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Tratamento dos distúrbios respiratórios do sono com aparelhos intra-orais / Sleep-disordered treatment wiyh intra oral appliancesMachado, Marco Antonio Cardoso [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2006 / No primeiro artigo deste trabalho, analisamos a qualidade vida de pacientes com
apnéia tratados com Aparelho Reposicionador Mandibular Intra-Oral (ARMIO). Aplicamos
o questionário Calgary Sleep Apnea Quality of Life Index (Calgary SAQLI) antes e depois
do protocolo com ARMIO. Observamos uma grande melhora na qualidade de vida em
quase a metade dos participantes e uma grande melhora dos sintomas em 72,7% deles.
No nosso segundo estudo, nosso objetivo foi observar os pacientes que relatavam
não melhorar com o uso de ARMIO, mesmo com dados polissonográficos atestando a
melhora objetiva. Assim, o estudo das comorbidades clínicas no tratamento da SAOS
com ARMIO nos revelou que, não só a presença de comorbidades isoladas como insônia,
doenças neurológicas, reumatológicas e gástricas, mas principalmente o acúmulo delas
desempenha um papel significativo para o insucesso no tratamento com ARMIO na SAOS.
No terceiro artigo, avaliamos a eficácia do ARMIO no tratamento de pacientes
com SAOS segundo o rigor de avaliação da American Academy of Sleep Medicine
(AASM), uma vez que o critério de melhora da maioria dos estudos não leva em
consideração o IAH < 5 / h para considerar tratado o paciente. Obervamos que o IAH
médio de 26 ± 17,7 / h cai para 4,8 ± 5,3 / h (p<0,00005) na análise geral da amostra.
Setenta e cinco por cento dos pacientes com SAOS de grau leve; 65% daqueles com
SAOS de grau moderado e 52% daqueles com SAOS de grau grave foram eficazmente
tratados segundo os critérios da AASM.
Concluindo, o ARMIO é uma alternativa ao CPAP para muitos casos de Distúrbios
Respiratórios do Sono (DRS), que pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes e
tratá-los adequadamente, desde que os profissionais envolvidos avaliem com cuidado
cada caso, levando também em conta a presença ou não de comorbidades. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Prevalência de sintomas de apneia obstrutiva do sono em adultos em uma cidade do sul do BrasilGuerra, Flávia Corrêa January 2016 (has links)
É crescente a preocupação com as doenças do sono e o seu impacto na saúde da população em geral. Pouco ainda é conhecido e explorado na região Sul de Santa Catarina. Embora a literatura reforce a necessidade de uma avaliação objetiva, existem bons instrumentos clínicos que podem ser utilizados em estudos epidemiológicos. Foi realizado um estudo transversal e observacional com o objetivo de estimar a prevalência de sintomas relacionados a apneia obstrutiva do sono em um grupo de pacientes atendidos no Ambulatório de Clínicas Integradas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, um ambulatório geral secundário, na cidade de Criciúma. Foram avaliados 101 pacientes através da aplicação de questões de sintomas de apneia validadas pelo estudo PLATINO e da Escala de Sonolência de Epworth. A amostra estudada tinha 73 (72,3%) mulheres; 47 (48,6%) indivíduos estudados tinham entre 40 e 59 anos. O ronco esteve presente em 65 (64,4%) pacientes e 20 (19,8%) relataram apneias. Dos indivíduos entrevistados, 31 (30,7%) relataram já terem sido questionados pelo seu médico a respeito do seu sono. Quanto ao resultado da ESE, 14 (13,9%) tiveram pontuação superior a 10. No sexo masculino, foi encontrada uma relação entre a presença de ronco e apneia e escores na ESE acima de 10 (p< 0,01). Concluímos que em uma população não selecionada o ronco foi um sintoma bastante prevalente, assim como o relato de apneias. As questões referentes ao sono, sobretudo relacionadas à apneia do sono, ainda são pouco abordadas pelos médicos em consultas gerais. / This observational cross-sectional study was conducted to determine the prevalence of symptoms related to obstructive sleep apnea in a group of patients attending Clínicas Integradas da Universidade do Extremo Sul Catarinense Ambulatory, a secondary ambulatory, in Criciuma, Brazil. Inclusion criteria was age 18 years or older. 101 patients were interviewed, and it were apllied questions related to obstructive apnea symptoms, previously validated in the PLATINO study and Epworth Sleepiness Scale. The sample was compounded by 73 (72,3%) women. 47 (48,6%) individuals were between 40 and 59 years old. Snores were present in 65 (64,4%) patients and 20 (19,8%) referred witnessed apneas during sleep. Thirty one (30,7%)of the participants said their physician have ever asked about sleep. The result on Epworth Sleepiness Scale was greater than 10 in 14 (13,9%) individuals. There was a significant relation between snore, witnessed apneas and Epworth Sleepiness Scale results greater than 10 in males (p<0,01). The prevalence of obstructive sleep apnea symptoms are high in this population, but Epworth Sleepiness Scale values are low. Besides, physicians still don’t ask much about sleep.
