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Terapia com pressão positiva contínua nas vias aéreas no controle da asma grave e apneia obstrutiva do sono: um estudo quasi-experimentalLandeiro, Renata Brito Rocha 18 November 2015 (has links)
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RENATA BRITO DISSERTAÇÃO.pdf: 2219639 bytes, checksum: 0af8f8ffb2a1b5d9bd81a31663a9ffa3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-19T23:41:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
RENATA BRITO DISSERTAÇÃO.pdf: 2219639 bytes, checksum: 0af8f8ffb2a1b5d9bd81a31663a9ffa3 (MD5) / Introdução. A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) é uma comorbidade
frequentemente observada em asmáticos graves não controlados. A terapia com pressão
positiva continua nas vias aéreas (CPAP) pode melhorar a SAOS e por conseguinte o
controle da asma. Objetivo. Avaliar o controle da asma em pacientes com diagnóstico
de SAOS submetidos a terapia com pressão positiva contínua nas vias aéreas.
Metodologia. Trata-se de um estudo quasi-experimental. Asmáticos graves com SAOS
foram avaliados no período basal e após 90 dias de terapia com CPAP nasal domiciliar.
Resultados. A proporção de pacientes com asma controlada dobrou pós terapia com
CPAP em relação ao período basal: 8 (36,4%) vs 17 (77,3%); p=0,008, respectivamente.
A mediana do ACQ-6 antes do CPAP foi de 1,67 (1,12 – 2,74), sendo que após CPAP foi
de 0,58 (0,27–1,5); p=0,000. A mediana da escala de Epworth antes do CPAP foi de 12,5
(3,0 - 17,0) e depois 8,5 (3,0 - 12,8); p=0,042. Conclusão. Em pacientes asmáticos
graves não controlados com apneia obstrutiva do sono, a terapia com CPAP nasal
melhorou de forma significativa os parâmetros polissonográficos, a sonolência excessiva
diurna e o controle dos sintomas de asma.
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Síndrome da apneia obstrutiva do sono, doenças hepáticas crônicas (hepatites virais, doença hepática gordurosa não alcoólica) e Síndrome Metabólica: estudo descritivoMARQUIS, Valéria Wanderley Pinto Brandão 28 July 2017 (has links)
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DISSERTAÇÃO Valéria Wanderley Pinto Brandão Marquis.pdf: 3010876 bytes, checksum: af110bc9f2de143f45b5139e1b97ba96 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-10T23:12:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2017-07-28 / O objetivo deste estudo foi descrever a ocorrência de doenças hepáticas crônicas (hepatite B e C e doença hepática gordurosa não alcoólica - DHGNA) e síndrome metabólica (SM) em pacientes com Síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS). Os objetivos secundários, foram descrever: (1) a frequência de doenças hepáticas crônicas (hepatite B e C, DHGNA) e SM em pacientes com SAOS de acordo com as variáveis biológicas, antropométricas e as alterações bioquímicas; (2) a ocorrência de DHGNA e SM de acordo com a gravidade da SAOS; (3) a presença dos critérios diagnósticos de SM, segundo a NCEP-ATP III, e sua prevalência de acordo com a gravidade da SAOS. Selecionamos pacientes a partir da aplicação do questionário clinico de Berlim, incluindo pacientes entre 20-74 anos de idade, não alcoolistas crônicos, que apresentaram diagnóstico de SAOS através de poligrafia de noite inteira. Foram incluídos 167 pacientes, com média de idade de 52,3 ± 12,1 anos, sendo 59,2% do sexo feminino, média do peso de 76,1 ± 15,1 kg, com média de IMC de 29,5 ± 4,07 kg/m2. No sexo masculino, a circunferência cervical e abdominal média foi de 41,2 ± 2,7 e 101,4 ± 12,4 cm, respectivamente, e no feminino 37,9 ± 2,6 cm e 99,2 ± 9,6 cm. Os resultados demonstraram que (1) prevalência de DHGNA em 58,7%, SM em 44,3%; prevalência de Hepatite B em 1,2% e não houve casos de hepatite C; (2) os pacientes com SM apresentaram maior média de idade e o sexo feminino foi mais acometido, mas não foi encontrada esta diferença nos pacientes com DHGNA; (3) o IMC e a circunferência abdominal foram aumentados foram mais observados naqueles com DHGNA e com SM; (4) a maioria dos pacientes obtiveram resultados laboratoriais normais, sendo que a dosagem de triglicerídeos apresentou maior percentual de resultados alterados. ALT foi o marcador de lesão hepática aumentado nos portadores de DHGNA e triglicerídeos e glicemia de jejum foram maiores nos grupos tanto com DHGNA como com SM; (5) a presença de DHGNA e de SM não teve relação a gravidade da SAOS, porém a intensidade da DHGNA, segundo ultrassonografia abdominal, tem uma associação com a gravidade da SAOS; (6) entre os parâmetros diagnósticos da SM, a circunferência abdominal aumentada para ambos os sexos foi o mais prevalente, e não houve relação dos parâmetros com a gravidade da SAOS. Conclui-se que cerca da metade dos pacientes com SAOS apresentaram DHGNA e SM, neste estudo. A ocorrência de doença hepática crônica pelo vírus B e C foi semelhante a população geral. / The objective of this study was to describe the occurrence of chronic hepatic diseases (hepatitis B and C and non-alcoholic fatty liver disease - NAFLD) and metabolic syndrome (MS) in patients with obstructive sleep apnea syndrome (OSAS). As secondary objectives, we sought to (1) describe the frequency of chronic liver diseases (hepatitis B and C, NAFLD) and MS in OSAS patients according to biological, anthropometric and biochemical changes; (2) describe the occurrence of NAFLD and SM according to the severity of OSAS; (3) describe the presence of the diagnostic criteria of MS according to NCEP-ATP III and its prevalence according to the severity of OSAS. We selected patients using the Berlin Clinical Questionnaire, including patients aged 20-74 years old, who were non-alcoholic, and presented a diagnosis of OSAS through polygraphy. One hundred and sixty seven patients were included, with a mean age of 52.3 ± 12.1 years, 59.2% female, mean weight 76.1 ± 15.1 kg, and a mean BMI of 29.5 ± 4.07 kg/ m². In males, the mean cervical and abdominal circumference was 41.2 ± 2.7 and 101.4 ± 12.4 cm, respectively, and in the female, 37.9 ± 2.6 cm and 99.2 ± 9.6 cm. The results demonstrated that (1) the prevalence of NAFLD in 58.7% and MS in 44.3%; Hepatitis B prevalence was low (1.2%) and there were no cases of hepatitis C; (2) patients with MS were older and females were more affected, but this difference was not found in patients with NAFLD; (3) increased BMI and abdominal circumference were mostly observed in patients with NAFLD and SM; (4) the majority of the patients had normal laboratory results, and the triglyceride dosage was the only one that obtained more altered results. ALT was the marker of increased liver injury in patients with NAFLD and triglycerides and fasting glycaemia were higher in both DHGNA and SM groups; (5) the presence of DHGNA and MS was not related to OSAS severity, however NAFLD intensity, according to abdominal ultrasonography has a association with the severity of OSAS; (6) in the diagnostic parameters of MS, increased abdominal circumference for both sexes was the most prevalent, and there were no relation between the parameters and the severity of OSAS. We conclude that about half of OSAS patients had NAFLD and MS diagnose, in this study. The occurrence of chronic hepatic disease due to B and C virus was the same as the general population.
