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The Genio-Hyoid Vocal InterferenceHargrave, William Kossuth 06 1900 (has links)
Both science and empirical knowledge seem to indicate that anatomical considerations relating to potential muscular interference be established at the incipiency of the serious study of voice. Experience shows that if this aspect of vocal development is not pursued with utmost diligence, an early deterioration of the vocal instrument is possible many years before a normal expectancy. It has been discovered, also, that the study of articulation, pronunciation, modulation, emphasis, gestures and interpretation seem to avoid, primarily, the necessity of muscular training, per. This thesis will not include, in detail, the aspects of the use of the breath, except in a perfunctory manner. The same can be said of resonance and diction. It will endeavor, however, to indicate the muscular differences of the singing and swallowing actions. Furthermore, it will advance some suggestions for the avoidance of constrictive muscular influences which might impede the singing musculature. Finally, a phonatory process will be presented for consideration as a muscular mechanism to be made operative in connection with a direct control procedure.
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The hyoid apparatus of nin-primaried oscinine birdsGeorge, William Gordon, 1925- January 1958 (has links)
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ULTRASONIC NORMATIVE SWALLOWING DATA IN THREE/FOUR YEAR OLD CHILDRENZeidler, Stephanie J. 20 April 2007 (has links)
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Avaliação cefalometrica da posição do osso hioide em respiradores predominantemente bucaisCoelho-Ferraz, Maria Julia Pereira 16 December 2004 (has links)
Orientador: Darcy Flavio Nouer / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:48:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: complexo craniofacial, contribui como um elemento adicional importante no processo de diagnóstico ortodôntico e ortopédico funcional dos maxilares. No presente trabalho realizou-se a avaliação cefalométrica da posição do osso hióide em relação ao padrão respiratório em 28 indivíduos com padrão respiratório predominantemente nasal e de 25, com padrão respiratório predominantemente bucal. Todos eram do gênero feminino, leucodermas e com Classe I de Angle, cujas idades médias foram de aproximadamente 10 anos. As medidas cefalométricas Ar-Pog, PP-Me, ENP-PM, S-PM, Ângulo Goníaco, BaN.PM, PTM.PM, PO.PM foram utilizadas como parâmetro de identificação da morfologia mandibular. As medidas cefalométricas horizontais, verticais e angulares, incluindo o Triângulo Hióideo (Bibby & Preston, 1981) foram utilizadas com a finalidade de determinar a posição do osso hióide. Estabeleceu-se uma comparação entre os grupos por meio do teste ¿t¿ de student com nível de significância de 5%, bem como correlação de Pearson entre as variáveis. Observou¿se que não ocorreram diferenças estatísticas significativas para a posição mandibular e posição do osso hióide e o tipo do padrão respiratório. O limite ântero-posterior do espaço aéreo superior representado pelo Atlas-Espinha Nasal Posterior (AA-ENP) também foi constante para o grupo com respiração predominantemente nasal e bucal, com um valor médio de 32,87mm ± 3,34 e 32,86mm ± 2,18, respectivamente. No Triângulo Hióideo, o coeficiente de correlação de 0,40 foi significativo entre AA-ENP e C3-H (distância entre o ponto mais anterior e inferior da terceira vértebra cervical e o corpo do osso hióide) demonstrando uma relação positiva entre os limites ósseos do espaço aéreo superior e inferior. Para as medidas cranianas houve uma correlação significativa de 0,50 e 0,43 entre as medidas Ar-Pog e a distância horizontal do osso hióide e PP-Me e distância vertical do osso hióide, respectivamente, sugerindo uma relação entre a posição do osso hióide com a morfologia mandibular. Os resultados permitiram concluir que o osso hióide mantém uma posição estável para garantir as proporções corretas das vias aéreas e não depende do padrão respiratório predominante / Abstract: craniofacial complex, contributes as an additional and important element in the process of orthodontic diagnosis and jaw functional orthopedics. The cephalometric evaluation of the hyoid bone position relatated to the respiratory pattern consisted of 29 people having a predominantly nasal respiratory pattern and 25 having a predominantly buccal respiratory pattern, both group female, white skin and presetting Class I of Angle and the average ages were from 10 years, approximately. The cephalometric measures Ar-Pog, PP-Me, ENP-PM, Goniac angle, BaN.PM, PTM.PM, PO.PM were utilized as parameters of the mandibular morphology identification. The horizontal, vertical and angular cephalometric measures, including the Hyoid Triangle (Bibby & Preston, 1981) were utilized for the purpose of fixing the hyoid bone position. A comparison between the groups was made throught ¿t¿ of St udent test, as well as Pearson correlation between the variables. Important statistic differences weren¿t noted for the mandibular position or for the hyoid bone position and neither for the respiratory pattern type. The anterior-posterior limit of the upper airway represented by the Atlas to Posterior Nasal Spine (AA-PNS) was permanent