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Proposta de quantificação do palato web em pacientes com Síndrome da Apnéia Obstrutiva do SonoSilva, Rogério Fernandes Nunes da [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Submitted by Maria Anália Conceição (marianaliaconceicao@gmail.com) on 2016-08-17T18:49:14Z
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Previous issue date: 2006 / Objetivo: O objetivo desse estudo é aplicar a avaliação sistemática do exame físico de Zonato 2003, incluindo a medida da circunferência cervical, e propor uma classificação para graduação do palato Web para pacientes com Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS). Utilizamos estudo cego para não influenciar o examinador. Método: Foi realizado um estudo prospectivo cego com avaliação sistemática da via aérea superior com graduação de palato Web de 146 pacientes que realizaram polissonografia basal. Como proposta de graduação para o tamanho do palato Web classificamos conforme o local de inserção da prega palatofaríngea, ou pilar posterior amigdaliano, na úvula usando os seguintes critérios: - Web Grau I: Inserção da prega palatofaríngea no terço proximal,ou seja, superior da úvula. - Web Grau II: Inserção da prega palatofaríngea no terço médio da úvula. - Web Grau III: Inserção da prega palatofaríngea no terço distal, ou seja, inferior da úvula. Resultados: Nos pacientes com maior gravidade de SAOS os achados mais freqüentes foram: IMC maior que 31, circunferência cervical maior que 41cm, palato duro ogival, palato posterior, palato espesso, úvula espessa, hipertrofia amigdaliana grau III ou IV, língua demarcada pelos dentes, diminuição da fase de sono 3/4. Outros achados não apresentaram relação com a SAOS de maior gravidade, como: retroposicionamento mandibular, Mallampati Modificado III e IV, pregas palatofaríngeas medianizadas, oclusão dentária classe II, desvio septal nasal, hipertrofia de cornetos. Não houve relação do tamanho do palato Web. Conclusões: Alterações anatômicas podem ser identificadas, pelo exame físico sistemático, com maior freqüência conforme a gravidade da SAOS. A 11 graduação do tamanho do palato Web não auxiliou na identificação de indivíduos com maior gravidade da SAOS. / Objective: The objective of this study is to apply the systematic evaluation of physical examination in patients with Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS), including the measure of the cervical circumference and to submit a classification for graduation of the web palate. We have applied a blind study to not influence the examiner. Method: A prospective study with systematic evaluation of the upper airway and proposal of the web palate graduation was performed in 146 patients that were submitted to polysomnography. At the moment of the physical examination and interview, the researcher did not know reason of the polysomnography, thus issuing a blind study for the examiner. As proposal of graduation for the size of the web palate we classify as the place of the palatopharyngeal arch, thus posterior tonsil pillar insertion, in the uvula using the following criteria: Web Degree I: Insertion of the palatopharyngeal arch in the proximal third of the uvula, thus uvula upper position. Web Degree II: Insertion of the palatopharyngeal arch in median third of uvula. Web Degree III: Insertion of the palatopharyngeal arch in distal third, thus, inferior of the uvula. Results: The following findings had been more frequent in the groups of major severity: higharched hard palate, posterior and palate, long and thick uvula, tonsils hypertrophy degree III or IV, tongue edge crenation, IMC greater than 31, reduction of the phase of sleep 3/4, cervical circumference greater than 41cm. Other findings didn´t have relation with the severity of OSAS, as: mandible retropositioning, Mallampati III and IV, class II occlusion, septal deviation and turbinate hipertrophy. There was no relation the web palate size to OSAS severity. Conclusions: Anatomical alterations can be identified by systematic physical examination with greater 49 frequency in accordance with OSAS severity. The web palate size graduation did not support to identify patients with severe OSAS.