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Relação entre a força de língua e a posição do hioide em crianças com SAOS / The relation between force of the tongue and the position of the hyoid with OSASSouza, Jaqueline Freitas de 08 November 2017 (has links)
Objetivo: O propósito deste estudo consiste em avaliar a relação entre Força de Língua e medidas do posicionamento do hioide em crianças com diagnóstico de SAOS. Casuística e Método: Foram selecionadas crianças entre 07 e 12 anos, de ambos os gêneros, com história de roncos, apneias noturnas e respiração bucal crônica. Todas as crianças tiveram SAOS confirmada pela presença dos sintomas e pela polissonografia e foram divididas em dois grupos: pré-operatório e pós-operatório (pacientes que tinham diagnóstico de SAOS antes da adenotonsilectomia, e foram reavaliados 12 meses depois. Ambos os grupos foram submetidos à avaliação de força de língua isométrica máxima (FLIM), aplicada na posição de ponta e dorso de língua, através do dinamômetro (kgf) e por meio da radiografia lateral foi realizada avaliação craniofacial e posicionamento do hioide. Resultados: Na regressão linear em pacientes pré- operatório a medida cefalometrica D vert. H apresentou forte e significativa (p= 0,0083) relação negativa com a força em ponta de língua. Já em dorso de língua antes da cirurgia não foi significativa, para nenhuma das variáveis. Nos pacientes pós-operatório a FLIM do dorso e ponta foram significativamente (p<0,0330 e p<0,0098 respectivamente) relacionadas à medida cefalométrica C3-H. A comparação de medidas cefalométricas entre os grupos pré e pósoperatórios e entre o subgrupo residual e curados, não tiveram diferença na altura do hioide (HYS, HYMP, D Vert.H) e na relação ântero-posterior do hioide (D Horiz.H, C3-H). Em relação a FLIM da musculatura extrínseca da língua ao se compararem a média e desvio padrão nos pacientes pré e pós-operatório, observou-se que houve diferença para as medidas de força de língua (p= 0,0016 para dorso e p=0,0041 para ponta) entre eles. Não houve diferença entre os sub-grupos residual e curados. Conclusão: No presente estudo podemos concluir que existe relação entre a força do musculo lingual e a posição do osso hiode em crianças com SAOS. Ou seja, aumento na força dos músculos dilatadores da faringe pode influenciar a altura do hioide em crianças com SAOS. / Objective: The purpose of this study is to assess the relation between Force of the Tongue and measures of hyoid\'s positioning in children diagnosed with OSAS. Casuistry and Method: Were selected children between 07 and 12 years, from both genders, with snoring history, nocturnal apnea and chronic mouth breathing. All the children had OSAS confirmed by the sympton\'s presence and by the polysomnography and were divided into two groups: preoperative and postoperative (pacients that had OSAS diagnosed before the adenotonsillectomy,and were revaluated 12 months after. Both groups were submitted to maximum isometric tongue force, applied in the tip and in the back of the tongue, through the dynamometer and through the lateral radiography was performed a craniofacial evaluation and hyoid positioning. Results: In preoperative patients on linear regression the cephalometric measure D. vert. H presented strong and significant (p= 0,0083) negative relation with the tip of the tongue force. Whereas the back of the tongue before the surgery was not significant, for none of the variables. In postoperative patients the maximum isometric tongue force from the back and from the tip were significantly (p<0,0330 e p<0,0098 respectively) related to the cephalometric measure C3-H. The comparison between the cephalometric measures between the preoperative and postoperative groups and between the residual sub group and the healed ones, did not have difference in the hyoid\'s height (HYS, HYMP, D Vert.H) and on the hyoid\'s anteroposterior relation (D Horiz.H, C3-H). In regards to the maximum isometric tongue force from the extrinsic tongue musculature when compared to the average and standard deviation in patients pre and post surgery, it was noticed that there was difference for the tongue force measures (p= 0,0016 for the back and p=0,0041 for the tip) between them. There was no difference between the sub groups residual and healed. Conclusion: In the present study we can conclude that there is relation between the force of the lingual muscle and hyoid bone\'s position in children with OSAS. In other words, an increase on the pharynx dilator muscles\' strength can influence the hyoid\'s height in children with OSAS.
