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Fatores associados ao grau de adesão no uso do CPAP em pacientes portadores da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono

Cavalcanti, Rosiane Freire 19 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2019-04-05T23:08:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-12-19 / The Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS) has developed as an epidemic, of public healthy, degenerate and occupational disease. Important as a risk factor in the cardiovascular disease and high incidence in obesity, its complications are: daily sleepiness excessive, cognitive alterations, cardio and brainy vascular stroke, systemic arterial hypertension, etc. Its preferential treatment is the CPAP (Continuous Positive Airway Pressure), after medic diagnostic made by a complete polysomnography and pressure titrate. This quantitative descriptive and retrospective coorte study had as objective to avaliate the factures associated to adhesion and no adhesion of CPAP. 125 OSAS patients were avaliated in the clinic, with medical indication and information about: age, sex, BMI (Body Mass Index), AHI (Apnea-Hypopnea Index), ESS (Epworth Sleep Score), SaO2 (Oxygen Arterial Saturation), recommended pressure, adequate machine, tabacco and alcohol addiction. Others necessary informations were caught by phone, such as: adhesion or not, actual weight, kind of mask, hours/night and days/week useful, before orientation, scholarship ground and income. The adhesion was 36,85% and the relevant factors were: AHI 45.43h/night, ESS >11,5, SaO2 min73,04%, 6,7h/night. No adhesion 52%: cost 58%, scholarship ground 47%, adaptation 17% and complications with the mask. It is necessary better healthy public politic with: more information about OSAS, its manifestations, earlier diagnostic, access to machine and accessories and effective company of specialized professionals for a better adaptation. / A Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) vem se desenvolvendo como uma doença epidêmica, de saúde pública, degenerativa e ocupacional. Relevante como fator de risco na doença cardiovascular e com alta incidência na obesidade. Suas complicações: sonolência diurna excessiva, alterações na cognição, isquemia vascular cerebral e cardiovascular, hipertensão arterial sistêmica, etc. Seu tratamento de escolha é o CPAP, após diagnóstico médico pela polissonografia completa e titulação da pressão. Estudo quantitativo, descritivo e de coorte retrospectivo. Teve como objetivo avaliar os fatores associados à adesão e não adesão do CPAP. Avaliados 125 pacientes na clínica, com SAOS e indicação médica do CPAP e os dados: Idade, sexo, IMC (Índice de Massa Corpórea), IAH (Índice de Apnéia do Sono), ESE (Escala de Sonolência de Epworth), Sa02 (saturação arterial de oxigênio), pressão recomendada, tipo de equipamento recomendado, tabagismo e uso de álcool. Outros adquiridos através de uma entrevista por telefone: adesão ou não, peso atual, tipo de máscara, horas uso/noite e uso/semana, orientação prévia, escolaridade e renda. A adesão foi 36,85% e os fatores relevantes: IAH 45.43h/noite, ESSE >11,5, Sa02 mín 73,04%, uso h/noite 6,7. Não adesão 52% por : custos 58%, escolaridade 47%, adaptação 17% e complicações com a máscara. É necessária melhor política pública de saúde com: mais informações sobre a SAOS, suas manifestações, diagnóstico mais precoce, acesso ao aparelho e acessórios e acompanhamento efetivo por profissionais especializados para uma melhor adaptação.