in the group with predominantly nasal and buccal respiration, having an average value of 32, 87mm ± 3,34 and 32, 86mm ± 2, 18, respectively. In the Hyoid Triangle, the correlation coefficient of 0, 40 was significant between AA-PNS and C3-H (distance between the most anterior and inferior point of the third cervical vertebrae and the hyoid bone body) showing a positive relationship between the bone limits of the upper and lower airway space. The cranial measures showed a significant correlation of 0,50 and 0,43 between the Ar-Pog measures and the distance of the hyoid bone and PP-Me and the vertical of the hyoid bone, respectively, showing a relationship between the hyoid bone position and the mandibular morphology. The results led to the conclusion that the hyoid bone keeps a permanent position in order to guarantee that the correct proportion of the airway space and it doesn¿t depend on the predominant respiratory pattern / Mestrado / Radiologia Odontologica / Mestre em Ortodontia
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Ultrasonic Normative Data on Hyoid Bone Displacement in Three and Four Year Old ChildrenWaizenhofer, Susan Lyne 28 April 2009 (has links)
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POSTURAL ADAPTATIONS IN ARCHWIRE EXPANSION WITH SELF-LIGATING BRACKETSPadilla, Mark Thomas January 2014 (has links)
Objectives: Orthodontic arch development expands and broadens the dentition beyond the confines of the original arch perimeter. This is often accomplished by means of self-ligating fixed appliances. When movements take the teeth outside those confines, without adoption, the muscular forces are unbalanced and may lead to dental relapse. Muscle spindles and associated reflex loops within the tongue provide feedback to arch perimeter changes that may produce postural changes to the new archform. Resting posture has long been accepted as aiding in tooth position. The objective of this study was to assess the oral and pharyngeal postural changes that result from arch development with the Damon system and report the amount of expansion accomplished. Methods: Pre- and post-treatment models and lateral cephalograms were collected on 69 previously treated orthodontic patients from four different private practices. Expansion was measured from the buccal cusp tips of the first and second premolars and first molars. A new cephalometric analysis was implemented to diagnose both variations in malocclusion and variations in posture of the head, neck, pharynx, hyoid bone and tongue. Results: Both tongue height and length increased, 2.9mm (P-value 0.001, SEM=1.06) and 3.76mm (P-value 0.00002, SEM=0.62) respectively, following posterior dental arch expansion using Damon archwires. Hyoid position was not significantly different. Conclusion: As dental arches are expanded the tongue increases in both length and height to fill the space and therefore may aid in stability during the retention phase of treatment. The lack of change in hyoid bone position, as one would expect with a rise in tongue position, might be explained by either slight changes in head position or the need to maintain the airway. / Oral Biology
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Avaliação cefalométrica do espaço aéreo faríngeo, da posição do osso hioide da postura da cabeça antes e após terapia com aparelhos oclusais lisos e planos / Cephalometric evaluation of the pharyngeal airway space, the position of the hyoid bone and head posture before and after treatment with flat and plane occlusal appliancesDel Aguila, Luzmila Rojas, 1973 23 August 2018 (has links)
Orientador: Frederico Andrade e Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-23T00:59:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: O objetivo desta pesquisa foi analisar por meio da cefalometria a influência da dimensão vertical de oclusão (DVO), utilizando um aparelho oclusal liso e plano, no espaço aéreo faríngeo, na posição do osso hioide e na postura da cabeça. Foram selecionados trinta voluntários desdentados totais, usuários de próteses totais, com dimensão vertical deficiente, inscritos no banco de pacientes do CETASE (Centro de Estudos e Tratamentos das Alterações Funcionais do Sistema Estomatognático) da Faculdade de Odontologia de Piracicaba. Foram realizadas tomadas radiográficas cefalométricas de perfil com a cabeça em posição natural, antes e após o uso dos aparelhos por um período de 90 dias. Foram obtidas medidas lineares e angulares do espaço aéreo faríngeo, da posição do osso hioide e da postura da cabeça. Os dados coletados foram submetidos à análise estatística pelo teste t de Student com nível de significância de 5%. As medidas iniciais e finais do espaço aéreo faríngeo, da posição do osso hioide e da postura da cabeça apresentaram diferenças estatisticamente significantes após o tratamento instituído. Os resultados demonstraram que existe relação entre essas estruturas e, que a restauração da DVO com aparelhos oclusais lisos e planos tem influência nestas relações / Abstract: The aim of this study was to analyze by means of cephalometry the influence of occlusal vertical dimension (OVD), using a flat and plane occlusal appliance, in the pharyngeal airway space, in the position of the hyoid bone and head posture. Thirty healthy, complete edentulous, denture wearers, with deficient vertical dimension volunteers