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Prevalência de sintomas de apneia obstrutiva do sono em adultos em uma cidade do sul do BrasilGuerra, Flávia Corrêa January 2016 (has links)
É crescente a preocupação com as doenças do sono e o seu impacto na saúde da população em geral. Pouco ainda é conhecido e explorado na região Sul de Santa Catarina. Embora a literatura reforce a necessidade de uma avaliação objetiva, existem bons instrumentos clínicos que podem ser utilizados em estudos epidemiológicos. Foi realizado um estudo transversal e observacional com o objetivo de estimar a prevalência de sintomas relacionados a apneia obstrutiva do sono em um grupo de pacientes atendidos no Ambulatório de Clínicas Integradas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, um ambulatório geral secundário, na cidade de Criciúma. Foram avaliados 101 pacientes através da aplicação de questões de sintomas de apneia validadas pelo estudo PLATINO e da Escala de Sonolência de Epworth. A amostra estudada tinha 73 (72,3%) mulheres; 47 (48,6%) indivíduos estudados tinham entre 40 e 59 anos. O ronco esteve presente em 65 (64,4%) pacientes e 20 (19,8%) relataram apneias. Dos indivíduos entrevistados, 31 (30,7%) relataram já terem sido questionados pelo seu médico a respeito do seu sono. Quanto ao resultado da ESE, 14 (13,9%) tiveram pontuação superior a 10. No sexo masculino, foi encontrada uma relação entre a presença de ronco e apneia e escores na ESE acima de 10 (p< 0,01). Concluímos que em uma população não selecionada o ronco foi um sintoma bastante prevalente, assim como o relato de apneias. As questões referentes ao sono, sobretudo relacionadas à apneia do sono, ainda são pouco abordadas pelos médicos em consultas gerais. / This observational cross-sectional study was conducted to determine the prevalence of symptoms related to obstructive sleep apnea in a group of patients attending Clínicas Integradas da Universidade do Extremo Sul Catarinense Ambulatory, a secondary ambulatory, in Criciuma, Brazil. Inclusion criteria was age 18 years or older. 101 patients were interviewed, and it were apllied questions related to obstructive apnea symptoms, previously validated in the PLATINO study and Epworth Sleepiness Scale. The sample was compounded by 73 (72,3%) women. 47 (48,6%) individuals were between 40 and 59 years old. Snores were present in 65 (64,4%) patients and 20 (19,8%) referred witnessed apneas during sleep. Thirty one (30,7%)of the participants said their physician have ever asked about sleep. The result on Epworth Sleepiness Scale was greater than 10 in 14 (13,9%) individuals. There was a significant relation between snore, witnessed apneas and Epworth Sleepiness Scale results greater than 10 in males (p<0,01). The prevalence of obstructive sleep apnea symptoms are high in this population, but Epworth Sleepiness Scale values are low. Besides, physicians still don’t ask much about sleep.
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Qualidade de vida em crianças com distúrbios respiratórios do sonoGomes, Amaury de Machado January 2011 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-10T19:30:28Z
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Amaury de Machado Gomes.pdf: 1482132 bytes, checksum: bf3837442b7826b4fab506bbb4f40747 (MD5)
Previous issue date: 2011 / Crianças podem apresentar distúrbios respiratórios do sono (DRS), que incluem o Ronco Primário (RP) e a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). O padrão ouro para diagnóstico é a polissonografia (PSG) e a principal causa é a hipertrofia adenotonsilar (HAT), sendo a adenotonsilectomia o tratamento mais adequado. Os DRS levam a inúmeras complicações e repercussões na qualidade de vida (QV) e para avaliá-la são utilizados questionários com respostas dos pais ou cuidadores responsáveis. Objetivos: avaliar a qualidade de vida de crianças com DRS, comparar crianças com Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) e sem apneia (RP) e identificar qual ou quais os domínios do questionário OSA-18 estão mais comprometidos. Casuística, material e métodos: estudo transversal com amostragem consecutiva de demanda espontânea em crianças com história de roncos e/ou apneia, com hiperplasia das tonsilas palatinas ou adenoides. O grau de obstrução das tonsilas palatinas foi identificado pela classificação de Brodsky e das tonsilas faríngeas (adenoide) foi aferido pela videonasofibrolaringoscopia, sendo a qualidade de vida avaliada pelo questionário OSA-18. O diagnóstico de SAOS e RP foi realizado através da PSG. Resultados: participaram 59 crianças com média de idade entre 6,7±2,26 anos. O escore médio do OSA-18 foi 77,9±13,22 e os domínios mais prevalentes foram: “preocupação dos responsáveis” (21,8±4,25),“perturbação do sono”(18,8±5,19) e “sofrimento físico”(17,3±5,00). O impacto foi pequeno em 6 crianças (10,2%), moderado em 33 (55,9%) e grande em 20 (33,9%). RP foi encontrado em 44 crianças (74,6%), SAOS em 15 (25,6%); sendo graus: leve 6 crianças (10,2%), moderado em 1 (1,7%) e acentuado em 8 (13,6%). SAOS tem o domínio “sofrimento físico” mais afetado que RP (p=0,04). Houve ausência de correlação entre o escore OSA-18 e o grau de obstrução faríngea (r= 0,18; p=0,17) e palatina (r= 0,04; p=0,74). Não houve diferença entre o escore OSA-18 e os grupos RP, SAOS leve, moderada e acentuada (p=0,07). O IA (r=0,22; p=0,08) e o IAH (r=0,14; p=0,26) não se correlacionaram com OSA-18. Conclusão: Os DRS causaram impacto de moderado a grande na QV e os domínios mais afetados foram: “preocupação dos responsáveis”, “perturbação do sono” e “sofrimento físico”. As crianças portadoras de SAOS tiveram o domínio sofrimento físico mais afetado que RP. O escore do OSA-18 não se correlacionou com RP, SAOS, IA, IAH.
