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Extração de oleuropeína de folhas de oliva com solvente hidroalcoólico e efeito dos extratos sobre a estabilidade oxidativa de óleos vegetais / Oleuropein extraction of olive leaves using hydroalcoholic solvent and effect of the extracts on the oxidative stability of vegetable oils

Coppa, Carolina Fernanda Sengling Cebin 30 March 2016 (has links)
A oleuropeína é o composto fenólico mais abundante presente nas folhas da oliveira, sendo que muitos estudos vêm demonstrando que este composto apresenta importantes propriedades antimicrobiana, antioxidante, anti-inflamatória, entre outras, surgindo o interesse em estudos de métodos para sua extração e aplicação em produtos na área alimentícia, cosmética e farmacêutica. O objetivo deste estudo foi a extração da oleuropeína à partir de folhas de oliva, utilizando solvente não tóxico, para posterior aplicação dos extratos em óleos vegetais a fim de se verificar seu efeito sobre a estabilidade oxidativa dos mesmos. O solvente selecionado para o estudo foi uma mistura de etanol e água (70:30, em massa, condição obtida através de um trabalho prévio), na presença de 1 % de ácido acético. Em uma primeira etapa, foram realizados experimentos de extração utilizando-se as técnicas de maceração (tipo I) e ultrassom (tipo II), em diferentes condições de temperatura (20, 30, 40, 50 e 60°C). Em uma segunda etapa, através de experimentos com maceração à temperatura ambiente, estudou-se o efeito da razão folhas:solvente (1:8, 1:6 e 1:3) e a influência da presença de ácido acético sobre o processo de extração (tipo III). Por fim, realizando-se a maceração na presença de ácido acético, temperatura ambiente e proporção folhas: solvente igual a 1:3, realizaram-se extrações sequenciadas a partir de uma mesma matéria-prima (tipo IV). Os resultados desses experimentos foram expressos em rendimento de oleuropeína (RO), teor de oleuropeína nos extratos (TO) e rendimento global (RG). Analisando-se os experimentos I e II, verificou-se que a temperatura não exerceu influência significativa sobre as respostas RO, TO e RG. Além disso, verificou-se que os valores das respostas para os experimentos com a maceração foram um pouco maiores do que os valores obtidos para as extrações com o auxílio do ultrassom. Nos experimentos tipo III, em linhas gerais, observou-se a influência positiva da presença do ácido acético sobre as respostas estudadas. Verificou-se também que, na presença de ácido, o aumento da quantidade de solvente na extração conduz ao aumento de RO e RG, e à diminuição de TO. Através do experimento tipo IV, constatou-se que mesmo após quatro extrações sequenciadas, ainda não foi possível esgotar a oleuropeína da matéria-prima. Após a obtenção de todos os extratos hidroalcoólicos, selecionou-se um contendo aproximadamente 19 % de oleuropeína para o estudo da estabilidade oxidativa em óleos vegetais (oliva e girassol) utilizando o método Rancimat. A presença de extrato aumentou em 3 horas o tempo de indução do azeite de oliva extra-virgem, e em 2 horas o tempo de indução do azeite de oliva comum. Os óleos de girassol bruto e refinado não apresentaram melhora na estabilidade oxidativa quando adicionados dos extratos. Foram realizados também testes de estabilidade oxidativa através da adição direta de folhas de oliva em pó nos azeites de oliva extra-virgem e comum. Para o azeite extra-virgem, a adição das folhas não proporcionou melhora da estabilidade oxidativa, porém para o azeite comum, houve um aumento de mais de 2 horas no tempo de indução.Os resultados apresentados neste trabalho demonstraram que é possível obter extratos contendo teores significativos de oleuropeína utilizando-se um solvente renovável. Além disso, constatou-se que os mesmos podem ser utilizados como um antioxidante natural em azeite de oliva, melhorando sua estabilidade oxidativa. / Oleuropein is the most abundant phenolic compound present in the leaves of the olive tree, and many studies have shown that this compound has significant antimicrobial properties, antioxidant, anti-inflammatory, among others, emerging interest in studies of methods for extraction and use in products in the food industry, cosmetics and pharmaceuticals. The aim of this study was the extraction of oleuropein from the olive leaf, using non-toxic solvent, for further application of the extracts in vegetable oils in order to check its effect on their oxidative stability. The solvent selected for the study was a mixture of ethanol and water (70:30, % mass, condition obtained from a previous study), in the presence of 1 % acetic acid. In a first step, extraction experiments were conducted using maceration (type I) and ultrasound (type II) under different temperature conditions (20, 30, 40, 50 and 60 ° C). In a second step, through experiments with maceration at room temperature, the effect of the ratio olive leaves:solvent (1:8, 1:6 and 1:3) and the influence of the presence of acetic acid on the process of extraction (type III) was studied. Finally, using maceration in the presence of acetic acid at room temperature and proportion olive leaves:solvent of 1:3, sequencial extractions from the same raw material (type IV) were performed. The results of these experiments were expressed in oleuropein yield (RO), oleuropein content in extracts (TO) and global yield (RG). Analyzing the experiments I and II, it was found that the temperature did not have significant influence on the RO, TO and RG values. Furthermore, it was found the response values for the experiments with maceration was somewhat higher than values obtained for extractions using ultrasound. In type III trials, in general, a positive influence of the presence of acetic acid in the studied answers were observed. It was also found that in the presence of acid, higher amount of solvent leads to an increase of RO and RG values, and a decrease of TO value. Through the experiment type IV, it was found that even after four sequential extractions, it was not possible to exhaust oleuropein raw material. After obtaining all the hydroalcoholic extracts, na extract contanining approximately 19 % of oleuropein was selected for the study of oxidative stability of vegetable oils (olive and sunflower oil), using the Rancimat method. The presence of extract increased in 3 hours the induction time of extra-virgin olive oil, and in 2 hours the induction time of common olive oil. Crude and refined sunflower oils showed no improvement in the oxidative stability when added to the extracts. Oxidative stability tests were also performed by direct addition of olive leaf powder in extra virgin and common olive oil. For extra virgin olive oil, the addition of the powder leaves did not improve the oxidative stability, but for the common oil, an increase of more than 2 hours in induction time was observed. Results demonstrated that it is possible to obtain extracts containing significant concentrations of oleuropein using a renewable solvent. Furthermore, it was found that it can be used as a natural antioxidant in olive oil, improving its oxidative stability.