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Tratamento Miofuncional para os Transtornos Respiratórios do Sono Baseado em Evidências / Myofunctional Treatment for Sleep Disordered Breathing Based on EvidenceValbuza, Juliana Spelta [UNIFESP] 25 August 2010 (has links) (PDF)
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Publico-433c.pdf: 1188043 bytes, checksum: 44ced167120130176ef99f2f7f1cc59c (MD5) / Introdução: O Ronco é o ruído causado pela vibração da úvula, palato e paredes faríngeas durante a inspiração, cujas causas envolvem diversos fatores. Objetivo: O tratamento do ronco pelos métodos para aumento do tônus muscular da via aérea superior tem sido controverso e pouco relatado, portanto uma revisão sistemática em busca de evidências é necessária para avaliar a efetividade destes métodos. Método: Revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados ou quasi-randomizados, duplo-cegos para o tratamento do ronco, com métodos que visam o aumento do tônus da via aérea superior, tais como fonoterapia e fisioterapia. Desfechos: diminuição ou cura do ronco, qualidade do sono, qualidade de vida e efeitos adversos. Resultados: Três estudos elegíveis foram potencialmente analisados, porém nenhum deles foi capaz de prover evidência científica suficiente para favorecer a intervenção. As análises objetivas de um estudo demonstraram melhora do ronco, entretanto as subanálises objetivas e as análises subjetivas demonstraram resultados controversos. Os efeitos adversos não foram relatados. Conclusão: Não existe evidência científica suficiente para sustentar a recomendação de métodos para aumentar o tônus muscular da via aérea superior no tratamento do ronco. Ensaios clínicos randomizados bem elaborados são necessários para avaliarmos a efetividade de tais métodos e uma padronização com métodos mundialmente aceitos de intervenção para o ronco seriam necessários para pesquisas futuras. Palavras-chave: Ronco, distúrbios do sono, tratamento, revisão. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Relação entre a força de língua e a posição do hioide em crianças com SAOS / The relation between force of the tongue and the position of the hyoid with OSASJaqueline Freitas de Souza 08 November 2017 (has links)
Objetivo: O propósito deste estudo consiste em avaliar a relação entre Força de Língua e medidas do posicionamento do hioide em crianças com diagnóstico de SAOS. Casuística e Método: Foram selecionadas crianças entre 07 e 12 anos, de ambos os gêneros, com história de roncos, apneias noturnas e respiração bucal crônica. Todas as crianças tiveram SAOS confirmada pela presença dos sintomas e pela polissonografia e foram divididas em dois grupos: pré-operatório e pós-operatório (pacientes que tinham diagnóstico de SAOS antes da adenotonsilectomia, e foram reavaliados 12 meses depois. Ambos os grupos foram submetidos à avaliação de força de língua isométrica máxima (FLIM), aplicada na posição de ponta e dorso de língua, através do dinamômetro (kgf) e por meio da radiografia lateral foi realizada avaliação craniofacial e posicionamento do hioide. Resultados: Na regressão linear em pacientes pré- operatório a medida cefalometrica D vert. H apresentou forte e significativa (p= 0,0083) relação negativa com a força em ponta de língua. Já em dorso de língua antes da cirurgia não foi significativa, para nenhuma das variáveis. Nos pacientes pós-operatório a FLIM do dorso e ponta foram significativamente (p<0,0330 e p<0,0098 respectivamente) relacionadas à medida cefalométrica C3-H. A comparação de medidas cefalométricas entre os grupos pré e pósoperatórios e entre o subgrupo residual e curados, não tiveram diferença na altura do hioide (HYS, HYMP, D Vert.H) e na relação ântero-posterior do hioide (D Horiz.H, C3-H). Em relação a FLIM da musculatura extrínseca da língua ao se compararem a média e desvio padrão nos pacientes pré e pós-operatório, observou-se que houve diferença para as medidas de força de língua (p= 0,0016 para dorso e p=0,0041 para ponta) entre eles. Não houve diferença entre os sub-grupos residual e curados. Conclusão: No presente estudo podemos concluir que existe relação entre a força do musculo lingual e a posição do osso hiode em crianças com SAOS. Ou seja, aumento na força dos músculos dilatadores da faringe pode influenciar a altura do hioide em crianças com SAOS. / Objective: The purpose of this study is to assess the relation between Force of the Tongue and measures of hyoid\'s positioning in children diagnosed with OSAS. Casuistry and Method: Were selected children between 07 and 12 years, from both genders, with snoring history, nocturnal apnea and chronic mouth breathing. All the children had OSAS confirmed by the sympton\'s presence and by the polysomnography and were divided into two groups: preoperative and postoperative (pacients that had OSAS diagnosed before the adenotonsillectomy,and were revaluated 12 months after. Both groups were submitted to maximum isometric tongue force, applied in the tip and in the back of the tongue, through the dynamometer and through the lateral radiography was performed a craniofacial evaluation and hyoid positioning. Results: In preoperative patients on linear regression the cephalometric measure D. vert. H presented strong and significant (p= 0,0083) negative relation with the tip of the tongue force. Whereas the back of the tongue before the surgery was not significant, for none of the variables. In postoperative patients the maximum isometric tongue force from the back and from the tip were significantly (p<0,0330 e p<0,0098 respectively) related to the cephalometric measure C3-H. The comparison between the cephalometric measures between the preoperative and postoperative groups and between the residual sub group and the healed ones, did not have difference in the hyoid\'s height (HYS, HYMP, D Vert.H) and on the hyoid\'s anteroposterior relation (D Horiz.H, C3-H). In regards to the maximum isometric tongue force from the extrinsic tongue musculature when compared to the average and standard deviation in patients pre and post surgery, it was noticed that there was difference for the tongue force measures (p= 0,0016 for the back and p=0,0041 for the tip) between them. There was no difference between the sub groups residual and healed. Conclusion: In the present study we can conclude that there is relation between the force of the lingual muscle and hyoid bone\'s position in children with OSAS. In other words, an increase on the pharynx dilator muscles\' strength can influence the hyoid\'s height in children with OSAS.