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Prevalência de sintomas de apneia obstrutiva do sono em adultos em uma cidade do sul do BrasilGuerra, Flávia Corrêa January 2016 (has links)
É crescente a preocupação com as doenças do sono e o seu impacto na saúde da população em geral. Pouco ainda é conhecido e explorado na região Sul de Santa Catarina. Embora a literatura reforce a necessidade de uma avaliação objetiva, existem bons instrumentos clínicos que podem ser utilizados em estudos epidemiológicos. Foi realizado um estudo transversal e observacional com o objetivo de estimar a prevalência de sintomas relacionados a apneia obstrutiva do sono em um grupo de pacientes atendidos no Ambulatório de Clínicas Integradas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, um ambulatório geral secundário, na cidade de Criciúma. Foram avaliados 101 pacientes através da aplicação de questões de sintomas de apneia validadas pelo estudo PLATINO e da Escala de Sonolência de Epworth. A amostra estudada tinha 73 (72,3%) mulheres; 47 (48,6%) indivíduos estudados tinham entre 40 e 59 anos. O ronco esteve presente em 65 (64,4%) pacientes e 20 (19,8%) relataram apneias. Dos indivíduos entrevistados, 31 (30,7%) relataram já terem sido questionados pelo seu médico a respeito do seu sono. Quanto ao resultado da ESE, 14 (13,9%) tiveram pontuação superior a 10. No sexo masculino, foi encontrada uma relação entre a presença de ronco e apneia e escores na ESE acima de 10 (p< 0,01). Concluímos que em uma população não selecionada o ronco foi um sintoma bastante prevalente, assim como o relato de apneias. As questões referentes ao sono, sobretudo relacionadas à apneia do sono, ainda são pouco abordadas pelos médicos em consultas gerais. / This observational cross-sectional study was conducted to determine the prevalence of symptoms related to obstructive sleep apnea in a group of patients attending Clínicas Integradas da Universidade do Extremo Sul Catarinense Ambulatory, a secondary ambulatory, in Criciuma, Brazil. Inclusion criteria was age 18 years or older. 101 patients were interviewed, and it were apllied questions related to obstructive apnea symptoms, previously validated in the PLATINO study and Epworth Sleepiness Scale. The sample was compounded by 73 (72,3%) women. 47 (48,6%) individuals were between 40 and 59 years old. Snores were present in 65 (64,4%) patients and 20 (19,8%) referred witnessed apneas during sleep. Thirty one (30,7%)of the participants said their physician have ever asked about sleep. The result on Epworth Sleepiness Scale was greater than 10 in 14 (13,9%) individuals. There was a significant relation between snore, witnessed apneas and Epworth Sleepiness Scale results greater than 10 in males (p<0,01). The prevalence of obstructive sleep apnea symptoms are high in this population, but Epworth Sleepiness Scale values are low. Besides, physicians still don’t ask much about sleep.
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Apneia obstrutiva do sono, aspectos oromiofuncionais e bioquímicos na obesidade /Silva, Nathani Cristina da January 2018 (has links)
Orientador: Luciana Pinato / Resumo: Introdução: O acúmulo excessivo de gordura corporal resulta em maior propensão à Apneia Obstrutiva do Sono (AOS) devido à colapsabilidade faríngea e/ou alterações neuromusculares. Dentre as principais consequências da AOS estão problemas cardiovasculares, quadros depressivos e de ansiedade, disfunções metabólicas, alterações de funções executivas e motoras com destaque para a diminuição da qualidade de sono, que também agrava a saúde geral do indivíduo. Conhecido principalmente por modular a qualidade do sono o hormônio melatonina, em condições normais, é produzido de forma rítmica, porém, em diversos quadros patológicos, altos índices de citocinas inflamatórias podem reduzir a produção de melatonina. Em obesos, embora os mecanismos ainda não estejam esclarecidos, foi demonstrado diminuição no conteúdo de melatonina. Considerando-se as consequências dos transtornos de sono e AOS, a caracterização do padrão de sono e o entendimento sobre os mecanismos envolvidos nos transtornos de sono são essenciais para se estabelecer planos de prevenção e tratamento destes quadros. Objetivo: Caracterizar a presença de transtornos de sono, incluindo a AOS, e sua relação com a presença de ronco, características cefalométricas, a condição miofuncional orofacial, o conteúdo salivar de melatonina e de TNF em indivíduos obesos e/ou com sobrepeso. Material e Método: Participaram 102 indivíduos com idade entre 20 e 65 anos, sendo 29 indivíduos obesos, 21 com sobrepeso e 52 eutróficos, de ambos os s... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: The excessive accumulation of body fat results in a higher propensity to Obstructive Sleep Apnea (OSA) due to pharyngeal collapsibility and/or neuromuscular alterations. Among its main consequences are cardiovascular problems, depressive and anxiety disorders, metabolic dysfunctions, changes in executive and motor functions, with a special emphasis on decreased sleep quality, which also influences the general health of the individual. Known mainly for modulating sleep quality, the hormone melatonin, under normal condition, is produced rhythmically, however, in several pathological conditions, high rates of inflammatory cytokines may reduce melatonin production. In obese patients, although the mechanisms have not yet been clarified, a decrease in melatonin content has been demonstrated. Considering the consequences of sleep disorders and OSA, the characterization of the sleep pattern and the understanding of the mechanisms involved in sleep disorders are essential for plans for the prevention and treatment of these. Aim: To characterize the presence of sleep disorders, including the OSA, and their relationship to the presence of snoring, cephalometric characteristics, myofunctional orofacial condition, salivary content of melatonin and TNF in obese and/or overweight individuals. Material and methods: A total of 102 individuals aged between 20 and 65 years participated in this study, being 29 obese individuals, 21 overweight and 50 eutrophic individuals of both ge... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Respiração oral e ronco na infância e adolescência / Mouth breathing and snoring in childhood and adolescenceCâmara, Glória Oti 31 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012-07-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: mouth breathing prevents the natural passage of air through nose
and usually brings several consequences for certain functions. The temporary
disruption of respiratory function during sleep generally causes losses in its
capacity. Mouth breathing and snoring are characteristics present in various sleep
disorders. Learn about specific aspects of breathing and snoring can help speechlanguage
intervention. Objective: characterize and compare aspects related to
snoring in a group of mouth breathing children and adolescents. Method: were
selected 130 children and adolescents from the database of an institution, in Sao
Paulo, reference in the field. This sample had children and adolescent males and
females. The age range of 5 to 14 years was divided into two groups: group 1 (5
years to 9 years and 5 months) and group 2 (9 years and 6 months to 14 years).
The sample was divided into two groups mouth breathers who snore (MBS) and
mouth breathers who do not snore (MB). The database contained information of
clinical history and exam MBGR protocol. Were selected aspects related to
snoring as: tonsils, hard palate, soft palate, uvula, velum and tongue posture, tone
and mobility. For statistical analysis responses of the protocol were reorganized
and renamed. Results: MBS group (64.6%) was higher compared to the MB
group (35.4%) with statistically significant difference. In males 53.6% of subjects
belonged to the MBS group and 69,6% to the MB; in females 46,4% to the MBS
and 30,4% to the MB. In age group 1 was found 70.2% of the MBS and 58.7% of
the MB; in group 2, 29.8% MBS and 41,3% MB. There was no statistically
significant difference in: hard palate, uvula, velum and tongue posture, tone and
mobility. However, MBS group showed change in greater number in comparison
MB. Other features that were statistically significant were: tonsils altered in males
and group 2 and soft palate for males. Conclusion: in the group studied snoring
was a feature present in most mouth breathers children and adolescents. The
characteristics that most differed between the group of mouth breathers snore and
not snore were tonsils for males and aged 9 years and 6 months to 14 years and
the soft palate for males / Introdução: a respiração oral impede a passagem natural do ar pelo nariz e
costuma trazer várias consequências para determinadas funções. A interrupção
temporária da função respiratória durante o sono, geralmente ocasiona prejuízos
na sua qualidade. A respiração oral e o ronco são características presentes em
diversos distúrbios do sono. Nesse sentido, conhecer aspectos específicos da
relação respiração e ronco, pode auxiliar a atuação fonoaudiológica. Objetivo:
caracterizar e comparar aspectos relacionados ao ronco em um grupo de crianças
e adolescentes respiradores orais. Método: foram selecionadas 130 crianças e
adolescentes do banco de dados de uma instituição, na cidade de São Paulo,
referência na área de motricidade orofacial. Essa amostra apresentou crianças e
adolescentes do sexo masculino e feminino, com faixa etária entre 5 e 14 anos,
essa para cruzamento foi dividida em dois grupos: grupo 1 (de 5 anos a 9 anos e
5 meses) e grupo 2 (de 9 anos e 6 meses a 14 anos). A amostra foi dividida em
dois grupos: respiradores orais que roncam (ROR) e respiradores orais que não
