movimentos históricos no sentido de uma progressiva automatização da produção: o da indústria têxtil algodoeira da Inglaterra do século XIX. As implicações disto, avaliadas a partir dos apontamentos legados por Marx sobre a maquinaria, permitiram sugerir haver um deslocamento de seu ideal utópico do campo do "desenvolvimento integral dos indivíduos" no e pelo trabalho para o do tempo livre / Abstract: A máquina, segundo Marx, em discurso proferido no aniversário de People's Paper, "possui o dom prodigioso de abreviar e fecundar o trabalho humano"; mas, entretanto, em função da forma social de sua aplicação, "traz consigo a fome e o excesso de trabalho". A análise desta contradição, revelada por Marx, entre as potencialidades emancipadoras da técnica e a frustração destas mesmas potencialidades por sua exploração capitalista é o objeto deste trabalho. A investigação procura rastrear a forma como o processo de mecanização da produção é representado nas diversas obras do autor; tudo indica que Marx não previu, mas testemunhou um dos primeiros movimentos históricos no sentido de uma progressiva automatização da produção: o da indústria têxtil algodoeira da Inglaterra do século XIX. As implicações disto, avaliadas a partir dos apontamentos legados por Marx sobre a maquinaria, permitiram sugerir haver um deslocamento de seu ideal utópico do campo do "desenvolvimento integral dos indivíduos" no e pelo trabalho para o do tempo livre / Mestre
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Significado sócio-histórico da luta pela jornada de trabalho de 30 horas semanais para o assistente social brasileiro

Silva, Charlene Souza da 30 April 2014 (has links)
This study has as its object of analysis the socio-historic significance of the struggle for the workweek from 30 hours without salary reduction for Brazilian social worker. The struggle of the working class by the reduction of working hours is a historic battle that looms over the centuries, with aspects of achievements and regressions. The achievements reflect the gradual reduction of journey as a victory for workers in the capital versus labor confrontation. At the same time, if it regresses time that capital finds mechanisms to circumvent the reduction of journey through measures that camouflage the character of implicit exploration, stepping up the pace of work, for example. The social worker, while employed, assumes the position in favor of these class interests, as it is inserted into the working class and subject to the same determinations that reach. In this sense, the present study aimed to grasp the socio- historical significance of the struggle that culminated in the Law 12.317/2010, mainly through the organization of the category and the strategies of mobilization CFESS / CRESS whole process. The above Act amended the Act Regulating the Profession (Law 8.662/93) and included an article that indicates the workload of social workers for 30 hours without salary reduction. The research was qualitative type based on the analysis of literature and documents on the subject now exposed. The literature used traced a historical evolution of labor and forms of exploitation and how this was reflected in the Social Services, emphasizing the need to reduce the workload. Also documents, reports, legal opinions, information from the |Observatory of the 30 o´clock| CFESS and CRESS and judicial decisions relating to the reduction of working hours for social workers were used. Finally, the results showed this achievement as reflected not only in the gain of reduced journey for the category in question, but, in general, showed a reflection of achievement in working class as a way to stand against the heightened exploitation of labor and in favor better conditions of life and work, as well as quality of services, as proposed by the professional ethical-political project . Also, pointed out the challenges that the professional category still faces to overcome other issues that are directly linked to the reduction of the working day. / Este estudo possui como objeto de análise o significado sócio-histórico da luta pela jornada de trabalho de 30 horas semanais sem redução salarial para o assistente social brasileiro. A luta da classe trabalhadora pela redução da jornada de trabalho é uma batalha histórica que se delineia ao longo dos séculos, com aspectos de conquistas e regressões. As conquistas refletem a redução gradativa da jornada como uma vitória dos trabalhadores no confronto capital versus trabalho. Ao mesmo tempo, regride-se no momento em que o capital encontra mecanismos de burlar a redução da jornada através de medidas que camuflam o caráter de exploração implícita, com a intensificação do ritmo do trabalho, por exemplo. O assistente social, enquanto trabalhador assalariado, assume o posicionamento em favor desses interesses de classe, visto que está inserido na classe trabalhadora e sujeito às mesmas determinações que a alcançam. Nesse sentido, o estudo em questão teve como objetivo principal apreender o significado sócio-histórico do processo de luta que culminou na Lei 12.317/2010, principalmente por meio da organização da categoria e das estratégias de mobilização do conjunto CFESS/CRESS. A Lei supracitada alterou a Lei de Regulamentação da Profissão (Lei 8.662/93) e incluiu um artigo que indica a jornada de trabalho dos assistentes sociais de 30 horas semanais sem redução salarial. A pesquisa foi do tipo qualitativa, com base em análise de bibliografia