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Examinando fatores causais de sintomas psicológicos através do SCL-90-R em pacientes com apneia do sono grave

Carissimi, Alicia January 2011 (has links)
Objetivos: Examinar em pacientes com apneia do sono (AOS) grave o efeito da hipóxia, sonolência e sono profundo, sobre a resposta de sintomas psicológicos após o tratamento com continuous positive airway pressure (CPAP). Desenho do estudo: Estudo de coorte prospectivamente planejado de pacientes agrupados em três variáveis: 1) sonolentos (pontuação na Escala de Sonolência de Epworth (ESS)≤12) ou pacientes sem sonolência (ESS>12); 2) presença (estágio N3 >0) ou ausência de sono profundo (N3= 0 minuto); 3) moderada (dessaturação de oxigênio na hemoglobina do sangue arterial (SaO2) abaixo de 90%<60 minutos) ou hipóxia grave (SaO2 abaixo de 90%>60 minutos). Participantes: Setenta e três pacientes (66 homens), idades entre 22 e 74 anos, com índice de apneia-hipopneia (IAH) >60/h, que responderam o Symptom Checklist-90-Revised (SCL-90-R) na polissonografia basal e no seguimento de pelo menos dois meses. Intervenção: Pacientes tratados com CPAP ou pacientes sem tratamento voluntariamente. Resultados: Na polissonografia basal, todos os escores do SCL-90-R foram similares nos pacientes tratados e sem tratamento. Pacientes tratados com CPAP apresentaram melhora significativa na maioria dos escores no seguimento, exceto nas dimensões de ansiedade, depressão e ansiedade fóbica. Os pacientes não tratados apresentaram piora não significante em todas as dimensões e escalas no seguimento. Hipóxia grave na polissonografia basal é a única variável significativa (P<0.001) no modelo da análise multivariada para predizer a melhora no Índice Global de Severidade no seguimento. Conclusões: Em pacientes com hipóxia grave, se observou melhora significativa nos escores do SCL-90-R após o tratamento com CPAP. Isto suporta observações anteriores, indicando que a influência da interrupção do sono sobre o sofrimento psíquico é suplantado pela hipoxemia.
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Distúrbios respiratórios do sono : avaliação das alterações do sono, sintomas depressivos e co-morbidades / Respiratory riots of sleep : evaluation of the sleep alterations, depressive symptoms and comorbidity

Freitas, Pablo Antonio Maia de January 2006 (has links)
FREITAS, Pablo Antonio Maia de. Distúrbios respiratórios do sono : avaliação das alterações do sono, sintomas depressivos e co-morbidades. 2006. 96 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-12-20T12:55:54Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_pamfreitas.pdf: 848718 bytes, checksum: b1b16a510942e949c420cff783f85e89 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-12-20T14:07:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_pamfreitas.pdf: 848718 bytes, checksum: b1b16a510942e949c420cff783f85e89 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-20T14:07:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_pamfreitas.pdf: 848718 bytes, checksum: b1b16a510942e949c420cff783f85e89 (MD5) Previous issue date: 2006 / A síndrome da apnéia/hipopnéia do sono obstrutiva (SAHSO) é um dos problemas noturnos mais comuns em seres humanos e tem sérias repercussões sobre o dia a dia do indivíduo. Alterações do ciclo-sono vigília, transtornos do humor, hipertensão arterial, refluxo gastroesofágico e outras comorbidades têm sido associados à SAHSO. Os fatores que influenciam a presença de sintomas depressivos, alterações do cronotipo, co-morbidades associadas e o uso de agentes medicamentosos não são, ainda, bem conhecidos. Em um estudo transversal, nós avaliamos 140 pacientes encaminhados com distúrbio respiratório do sono que após a polissonografia foram diagnosticados como ronco primário (N=14; <5 eventos/hora), SAHSO leve (N=41; entre 5 e 15 eventos/hora), SAHSO moderada (N=37; entre 15 e 30 eventos/hora) e SAHSO grave (N=48; >de 30 eventos/hora). Os resultados dos dados clínicos, dos resultados obtidos através das escalas de sonolência de Epworth, cronotipo de Horne e Ostberg, depressão de Hamilton (17 itens), o índice cumulativo de co-morbidades (ICC), o consumo de café, álcool, tabagismo e o uso de medicamentos, além dos