roncam (RO). O banco de dados continha informações da anamnese e do exame
do protocolo MBGR. Foram selecionados aspectos relacionados ao ronco como:
tonsilas palatinas, palato duro, palato mole, úvula, véu palatino e postura, tônus e
mobilidade de língua. Para realização da análise estatística as respostas do
protocolo foram reorganizadas e renomeadas. Resultados: o grupo ROR (64,6%)
foi maior em comparação ao grupo RO (35,4%) com diferença estatisticamente
significante. No sexo masculino, 53,6% dos sujeitos pertenciam ao grupo ROR e
69,6% ao RO; no feminino 46,4% de ROR e 30,4% de RO. Na faixa etária o grupo
1 foi observado 70,2% de ROR e 58,7% de RO; no grupo 2, 29,8% de ROR e
41,3% de RO. Não houve diferença estatística significativa em: palato duro, úvula,
véu palatino e postura, tônus e mobilidade de língua. No entanto, o grupo de ROR
apresentou alteração em maior número quando comparado ao RO. Outras
características que se mostraram estatisticamente significantes foram: tonsilas
palatinas alteradas no sexo masculino e para o grupo 2 e palato mole para o sexo
masculino. Conclusão: no grupo estudado o ronco foi uma característica
presente na maioria das crianças e adolescentes respiradores orais. As
características que mais se diferenciaram entre os grupos de respiradores orais
que rocam e que não roncam foram as tonsilas palatinas para o sexo masculino e
na faixa etária de 9 anos e 6 meses a 14 anos e no palato mole para o sexo
masculino
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Apneia obstrutiva do sono, aspectos oromiofuncionais e bioquímicos na obesidade / Obstructive sleep apnea, oromyofunctional and biochemicals findings in obesitySilva, Nathani Cristina da [UNESP] 25 May 2018 (has links)
Submitted by Nathani Cristina da Silva (nathanics.plis@gmail.com) on 2018-06-13T21:01:42Z
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Dissertação Nathani Cristina da Silva_2018.pdf: 2533051 bytes, checksum: 7186545c4611a1c29ccb4ae9043a4719 (MD5) / Approved for entry into archive by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br) on 2018-06-14T13:24:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-05-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: O acúmulo excessivo de gordura corporal resulta em maior propensão à Apneia Obstrutiva do Sono (AOS) devido à colapsabilidade faríngea e/ou alterações neuromusculares. Dentre as principais consequências da AOS estão problemas cardiovasculares, quadros depressivos e de ansiedade, disfunções metabólicas, alterações de funções executivas e motoras com destaque para a diminuição da qualidade de sono, que também agrava a saúde geral do indivíduo. Conhecido principalmente por modular a qualidade do sono o hormônio melatonina, em condições normais, é produzido de forma rítmica, porém, em diversos quadros patológicos, altos índices de citocinas inflamatórias podem reduzir a produção de melatonina. Em obesos, embora os mecanismos ainda não estejam esclarecidos, foi demonstrado diminuição no conteúdo de melatonina. Considerando-se as consequências dos transtornos de sono e AOS, a caracterização do padrão de sono e o entendimento sobre os mecanismos envolvidos nos transtornos de sono são essenciais para se estabelecer planos de prevenção e tratamento destes quadros. Objetivo: Caracterizar a presença de transtornos de sono, incluindo a AOS, e sua relação com a presença de ronco, características cefalométricas, a condição miofuncional orofacial, o conteúdo salivar de melatonina e de TNF em indivíduos obesos e/ou com sobrepeso. Material e Método: Participaram 102 indivíduos com idade entre 20 e 65 anos, sendo 29 indivíduos obesos, 21 com sobrepeso e 52 eutróficos, de ambos os sexos. Para avaliação do sono e da AOS foram aplicados de questionários sobre qualidade de sono e presença de ronco e polissonografia. Para associação com os parâmetros destas avaliações foram realizadas avaliações miofuncionais orofaciais por meio da Orofacial Scale for Obstructive Sleep Apnea (OFSOSA), otorrinolaringológicas, antropométricas e análises do conteúdo salivar de melatonina e da citocina TNF. Resultados e Discussão: Com relação à avaliação sobre a qualidade de sono, os indivíduos do GP (obesos+sobrepeso) apresentaram maior escore global do PSQI que os indivíduos do GC (eutróficos), o que representa pior qualidade de sono para o GP, sendo que quanto maior o IMC, maiores os valores de circunferência cervical e abdominal, e pior a qualidade do sono. O questionário de Berlim mostrou que tanto indivíduos obesos quanto indivíduos com sobrepeso apresentam maior risco para o desenvolvimento de AOS do que os controles. Com relação à avaliação polissonográfica observou-se presença de ronco em 80% dos indivíduos do GP. Destes, 25% apresentaram AOS de grau leve, 17% grau moderado e 58% grau grave. A avaliação miofuncional orofacial com o OFSOSA mostrou que 100% dos indivíduos