e documentos sobre o tema ora exposto. A literatura utilizada traçou um resgate histórico da evolução do trabalho e suas formas de exploração e, como isso, refletiu-se no Serviço Social, enfatizando a necessidade da redução da jornada de trabalho. Foram utilizados também documentos, relatórios, pareceres jurídicos, informações do Observatório das 30 horas do CFESS e dos CRESS e decisões judiciais a respeito da redução da jornada de trabalho para assistentes sociais. Por fim, os resultados evidenciaram como essa conquista refletiu não só no ganho da redução da jornada para a categoria em questão, mas, de modo geral, demonstrou o reflexo da conquista na classe trabalhadora como forma de posicionamento contra a exploração exacerbada do trabalho e a favor de melhores condições de vida e de trabalho, bem como da qualidade dos serviços prestados, como propõe o projeto ético-político profissional. Além disso, apontaram os desafios que a categoria profissional ainda enfrenta para superar outras questões que estão diretamente ligadas à redução da jornada de trabalho.
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Padrão temporal de exposição ao ciclo claro/escuro natural e expressão dos cronotipos em uma região rural. / Temporal pattern of exposure to natural light/ dark cycle and expression of morningness/eveningness tendencies in a rural area.

Flávio Augustino Back 07 May 2008 (has links)
Sabemos que a expressão dos cronotipos resulta de influências genéticas e ambientais. Existem evidências na literatura que nos permitem supor a participação do padrão temporal de exposição ao ciclo claro/escuro natural no estabelecimento dos cronotipos. Neste estudo nosso objetivo principal foi comparar a distribuição de cronotipos de dois grupos que vivem na mesma região rural, mas que apresentam padrões temporais de exposição ao ciclo claro/escuro muito distintos. Ao mesmo tempo, avaliamos a satisfação dos voluntários com seus horários de início de trabalho. Para isso estudamos dois grupos: Grupo de Trabalhadores em Ambiente Aberto (GTAA) e Grupo de Trabalhadores em Ambiente Fechado (GTAF). O GTAA foi composto por 29 voluntários com idade média de 30,8 ± 10,0 anos, enquanto o GTAF foi composto por 20 voluntários com idade média de 30,8 ± 9,8 anos. Aplicamos o questionário de matutinidade e vespertinidade e um questionário sobre os horários de trabalho para todos os voluntários, na maioria das vezes, em suas casas. Medidas das intensidades luminosas dos ambientes de trabalho dos voluntários foram coletadas. Comparamos a pontuação do questionário de cronotipos e a diferença entre o horário em que os voluntários trabalham e o horário em que gostariam de trabalhar entre os dois grupos. Usamos o teste estatístico de Kruskal-Wallis para essas comparações. Fizemos também uma regressão linear entre a pontuação do questionário de matutinidade e vespertinidade e a idade dos voluntários, um coeficiente de correlação foi obtido. Sugerimos com nossos resultados que o contexto fótico associado às naturezas espacial e temporal da ocupação laboral (contexto não-fótico) dos indivíduos pode modular a expressão dos cronotipos. Devido ao contexto fótico associado ao contexto não-fótico dos voluntários, o GTAA parece se ajustar melhor aos seus horários diurnos de trabalho. Finalmente, discutiremos neste trabalho a importância de se contextualizar socialmente a sincronização fótica de humanos para se estudar a expressão dos cronotipos. / It is known that the expression of the chronotypes results from both genetic and environmental influences. There are evidences in the literature which allow us to believe in the participation of the temporal pattern of exposition to the natural light/dark cycle in the establishment of the morningness/eveningness tendencies. In this study, our specific goal was to compare the distribution of the chronotypes in two groups of people sharing the same rural region for living, but with very different temporal patterns of exposition to the light/dark cycle. We also evaluated the satisfaction of the volunteers with their work schedule. Two groups were studied: Indoor Environment Group of workers (IEG) and Outdoor Environment Group (OEG) of workers. The OEG comprised 29 volunteers with average age of 30.8 ± 10.0 years old and the IEG 20 volunteers with average age of 30.8 ± 9.8 years old. We applied the Morningness-Eveningness Questionnaire and other questionnaire about the working time for all volunteers, most of times, in their homes. Measures of the light intensity of the volunteers\' working places were collected. We compared the scores of the questionnaire of chronotypes and the difference between the time in which the volunteers work and the time in which they would like to work, between the two groups. We used the statistic test of Kruskal-Wallis for these comparisons. We also applied a linear regression model between the score of the morningness-eveningness questionnaire and the age of the volunteers, obtaining a correlation coefficient. We suggest with our results that the photic context associated with the spacial and temporal natures of the working occupation, non-photic context, may modulate the expression of peoples\' chronotypes. Because of the photic context associated to the non-photic context of the volunteers, the OEG seems to have a better adjustment to the morning shift. Finaly, we discuss the importance of taking social context in consideration in studies of photic synchronization of humans.