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Atividade antimicrobiana de extratos vegetais e toxicidade em modelos alternativos / Antimicrobial activity of plant extracts and toxicity in alternative models

Giordani, Claudia 22 February 2017 (has links)
Submitted by Ubirajara Cruz (ubirajara.cruz@gmail.com) on 2018-06-04T17:41:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese_claudia_giordani.pdf: 2611038 bytes, checksum: 63cd2ddef997869f917a5acd07802d6d (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-06-05T11:53:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 tese_claudia_giordani.pdf: 2611038 bytes, checksum: 63cd2ddef997869f917a5acd07802d6d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-05T11:53:32Z (GMT). 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Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar a suscetibilidade dos isolados clínicos resistentes aos fármacos convencionais frente a extratos hidroalcoólicos de Schinus terebinthifolius (ST), Eugenia uniflora (EU), Polygonum hydropiperoides (PH), Baccharis trimera (BT), Equisetum hyemale (EH) e Solidago chilensis (SC), e determinar a composição química, atividade antioxidante e toxicidade in vitro e in vivo dos extratos. Para avaliação da suscetibilidade in vitro das bactérias (n=58) e fungos (n=30) realizou-se o teste de microdiluição em caldo (CLSI, M07-09, M38-A2 e M27-A3). Os níveis de atividade antioxidante foram identificados pelos testes com DPPH e ATBS, e os compostos químicos identificados através de cromatografia líquida e gasosa. A determinação da toxicidade dos extratos in vitro foi avaliada em células Vero (teste do MTT), em células espermáticas (parâmetros de motilidade = CASA, e de estrutura = citometria de fluxo), e em eritrócitos caninos (capacidade hemaglutinante e hemolítica). A toxicidade in vivo foi avaliada em ovos de codorna embrionados. Os extratos de ST, PH e EU apresentaram ação fungiostática e fungicida sobre Sporothrix brasiliensis, Malassezia pachydermatis e dermatófitos (0,19-100 mg.mL-1), bacteriostática e bactericida em Gram-positivas e Gram-negativas (0,03-7,5 mg.mL-1), além de níveis antioxidantes superiores, com presença de compostos fenólicos e flavonoides. Em relação a toxicidade in vitro, houve alterações nas concentrações mais altas, principalmente nos EU e ST. No ensaio de toxicidade espermática observou-se redução na viabilidade celular e motilidade espermática, reação no acrossoma, aumento de fluidez da membrana, diminuição do potencial de membrana mitocondrial, sendo observadas alterações a partir da concentração 1,5 mg.mL-1 para ST, ao contrário de PH, onde só se observam alterações na motilidade a partir de 6,2 mg.mL-1. Em concentrações ≤0,08 mg.mL-1 (ST, EU e PH) não foram observadas reações de hemaglutinação e hemólise, sendo PH o menos tóxico. Na avaliação in vivo, nenhum destes extratos demonstrou efeitos tóxicos nos embriões (0,94-7,5 mg.mL-1). Os extratos de ST, EU e PH, apresentam-se promissores, com possibilidade de isolamento de substâncias antimicrobianas e antioxidantes. / Medicinal plants have been used since remote times, and are currently the target of the research to obtain new bioactive compounds, to combat, mainly, resistant pathogens. In this reality, there is concern about the use of plants without chemical and toxicological evaluation. The objective of this study was to evaluate the susceptibility of the clinical isolates resistant to conventional drugs against hydroalcoholic extracts of Schinus terebinthifolius (ST), Eugenia uniflora (EU), Polygonum hydropiperoides (PH), Baccharis trimera (BT), Equisetum hyemale (EH) and Solidago chilensis (SC), and to determine the chemical composition, antioxidant activity and in vitro and in vivo toxicity of the extracts. The broth microdilution test (CLSI, M07-09, M38-A2 and M27-A3) was used to evaluate the in vitro susceptibility of bacteria (n = 58) and fungi (n = 30). The levels of antioxidant activity were identified by the DPPH and ATBS tests, and the chemical compounds identified by liquid and gas chromatography. In vitro toxicity determination of extracts was evaluated in Vero cells (MTT test), sperm cells (motility parameters = CASA, and structure = flow cytometry), and in canine erythrocytes (haemagglutination and haemolytic capacity). In vivo toxicity was evaluated in embryonated quail eggs. The extracts of ST, PH and US presented fungiostatic and fungicidal action on Sporothrix brasiliensis, Malassezia pachydermatis and dermatophytes (0,19-100 mg.mL-1), bacteriostatic and bactericidal on Gram-positive and Gram-negative (0.03- 7.5 mg.mL-1), in addition to superior antioxidant levels, with presence of phenolic compounds and flavonoids. In relation to in vitro toxicity, there were changes in the highest concentrations, mainly in the US and ST. In the sperm toxicity assay, a reduction in cell viability and sperm motility was observed, acrosome reaction, increased membrane fluidity, decreased mitochondrial membrane potential, and changes from 1.5 mg.mL-1 to ST, unlike PH, where there are only changes in motility from 6.2 mg.mL-1. At concentrations ≤0.08 mg.mL-1 (ST, EU and PH) no haemagglutination and haemolysis reactions were observed, PH being the least toxic. In the in vivo evaluation, none of these extracts showed toxic effects on the embryos (0.94-7.5 mg.mL-1). The extracts of ST, EU and PH, are promising, with the possibility of isolation of antimicrobial substances and antioxidants.