do GP apresentaram pontuação correspondente a alterações oromiofuncionais. A avaliação nasofibroscópica mostrou que 47,6% dos indivíduos do GP apresentaram obstrução maior do que 75% de vias aéreas superiores a nível retropalatal e retrolingual. Quanto à análise do conteúdo salivar de melatonina, os indivíduos do GC apresentaram diferença entre os conteúdos dia e noite com pico à noite, ao contrário do GP onde não foi encontrada diferença entre os conteúdos dia e noite. Na análise dos níveis de citocinas inflamatórias, verificou-se que os indivíduos do GP apresentaram maior conteúdo diurno de TNF do que os indivíduos do GC no mesmo período. Conclusões: Quanto maior o IMC, maiores as circunferências cervical e abdominal, pior a qualidade do sono, maior a incidência de AOS e mais graves são as características miofuncionais orofaciais nesta população. Estes dados ressaltam a relevância da intervenção fonoaudiológica nos tratamentos multidisciplinares para a obesidade. Indivíduos obesos apresentaram menor conteúdo salivar de melatonina à noite e maior conteúdo diurno quando comparado ao grupo controle ambos correlacionados com maiores conteúdos de TNF. / Introduction: The excessive accumulation of body fat results in a higher propensity to Obstructive Sleep Apnea (OSA) due to pharyngeal collapsibility and/or neuromuscular alterations. Among its main consequences are cardiovascular problems, depressive and anxiety disorders, metabolic dysfunctions, changes in executive and motor functions, with a special emphasis on decreased sleep quality, which also influences the general health of the individual. Known mainly for modulating sleep quality, the hormone melatonin, under normal condition, is produced rhythmically, however, in several pathological conditions, high rates of inflammatory cytokines may reduce melatonin production. In obese patients, although the mechanisms have not yet been clarified, a decrease in melatonin content has been demonstrated. Considering the consequences of sleep disorders and OSA, the characterization of the sleep pattern and the understanding of the mechanisms involved in sleep disorders are essential for plans for the prevention and treatment of these. Aim: To characterize the presence of sleep disorders, including the OSA, and their relationship to the presence of snoring, cephalometric characteristics, myofunctional orofacial condition, salivary content of melatonin and TNF in obese and/or overweight individuals. Material and methods: A total of 102 individuals aged between 20 and 65 years participated in this study, being 29 obese individuals, 21 overweight and 50 eutrophic individuals of both genders. To evaluate sleep and AOS were applied questionnaires on sleep quality and presence of snoring, and polysomnography. For association with the parameters of these evaluations, were evaluated the orofacial myofunctional pattern using the Orofacial Scale for Obstructive Sleep Apnea (OFSOSA), the otorhinolaryngological and anthropometric patterns, and salivary content analysis of melatonin and TNF cytokine. Results and Discussion: Regarding the evaluation of sleep quality, GP (obese+overweight) individuals had a higher overall PSQI score than the CG, which represents a worse quality of sleep for GP, and the higher the BMI, the higher the waist circumference and cervical circumference and higher the PSQI score indicating poor sleep quality. The Berlin questionnaire for snoring as an indication for OSA showed that both obese individuals and overweight individuals were at higher risk for OSA development than controls. Regarding the polysomnographic evaluation, there was presence of snoring in 80% of GP individuals. Of these, 25% had mild OSA, 17% moderate and 58% severe grade. The orofacial myofunctional evaluation with the OFSOSA showed that 100% of GP individuals had oromyofunctional changes. The nasofibroscopic evaluation showed that 47.62% of GP individuals presented obstruction greater than 75% of upper airways at retropalatal and retrolingual level. Regarding the analysis of the salivary content of melatonin, GC subjects presented a difference between day and night contents with peak at night, unlike GP where no difference was found between day and night contents. In the analysis of inflammatory cytokine levels, GP individuals had higher daytime TNF content than GC subjects in the same period. Conclusion: The higher the BMI, the greater the cervical and abdominal circumferences, the worse the quality of sleep, the higher the incidence of OSA, and the more serious myofunctional orofacial characteristics in this population. These data highlight the relevance of speech therapy intervention in multidisciplinary treatments for obesity. Obese individuals had lower salivary melatonin content at night and higher daytime contents when compared to the control group both correlated with higher TNF contents.