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Efeitos do tratamento da síndrome da apneia obstrutiva do sono com aparelho de avanço mandibular em pacientes idosos, desdentados, em uso de próteses dentárias removíveis / Effects on the treatment of Obstructive Sleep Apnea Syndrome with a Mandibular Advancement Device in edentulous elderly patients wearing removable dental prosthesisSilveira, Isabele Trigueiro de Araújo Creazzola 03 September 2012 (has links)
O avançar da idade é reconhecidamente um fator de risco para a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). O motivo dessa constatação está associado à diminuição do tônus da musculatura orofaringeana e à redução da Dimensão Vertical de Oclusão (DVO), esta última atribuída às perdas dentárias. A abordagem odontológica, no tratamento da SAOS, refere-se ao uso de Aparelho de Avanço Mandibular (AAM), que impede a obstrução, parcial ou total, da passagem do ar pela via respiratória alta, durante o sono. Os pacientes desdentados, no entanto, têm sido negligenciados, nos estudos atualmente realizados. Pelo exposto, este trabalho objetivou avaliar os efeitos do tratamento em variáveis polissonográficas, ronco, sonolência, qualidade do sono e ainda os efeitos colaterais pelo uso do AAM titulável, em pacientes idosos e desdentados portadadores de SAOS. A metodologia envolveu inicialmente, cinquenta pacientes, dos quais dezesseis realizaram polissonografia de noite inteira, com gravação do ronco, por meio de um Roncômetro, visando investigação objetiva do sono. Analisaram-se subjetivamente frequência e intensidade do ronco, por questionários. A Escala Visual Analógica de Ronco (EVAR), aplicada ao parceiro de quarto, permitiu, igualmente, que fosse avaliada a intensidade desse sintoma. A sonolência diurna foi quantificada pela Escala de Sonolência de Epworth e a qualidade do sono, pelo Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh. Confecção individualizada dos AAMs respeitou os princípios biológicos relativos à DVO. Durante uma semana após a instalação, os pacientes utilizavam o AMM sem qualquer avanço mandibular, visando redução de quaisquer desconfortos. Subsequentemente, o protocolo estabelecia titulação gradual e progressiva (30%, 50% e 70%) do aparelho. Transposta a etapa de adaptação, após um período superior a quinze dias, as avaliações iniciais foram repetidas Os efeitos colaterais pelo uso do AAM e adesão ao tratamento foram investigados, a partir de questionários. Doze pacientes completaram o estudo (83,3% mulheres), sendo a media de idade 68 anos e índice de massa corporal médio de 28,3 kg/m2. Os resultados permitiram observar reduções significantes no índice de dessaturação de O2 (17,710,1 eventos/h, p=0,05) e índice de apneia (3,10,9 eventos/h, p=0,02). O uso do AAM evidenciou também diminuições na latência do sono REM, movimentos períodicos de perna, saturação mínima de O2, índice de apneia e hipopneia, na posição supina (p>0,05). O estudo objetivo do ronco apontou redução de 49,522,6 eventos/h (p=0,07). Além do mais, as avaliações subjetivas de frequência (p=0,024) e intensidade (p=0,007) do ronco, EVAR (p=0,003), qualidade do sono (p=0,008), efeitos colaterais e adesão ao AAM foram estatisticamente significantes. Foi possível concluir pela eficácia do tratamento sobre algumas variáveis polissonográficas estudadas, parâmetros subjetivos do ronco e qualidade do sono. Ademais, os sintomas relatados, pelo uso do AAM, reduziram-se ao longo do tempo, o que permitiu, com vantagem, que houvesse maior adesão ao tratamento por parte dos pacientes inseridos nesta pesquisa. / Aging process is well known as a risky factor to Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS). Concomitant with this process, the reduction of orofacial and pharyngeal musculature tone, as well as the decrease of Vertical Occlusion Dimension (VOD), the latter attributed to tooth loss, have been considered as probable causal agents involved in OSAS pathogenesis. The Dentistry approach for OSAS treatment is commonly related to the use of Mandibular Advancement Devices (MAD), which could prevent partial or complete upper airway obstruction during sleep. However, this treatment has been scarcely used in toothless patients. The aim of this study was to assess the effects of a titratable MAD in polysomnographic (PSG) variables, snoring, sleepiness, sleep quality and side effects, in edentulous elderly patients with OSAS. Sixteen out of fifty patients assessed have been selected and have undergone an overnight polysomnographic study. Snoring was recorded by using suitable equipment, so that an objective assessment of sleep patterns could be made. The frequency and intensity of snoring have also been subjectively assessed by means of questionnaires. The Snoring Visual Analogic Scale (SVAS), posed to a bed partner, was also assessed to evaluate snoring intensity. Excessive daytime sleepiness and the quality of sleep have also been investigated by Epworth Sleepiness Scale and Pittsburgh Sleep Quality Index, respectively. The patients went through the whole process for individually manufacturing of the MAD following the biological principles of the VDO. A week after using the MAD, at 0% of mandibular advancement, the patients were invited to return in order to undergo a new evaluation according to their adaptation to MAD. Subsequently, a titration protocol was gradually established at 30%, 50% and 70% for mandibular advancement. After a period of at least fifteen days, which should correspond to an adjustment of patients to their devices, the same initial assessment procedures were repeated. The MAD collateral effects as well as the treatment acceptance have been investigated through questionnaires. Twelve patients (83,3% females) completed the study, with an average age of 68 years, body mass index of 28,3 kg/m2. The results showed a significant reduction in O2 desaturation index (17,710,1 event/h, p=0,05) and also in AI (3,10,9 events/h, p=0,02). The use of the MAD also represented reductions in the latency to REM sleep, periodical leg movements, minimum O2 saturation, apnea and hypopnea index (AHI) in supine position (p>0,05). The objective assessment of snoring showed a reduction, with no statistical relevance of the Snoring Index (49,522,6 events per hour of recording, p=0,07). The subjective assessment of frequency (p=0,024) and intensity of snoring (p=0,007), EVAR (p=0,003), sleep quality (p=0,008) and the MAD collateral effects as well as the treatment acceptance were also statistically significant. We observed that the OSAS treatment with MAD was effective in some polysomnografic variables studied as well as in the subjective parameters of snoring and sleep quality in edentulous elderly patients. The reported symptoms due to MAD use decreased over the time.