achados na polissonografia foram analisados. A maior parte dos pacientes apresentaram SAHSO moderada e grave e eram do sexo masculino. A gravidade da SAHSO foi diretamente proporcional ao IMC e a idade. O grau de sonolência, os sintomas depressivos e o cronotipo não foram diferentes entre os grupos classificados pelo diagnóstico. Sonolência diurna foi encontrada em 40% dos casos e não se relacionou aos fatores estudados. Os medicamentos mais usados foram os benzodiazepínicos, seguidos dos beta-bloqueadores. Os pacientes com sintomas depressivos usavam mais benzodiazepínicos (P=0,003) e inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) (P=0,001). Os fumantes eram mais jovens e apresentavam cronotipo mais vespertino (P=0,003). O índice de apnéia-hipopnéia (IAH) foi mais elevado em pacientes em uso de anti-agregantes plaquetários (P=0,02). A saturação arterial mínima de oxigênio foi menor em indivíduos que estavam em uso de beta-bloqueadores (P= 0,04). De maneira geral, observou-se uma maior preferência vespertina nos pacientes com SAHSO. Os casos com sintomas depressivos apresentavam uma maior preferência vespertina (P=0,03). Pacientes mais idosos tinham maior ICC (P=0,000), maior IAH (P=0,005), menor saturação arterial de oxigênio (P=0,001), maior latência de sono (P= 0,003), menor eficiência do sono (P=0,000) e maior quantidade de movimentos periódicos de extremidades (MPE) (P=0,039). O IAH relacionou-se inversamente com a saturação arterial de oxigênio (P=0,000) e com a eficiência do sono (P=0,003) e diretamente com a quantidade de MPE (P=0,003). Sintomas depressivos e hipertensão arterial foram freqüentes nesse estudo e tiveram relação com o ICC que também se relacionou ao consumo freqüente de álcool. Os fatores que se associaram à presença de sintomas depressivos foram o sexo feminino, o IMC, o cronotipo e a presença de MPE. Observou-se uma tendência de associação entre o uso de álcool (P=0,08) e o tabagismo (P= 0,05) com a presença de sintomas depressivos. Em conclusão, sintomas depressivos e hipertensão arterial foram freqüentes nesse estudo e tiveram relação com o índice cumulativo de co-morbidades. O sexo feminino, maior IMC, cronotipo vespertino e MPE associaram-se a presença de sintomas depressivos e esses pacientes utilizavam mais benzodiazepínicos e ISRS. Sonolência e obesidade foram comuns. / bstructive sleep apnea (OSA) is a common sleep disorder that has serious repercussions for health and everyday life. Sleep changes, such as insomnia and daytime sleepiness, depressive symptoms, hypertension, gastroesophageal reflux and other comorbidities have been associated with OSA. However, the etiology of these symptoms remains unclear. Particularly, the use of medications and habits such as alcohol consumption, coffee drinking and smoking may influence sleep and other clinical values. Sleep apnea severity, obesity, age, use of alcohol, nicotine and associated comorbid diseases are some of the factors that may be integrated in a complex pattern as determinants of depressive symptoms and EDS in OSA. The aim of this study was to evaluate about depressive symptoms, excessive daytime sleepiness (EDS), comorbidity severity, morning-evening preference and pharmacotherapy in OSA. This was a cross-sectional study of 140 consecutive patients referred for polysomnography with clinical suspicion of OSA syndrome. After full night polyssomnography, they were diagnosed as snorers (N=14;<5/h), mild OSA (N=41; from 5 to 15/h), moderate OSA (N=37; from 15 to 30/h) and severe OSA (N=48; >de 30/h). Clinical data, alcohol consumption, coffee drinking, smoking, pharmacotherapy, polyssomnography data and results from behavior scales evaluated by the Epworth sleepiness scale, Hamilton depressive symptoms scale, Horne Osberg scale of chronotype and the cumulative comorbidity severity index (CCSI) were analyzed. Most cases were of male gender and diagnosed as moderate or severe OSA. OSA severity was directly related to body mass index (BMI) and to age. Daytime sleepiness, depressive symptoms and the chronotype was not different between groups. Excessive daytime sleepiness was found in 40% of cases and was not related to any of the studied variables. Most common medications on use were sedatives and