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Do formal para o informal: executivos em trabalhos flexíveis

Kim, Han Na 26 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:48:37Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Tese - Executivos Flexiveis - Han Na Kim _versao final_.pdf.jpg: 11855 bytes, checksum: 8e1230528825685a249e8f1b4c01672c (MD5) Tese - Executivos Flexiveis - Han Na Kim _versao final_.pdf: 2657200 bytes, checksum: 07ab33b69865629c484841e71002bad0 (MD5) Tese - Executivos Flexiveis - Han Na Kim _versao final_.pdf.txt: 837487 bytes, checksum: 96150fccc857040313702003dedf5fdb (MD5) Previous issue date: 2008-02-26T00:00:00Z / Quando observamos o mundo do trabalho atual, percebemos que, há um movimento em direção à maior flexibilidade, tanto em relação aos empregados formais quanto aos trabalhadores que passam a atuar por meio de formas flexíveis de contrato de trabalho. O contrato de emprego flexível refere-se àquele que não segue o modelo formal de contrato de trabalho, regido por CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), e, vem sendo estudado ultimamente como um resultado das mudanças na organização do trabalho, em geral, associado à busca por trabalhadores mais produtivos e de menor custo. Devido à amplitude dos fenômenos envolvidos nestas transformações, delimitamos o tema e o público a ser estudado: adotando a idéia de construção social da realidade, de Berger e Luckmann (1966/2002), analisamos os processos de “migração” de 30 executivos, residentes no município de São Paulo, ex-empregados de grandes corporações, que tiveram experiências em cargos de gerência média e alta em organizações nacionais e multinacionais, e, que atualmente, trabalham no mercado sob regime de contratos flexíveis. Para nosso estudo, entendemos os executivos como trabalhadores formais que ocupam posições de alta e média gerência na hierarquia organizacional e detêm posições de poder e prestígio. Assim, o objetivo deste estudo é descrever o sentido atribuído por executivos, ao processo de “migração” para formas mais flexíveis de trabalho e à nova realidade vivida no trabalho. A pesquisa segue uma abordagem qualitativa, utilizando-se de entrevista em profundidade semi-estruturada, para a coleta de dados; para a análise das entrevistas realizadas, usamos, como base, as idéias de práticas discursivas e produção de sentidos, de Spink e Medrado (1999/2004). A abordagem construcionista permitiu verificar que os executivos em trabalhos flexíveis possuem alto nível de autoconfiança, uma visão missionária sobre o seu trabalho, e diversos motivos diferentes para a “migração”. Por meio de seus relatos, pode-se observar as estratégias para a sobrevivência e obtenção de sucesso como um trabalhador flexível; a percepções dos entrevistados sobre o mercado brasileiro; a mudança de relacionamento com os clientes, a família e a rede de contatos. Apesar dos problemas enfrentados para se estabilizar, a maioria demonstra a vontade de permanecer no trabalho flexível, contrariando grande número de estudo que enxergam a flexibilização de contratos de trabalho como precarização para os trabalhadores. Para os executivos em regime flexível, a vida como trabalhador CLT parece fazer parte do passado: agora, eles precisam se mostrar competentes a qualquer custo, planejar-se para as “entressafras”, buscar melhorar a rede de contatos, aumentar o conhecimento e passar um tempo com a sua família. Os motivos de permanência são diversos, mas possuem um ponto de conversão: a sensação de deter o domínio sobre a sua vida, seu tempo, seu dinheiro, seu conhecimento, seu futuro. Talvez, o cotidiano apresente muitas situações de submissão à vontade do cliente e de dedicação maior do que na época de empregado formal; mas, na “realidade cotidiana”, a sensação é de ser o “dono” da sua vida. / When we observe the present work in the world, we can notice a move towards the direction of greater flexibility in regards to formal employees and workers that act through flexible forms of labor contracts. The flexible employment contract refers to the contract that does not follow the formal model of labor contract, governed by CLT (Consolidation of the Labor Laws), and, has been studied lately as a result of changes in the workplace organization, usually associated with the search of more productive and cheaper workers. Due to the enlargement of the involved phenomena of these transformations, we delimited the subject and the public to be studied: adopting the idea of social construction of reality, from Berger and Luckmann (1966/2002), we analyzed the "migration" processes of 30 executives, residents of São Paulo city, ex-employees of large corporations, that