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Efeitos do tratamento da síndrome da apneia obstrutiva do sono com aparelho de avanço mandibular em pacientes idosos, desdentados, em uso de próteses dentárias removíveis / Effects on the treatment of Obstructive Sleep Apnea Syndrome with a Mandibular Advancement Device in edentulous elderly patients wearing removable dental prosthesisIsabele Trigueiro de Araújo Creazzola Silveira 03 September 2012 (has links)
O avançar da idade é reconhecidamente um fator de risco para a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). O motivo dessa constatação está associado à diminuição do tônus da musculatura orofaringeana e à redução da Dimensão Vertical de Oclusão (DVO), esta última atribuída às perdas dentárias. A abordagem odontológica, no tratamento da SAOS, refere-se ao uso de Aparelho de Avanço Mandibular (AAM), que impede a obstrução, parcial ou total, da passagem do ar pela via respiratória alta, durante o sono. Os pacientes desdentados, no entanto, têm sido negligenciados, nos estudos atualmente realizados. Pelo exposto, este trabalho objetivou avaliar os efeitos do tratamento em variáveis polissonográficas, ronco, sonolência, qualidade do sono e ainda os efeitos colaterais pelo uso do AAM titulável, em pacientes idosos e desdentados portadadores de SAOS. A metodologia envolveu inicialmente, cinquenta pacientes, dos quais dezesseis realizaram polissonografia de noite inteira, com gravação do ronco, por meio de um Roncômetro, visando investigação objetiva do sono. Analisaram-se subjetivamente frequência e intensidade do ronco, por questionários. A Escala Visual Analógica de Ronco (EVAR), aplicada ao parceiro de quarto, permitiu, igualmente, que fosse avaliada a intensidade desse sintoma. A sonolência diurna foi quantificada pela Escala de Sonolência de Epworth e a qualidade do sono, pelo Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh. Confecção individualizada dos AAMs respeitou os princípios biológicos relativos à DVO. Durante uma semana após a instalação, os pacientes utilizavam o AMM sem qualquer avanço mandibular, visando redução de quaisquer desconfortos. Subsequentemente, o protocolo estabelecia titulação gradual e progressiva (30%, 50% e 70%) do aparelho. Transposta a etapa de adaptação, após um período superior a quinze dias, as avaliações iniciais foram repetidas Os efeitos colaterais pelo uso do AAM e adesão ao tratamento foram investigados, a partir de questionários. Doze pacientes completaram o estudo (83,3% mulheres), sendo a media de idade 68 anos e índice de massa corporal médio de 28,3 kg/m2. Os resultados permitiram observar reduções significantes no índice de dessaturação de O2 (17,710,1 eventos/h, p=0,05) e índice de apneia (3,10,9 eventos/h, p=0,02). O uso do AAM evidenciou também diminuições na latência do sono REM, movimentos períodicos de perna, saturação mínima de O2, índice de apneia e hipopneia, na posição supina (p>0,05). O estudo objetivo do ronco apontou redução de 49,522,6 eventos/h (p=0,07). Além do mais, as avaliações subjetivas de frequência (p=0,024) e intensidade (p=0,007) do ronco, EVAR (p=0,003), qualidade do sono (p=0,008), efeitos colaterais e adesão ao AAM foram estatisticamente significantes. Foi possível concluir pela eficácia do tratamento sobre algumas variáveis polissonográficas estudadas, parâmetros subjetivos do ronco e qualidade do sono. Ademais, os sintomas relatados, pelo uso do AAM, reduziram-se ao longo do tempo, o que permitiu, com vantagem, que houvesse maior adesão ao tratamento por parte dos pacientes inseridos nesta pesquisa. / Aging process is well known as a risky factor to Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS). Concomitant with this process, the reduction of orofacial and pharyngeal musculature tone, as well as the decrease of Vertical Occlusion Dimension (VOD), the latter attributed to tooth loss, have been considered as probable causal agents involved in OSAS pathogenesis. The Dentistry approach for OSAS treatment is commonly related to the use of Mandibular Advancement Devices (MAD), which could prevent partial or complete upper airway obstruction during sleep. However, this treatment has been scarcely used in toothless patients. The aim of this study was to assess the effects of a titratable MAD in polysomnographic (PSG) variables, snoring, sleepiness, sleep quality and side effects, in edentulous elderly patients with OSAS. Sixteen out of fifty patients assessed have been selected and have undergone an overnight polysomnographic study. Snoring was recorded by using suitable equipment, so that an objective assessment of sleep patterns could be made. The frequency and intensity of snoring have also been subjectively assessed by means of questionnaires. The Snoring Visual Analogic Scale (SVAS), posed to a bed partner, was also assessed to evaluate snoring intensity. Excessive daytime sleepiness and the quality of sleep have also been investigated by Epworth Sleepiness Scale and Pittsburgh Sleep Quality Index, respectively. The patients went through the whole process for individually manufacturing of the MAD following the biological principles of the VDO. A week after using the MAD, at 0% of mandibular advancement, the patients were invited to return in order to undergo a new evaluation according to their adaptation to MAD. Subsequently, a titration protocol was gradually established at 30%, 50% and 70% for mandibular advancement. After a period of at least fifteen days, which should correspond to an adjustment of patients to their devices, the same initial assessment procedures were repeated. The MAD collateral effects as well as the treatment acceptance have been investigated through questionnaires. Twelve patients (83,3% females) completed the study, with an average age of 68 years, body mass index of 28,3 kg/m2. The results showed a significant reduction in O2 desaturation index (17,710,1 event/h, p=0,05) and also in AI (3,10,9 events/h, p=0,02). The use of the MAD also represented reductions in the latency to REM sleep, periodical leg movements, minimum O2 saturation, apnea and hypopnea index (AHI) in supine position (p>0,05). The objective assessment of snoring showed a reduction, with no statistical relevance of the Snoring Index (49,522,6 events per hour of recording, p=0,07). The subjective assessment of frequency (p=0,024) and intensity of snoring (p=0,007), EVAR (p=0,003), sleep quality (p=0,008) and the MAD collateral effects as well as the treatment acceptance were also statistically significant. We observed that the OSAS treatment with MAD was effective in some polysomnografic variables studied as well as in the subjective parameters of snoring and sleep quality in edentulous elderly patients. The reported symptoms due to MAD use decreased over the time.