beta-blockers. Patients with depressive symptoms used more sedatives (P=0,003) and selective serotonin reuptake inhibitor (SSRI) (P=0,001). Smoking was more frequent in younger patients and in those with an evening preference (P=0,003). Apnea-hypopnea index (AHI) was correlated to the use of platelet inhibitors (P=0,02). Minimal oxygen saturation was lower in those on use of beta-blockers (P= 0,04). In general, patients tended to be evening types and cases with depressive symptoms also had an evening preference (P=0,03). Older patients showed greater CCSI (P=0,000), greater AHI (P=0,005), lower oxygen saturation (P=0,001), increased sleep latency (P= 0,003), lower sleep efficiency (P=0,000) and greater amount of periodic leg movements (PLM) (P=0,039). AHI was inversely related to oxygen saturation (P=0,000) and to sleep efficiency (P=0,003) and was directly related to PLM (P=0,003). Depressive symptoms and hypertension were frequent and related to a greater CCSI scores. Alcohol consumption was also related to a greater CCSI. Female gender, BMI, chronotype, and the presence of PLM were associated with depressive symptoms. A trend of association between alcohol consumption (P=0,08), smoking (P= 0,05) and depressive symptoms was observed. In conclusion, depressive symptoms and arterial hypertension were common and influenced the comorbidity severity in these OSA patients. Obesity and EDS were common and in general, patients showed an evening preference. Female gender, greater BMI, evening preference, and periodic leg movements influenced the presence of depressive symptoms and these patients used more used more sedatives and SSRI.
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Avaliação do padrão crânio-cérvico-facial através de fotografias padronizadas em indivíduos com apnéia obstrutiva do sono / Assessment of the craniofacial and cervical parameters using standardized photography in individuals with obstructive sleep apnea

Teles, Marjorie Parentes January 2007 (has links)
TELES, Marjorie Parentes. Avaliação do padrão crânio-cérvico-facial através de fotografias padronizadas em indivíduos com apnéia obstrutiva do sono. 2007. 88 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-12-14T16:21:37Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_mpteles.pdf: 848949 bytes, checksum: f22b52df305c9760cdbfd7bf42a9647c (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-01T14:15:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_mpteles.pdf: 848949 bytes, checksum: f22b52df305c9760cdbfd7bf42a9647c (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-01T14:15:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_mpteles.pdf: 848949 bytes, checksum: f22b52df305c9760cdbfd7bf42a9647c (MD5) Previous issue date: 2007 / A Síndrome da Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS) é um distúrbio respiratório que se caracteriza pela obstrução recorrente das vias aéreas superiores durante o sono, na qual componentes anatômicos estão quase sempre envolvidos. Embora a cefalometria seja tradicionalmente utilizada para caracterização da morfologia craniofacial, métodos que se utilizam de fotografias padronizadas e análise facial vêm ganhando espaço na prática clínica diária. Este estudo foi conduzido através da aquisição de fotografias faciais digitais padronizadas de 60 indivíduos que se apresentaram por indicação médica para realização de exame de monitorização do sono (exame polissonográfico). Procurou-se estabelecer as características crânio-cérvico-faciais de indivíduos com SAHOS e suas possíveis associações com os dados polissonográficos coletados. Os resultados demonstraram que: as medidas craniofaciais obtidas indicam um predomínio do padrão vertical de crescimento (p<0,05); os indivíduos com SAHOS apresentaram alterações na região cervical na qual a medida de circunferência de pescoço se encontrou aumentada significativamente (p<0,05); verificou-se uma interação de variáveis craniofaciais e antropométricas com a variável polissonográfica representativa da quantidade de pausas respiratórias por hora de sono, evidenciando que quanto maior for o terço facial superior, o terço facial inferior e a circunferência cervical maiores serão as chances de o indivíduo apresentar SAHOS.