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Extração de oleuropeína de folhas de oliva com solvente hidroalcoólico e efeito dos extratos sobre a estabilidade oxidativa de óleos vegetais / Oleuropein extraction of olive leaves using hydroalcoholic solvent and effect of the extracts on the oxidative stability of vegetable oils

Carolina Fernanda Sengling Cebin Coppa 30 March 2016 (has links)
A oleuropeína é o composto fenólico mais abundante presente nas folhas da oliveira, sendo que muitos estudos vêm demonstrando que este composto apresenta importantes propriedades antimicrobiana, antioxidante, anti-inflamatória, entre outras, surgindo o interesse em estudos de métodos para sua extração e aplicação em produtos na área alimentícia, cosmética e farmacêutica. O objetivo deste estudo foi a extração da oleuropeína à partir de folhas de oliva, utilizando solvente não tóxico, para posterior aplicação dos extratos em óleos vegetais a fim de se verificar seu efeito sobre a estabilidade oxidativa dos mesmos. O solvente selecionado para o estudo foi uma mistura de etanol e água (70:30, em massa, condição obtida através de um trabalho prévio), na presença de 1 % de ácido acético. Em uma primeira etapa, foram realizados experimentos de extração utilizando-se as técnicas de maceração (tipo I) e ultrassom (tipo II), em diferentes condições de temperatura (20, 30, 40, 50 e 60°C). Em uma segunda etapa, através de experimentos com maceração à temperatura ambiente, estudou-se o efeito da razão folhas:solvente (1:8, 1:6 e 1:3) e a influência da presença de ácido acético sobre o processo de extração (tipo III). Por fim, realizando-se a maceração na presença de ácido acético, temperatura ambiente e proporção folhas: solvente igual a 1:3, realizaram-se extrações sequenciadas a partir de uma mesma matéria-prima (tipo IV). Os resultados desses experimentos foram expressos em rendimento de oleuropeína (RO), teor de oleuropeína nos extratos (TO) e rendimento global (RG). Analisando-se os experimentos I e II, verificou-se que a temperatura não exerceu influência significativa sobre as respostas RO, TO e RG. Além disso, verificou-se que os valores das respostas para os experimentos com a maceração foram um pouco maiores do que os valores obtidos para as extrações com o auxílio do ultrassom. Nos experimentos tipo III, em linhas gerais, observou-se a influência positiva da presença do ácido acético sobre as respostas estudadas. Verificou-se também que, na presença de ácido, o aumento da quantidade de solvente na extração conduz ao aumento de RO e RG, e à diminuição de TO. Através do experimento tipo IV, constatou-se que mesmo após quatro extrações sequenciadas, ainda não foi possível esgotar a oleuropeína da matéria-prima. Após a obtenção de todos os extratos hidroalcoólicos, selecionou-se um contendo aproximadamente 19 % de oleuropeína para o estudo da estabilidade oxidativa em óleos vegetais (oliva e girassol) utilizando o método Rancimat. A presença de extrato aumentou em 3 horas o tempo de indução do azeite de oliva extra-virgem, e em 2 horas o tempo de indução do azeite de oliva comum. Os óleos de girassol bruto e refinado não apresentaram melhora na estabilidade oxidativa quando adicionados dos extratos. Foram realizados também testes de estabilidade oxidativa através da adição direta de folhas de oliva em pó nos azeites de oliva extra-virgem e comum. Para o azeite extra-virgem, a adição das folhas não proporcionou melhora da estabilidade oxidativa, porém para o azeite comum, houve um aumento de mais de 2 horas no tempo de indução.Os resultados apresentados neste trabalho demonstraram que é possível obter extratos contendo teores significativos de oleuropeína utilizando-se um solvente renovável. Além disso, constatou-se que os mesmos podem ser utilizados como um antioxidante natural em azeite de oliva, melhorando sua estabilidade oxidativa. / Oleuropein is the most abundant phenolic compound present in the leaves of the olive tree, and many studies have shown that this compound has significant antimicrobial properties, antioxidant, anti-inflammatory, among others, emerging interest in studies of methods for extraction and use in products in the food industry, cosmetics and pharmaceuticals. The aim of this study was the extraction of oleuropein from the olive leaf, using non-toxic solvent, for further application of the extracts in vegetable oils in order to check its effect on their oxidative stability. The solvent selected for the study was a mixture of ethanol and water (70:30, % mass, condition obtained from a previous study), in the presence of 1 % acetic acid. In a first step, extraction experiments were conducted using maceration (type I) and ultrasound (type II) under different temperature conditions (20, 30, 40, 50 and 60 ° C). In a second step, through experiments with maceration at room temperature, the effect of the ratio olive leaves:solvent (1:8, 1:6 and 1:3) and the influence of the presence of acetic acid on the process of extraction (type III) was studied. Finally, using maceration in the presence of acetic acid at room temperature and proportion olive leaves:solvent of 1:3, sequencial extractions from the same raw material (type IV) were performed. The results of these experiments were expressed in oleuropein yield (RO), oleuropein content in extracts (TO) and global yield (RG). Analyzing the experiments I and II, it was found that the temperature did not have significant influence on the RO, TO and RG values. Furthermore, it was found the response values for the experiments with maceration was somewhat higher than values obtained for extractions using ultrasound. In type III trials, in general, a positive influence of the presence of acetic acid in the studied answers were observed. It was also found that in the presence of acid, higher amount of solvent leads to an increase of RO and RG values, and a decrease of TO value. Through the experiment type IV, it was found that even after four sequential extractions, it was not possible to exhaust oleuropein raw material. After obtaining all the hydroalcoholic extracts, na extract contanining approximately 19 % of oleuropein was selected for the study of oxidative stability of vegetable oils (olive and sunflower oil), using the Rancimat method. The presence of extract increased in 3 hours the induction time of extra-virgin olive oil, and in 2 hours the induction time of common olive oil. Crude and refined sunflower oils showed no improvement in the oxidative stability when added to the extracts. Oxidative stability tests were also performed by direct addition of olive leaf powder in extra virgin and common olive oil. For extra virgin olive oil, the addition of the powder leaves did not improve the oxidative stability, but for the common oil, an increase of more than 2 hours in induction time was observed. Results demonstrated that it is possible to obtain extracts containing significant concentrations of oleuropein using a renewable solvent. Furthermore, it was found that it can be used as a natural antioxidant in olive oil, improving its oxidative stability.
