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Hubert Duprat e a poética do revestimentoGarcez, Luciane Ruschel Nascimento 19 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research intended an analysis from the French plastic artist Hubert Duprat s work, his Cases. Aiming to study questions that could help to understand contemporary art and its peculiarities, and wishing understanding a little more about the use of gold as plastic material in art through time, this contemporary artist was chosen and this work of his, which are little cases made in gold and precious stones. The artist started this work with cocoons in 1983 and is developing it until today, raising questions that are anachronical in Art History, as the concepts of sacred, copy without original, strangeness, preciosity. However this artist also resignifies the work s making in contemporary art, once his artistic process is based in the object, the result, the finishing, more than just the concept or generating idea. Starting from
these premises, other series of this artist s works followed, which are related to the gold cases through material or concept; and with the help of authors as Georges Didi-Huberman and Aby Warburg it was possible to look to these works from an assembling procedure, and with Gilles
Deleuze it was allowed to develop a study based in his concept of repetition with difference. This theoretical luggage legitimated other relations of the Duprat s selected works to other artists and periods in art history, bringing to the research the matter that symptoms return in art, come back with differences, resignifying and withdrawing some works of oversight, but go as a reiteration that presents itself, and it is through art that it can be traced / Esta pesquisa pretendeu fazer uma análise partindo de uma obra do artista plástico francês Hubert Duprat, seus Casulos. Com o objetivo de estudar questões que ajudassem a
compreender a arte contemporânea e suas peculiaridades, e com o desejo de entender um pouco mais sobre o uso do ouro como matéria plástica na arte ao longo dos tempos, foi
escolhido este artista contemporâneo e este seu trabalho, que são pequenos casulos confeccionados em ouro e pedras preciosas. O artista iniciou este trabalho de casulos em
1983 e vem desenvolvendo até hoje, levantando questões que são anacrônicas na História da Arte, como os conceitos de sagrado, cópia sem original, estranhamento, preciosismo.
Entretanto este artista também ressignifica a fatura da obra na arte contemporânea, posto que seu processo artístico é fundamentado no objeto, no resultado, no acabamento, mais do que simplesmente no conceito ou a idéia geradora da obra. Partindo destas premissas, seguiram-se outras séries deste artista, que matérica ou conceitualmente se relacionam aos casulos de ouro; e com a ajuda de teóricos como Georges Didi-Huberman e Aby Warburg foi possível olhar estes trabalhos partindo de um procedimento de montagem, e com Gilles Deleuze permitiu-se desenvolver um estudo baseado em seu conceito de repetição com diferença. Este arcabouço teórico legitimou que se fizessem relações das obras selecionadas de Duprat com outros artistas e outros períodos da história da arte, trazendo para a pesquisa a questão de que
sintomas retornam na arte, voltam com diferenças, ressignificando e retirando certas obras do esquecimento, mas seguem como um recalque que se apresenta, e é através da arte que isto pode ser mapeado
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Persistances et récurrences de l’histoire de l’art dans l’art contemporain à partir des oeuvres d’Hubert Duprat / Persistence and recurrence of the art history in contemporary art from the works of Hubert DupratRuschel Nascimento Garcez, Luciane 02 December 2016 (has links)
Le texte est une étude de la récurrence et de la persistance de l’histoire – artistique, culturelle, technique – dans l’art contemporain à partir du corpus d’œuvres de l’artiste français Hubert Duprat. La recherche a été divisée en quatre parties : Les Mobiliers, Les Immobiliers, Dialogues contemporains, Et l’archive devient œuvre. Dans les deux premières parties, Les Mobiliers et Les Immobiliers, j’ai traité des réalisations d’Hubert Duprat en analysant les survivances de la forme, de l’histoire, de l’utilisation de la matière, des techniques, toutes survivances perçues comme puissance de l’œuvre. Dans la partie 3, Dialogues Contemporains, j’ai abordé plusieurs artistes contemporains brésiliens, dont les œuvres offrent des liaisons, des dialogues, ouvrent des références communes à l’œuvre de Duprat. Je souhaite faire un pont entre les deux pays, la France et le Brésil et leurs productions artistiques, sans jamais perdre la motivation de l’étude : chercher des récurrences de l’histoire dans le contemporain. La partie 4, Et l’archive devient l’œuvre, est une analyse d’un travail de Duprat, très cher à l’artiste, qui n’entrait pas dans les catégories que j’avais dressées : mobiliers ou immobiliers, car il participait des deux. Cette réalisation demeure autre chose qu’une œuvre d’art, c’est une