had experiences in high and middle management at multinational and national organizations, and, at present, work in the markets under flexible labor contracts. For our study, we understand that the executives are formal workers that occupy positions of high and middle management in the organizational hierarch and have the power of decision and prestige. Being so, the objective of this study is to describe the sense attributed by executives, to the "migration" process to more flexible forms of work and to the new reality lived in the workplace. The research follows a qualitative approach, utilizing semi-structured in-depth interviews to gather the information; for the interview analysis, we used, as the basis, the ideas of speeches practices from Spink and Medrado (1999/2004). The constructionist perspective permitted to verify that executives in flexible workplaces possessed high level of selfconfidence, a missionary vision of his/her work, and different motives for the "migration". Through their statements we can observe the survival strategies and how to become successful as a flexible worker; the interviewees perceptions of the Brazilian market; the change in customer relationships, the family and the personal network. Despite the problems faced to settle in, the majority want to continue with flexible work, even though a large number of studies have shown that flexible labor contracts as a factor that make workers’ lives more precarious. For the executives in flexible employment, life as a formal CLT worker is a thing of the past: now, they need to show themselves as competent at any cost, plan themselves for the "dry spells" improve their network, increase their knowledge and to spend time with their family. The motives to stay are diverse, but all possesses a conversion point: the sensation that they dominate their own lives, time, money, knowledge, and future. Perhaps, many situations will present themselves in daily life to give in to the customer and greater dedication than a formal employee; but, in the "everyday reality", the sensation is that they are the "owner" of their lives.
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A correlação entre jornada de trabalho e produtividade: uma perspectiva macroeconômica entre países

Gaspar, Willians Cesar Rocha 19 December 2017 (has links)
Submitted by Willians Gaspar (willians.gaspar@fgv.br) on 2018-01-22T16:33:59Z No. of bitstreams: 1 A Correlação entre Jornada de Trabalho e Produtividade - Uma Perspectiva Macroeconômica entre Países.pdf: 1651221 bytes, checksum: 10a95ba6074b04f5e4e0f6d88a9bf7b6 (MD5) / Approved for entry into archive by Janete de Oliveira Feitosa (janete.feitosa@fgv.br) on 2018-01-24T12:00:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 A Correlação entre Jornada de Trabalho e Produtividade - Uma Perspectiva Macroeconômica entre Países.pdf: 1651221 bytes, checksum: 10a95ba6074b04f5e4e0f6d88a9bf7b6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-29T18:55:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 A Correlação entre Jornada de Trabalho e Produtividade - Uma Perspectiva Macroeconômica entre Países.pdf: 1651221 bytes, checksum: 10a95ba6074b04f5e4e0f6d88a9bf7b6 (MD5) Previous issue date: 2017-12-19 / This research has as general objective to identify the variables or contributing factors to subsidize the discussion about reduction of the Working Day. As a specific objective, what is proposed is to verify how these same variables affect Productivity. For both objectives the macroeconomic aspects of the countries analyzed are considered. The criterion for selecting these countries is based on the "ranking" of the OECD and World Bank database for the year 2013, considering all the major world economies, which together represent 65.22% of global GDP. The data extracted refer to the "Gross Domestic Product - GDP at (PPP) - Purchasing Power Parity", which consists of the Gross Domestic Product, in international dollars, with a view to the comparative possibility of these economies by purchasing power parity (PPP). Other sources of information were considered as objects of analysis and observations, including the statistical series of secondary data from the International Labor Office (ILO), the International Monetary Fund (IMF), the United Nations (UNDP), the Brazilian Institute of Geography and Economics (IBGE), the Department of Statistics and Socioeconomic Studies (DIEESE) and the Institute of Economic and Applied Research (IPEA). The research was conducted at the macroeconomic level of the countries, with a longitudinal temporal cut between the years 2007 and 2013, in order to observe the behavior of these economies, including