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Avaliação da atividade antimicrobiana do óleo essencial e do extrato de Minthostachys setosa (Briq.) Epling / Evaluation of antimicrobial activity of essential oil and extract of Minthostachys setosa (Briq.) Epling

Pinto, Delia Manuela Luna 15 July 2010 (has links)
A espécie Minthostachys setosa (Briq.) Epling é uma planta arbustiva aromática da família Lamiaceae que ocorre ao longo dos Andes, da Venezuela até a Argentina. A utilização popular dessa planta para diferentes fins medicinais demanda a investigação dos seus efeitos farmacológicos. O objetivo proposto foi a avaliação da atividade antimicrobiana do óleo essencial, e dos seus componentes majoritários, e do extrato hidroalcoólico liofilizado das partes aéreas da Minthostachys setosa. A planta foi submetida à extração, por percolação, obtendo-se o extrato hidroalcoólico, e por arraste a vapor, o óleo essencial. O extrato hidroalcoólico e o seu liofilizado foram submetidos à análise cromatográfica em camada delgada, mostrando a presença de flavonoides e taninos. O óleo essencial foi submetido à cromatografia a gás acoplada à espectrometria de massas (CG-EM) e apresentou 39 compostos, sendo os majoritários a pulegona (28,6%), a mentona (12,6%) e a isomentona (11%). O método de diluição em meio líquido em microplacas foi utilizado para avaliação da atividade antimicrobiana do extrato liofilizado, do óleo essencial e dos seus compostos majoritários. As amostras foram desafiadas frente Escherichia coli ATCC 8739, Staphylococcus aureus ATCC 6538, Pseudomonas aeruginosa ATCC 9027, Candida albicans ATCC 10231 e Aspergillus niger ATCC 16404, comparando-se a eficácia com antibióticos específicos. O extrato liofilizado mostrou Concentração Inibitória Mínima (CIM) de 1,25 mg/mL para todos os microrganismos estudados, com exceção do Aspergillus niger, que não apresentou atividade. O óleo essencial mostrou valores de CIM entre 0,4 e 2,8 µg/mL, conforme o microrganismo desafiado. A pulegona mostrou valores de CIM entre 0,8 e 1,6 µg/mL e a mentona apresentou somente atividade frente S. aureus, com CIM de 2,9 µg/mL antimicrobiana. Portanto, o extrato liofilizado, o óleo essencial e os seus compostos majoritários da Minthostachys. setosa podem ser considerados candidatos à utilização como antimicrobianos em formulações cosméticas e farmacêuticas. / The Minthostachys setosa (Briq.) Epling specie plants aromatic shrub of the Lamiaceae family occurs throughout Andes, since Venezuela until Argentina. The popular use of this plant for different medicinal ends has been as indicative to the inquiry of the pharmacologic effect. The aim of the work was to evaluate the antimicrobial activity of the essential oil and his majority components, and hydroalcoholic extract and his lyophilized product of the Minthostachys setosa aerial parts. The plant had been submitted to the extraction by percolating and to obtain the hydroalcoholic extract, and by steam distillation the essential oil. The hydroalcoholic extract and his lyophilized product have submitted to the chromatographic analysis in thin layer, showing in its composition the presence of flavonoids and tannins. The chemical composition of essential oils were determined by spectrometry of masses (CG-EM) and it has presented 39 composites, being majority a pulegone (28.6%), the mentone (12.6%) and isomentone (11%). The antimicrobial activity of the lyophilized extract, the essential oil and majority components were assessed by microdilution method. The samples had challenged against the Escherichia coli ATCC 8739, Staphylococcus aureus ATCC 6538, Pseudomonas aeruginosa ATCC 9027, the Candida albicans ATCC 10231 and the to Aspergillus niger ATCC 16404, and the specific antibiotics have been used as positive control. The Minimum Inhibitory Concentration (MIC) determined of the lyophilized extract for all the microorganisms studied has been of 1,25 mg/mL, with exception of the to A. niger that it has not presented activity. The essential oil has showed lower MIC, between 0,4 and 2,8 µg/mL, against different challenged microorganisms. Pulegone has showed MIC between 0,8 - 1,6 µg/mL and mentona the MIC against S. aureus of 2,9 µg/mL. Therefore, the lyophilized extract, the essential oil and its majority components of the M. setosa can be considered candidates the use as antimicrobial in cosmetic and pharmaceutical formulations.
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Avaliação da atividade antimicrobiana do óleo essencial e do extrato de Minthostachys setosa (Briq.) Epling / Evaluation of antimicrobial activity of essential oil and extract of Minthostachys setosa (Briq.) Epling

Delia Manuela Luna Pinto 15 July 2010 (has links)
A espécie Minthostachys setosa (Briq.) Epling é uma planta arbustiva aromática da família Lamiaceae que ocorre ao longo dos Andes, da Venezuela até a Argentina. A utilização popular dessa planta para diferentes fins medicinais demanda a investigação dos seus efeitos farmacológicos. O objetivo proposto foi a avaliação da atividade antimicrobiana do óleo essencial, e dos seus componentes majoritários, e do extrato hidroalcoólico liofilizado das partes aéreas da Minthostachys setosa. A planta foi submetida à extração, por percolação, obtendo-se o extrato hidroalcoólico, e por arraste a vapor, o óleo essencial. O extrato hidroalcoólico e o seu liofilizado foram submetidos à análise cromatográfica em camada delgada, mostrando a presença de flavonoides e taninos. O óleo essencial foi submetido à cromatografia a gás acoplada à espectrometria de massas (CG-EM) e apresentou 39 compostos, sendo os majoritários a pulegona (28,6%), a mentona (12,6%) e a isomentona (11%). O método de diluição em meio líquido em microplacas foi utilizado para avaliação da atividade antimicrobiana do extrato liofilizado, do óleo essencial e dos seus compostos majoritários. As amostras foram desafiadas frente Escherichia coli ATCC 8739, Staphylococcus aureus ATCC 6538, Pseudomonas aeruginosa ATCC 9027, Candida albicans ATCC 10231 e Aspergillus niger ATCC 16404, comparando-se a eficácia com antibióticos específicos. O extrato liofilizado mostrou Concentração Inibitória Mínima (CIM) de 1,25 mg/mL para todos os microrganismos estudados, com exceção do Aspergillus niger, que não apresentou atividade. O óleo essencial mostrou valores de CIM entre 0,4 e 2,8 µg/mL, conforme o microrganismo desafiado. A pulegona mostrou valores de CIM entre 0,8 e 1,6 µg/mL e a mentona apresentou somente atividade frente S. aureus, com CIM de 2,9 µg/mL antimicrobiana. Portanto, o extrato liofilizado, o óleo essencial e os seus compostos majoritários da Minthostachys. setosa podem ser considerados candidatos à utilização como antimicrobianos em formulações cosméticas e farmacêuticas. / The Minthostachys setosa (Briq.) Epling specie plants aromatic shrub of the Lamiaceae family occurs throughout Andes, since Venezuela until Argentina. The popular use of this plant for different medicinal ends has been as indicative to the inquiry of the pharmacologic effect. The aim of the work was to evaluate the antimicrobial activity of the essential oil and his majority components, and hydroalcoholic extract and his lyophilized product of the Minthostachys setosa aerial parts. The plant had been submitted to the extraction by percolating and to obtain the hydroalcoholic extract, and by steam distillation the essential oil. The hydroalcoholic extract and his lyophilized product have submitted to the chromatographic analysis in thin layer, showing in its composition the presence of flavonoids and tannins. The chemical composition of essential oils were determined by spectrometry of masses (CG-EM) and it has presented 39 composites, being majority a pulegone (28.6%), the mentone (12.6%) and isomentone (11%). The antimicrobial activity of the lyophilized extract, the essential oil and majority components were assessed by microdilution method. The samples had challenged against the Escherichia coli ATCC 8739, Staphylococcus aureus ATCC 6538, Pseudomonas aeruginosa ATCC 9027, the Candida albicans ATCC 10231 and the to Aspergillus niger ATCC 16404, and the specific antibiotics have been used as positive control. The Minimum Inhibitory Concentration (MIC) determined of the lyophilized extract for all the microorganisms studied has been of 1,25 mg/mL, with exception of the to A. niger that it has not presented activity. The essential oil has showed lower MIC, between 0,4 and 2,8 µg/mL, against different challenged microorganisms. Pulegone has showed MIC between 0,8 - 1,6 µg/mL and mentona the MIC against S. aureus of 2,9 µg/mL. Therefore, the lyophilized extract, the essential oil and its majority components of the M. setosa can be considered candidates the use as antimicrobial in cosmetic and pharmaceutical formulations.