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Avaliação polissonográfica do sono induzido pelo propofol em pacientes com SAOS com predomínio no sono REM / Polysomnography evaluation of drug-induced sleep endoscopy with propofol in patients with REM-related obstructive sleep apnea syndromeCosta, Denise Barreiro 18 May 2016 (has links)
Introdução: A correta localização do sítio de obstrução nas vias aéreas superiores (VAS) possibilita melhores resultados de tratamento para os pacientes com Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). A endoscopia com sono induzido (DISE) com propofol permite esta avaliação, mas o sono induzido pelo propofol altera a arquitetura do sono, abolindo a presença do sono REM (rapid eye movement). Objetivos: Avaliar as alterações promovidas pelo propofol nos principais parâmetros respiratórios por meio do exame de polissonografia (PSG) nos pacientes portadores de SAOS com predomínio no sono REM (SAOS-R). Descrever os achados da DISE nesses pacientes, comparando-os aos achados da manobra de Müller e às descrições na literatura. Casuística e Métodos: Foram estudados 12 indivíduos não obesos com SAOS-R (confirmado por PSG noturna diagnóstica recente), submetidos a dois exames polissonográficos diurnos, com e sem indução do sono com propofol. O propofol foi utilizado via endovenosa em infusão contínua e controlada por bomba de infusão alvocontrolada (Diprifusor®). Os parâmetros comparados entre os exames foram: IAH (índice de apneia e hipopneia), IA (índice de apneia), IH (índice de hipopneia) e saturação de oxi-hemoglobina (SaO2) mínima e média. Além desses parâmetros, os sítios de obstrução das VAS encontrados na DISE foram comparados com os observados na avaliação ambulatorial com os indivíduos em estado de vigília. Resultados: Não foi evidenciado sono REM em nenhum exame realizado com propofol. O IAH, IA e IH do exame com propofol não apresentaram diferença estatística quando comparados com os exames diurnos sem indução e PSG noturna. A SaO2 média apresentou diferença estatística entre os três exames, sendo menor nas PSGs com indução do sono utilizando propofol, tanto em relação ao exame sem sedação (p<0,0001) quanto ao noturno (p=0,004). A SaO2 mínima foi semelhante entre as PSGs com sedação e noturnas, mas foi significativamente menor nos exames com sedação em relação aos sem sedação diurnos (p=0,011). Quando houve diferença significativa, esta ocorreu em torno de 2 a 3%. A análise de concordância para a classificação de VOTE (velum, oropharynx, tongue base and epiglottis) na avaliação ambulatorial e na DISE não demonstrou nenhuma concordância para todas as estruturas avaliadas (Kappa = - 0,029 em palato, 0,1 em orofaringe, 0,16 em base da língua e 0,0 em epiglote). Os resultados demonstraram que, apesar de o propofol influenciar a arquitetura do sono, abolindo o sono REM, os principais parâmetros utilizados na avaliação dos pacientes com SAOS-R, permaneceram inalterados, ou foram clinicamente irrelevantes. Conclusão: Assim, quando utilizado por infusão contínua, o propofol demonstrou ser uma droga segura na avaliação endoscópica dos indivíduos com SAOS-R para a determinação dos sítios de obstrução, acrescentando informações importantes para o correto tratamento. Ainda, a PSG sob sono induzido com propofol manteve os principais parâmetros ventilatórios em comparação à PSG sob sono espontâneo. / Introduction: The correct localization of upper airway obstruction induces the patients with obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) to present better treatment results. Drug induced sleep endoscopy (DISE) with propofol allows this evaluation, but changes the sleep architecture, abolishing the presence of REM sleep. Objecives: To evaluate the changes promoted by propofol on the main respiratory parameters of polysomnography (PSG) in patients with REM-related OSAS (REM-OSAS). To describe the endoscopic findings in these patients, and to compare them to the outpatient Müller\'s maneuver and to the findings described in literature. Casuistic and Methods: In this study, 12 non-obese subjects with REM-OSAS (confirmed by recent nocturnal PSG) underwent two polysomnographic examinations during the day, with and without sleep induction with propofol. Propofol was used intravenously in continuous infusion controlled by target-controlled infusion pump (Diprifusor®). The parameters compared between the examinations were: AHI (apnea-hypopnea index), AI (apnea index), HI (hypopnea index) and both minimal and mean oxihemoglobin saturation (SaO2). Besides these parameters the sites of upper airway obstruction found in DISE were compared with those found in awake outpatient evaluation. Results: REM sleep was not achieved in any moment, in any patient, when propofol was infused. The AHI, AI and HI during infusion with propofol showed no statistical difference when compared with both diurnal test without propofol and diagnostic nocturnal PSG. Mean SaO2 showed statistical difference between the 3 tests, being lower in PSG with sleep induction with propofol, both for the exam without sedation (p<0.0001) as for and the diagnostic PSG (p=0.004). Minimum SaO2 was similar between examinations with sedation and diagnostic nocturnal PSG, but it was significantly lower in tests with propofol infusion compared with the diurnal exam without sedation (p=0,011). Mean difference, when significant, was about 2 to 3%. The analysis of agreement for the VOTE classification by patient evaluation and DISE showed no agreement in any measured structure (kappa = -0.029 for velum, 0,1 for oropharynx, 0,16 for tongue base and 0,0 for epiglottis). The results demonstrate that although propofol influences sleep architecture, abolishing REM sleep, the main respiratory parameters remained unchanged in patients with REMOSAS. Conclusions: Thus, target-controlled infusion of propofol is a safe method for endoscopic evaluation of patients with REM-OSAS, in order to determine the sites of obstruction, and it adds important information for proper treatment. Yet, PSG during DISE with propofol was related to manteinance of the most important ventilatory parameters when compared with PSG under spontaneous sleep.