during the period of the 2008 global crisis. evolution of the historical series of GDP, revealing the size of the economy, GDP per capita, which captures wealth in relation to the population. Finally, we consider the labor productivity factor itself, which deals with the relationship between GDP, the number of people and the number of hours worked in the period. This research has as general objective to identify the variables or contributing factors to subsidize the discussion about reduction of the Working Day. As a specific objective, what is proposed is to verify how these same variables affect Productivity. For both objectives the macroeconomic aspects of the countries analyzed are considered. The criterion for selecting these countries is based on the "ranking" of the OECD and World Bank database for the year 2013, considering all the major world economies, which together represent 65.22% of global GDP. The data extracted refer to the "Gross Domestic Product - GDP at (PPP) - Purchasing Power Parity", which consists of the Gross Domestic Product, in international dollars, with a view to the comparative possibility of these economies by purchasing power parity (PPP). Other sources of information were considered as objects of analysis and observations, including the statistical series of secondary data from the International Labor Office (ILO), the International Monetary Fund (IMF), the United Nations (UNDP), the Brazilian Institute of Geography and Economics (IBGE), the Department of Statistics and Socioeconomic Studies (DIEESE) and the Institute of Economic and Applied Research (IPEA). The research was conducted at the macroeconomic level of the countries, with a longitudinal temporal cut between the years 2007 and 2013, in order to observe the behavior of these economies, including during the period of the 2008 global crisis. evolution of the historical series of GDP, revealing the size of the economy, GDP per capita, which captures wealth relative to the population. Finally, we consider the labor productivity factor itself, which deals with the relationship between GDP, the number of people and the number of hours worked in the period. Design/Methodology/ approach – The method is a qualitative research of the exploratory type, subsidized by quantitative correlation analysis, and the statistical design is directed to the verification of the degree of association between the variables: Working day and Labor productivity; that is, calculation and interpretation of the degree of correlation between these two variables. Findings – In the final conclusion of the study, it is inferred based on the theoretical reference and the analysis of the statistical data, if the reduction in the working day contributes to changes in productivity indexes, and just as other variables are considered in this discussion. Research limitations – No aspects of the national culture, climatic conditions and segregation of nations by percentage of participation in agriculture, industry, and services were considered in the composition of their economies, with a view to performing comparative analysis by subgroups. In addition, the sample set is restricted both in number of countries and in relation to the relatively short period between 2007 and 2013, in addition to being marked by an atypical event such as the global economic crisis of 2008. Practical contributions – To governments, organizations and workers to rethink the possible economic and social benefits, through public policies that allow greater flexibility in working hours, focusing on the competitive advantages and the balance of the relation between labor and capital, observing the legal aspects, productivity, quality of life, unit costs and the generation of jobs / Esta pesquisa tem como objetivo geral identificar as variáveis ou fatores contribuintes para subsidiar a discussão sobre redução da Jornada de Trabalho. Como objetivo específico, o que se propõe é verificar como essas mesmas variáveis afetam a Produtividade. Para ambos os objetivos são considerados os aspectos macroeconômicos dos países analisados. O critério para seleção desses países se fundamenta no “ranking” da base de dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE e do Banco Mundial, ano base 2013, considerando-se o conjunto das maiores economias mundiais, que, juntas, representam 65,22% do PIB global. Os dados extraídos são referentes ao “Gross Domestic Product – GDP at (PPP) - Purchasing Power Parity”, que consiste no Produto Interno Bruto, em dólares internacionais, com vistas à possibilidade comparativa destas economias pela paridade do poder de compra (PPC). Outras fontes de informações foram consideradas