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Poliakrilo rūgšties polimerų hidroalkoholinių gelinių pagrindų gamyba, fizikinių savybių tyrimas ir vertinimas / Study on preparation and physical properties evaluation of hydroalcoholic gels of polyacrylic acid polymers

Žulpaitė, Solveiga 30 June 2014 (has links)
Tyrimo objektas ir metodai: poliakrilo rūgšties polimerų hidroalkoholinių gelinių pagrindų tyrimas. Hidroalkoholinių gelinių pagrindų klampa buvo nustatyta taikant viskozimetrijos metodą, skaidrumas nustatytas spektrofotometrijos metodu. Tyrimais buvo įvertinta karbomero rūšies, alkoholio tipo, koncentracijos ir neutralizatoriaus tipo įtaka klampai, skaidrumui, elektrolitų tolerancijai ir stabilumui. Darbo tikslas: pagaminti skirtingus poliakrilo rūgšties polimerų hidroalkoholinius gelinius pagrindus, siekiant ištirti ir įvertinti alkoholio tipo, koncentracijos, neutralizatoriaus įtaką šių gelinių pagrindų fizikinėms savybėms. Darbo uždaviniai: parengti poliakrilo rūgšties polimerų hidroalkoholinių gelinių pagrindų sudėtis ir pagaminti pagrindus; ištirti polimero rūšies, alkoholio tipo ir koncentracijos įtaką drėkinimo laikui; įvertinti polimero rūšies, alkoholio tipo ir koncentracijos bei neutralizatoriaus įtaką pagrindų klampos ir skaidrumo savybėms; nustatyti elektrolitų poveikį klampai; įvertinti gelių stabilumą. Išvados: trumpiausiu drėkinimo laiku pasižymėjo Carbopol® UtrezTM 10 karbomerai 10 % etilo alkoholyje. Carbopol® UtrezTM 10 polimero geliai pasižymi didesne klampa, o Carbopol® UtrezTM 20 – geresniu skaidrumu ir tolerancija elektrolitams. Skaidrumas, klampa ir klampa pridėjus elektrolitų atvirkščiai proporcinga alkoholio koncentracijai. Nustatyta, kad kai alkoholio koncentracija 10 % klampa didesnė su izopropanoliu, kai 30 arba 50 % - su etanoliu. Taip pat... [toliau žr. visą tekstą] / Object and methods: the investigation of hydroalcoholic gelic bases of polyacrylic acid polymers. The viscosity was determined by viscosimetric method, clarity – by spectrophotometric method. The influence of type of carbomer, type and concentration of alcohol and type of neutralizer were evaluated on viscosity, clarity and stability of the different polyacrylic acid polymer hydroalllcoholic gelic bases. Objective: to prepare compositions of hydroalcoholic gelic bases of polyacrylic acid polymers and produce the bases; to investigate the influence of type of polymer and type and concentration of alcohol on wetting time; to evaluate the influence of type of the polymer, type and concentration of the alcohol, and neutralizer on viscosity and clarity properties of gelic bases; to determine the effect of electrolyte on viscosity; to evaluate the stability of gelic bases. Results: the shortest wetting time was found to Carbopol® UtrezTM 10 polymers in 10 % ethyl alcohol. Gels of the Carbopol® Ultrez 10™ has a higher viscosity and Carbopol® UtrezTM 20 has a better clarity and tolerance to electrolytes. The clarity, viscosity and viscosity after electrolytes addition are inversely related to concentration of alcohol. A viscosity study showed that the base containing 10 % alcohol concentration has a higher viscosity with isopropanol and the base containing 30 or 50 % alcohol concentration has a higher viscosity with ethanol. Also gels of Carbopol® UtrezTM 10 neutralized with... [to full text]
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Atividade antimicrobiana das soluções de Barbatimão, Mamona e Clorexidina utilizadas na Endodontia. Avaliação comparativa in vitro / Antimicrobial activities of Stryphnodendron adstringens, Ricinus communis detergent and chlorhexidine solutions in Endodontics. In vitro comparative study.