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Avaliação polissonográfica do sono induzido pelo propofol em pacientes com SAOS com predomínio no sono REM / Polysomnography evaluation of drug-induced sleep endoscopy with propofol in patients with REM-related obstructive sleep apnea syndromeDenise Barreiro Costa 18 May 2016 (has links)
Introdução: A correta localização do sítio de obstrução nas vias aéreas superiores (VAS) possibilita melhores resultados de tratamento para os pacientes com Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). A endoscopia com sono induzido (DISE) com propofol permite esta avaliação, mas o sono induzido pelo propofol altera a arquitetura do sono, abolindo a presença do sono REM (rapid eye movement). Objetivos: Avaliar as alterações promovidas pelo propofol nos principais parâmetros respiratórios por meio do exame de polissonografia (PSG) nos pacientes portadores de SAOS com predomínio no sono REM (SAOS-R). Descrever os achados da DISE nesses pacientes, comparando-os aos achados da manobra de Müller e às descrições na literatura. Casuística e Métodos: Foram estudados 12 indivíduos não obesos com SAOS-R (confirmado por PSG noturna diagnóstica recente), submetidos a dois exames polissonográficos diurnos, com e sem indução do sono com propofol. O propofol foi utilizado via endovenosa em infusão contínua e controlada por bomba de infusão alvocontrolada (Diprifusor®). Os parâmetros comparados entre os exames foram: IAH (índice de apneia e hipopneia), IA (índice de apneia), IH (índice de hipopneia) e saturação de oxi-hemoglobina (SaO2) mínima e média. Além desses parâmetros, os sítios de obstrução das VAS encontrados na DISE foram comparados com os observados na avaliação ambulatorial com os indivíduos em estado de vigília. Resultados: Não foi evidenciado sono REM em nenhum exame realizado com propofol. O IAH, IA e IH do exame com propofol não apresentaram diferença estatística quando comparados com os exames diurnos sem indução e PSG noturna. A SaO2 média apresentou diferença estatística entre os três exames, sendo menor nas PSGs com indução do sono utilizando propofol, tanto em relação ao exame sem sedação (p<0,0001) quanto ao noturno (p=0,004). A SaO2 mínima foi semelhante entre as PSGs com sedação e noturnas, mas foi significativamente menor nos exames com sedação em relação aos sem sedação diurnos (p=0,011). Quando houve diferença significativa, esta ocorreu em torno de 2 a 3%. A análise de concordância para a classificação de VOTE (velum, oropharynx, tongue base and epiglottis) na avaliação ambulatorial e na DISE não demonstrou nenhuma concordância para todas as estruturas avaliadas (Kappa = - 0,029 em palato, 0,1 em orofaringe, 0,16 em base da língua e 0,0 em epiglote). Os resultados demonstraram que, apesar de o propofol influenciar a arquitetura do sono, abolindo o sono REM, os principais parâmetros utilizados na avaliação dos pacientes com SAOS-R, permaneceram inalterados, ou foram clinicamente irrelevantes. Conclusão: Assim, quando utilizado por infusão contínua, o propofol demonstrou ser uma droga segura na avaliação endoscópica dos indivíduos com SAOS-R para a determinação dos sítios de obstrução, acrescentando informações importantes para o correto tratamento. Ainda, a PSG sob sono induzido com propofol manteve os principais parâmetros ventilatórios em comparação à PSG sob sono espontâneo. / Introduction: The correct localization of upper airway obstruction induces the patients with obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) to present better treatment results. Drug induced sleep endoscopy (DISE) with propofol allows this evaluation, but changes the sleep architecture, abolishing the presence of REM sleep. Objecives: To evaluate the changes promoted by propofol on the main respiratory parameters of polysomnography (PSG) in patients with REM-related OSAS (REM-OSAS). To describe the endoscopic findings in these patients, and to compare them to the outpatient Müller\'s maneuver and to the findings described in literature. Casuistic and Methods: In this study, 12 non-obese subjects with REM-OSAS (confirmed by recent nocturnal PSG) underwent two polysomnographic examinations during the day, with and without sleep induction with propofol. Propofol was used intravenously in continuous infusion controlled by target-controlled infusion pump (Diprifusor®). The parameters compared between the examinations were: AHI (apnea-hypopnea index), AI (apnea index), HI (hypopnea index) and both minimal and mean oxihemoglobin saturation (SaO2). Besides these parameters the sites of upper airway obstruction found in DISE were compared with those found in awake outpatient evaluation. Results: REM sleep was not achieved in any moment, in any patient, when propofol was infused. The AHI, AI and HI during infusion with propofol showed no statistical difference when compared with both diurnal test without propofol and diagnostic nocturnal PSG. Mean SaO2 showed statistical difference between the 3 tests, being lower in PSG with sleep induction with propofol, both for the exam without sedation (p<0.0001) as for and the diagnostic PSG (p=0.004). Minimum SaO2 was similar between examinations with sedation and diagnostic nocturnal PSG, but it was significantly lower in tests with propofol infusion compared with the diurnal exam without sedation (p=0,011). Mean difference, when significant, was about 2 to 3%. The analysis of agreement for the VOTE classification by patient evaluation and DISE showed no agreement in any measured structure (kappa = -0.029 for velum, 0,1 for oropharynx, 0,16 for tongue base and 0,0 for epiglottis). The results demonstrate that although propofol influences sleep architecture, abolishing REM sleep, the main respiratory parameters remained unchanged in patients with REMOSAS. Conclusions: Thus, target-controlled infusion of propofol is a safe method for endoscopic evaluation of patients with REM-OSAS, in order to determine the sites of obstruction, and it adds important information for proper treatment. Yet, PSG during DISE with propofol was related to manteinance of the most important ventilatory parameters when compared with PSG under spontaneous sleep.