were selected through patients enrolled in the bank's CETASE (Center for the Study and Treatment of Functional Alterations of the stomatognathic system) of the Dentistry School of Piracicaba. Cephalometric radiographs were taken in profile with the head in a natural position, before and after using the flat and plane occlusal appliance during a period of time of 90 days. We obtained linear and angular measurements of the pharyngeal airway space, the position of the hyoid bone and head posture. The collected data were statistically analyzed by Student's t test with level of significance by 5%. The initial and final measurements of the pharyngeal airway space, the position of the hyoid bone and head posture showed significant statistically differences after treatment. The results showed that there is a relationship between these structures and the restoration of OVD using flat and plane occlusal appliances / Mestrado / Protese Dental / Mestra em Clínica Odontológica
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Estudo cefalométrico em telerradiografia lateral de crianças com deglutição atípica / Cephalometric study on lateral caphalograms in children with atypical deglutitionMachado Júnior, Almiro José, 1975- 02 October 2012 (has links)
Orientador: Agrício Nubiato Crespo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T19:16:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: A permanência da deglutição infantil após a troca dos dentes decíduos é classificada como deglutição atípica e vem sendo atribuída à sucção sem fins nutritivos, alimentação por mamadeira, respiração oral e alterações anatômicas. Estudos têm avaliado padrões cefalométricos em respiradores orais, nas diferentes maloclusões, em diferentes tipos faciais, em malformações orofaciais, e na anatomia da via aérea faríngea. Entretanto há reduzido número de estudos que avaliam possíveis alterações cefalométricas em crianças com deglutição atípica, sem que fossem observadas diferenças com o grupo de deglutição normal. O objetivo deste estudo foi avaliar possíveis alterações cefalométricas em telerradiografias de crianças com deglutição atípica na dentição mista fisiológica. Métodos: Por meio de análise cefalométrica em telerradiografias laterais foram mensuradas as distância entre H (hióide) e MP (plano mandibular) e H (hióide) e T (túber), via aérea inferior (PAS), e os ângulos formados entre plano palatino e plano oclusal (PP-PO), plano palatino e plano mandibular (PP-MP) , plano oclusal e plano mandibular (PO-MP), plano e ramo mandibular (MA), plano de Frankfurt e processo odontóide (CC1), linha SN (sela - násio) e processo odontóide (CC2) em dois grupos : grupo experimental (deglutição atípica) e grupo controle (deglutição normal), ambos na dentição mista fisiológica. Tais medidas foram submetidas ao teste estatístico Mann-Whitney com nível de significância de 5%. Resultados: a diferença média da variável MP-H foi de 4 mm, da medida T-H foi de 7 mm, da medida PAS foi de 3mm, da medida MA foi de 3 graus; para as medidas CC1 e CC2 a diferença média foi de 4 e 5 graus respectivamente. Houve diferença estatísticamente significante destas variáveis entre os grupos estudados. Para as medidas PP-PO, PP-PM, PO-PM, não houve diferenças significativas. Conclusões: a medida radiográfica do osso hióide está alterada no grupo de deglutição atípica, em posição mais baixa e mais posterior; a medida PAS é menor no grupo de deglutição atípica; as medidas verticais da face não estão alteradas; o ângulo mandibular está aumentado no grupo de deglutição atípica e há rotação posterior do crânio no grupo de deglutição atípica / Abstract: The permanence of the child swallowing after the exchange of primary teeth is classified as atypical swallowing and has been attributed to non-profit nutritional sucking, bottle feeding, mouth breathing and anatomical changes. Cephalometric studies have examined patterns in mouth breathers, in different malocclusions, in different facial types, in orofacial malformations, and pharyngeal airway anatomy, without consensus among the studies. However there are few studies evaluating possible cephalometric changes in children with atypical swallowing. Without differences were observed with the group of normal swallowing. The aim of this study was to assess possible changes in cephalometric radiographs of children with atypical deglutition in physiological mixed dentition. Methods: By means of cephalometric analysis on lateral cephalograms were measured distance between the H (hyoid) and MP (mandibular plane) and H (hyoid) and T (tuber), lower airway (PAS), and the angles between the palatal plane and occlusal plane (PP-PO), palatal plane and mandibular plane (PP-MP), occlusal plane and mandibular plane (PO-PM), and mandibular plane (MA), the Frankfurt plane, and odontoid process (CC1) line SN (sella - nasion) and the odontoid process (CC2) into two groups: experimental group (tongue thrusting) and control group (normal swallowing), both in physiological mixed dentition. These measures were submitted to Mann-Whitney statistical test with a significance level of 5%.Results: The mean difference of the variable MP-H was 4 mm, the TH was measured 7 mm, the measured SBP was 3 mm, the measure was 3 MA degrees, for CC1 and CC2 measures the average difference was 4 and 5 degrees respectively. There was a statistically significant difference of these variables between the groups. For measures PO-PP, PP-AM, AM-PO, no significant differences. Conclusions: the radiographic measurement of the hyoid bone is altered in the group of atypical swallowing, being higher and more later; PAS is lower in the group of atypical swallowing; the vertical measurements of the face are not changed; mandibular angle is increased in the group of atypical swallowing; there is posterior rotation of the skull in the group of atypical swallowing / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Duration and distance of hyoid bone movement as observed by ultrasound: The influences of flavor and nectar-thick consistencyCorcoran, Briana Christine 21 April 2011 (has links)