Miranda, Mauricio Antonio 26 March 2010 (has links)
No presente trabalho foram avaliadas as atividades antimicrobianas do extrato hidroalcoólico do barbatimão (Stryphnodendron adstringens), do detergente de mamona (Endoquil Poliquil®) e da solução de digluconato de clorexidina a 2% sobre microrganismos bucais potencialmente envolvidos em infecções endodônticas O barbatimão, como é popularmente conhecido, é muito utilizado na medicina popular para o tratamento de algumas enfermidades como a gonorréia, diarréia, úlceras, como antiinflamatório e cicatrizante. O detergente de mamona (Ricinus communis) possui atividade antimicrobiana similar ao do hipoclorito de sódio a 0,5% quando usado no tratamento de canais com polpa necrosada. A clorexidina é muito conhecida por sua atividade antimicrobiana e tem sido utilizada como medicação intracanal, apresentando efeito antimicrobiano residual, ou substantividade, além de baixa toxicidade. Este trabalho tem por objetivo comparar as atividades antimicrobianas destas substâncias pela técnica da difusão (técnica do cilindro) e pela determinação da concentração inibitória mínima (CIM) frente aos seguintes microrganismos: Prevotella nigrescens ATCC 33563, Actinomyces naeslundii (cepa de campo), Actinomyces naeslundii ATCC 19039, Porphyromonas gingivalis (cepa de campo), Porphyromonas gingivalis ATCC 33277, Enterococcus faecalis ATCC 4082, Enterococcus faecalis (cepa de campo), Haemophilus actinomycetemcomitansATCC 43717. Os resultados foram submetidos à análise estatística (ANOVA) e mostraram a atividade antimicrobiana do extrato bruto do barbatimão mais efetivo que o Endoquil® no teste de difusão,mas menor efetividade que a solução de clorexidina 2% em relação a todos os microrganismos utilizados. Conclui-se que o extrato bruto do Stryphnodendron adstringens (barbatimão) apresenta atividade antimicrobiana sobre microrganismos presentes nas infecções endodônticas, segundo os parâmetros empregados nesta pesquisa. / Antimicrobial activities of the hydroalcoholic extract of Barbatimão (Stryphnodendron adstringens), the detergent of castor bean (Endoquil, Poliquil®), and the Chlorhexidine 2% on oral microorganisms potentially involved in endodontic infections were evaluated. The Barbatimão, as it is popularly know, is often used in popular Medicine to treat some diseases like gonorrhea, diarrhea, ulcer, as an anti-inflammatory and cicatrizant. As observed in the literature, the detergent derived from the castor bean oil (Ricinus comunis) has similar antimicrobial activity to the sodium hypochlorite 0.5% when used on the treatment of canals with pulp showing necrosis. The Chlorhexidine is well known for its antimicrobial activity and it has been used as auxiliary solution in Endodontics, showing residual antimicrobial effect, or substantivity, as well as low toxicity. The aim of this study is to compare the antimicrobial activities of those substances by the diffusion technique (cylinder technique) and by determining the minimal inhibitory concentration (MIC) in the following microorganisms: Prevotella nigrescens ATCC 33563, Actinomyces naeslundii (cepa de campo), Actinomyces naeslundii ATCC 19039, Porphyromonas gingivalis (cepa de campo), Porphyromonas gingivalis ATCC 33277, Enterococcus faecalis ATCC 4082, Enterococcus faecalis (cepa de campo), Haemophilus actinomycetemcomitans ATCC 43717. The results were subjected to statistical analysis (ANOVA) and showed that the antimicrobial activity of the raw extract of barbatimão was more effective than the Endoquil®, but still less effective than the Chlorhexidine 2% when compared to all studied microorganisms in agar diffusion method. It can be concluded that the raw extract of Stryphnodendron adstringens (barbatimão) has antimicrobial activities on microorganisms, according to the parameters used in this study.
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Composição química e atividade biológica do extrato hidroalcoolico de própolis preta. / Chemical composition and biological activity of the hydroalcoholic extract of black propolis.

CUNHA, Marcelo Holanda da. 05 June 2018 (has links)
Submitted by Deyse Queiroz (deysequeirozz@hotmail.com) on 2018-06-05T13:11:17Z No. of bitstreams: 1 MARCELO HOLANDA DA CUNHA - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2018..pdf: 1249369 bytes, checksum: 6fd10dae8346a148f59677b96d3a3f5a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-05T13:11:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARCELO HOLANDA DA CUNHA - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2018..pdf: 1249369 bytes, checksum: 6fd10dae8346a148f59677b96d3a3f5a (MD5) Previous issue date: 2018-03-05 / Neste trabalho buscou-se investigar a composição química, o efeito antifúngico e antibacteriano do extrato da própolis preta, in vitro, em leveduras do gênero Candida e bactérias do grupo Staphylococcus aureus, respectivamente. A princípio obteve-se as amostras de 06 (seis) espécies de Candida spp. e 01(uma) de Sthaphylococus aureus por doação. Assim como, a própolis proveniente da jurema preta, cedida pelo apiário Edimel. A própolis preta foi extraída e sua composição química foi caracterizada por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Posteriormente, os extratos hidroalcoolicos da própolis preta foram elaborados por dois métodos, a saber: maceração a quente e Soxhlet, com o intuito de se obervar a melhor forma de obter a melhor síntese e seu rendimento do referido extrato. Em seguida, as leveduras do gênero Candida sp foram reidratadas e semeadas, enquanto que a bactéria Sthaphylococus aureus foi replicada. As amostras viáveis foram testadas quanto ao perfil de sensibilidade considerando-o como sensível, sensibilidade dose-dependente e resistente utilizando como método de referência o teste de difusão em disco, de acordo com os documentos M44-A2 e M2-A8 do Clinical and Laboratory Standards Institute, respectivamente. Os resultados evidenciaram que o perfil químico da própolis preta consta de 14 substâncias químicas, e dentre elas, destacam-se as maiores concentrações para o ácido 3,4-dihidroxibenzoico (14,19 mg/mL), a rutina (12,71 mg/mL), o ácido transcinâmico (6,25 mg/mL), sendo esses responsáveis por atividade antioxidante e antibacteriana. Os processos de extração hidroalcoólica da própolis por maceração a quente e por soxhlet, resultaram respectivamente, em 43,6% e 57,6% de rendimento. Sugerindo que a extração por soxhlet apresentou melhor viabilidade, em virtude de redução de tempo e aumento na temperatura frente à maceração a quente. No que concerne, a reidratação e semeaduras das culturas de leveduras do gênero Candida sp, 100% das amostras apresentaram crescimento satisfatório para o desenvolvimento dos testes de sensibilidade. No entanto, o extrato hidroalcoólico de própolis preta testado nas concentrações de 26,4 mg/mL (33%), 52,8 mg/mL (66%) e 79,2 mg/mL (99%) e do álcool etílico a 70%, todos frente ao crescimento das 06 (seis) espécies de Candida, que se observaram ser resistentes ao extrato, enquanto para o fluconazol na concentração de 25 mg/mL, marcador antifúngico, foram sensíveis. Já, para o teste de difusão em disco com o extrato hidroalcoólico de própolis preta testado nas concentrações de 26,4 mg/mL (33%), 52,8 mg/mL (66%) e 79,2 mg/mL (99%), bem como do cloranfenicol na concentração de 30 mg/mL e do álcool etílico a 70%, frente ao crescimento da espécie de Staphylococcus aureus, estes apresentaram sensibilidades frente ao