como objetos de análise e observações, incluindo-se as séries estatísticas de dados secundários do Instituto Internacional do Trabalho (OIT), do Fundo Monetário Internacional (FMI), das Nações Unidas (UNDP), do Instituto Brasileiro de Geografia e Economia (IBGE), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) e do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA). A pesquisa foi conduzida no nível macroeconômico dos países, com corte temporal longitudinal entre os anos de 2007 a 2013, com o objetivo de observar-se o comportamento dessas economias, inclusive durante o período da crise mundial de 2008. Nesse sentido, foi avaliada a evolução da série histórica do PIB, como reveladora do tamanho da economia, o PIB per capita, que captura a riqueza em relação à população. Por último, considera-se o fator produtividade do trabalho propriamente dito, que trata da relação entre o PIB, o número de pessoas e o número de horas trabalhadas no período. Quanto ao método, trata-se de pesquisa qualitativa do tipo exploratória, subsidiada por análise quantitativa correlacional, sendo o delineamento estatístico direcionado para a verificação do grau de associação entre as varáveis: Jornada de trabalho e Produtividade do trabalho; ou seja, cálculo e interpretação do grau de correlação entre essas duas variáveis. Na conclusão final do trabalho, infere-se com base no referencial teórico e na análise dos dados estatísticos, se a redução na jornada de trabalho contribui para alterações nos índices de produtividade, e assim como outras variáveis são consideradas nesta discussão. Não foram considerados aspectos da cultura nacional, condições climáticas e segregação das nações por percentual de participação respectivamente em agricultura, indústria, e serviços, na composição de suas economias, visando realizar análise comparativa por subgrupos. Além disto o conjunto amostral é restrito, tanto em número de países, quanto em relação ao período, relativamente curto, entre 2007 e 2013, além de ter sido marcado por fato atípico como a crise econômica mundial de 2008. Á governos, organizações e trabalhadores para repensarem os eventuais benefícios econômicos e sociais, através de políticas públicas que permitam maior flexibilização das jornadas de trabalho, com foco nas vantagens competitivas e no equilíbrio da relação entre mão de obra e capital, observando os aspectos legais, a produtividade, a qualidade de vida, os custos unitários e a geração de empregos
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Tempo para colaborar? Olhares sobre o significado e os sentidos atribuídos pelos docentes ao horário de trabalho coletivo / ¿Tiempo para colaborar? las miradas sobre el significado y los sentidos atribuidos por parte de los docentes al horario de trabajo colectivo

Cardoso, Vania Marques 03 November 2015 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2016-05-05T21:22:09Z No. of bitstreams: 1 Vania Marques Cardoso.pdf: 1665391 bytes, checksum: 1ad135b954bf3d552182b3c2101d053d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-05T21:22:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vania Marques Cardoso.pdf: 1665391 bytes, checksum: 1ad135b954bf3d552182b3c2101d053d (MD5) Previous issue date: 2015-11-03 / This dissertation presents a research named ‘Time to collaborate? Views on the meaning and sense teachers attribute to collective pedagogical work hours’. Our aim was to reveal teachers’ subjective perception of the potential for collaboration during these work hours. The research, based on the Critical Theory school of thought, particularly T. W. Adorno, was completed during 2014 and 2015, approaching the theme of the relevance of collective pedagogical work hours as a social practice at school, focusing on the meaning and sense teachers attribute to them and discussed from its legal, theoretical and empirical perspectives. It approaches the way the contemporary work environment impacts school and teachers’ views of the potential for collaboration of collective work hours and during these hours, how the meaning and sense of these work hours are translated into teachers’ discourses and the proposals for intervention that derive from their discourses. Hypotheses include the ones according to which the contemporary scenery implicates permanent social change and, thus, change at school; that it overburdens teachers, reduces collective pedagogical work and collaboration between peers to the state of usefulness; that the social meaning and the individual sense teachers attribute to their collective pedagogical work hours at school are in an intersection between collaboration potentialities and difficulties and generate a contradictory