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Influência da rotação anti-horária do plano oclusal na cirurgia de avanço maxilomandibular para tratamento de portadores da síndrome da apneia obstrutiva do sono / Influence of the counterclockwise rotation of the occlusal plane on maxillomandibular advancement surgery for the treatment of patients with obstructive sleep apnea syndromeChristino, Mariana 09 April 2019 (has links)
A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) é caracterizada por episódios repetitivos de obstrução da Via Aérea Superior (VAS) e sua patogênese está relacionada a anormalidades anatômicas da VAS. Algumas alterações esqueléticas da face favorecem a perda de permeabilidade da VAS, incluindo a inclinação do plano oclusal maior que a norma. A Cirurgia de Avanço Maxilomandibular (CAMM) já teve sua eficácia comprovada no tratamento da SAOS. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da rotação anti-horária do plano oclusal na CAMM para tratamento de indivíduos portadores da SAOS e quantificar as alterações morfométricas produzidas na VAS e seus efeitos na SAOS. O método adotado foi o ensaio clínico prospectivo, com uma amostra composta por 38 participantes, sendo 23 homens (60,5%) e 15 mulheres (39,5%) com idades entre 21,7 e 55,4 anos (37,4 ± 9,2). Os indivíduos foram divididos em dois grupos: CAMM com rotação do plano oclusal CR (n=19) e CAMM sem rotação do plano oclusal SR (n=19). Todos os participantes realizaram uma tomografia computadorizada (TC) da VAS e polissonografia de noite toda, no pré e pós-operatório. No Grupo CR, a relação da influência da rotação anti-horária do plano oclusal no movimento do ponto B no eixo X mostrou forte correlação (r=0,78). A regressão linear foi estatisticamente significante (p<0,0001) e mostrou proporção de 0,71mm de avanço para cada grau de rotação anti-horária do ângulo do plano oclusal. A avaliação dos índices polissonográficos mostrou diferença na condição tempo pré e pós-cirúrgico, porém não houve diferença estatística entre os grupos. O volume total aumentou 44,7% no Grupo CR e 30,3% no Grupo SR. O volume retropalatal e volume retrolingual aumentaram 49% e 40,9% no Grupo CR e 42,9% e 15,2% no Grupo SR, respectivamente. A menor área axial no Grupo CR aumentou 91,7% na região RP e 97,4% na região RL; no Grupo SR, o aumento foi de 76,4% e 31%, respectivamente. A altura da via aérea diminuiu 5,9% e 2,6% nos grupos CR e SR, respectivamente. O Grupo CR, com rotação anti-horária do plano oclusal na CAMM, obteve melhores resultados em relação ao Grupo SR em todos os parâmetros morfométricos analisados: volume, área e medidas lineares na faringe, principalmente na região retrolingual. No sentido sagital, a cada grau de rotaçãoanti-horária do plano oclusal ocorreu a projeção de 0,71mm da mandíbula, justificando a maior abertura da região retrolingual da faringe, bem como uma maior redução do IAH, IA e IH / Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS) is characterized by repetitive episodes of upper airway (UAW) obstruction, and its pathogenesis is related to anatomical abnormalities of the UAW. Some skeletal changes in the face favor the loss of UAW permeability, including inclination of the occlusal plane greater than the norm. Maxillomandibular Advancement Surgery (MMAS) has already proven its efficacy in the treatment of OSAS. The objective of this study was to evaluate the influence of the counterclockwise rotation of the occlusal plane in the MMAS for treatment of individuals with OSAS, and to quantify the morphometric changes produced in the UAW and its effects on OSAS. The method used was the prospective clinical trial, with a sample composed of 38 participants, of which 23 were men (60.5%) and 15 were women (39.5%), between 21.7 and 55.4 years of age (37.4% ± 9.2). The individuals were divided into two groups: MMAS with rotation of the occlusal plane CR (n=19) and MMAS without rotation of the occlusal plane SR (n=19). All par-ticipants performed a UAW computed tomography (CT) and all-night polysomnography, pre and postoperatively. In the CR group, the relation of the influence of the counterclockwise rotation of the occlusal plane on the movement of point B on the X axis showed a strong correlation (r=0.78). The linear regression was statistically significant (p<0.0001) and showed a proportion of 0.71 mm of advance for each degree of counterclockwise rotation of the angle of the occlusal plane. The evaluation of polysomnographic indices showed a difference in pre and postsurgical time, but there was no statistical difference between the groups. The total volume increased 44.7% in the CR group and 30.3% in the SR group. The retropalatal (RP) volume and retrolingual (RL) volume increased 49% and 40.9% in the CR group and 42.9% and 15.2% in the SR group, respectively. The smaller axial area in the CR group increased 91.7% in the RP region and 97.4% in the RL region; in the SR group the increase was 76.4% and 31%, respectively. The airway height decreased 5.9% and 2.6% in the CR and SR groups, respectively. The CR group obtained better results in relation to the SR group in all the morphometric parameters analyzed: volume, area and linear measurements in the pharynx, mainly in the RL region. In the sagittal sense, at each degree of counterclockwise rotation of the occlusal plane, the projection of 0.71 mm of themandible occurred, justifying the greater opening of the RL region of the pharynx, as well as a greater reduction of AHI, IA and HI
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