marcador antibacteriano e aos extratos. A formação dos halos por S. Aureus, indicando a sensibilidade tanto para os extratos hidroalcoólicos da própolis preta, cujos diâmetros foram entre 19 a 25,3 mm, e no marcador (Cloranfenicol) com diâmetro entre 30 a 30,1 mm. Em suma, pode ser afirmado que a própolis preta apresentou atividade antibacteriana para bactérias da espécie Staphyloccocus aureus, não havendo atividade antifúngica frente as leveduras do gênero cândida. Efeito esse relacionado à presença de compostos fenólicos e flavonóides, e que a predominância da concentração desses compostos bioativos, influencia na ação biológica dos microorganismos, estudados neste trabalho, Candida sp e Staphylococus aureus, em virtude de ter apresentado inibição e sensibilidade, respectivamente para esses microorganismos. / We studied the chemical composition of the black propolis extract, and its in vitro antifungal and antibacterial effects against yeasts of the genus Candida spp. (six species) and the bacterium Staphylococcus aureus. The propolis from Mimosa hostilis (Jurema-preta) flowers was provided by the Edimel apiary. Black propolis was extracted, and its chemical composition was measured by High-Performance Liquid Chromatography. Hydroalcoholic extracts of black propolis were done through two methods, hot maceration and Soxhlet, to obtain the best synthesis and yield. The yeasts were rehydrated and sown, whereas the bacterium was replicated. Viable samples were tested for sensitivity profile and classified as: sensitive, dose-dependent, and resistant. For the disc diffusion test, we followed reference methods described in the M44-A2 and M2-A8 documents of the Clinical and Laboratory Standards Institute, respectively for Candida spp. and S. aureus. The chemical profile of black propolis comprises 14 chemical substances. The compounds with highest concentrations were: protocatechuic acid (14.19 mg/mL), rutin (12.71 mg/mL), and transcinnamic acid (6.25 mg/mL), which were responsible for the antioxidant and antibacterial activity. The hydroalcoholic extraction processes of propolis by hot maceration and Soxhlet resulted in yields of 43.6% and 57.6%, respectively. Thus, the Soxhlet extraction showed better viability due to its faster extraction and increase in temperature. After rehydration and sowing, all samples of yeast cultures showed satisfactory growth for the sensitivity tests. All Candida species were resistant to the extract of black propolis (at the concentrations of 26.4 mg/mL – 33%; 52.8 mg/mL – 66%; and 79.2 mg/mL – 99%), and to 70% ethanol, whereas they were sensitive to fluconazole at 25 mg/mL, the antifungal marker. The S. aureus was sensitive to the extracts at all concentrations and to chloramphenicol at 30 mg/mL, the antibacterial marker. The halos around the discs show the sensitivity of S. aureus to both hydroalcoholic extracts of black propolis, whose diameters ranged from 19 to 25.3 mm, while the marker halos ranged from 30 to 30.1 mm. So, the black propolis showed antibacterial activity against S. aureus but no antifungal activity against Candida spp. The antibacterial activity occurred due to the presence of phenolic and flavonoid compounds. The predominance of these bioactive compounds affects the biological activity of microorganisms.
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Atividade antimicrobiana das soluções de Barbatimão, Mamona e Clorexidina utilizadas na Endodontia. Avaliação comparativa in vitro / Antimicrobial activities of Stryphnodendron adstringens, Ricinus communis detergent and chlorhexidine solutions in Endodontics. In vitro comparative study.

Mauricio Antonio Miranda 26 March 2010 (has links)
No presente trabalho foram avaliadas as atividades antimicrobianas do extrato hidroalcoólico do barbatimão (Stryphnodendron adstringens), do detergente de mamona (Endoquil Poliquil®) e da solução de digluconato de clorexidina a 2% sobre microrganismos bucais potencialmente envolvidos em infecções endodônticas O barbatimão, como é popularmente conhecido, é muito utilizado na medicina popular para o tratamento de algumas enfermidades como a gonorréia, diarréia, úlceras, como antiinflamatório e cicatrizante. O detergente de mamona (Ricinus communis) possui atividade antimicrobiana similar ao do hipoclorito de sódio a 0,5% quando usado no tratamento de canais com polpa necrosada. A clorexidina é muito conhecida por sua atividade antimicrobiana e tem sido utilizada como medicação intracanal, apresentando efeito antimicrobiano residual, ou substantividade, além de baixa toxicidade. Este trabalho tem por objetivo comparar as atividades antimicrobianas destas substâncias pela técnica da difusão (técnica do cilindro) e pela determinação da concentração inibitória mínima (CIM) frente aos seguintes microrganismos: Prevotella nigrescens ATCC 33563, Actinomyces naeslundii (cepa de campo), Actinomyces naeslundii ATCC 19039, Porphyromonas gingivalis (cepa de campo), Porphyromonas gingivalis ATCC 33277, Enterococcus faecalis ATCC 4082, Enterococcus faecalis (cepa de campo), Haemophilus actinomycetemcomitansATCC 43717. Os resultados foram submetidos à análise estatística (ANOVA) e mostraram a atividade antimicrobiana do extrato bruto do barbatimão mais efetivo que o Endoquil® no teste de difusão,mas menor efetividade que a solução de clorexidina 2% em relação a todos os microrganismos utilizados. Conclui-se que o extrato bruto do Stryphnodendron adstringens (barbatimão) apresenta atividade antimicrobiana sobre microrganismos presentes nas infecções endodônticas, segundo os parâmetros empregados nesta pesquisa. / Antimicrobial activities of the hydroalcoholic extract of Barbatimão (Stryphnodendron adstringens), the detergent of castor bean (Endoquil, Poliquil®), and the Chlorhexidine 2% on oral microorganisms potentially involved in endodontic infections were evaluated. The Barbatimão, as it is popularly know, is often used in popular Medicine to treat some diseases like gonorrhea, diarrhea, ulcer, as an anti-inflammatory and cicatrizant. As observed in the literature, the detergent derived from the castor bean oil (Ricinus comunis) has similar antimicrobial activity to the sodium hypochlorite 0.5% when used on the treatment of canals with pulp showing necrosis. The Chlorhexidine is well known for its antimicrobial activity and it has been used as auxiliary solution in Endodontics, showing residual antimicrobial effect, or substantivity, as well as low toxicity. The aim of this study is to compare the antimicrobial activities of those substances by the diffusion technique (cylinder technique) and by determining the minimal inhibitory concentration (MIC) in the following microorganisms: Prevotella nigrescens ATCC 33563, Actinomyces naeslundii (cepa de campo), Actinomyces naeslundii ATCC 19039, Porphyromonas gingivalis (cepa de campo), Porphyromonas gingivalis ATCC 33277, Enterococcus faecalis ATCC 4082, Enterococcus faecalis (cepa de campo), Haemophilus actinomycetemcomitans ATCC 43717. The results were subjected to statistical analysis (ANOVA) and showed that the antimicrobial activity of the raw extract of barbatimão was more effective than the Endoquil®, but still less effective than the Chlorhexidine 2% when compared to all studied microorganisms in agar diffusion method. It can be concluded that the raw extract of Stryphnodendron adstringens (barbatimão) has antimicrobial activities on microorganisms, according to the parameters used in this study.