articulation essentielle de la pensée et des procédures de l’artiste en dialogue avec son corpus poétique. Ce travail devait figurer dans cette étude, tel un dessert, une réalisation qui complète l’ensemble, mais n’appartient pas en tant qu’œuvre matérielle au corpus principal. / The text is a study of the recurrence and persistence of the story - artistic, cultural, technical - in contemporary art from the works of the French artist Hubert Duprat. The research was divided into four parts: The Movable, The Immovable, Contemporary Dialogues, and The Archive Becomes Oeuvre. In the first two parts,The Movable and The Immovable, I treated of Hubert Duprat's achievements by analyzing the remnants of the form, history, use of the material, technique, all seen as survivals as a potentiality of the work. In Part 3, Contemporary Dialogues, I addressed several Brazilian contemporary artists, whose works offer links, dialogues, open common references to the work of Duprat. I want to make a bridge between the two countries, France and Brazil and their artistic productions, without ever losing the motivation of the study: look for recurrences of history in the contemporary. In Part 4, And the archive becomes oeuvre is an analysis of a Duprat's work, very dear to the artist, who did not fall in the categories I had pitched: movable or immovable, because it attended both. This accomplishment remains anything but a work of art, it is an essential articulation of the artist's thought and procedures in dialogue with his poetic corpus. This work was included in this study as a dessert, an achievement that completes the set, but does not belong to the main body of the text. / O texto se trata de um estudo sobre a recorrência e a persistência da história – seja da arte, da cultura, da técnica – na arte contemporânea a partir do corpus artístico do artista francês Hubert Duprat. A pesquisa foi dividida em 4 partes: Os Mobiliários, Os Imobiliários, Diálogos contemporâneos, E o arquivo virou obra. Na primeira e segunda partes, Os obiliários e Os Imobiliários, eu tratei de obras de Hubert Duprat analisando as sobrevivências percebidas como potência da obra. Na parte 3, Diálogos contemporâneos, abordei artistas contemporâneos brasileiros, cujas obras me trazem ligações, diálogos, referências nas obras de Duprat. Eu quis fazer uma ponte entre os dois países e suas produções artísticas, França e Brasil, sem jamais perder o objeto do estudo: buscar recorrências da história na arte contemporânea. A Parte 4, E o arquivo virou obra, é uma análise de um trabalho de Duprat considerado muito caro ao artista, e que eu não sabia como classificar: mobiliário ou imobiliário?, posto que é os dois. Ainda porque para mim o trabalho não era propriamente uma obra de arte, mas alguma outra coisa, que não classificarei, pois a considero importante para a pesquisa pelo pensamento e procedimento de fatura do artista em diálogo com o corpus poético de Duprat. Portanto, era obrigatório este trabalho constar neste estudo, mas ele vem como uma sobremesa, algo que completa o conjunto, mas não pertenceao corpus principal.
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Convergences aventureuses : L'Écho des années soixante-dix californiennes sur l'art européen des années quatre-vingt-dix et autres essais sur l'art contemporainFrédéric, Paul 27 November 2008 (has links) (PDF)
Le contexte artistique californien de la fin des années 60 et du début des années 70 constitue un terrain favorable aux investigations d'une nouvelle génération d'artistes, même s'il ne bénéficie pas de réels soutiens logistiques marchands ou institutionnels. L'art conceptuel promu à la même époque par Seth Siegelaub à New York prépare une alternative à l'art minimal. Ce phénomène a déjà son équivalent en Europe. La dématérialisation de l'oeuvre d'art aura des conséquences décisives en Californie, où elle donnera naissance à un art conceptuel dénué de tout dogmatisme marqué par l'influence de fortes personnalités comme Edward Ruscha et John Baldessari. Des artistes originaires de la côté est comme Douglas Huebler, William Wegman, Robert Cumming, du Midwest comme Ruppersberg trouveront de l'autre côté des États-Unis des conditions de travail plus stimulantes. Des Européens comme Bas Jan Ader ou son complice Ger van Elk suivront le même chemin. Leurs oeuvres ne trouveront pas immédiatement sur place une grande visibilité. Mais après une éclipse d'une quinzaine d'années, voici qu'une nouvelle génération d'artistes européens (citons des artistes comme Claude Closky, en France, ou Jonathan Monk, en Angleterre) se penche sur ces grand frères et les place au premier rang de leurs références. À partir d'exemples sélectionnés d'artistes et d'un corpus de textes constitué depuis le début des années 90, que j'ai écrits pour différents catalogues d'expositions, revues, éditeurs, l'objet de cette thèse est de présenter ce dialogue entre les générations et de mettre en évidence certaines convergences malgré la dissemblance des contextes institutionnels et sociétaux.
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