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Relação entre a força de língua e a posição do hioide em crianças com SAOS / The relation between force of the tongue and the position of the hyoid with OSASSouza, Jaqueline Freitas de 08 November 2017 (has links)
Objetivo: O propósito deste estudo consiste em avaliar a relação entre Força de Língua e medidas do posicionamento do hioide em crianças com diagnóstico de SAOS. Casuística e Método: Foram selecionadas crianças entre 07 e 12 anos, de ambos os gêneros, com história de roncos, apneias noturnas e respiração bucal crônica. Todas as crianças tiveram SAOS confirmada pela presença dos sintomas e pela polissonografia e foram divididas em dois grupos: pré-operatório e pós-operatório (pacientes que tinham diagnóstico de SAOS antes da adenotonsilectomia, e foram reavaliados 12 meses depois. Ambos os grupos foram submetidos à avaliação de força de língua isométrica máxima (FLIM), aplicada na posição de ponta e dorso de língua, através do dinamômetro (kgf) e por meio da radiografia lateral foi realizada avaliação craniofacial e posicionamento do hioide. Resultados: Na regressão linear em pacientes pré- operatório a medida cefalometrica D vert. H apresentou forte e significativa (p= 0,0083) relação negativa com a força em ponta de língua. Já em dorso de língua antes da cirurgia não foi significativa, para nenhuma das variáveis. Nos pacientes pós-operatório a FLIM do dorso e ponta foram significativamente (p<0,0330 e p<0,0098 respectivamente) relacionadas à medida cefalométrica C3-H. A comparação de medidas cefalométricas entre os grupos pré e pósoperatórios e entre o subgrupo residual e curados, não tiveram diferença na altura do hioide (HYS, HYMP, D Vert.H) e na relação ântero-posterior do hioide (D Horiz.H, C3-H). Em relação a FLIM da musculatura extrínseca da língua ao se compararem a média e desvio padrão nos pacientes pré e pós-operatório, observou-se que houve diferença para as medidas de força de língua (p= 0,0016 para dorso e p=0,0041 para ponta) entre eles. Não houve diferença entre os sub-grupos residual e curados. Conclusão: No presente estudo podemos concluir que existe relação entre a força do musculo lingual e a posição do osso hiode em crianças com SAOS. Ou seja, aumento na força dos músculos dilatadores da faringe pode influenciar a altura do hioide em crianças com SAOS. / Objective: The purpose of this study is to assess the relation between Force of the Tongue and measures of hyoid\'s positioning in children diagnosed with OSAS. Casuistry and Method: Were selected children between 07 and 12 years, from both genders, with snoring history, nocturnal apnea and chronic mouth breathing. All the children had OSAS confirmed by the sympton\'s presence and by the polysomnography and were divided into two groups: preoperative and postoperative (pacients that had OSAS diagnosed before the adenotonsillectomy,and were revaluated 12 months after. Both groups were submitted to maximum isometric tongue force, applied in the tip and in the back of the tongue, through the dynamometer and through the lateral radiography was performed a craniofacial evaluation and hyoid positioning. Results: In preoperative patients on linear regression the cephalometric measure D. vert. H presented strong and significant (p= 0,0083) negative relation with the tip of the tongue force. Whereas the back of the tongue before the surgery was not significant, for none of the variables. In postoperative patients the maximum isometric tongue force from the back and from the tip were significantly (p<0,0330 e p<0,0098 respectively) related to the cephalometric measure C3-H. The comparison between the cephalometric measures between the preoperative and postoperative groups and between the residual sub group and the healed ones, did not have difference in the hyoid\'s height (HYS, HYMP, D Vert.H) and on the hyoid\'s anteroposterior relation (D Horiz.H, C3-H). In regards to the maximum isometric tongue force from the extrinsic tongue musculature when compared to the average and standard deviation in patients pre and post surgery, it was noticed that there was difference for the tongue force measures (p= 0,0016 for the back and p=0,0041 for the tip) between them. There was no difference between the sub groups residual and healed. Conclusion: In the present study we can conclude that there is relation between the force of the lingual muscle and hyoid bone\'s position in children with OSAS. In other words, an increase on the pharynx dilator muscles\' strength can influence the hyoid\'s height in children with OSAS.
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