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Avaliação da atividade carrapaticida do timol incorporado a duas formulações de uso tópico sobre estágios imaturos de Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari:Ixodidae)

Delmonte, Camila de Carvalho 30 March 2017 (has links)
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O controle desses parasitos baseia-se, principalmente, no uso de substâncias químicas sintéticas, que frequentemente trazem conseqüências como contaminação ambiental, intoxicação dos animais e seus tratadores, e seleção de linhagens de carrapatos resistentes. O timol, um monoterpeno aromático isolado inicialmente de plantas da família Lamiaceae, vem apresentando bons resultados no controle de R. sanguineus s.l. em testes in vitro. Para que seja utilizado como um carrapaticida, o timol necessita ser veiculado em uma formulação farmacêutica adequada, que apresente facilidade de aplicação, custo acessível e segurança para uso tópico. O objetivo deste trabalho foi avaliar, pela primeira vez, a atividade carrapaticida in vitro de duas formulações de uso tópico contendo diferentes concentrações de timol, sobre larvas e ninfas, ingurgitadas e não ingurgitadas, de Rhipicephalus sanguineus s.l.. Para tal, foram desenvolvidas duas formulações-base: uma emulsão óleo em água (O/A) e uma solução hidroalcoólica, contendo diferentes concentrações de timol (0,5 mg/mL a 20 mg/mL). Para os bioensaios foi adotado o teste de pacote de larvas modificado, no caso de larvas e ninfas não ingurgitadas, com avaliação da mortalidade após 24 horas; e o teste de imersão, para larvas e ninfas ingurgitadas, com avaliação da mortalidade após 15 dias. O grupo controle constituiu-se das formulações-base, sem timol. Foram feitas 10 repetições para cada tratamento. Nos testes com emulsão, foi alcançada taxa de mortalidade média de 94,2% com a concentração de 0,75 mg/mL em larvas não ingurgitadas. No caso de larvas ingurgitadas, houve mortalidade média de 95,0% na concentração de 5,0 mg/mL. Ninfas não ingurgitadas tratadas com a emulsão a 2,5 mg/mL atingiram taxa de mortalidade média de 83,3% e no teste com ninfas ingurgitadas, foi verificada média de 86,0% de mortalidade para a concentração de 5,0 mg/mL. Nos testes com a solução hidroalcoólica, a mortalidade média encontrada para larvas não ingurgitadas foi de 88,1% para a concentração de 2,5 mg/mL. Para larvas ingurgitadas, a maior taxa de mortalidade verificada foi de 25,0%, na concentração de 20 mg/mL; o teste com ninfas não ingurgitadas apresentou taxas de mortalidade de 91,0% na concentração de 1,0 mg/mL e no teste com ninfas ingurgitadas verificaram-se baixas taxas de mortalidade, com o valor máximo de 18,3% para 20 mg/mL. Além dos testes em carrapatos, foram realizados testes de estabilidade preliminar com o objetivo de verificar eventuais problemas nas formulações. A solução hidroalcoólica mostrou-se estável em todas as condições testadas, nas concentrações de 2,5 e 5,0 mg/ml; a emulsão O/A mostrou sinais de instabilidade precoce na concentração de 5,0 mg/ml, porém, na concentração de 2,5 mg/ml apresentou-se estável. Os resultados obtidos indicaram que o timol, quando incorporado às formulações propostas, apresentou aumento de sua atividade acaricida sobre larvas não ingurgitadas de R. sanguineus s.l. tratadas topicamente, quando comparado aos dados da literatura; e embora tenha havido variações na toxicidade entre diferentes estágios e formas (ingurgitadas/não ingurgitadas), estas formulações parecem ser promissoras para um futuro uso terapêutico. / Rhipicephalus sanguineus sensu lato (s.l.) is a tick with known medical and veterinary importance, due to its potential for transmission of pathogens as well as the direct damage caused to hosts, such as blood spoliation, stress, allergies and dermatitis. Control of these parasites is mainly based on the use of synthetic chemical substances, but these often have negative consequences, including environmental contamination, intoxication of animals and handlers/owners, and selection of resistant strains. Thymol, an aromatic monoterpene initially isolated from plants of the family Lamiaceae, has presented good results in controlling R. sanguineus s.l. in in vitro tests. For use as an acaricide, thymol needs to be carried in a suitable pharmaceutical formulation, allowing easy application, reasonable cost and safety for topical use. The objective of this work was to assess, for the first time, the in vitro acaricidal activity of two topical formulations, each with different concentrations of thymol, on larvae and nymphs, both engorged and non-engorged, of R. sanguineus sensu lato. For this purpose, two base formulations were prepared: an oil-in-water (O/W) emulsion and a hydroalcoholic solution, containing different thymol concentrations (0.5 mg/mL to 20 mg/mL). The formulations were analyzed by the larval packet test (modified) in the case of larvae and non-engorged nymphs, with evaluation of mortality after 24 hours; and by the immersion test for larvae and engorged nymphs, with evaluation of mortality after 15 days. The control group was exposed to the base formulations without thymol. There were ten repetitions of each treatment. In the tests with the emulsion, the best average mortality rate was 94.2%, with the concentration of 0.75 mg/mL for non-engorged larvae. In the case of the engorged larvae, the best average mortality was 95.0% at the concentration of 5.0 mg/mL. The average mortality of the non-engorged nymphs treated with the emulsion containing 2.5 mg/mL was 83.3% and in the test with engorged nymphs, the mean mortality was 86.0% for the concentration of 5.0 mg/mL. In the tests with the hydroalcoholic solution, the highest average mortality among the non-engorged larvae was 88.1% for the concentration of 2.5 mg/mL. In turn, for the engorged larvae, the highest mortality was 25.0%, at the concentration of 20 mg/mL, while the test with non-engorged nymphs produced a mortality rate of 91.0% at the concentration of 1.0 mg/mL and in the test with engorged nymphs the maximum mortality was 18.3% with a concentration of 20 mg/mL. Besides the tests with the ticks, preliminary stability tests were carried out to verify possible problems with the formulations. The hydroalcoholic solution remained stable under all the conditions analyzed, at concentrations of 2.5 and 5.0 mg/ml, while the O/W emulsion showed signs of early instability at the concentration of 5.0 mg/ml but not at the concentration of 2.5 mg/ml. The results obtained indicate that the acaricidal activity of thymol, when included in the proposed formulations, was enhanced against non-engorged larvae with topical treatment in comparison with data in the literature. Although there were variations in toxicity between the different stages and forms (engorged and non-engorged), these formulations are promising for future therapeutic use.

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