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Síndrome da apneia obstrutiva do sono e disfagia orofaríngea: aspectos miofuncionais, respiratórios e coordenação neuromuscular oral e laríngea / Obstructive sleep apnea syndrome and oropharyngeal dysphagia: orofacial myofunctional aspects, respiratory aspects and oral and laryngeal neuromuscular coordinationLuccas, Gabriele Ramos de 23 February 2017 (has links)
Estudos têm tentado compreender a relação entre a SAOS e disfagia orofaríngea, porém ainda existem dúvidas sobre o tema. O objetivo deste estudo foi verificar se aspectos miofuncionais orofaciais, respiratórios e de coordenação neuromuscular oral e laríngea se relacionam com sinais e sintomas de disfagia orofaríngea em indivíduos com SAOS. Para isso foram avaliados 12 adultos com mediana de 43 anos e diagnóstico de SAOS comprovado por meio de exame de polissonografia. Todos os participantes foram submetidos a cálculo do índice de massa corporal (IMC), medida da circunferência do pescoço, avaliação do espaço orofaríngeo por meio do grau de Mallampati, aplicação do questionário de sintomas de disfagia orofaríngea EAT 10, avaliação da deglutição durante a videofluoroscopia com aplicação da Dysphagia Outcome and Severity Scale DOSS e Escala de Resíduos, exame miofuncional orofacial utilizando o Protocolo MBGR, avaliação da pressão de língua utilizando o Iowa Oral Performance Instrument (IOPI), provas de diadococinesia (DDC) oral e laríngea, avaliação da capacidade inspiratória com o uso do Peak Nasal Inspiratory Flow (PNIF). Os dados foram tabulados, analisados estatisticamente por meio do teste de Correlação de Ponto Bisserial e Correlação de Spearman, considerando o nível de significância de 5% (p<0,05). Os pacientes apresentaram IMC e circunferência cervical acima da normalidade, grau IV de Mallampati, pontuação do EAT 10 entre 0 e 3 pontos e Nível 6 na DOSS em sua maioria; escala de Resíduos com graus 1 e 2 com presença de resíduos em língua, valécula e esfíncter esofágico superior para líquido e pudim; tonicidade e mobilidade orofacial alteradas; modo respiratório nasal; tipo respiratório superior; desempenho nas provas elevação, lateralização e protrusão do IOPI abaixo da normalidade; parâmetros de média e perturbações do período abaixo da normalidade na DDC oral e laríngea e valores do PNIF abaixo da normalidade. Ao correlacionar os dados da VDF com as demais avaliações houve correlação forte a moderada e significante (p<0,05) entre as provas de lateralização de língua à direita e protrusão do IOPI com resíduos na língua e intraesofágico; valores do PNIF com atraso do início da fase faríngea, resíduos em seios piriformes e faringe; valores da DDC oral e laríngea com resíduos em valécula e na língua, escape posterior prematuro, atraso do início da fase faríngea e alteração da função de língua. Portanto, conclui-se que os aspectos de pressão de língua, pico do fluxo inspiratório nasal e coordenação neuromuscular oral e laríngea apresentaram relação com sinais de Disfagia Orofaríngea nos indivíduos com SAOS desta amostra. / Studies have tried to find a relationship between obstructive sleep apnea syndrome and oropharyngeal dysphagia, but many questions still remain. The aim of this study was to verify if orofacial myofunctional aspects, respiratory aspects and oral and laryngeal neuromuscular coordination are related to signs and symptoms of oropharyngeal dysphagia in individuals with OSAS. For it, 12 adults with a median of 43 years were evaluated, who has a diagnosis of OSAS verified by polysomnography. All patients were undergo calculation of body mass index (BMI), measured the neck circumference, evaluation of oropharyngeal space through the Mallampati grade, application of the questionnaire of symptoms of oropharyngeal dysphagia EAT 10, swallowing evaluation during videofluoroscopy with the application of Dysphagia Outcome and Severity Scale - DOSS and Scale of Residues, orofacial myofunctional examination using MBGR Protocol, evaluation of tongue pressure using the Iowa Oral Performance Instrument (IOPI), oral and laryngeal diadochokinesia tests, inspiratory flow using the Peak Nasal Inspiratory Flow (PNIF). The data were tabulated, statistically analyzed using the Bisserial Point Correlation and Spearman Correlation test, considering the significance level of 5% (p<0.05). Patients had BMI and cervical circumference above normal, Mallampati grade IV, EAT 10 score between 0 and 3 points and Level 6 in DOSS mostly, Scale of Residues with grades 1 and 2 with presence of residuals in tongue, vallecula and upper esophageal sphincter for liquid and pudding, altered orofacial tonicity and mobility, nasal respiratory mode, upper respiratory type, performance in the IOPI elevation, lateralization and protrusion tests below normality, parameters of mean of period and period dysfunction below normality in oral and laryngeal DDC and PNIF values below normality. When correlating VDF data with the other evaluations, there was a strong to moderate and significant correlation (p<0.05) between the tests of right tongue lateralization and protrusion of IOPI with residuals in the tongue and intraesophageal; PNIF values with delayed onset of pharyngeal phase, residuals in pharyngeal and pyriform sinuses; values of oral and laryngeal DDC with residuals in vallecula and tongue, premature posterior leakage, delayed pharyngeal phase onset and altered tongue function. Therefore, it was concluded that the aspects of tongue pressure, peak nasal inspiratory flow and oral and laryngeal neuromuscular coordination were related to signs of Oropharyngeal Dysphagia in individuals with OSAS.
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