perception of these work hours as a social practice at school; that teachers’ discourses are full with possibilities of intervention to intensify collaboration potentialities in the collective pedagogical work hours at school. The empirical research methodology involved semi-structured interviews with ten teachers and, from the analysis of their discourse contents, hypotheses were confirmed, and the results allow envisaging possibilities that may be projected in practices to expand collaboration during the collective pedagogical work hours and in further research. / Esta disertación presenta el estudio denominado: ¿Tiempo para colaborar? Las miradas sobre el significado y los sentidos atribuidos por parte de los docentes al horario de trabajo colectivo. Se tuvo como objetivo desvendar la percepción subjetiva de los docentes sobre el potencial de colaboración del referido horario. El estudio, fundamentado en la teoría crítica, especialmente en T. W. Adorno, se desarrolló entre 2014 y 2015 sobre el tema de la relevancia del horario colectivo de trabajo como práctica social en la escuela, teniendo como objeto de estudio el significado y los sentidos atribuidos por los docentes al horario de trabajo colectivo, discutido a partir de la base legal, teórica y empírica. Problematiza la forma en que el escenario de trabajo contemporáneo tiene impacto sobre la escuela y la visión docente de la potencialidad de colaboración del horario de trabajo colectivo y en él, cuál es el significado y qué sentidos sobre ese horario están presentes en los discursos de los docentes, así como qué propuestas de intervención emanan de eso. Las hipótesis son que el escenario contemporáneo implica un cambio permanente en la sociedad y, por lo tanto, en la escuela, intensifica el trabajo docente, instrumentaliza el tiempo colectivo y la colaboración entre pares; que el significado social y los sentidos individuales atribuidos por los docentes al horario de trabajo colectivo en la escuela se cruzan entre potencialidades y dificultades de colaboración, generan una percepción contradictoria de ese tiempo como práctica social en el ámbito escolar; que los discursos de los docentes contienen posibilidades de intervención para aumentar las potencialidades de colaboración en el horario de trabajo colectivo en la escuela. La metodología del estudio empírico envolvió una entrevista semi-estructurada a diez docentes; a partir del análisis del contenido de los discursos, se constató que las hipótesis se confirman y los resultados permiten ver posibilidades que pueden proyectarse en prácticas que permiten ampliar la colaboración en el horario de trabajo colectivo y profundizar el estudio. / A presente dissertação apresenta a pesquisa denominada “Tempo para colaborar? Olhares sobre o significado e os sentidos atribuídos pelos docentes ao horário de trabalho coletivo”. Objetivou-se desvendar a percepção subjetiva dos docentes sobre o potencial de colaboração do referido horário. A pesquisa, fundamentada na teoria crítica, especialmente em T. W. Adorno, foi desenvolvida em 2014 e 2015 sobre o tema da relevância do horário coletivo de trabalho como prática social na escola, tendo por objeto de estudo o significado e os sentidos atribuídos pelos docentes ao horário de trabalho coletivo, discutido a partir do suporte legal, teórico e empírico. Problematiza como o cenário de trabalho contemporâneo impacta a escola e a visão docente da potencialidade de colaboração do e no horário de trabalho coletivo, qual o significado e quais sentidos sobre esse horário estão presentes nos discursos dos docentes, bem como quais propostas de intervenção que daí emanam. As hipóteses são que o cenário contemporâneo implica mudança permanente na sociedade e, portanto, na escola, intensifica o trabalho docente, instrumentaliza o tempo coletivo e a colaboração entre pares; que o significado social e os sentidos individuais atribuídos pelos docentes ao horário de trabalho coletivo na escola se cruzam entre potencialidades e dificuldades de colaboração, geram uma percepção contraditória desse tempo como prática social no âmbito escolar; que os discursos dos docentes carregam possibilidades de intervenção para aumentar as potencialidades de colaboração no horário de trabalho coletivo na escola. A metodologia da pesquisa empírica envolveu entrevista semiestruturada a dez docentes; a partir da análise do conteúdo dos discursos, constatou-se que as hipóteses se confirmam e os resultados permitem ver possibilidades capazes de se projetar em práticas passíveis de ampliar a colaboração no horário de trabalho coletivo e em aprofundamento da pesquisa.

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