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Examinando fatores causais de sintomas psicológicos através do SCL-90-R em pacientes com apneia do sono grave

Carissimi, Alicia January 2011 (has links)
Objetivos: Examinar em pacientes com apneia do sono (AOS) grave o efeito da hipóxia, sonolência e sono profundo, sobre a resposta de sintomas psicológicos após o tratamento com continuous positive airway pressure (CPAP). Desenho do estudo: Estudo de coorte prospectivamente planejado de pacientes agrupados em três variáveis: 1) sonolentos (pontuação na Escala de Sonolência de Epworth (ESS)≤12) ou pacientes sem sonolência (ESS>12); 2) presença (estágio N3 >0) ou ausência de sono profundo (N3= 0 minuto); 3) moderada (dessaturação de oxigênio na hemoglobina do sangue arterial (SaO2) abaixo de 90%<60 minutos) ou hipóxia grave (SaO2 abaixo de 90%>60 minutos). Participantes: Setenta e três pacientes (66 homens), idades entre 22 e 74 anos, com índice de apneia-hipopneia (IAH) >60/h, que responderam o Symptom Checklist-90-Revised (SCL-90-R) na polissonografia basal e no seguimento de pelo menos dois meses. Intervenção: Pacientes tratados com CPAP ou pacientes sem tratamento voluntariamente. Resultados: Na polissonografia basal, todos os escores do SCL-90-R foram similares nos pacientes tratados e sem tratamento. Pacientes tratados com CPAP apresentaram melhora significativa na maioria dos escores no seguimento, exceto nas dimensões de ansiedade, depressão e ansiedade fóbica. Os pacientes não tratados apresentaram piora não significante em todas as dimensões e escalas no seguimento. Hipóxia grave na polissonografia basal é a única variável significativa (P<0.001) no modelo da análise multivariada para predizer a melhora no Índice Global de Severidade no seguimento. Conclusões: Em pacientes com hipóxia grave, se observou melhora significativa nos escores do SCL-90-R após o tratamento com CPAP. Isto suporta observações anteriores, indicando que a influência da interrupção do sono sobre o sofrimento psíquico é suplantado pela hipoxemia.
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Examinando fatores causais de sintomas psicológicos através do SCL-90-R em pacientes com apneia do sono grave

Carissimi, Alicia January 2011 (has links)
Objetivos: Examinar em pacientes com apneia do sono (AOS) grave o efeito da hipóxia, sonolência e sono profundo, sobre a resposta de sintomas psicológicos após o tratamento com continuous positive airway pressure (CPAP). Desenho do estudo: Estudo de coorte prospectivamente planejado de pacientes agrupados em três variáveis: 1) sonolentos (pontuação na Escala de Sonolência de Epworth (ESS)≤12) ou pacientes sem sonolência (ESS>12); 2) presença (estágio N3 >0) ou ausência de sono profundo (N3= 0 minuto); 3) moderada (dessaturação de oxigênio na hemoglobina do sangue arterial (SaO2) abaixo de 90%<60 minutos) ou hipóxia grave (SaO2 abaixo de 90%>60 minutos). Participantes: Setenta e três pacientes (66 homens), idades entre 22 e 74 anos, com índice de apneia-hipopneia (IAH) >60/h, que responderam o Symptom Checklist-90-Revised (SCL-90-R) na polissonografia basal e no seguimento de pelo menos dois meses. Intervenção: Pacientes tratados com CPAP ou pacientes sem tratamento voluntariamente. Resultados: Na polissonografia basal, todos os escores do SCL-90-R foram similares nos pacientes tratados e sem tratamento. Pacientes tratados com CPAP apresentaram melhora significativa na maioria dos escores no seguimento, exceto nas dimensões de ansiedade, depressão e ansiedade fóbica. Os pacientes não tratados apresentaram piora não significante em todas as dimensões e escalas no seguimento. Hipóxia grave na polissonografia basal é a única variável significativa (P<0.001) no modelo da análise multivariada para predizer a melhora no Índice Global de Severidade no seguimento. Conclusões: Em pacientes com hipóxia grave, se observou melhora significativa nos escores do SCL-90-R após o tratamento com CPAP. Isto suporta observações anteriores, indicando que a influência da interrupção do sono sobre o sofrimento psíquico é suplantado pela hipoxemia.
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Alterações encefálicas causadas pela hipóxia intermitente em modelo animal de apneia do sono

Baronio, Diego Moura January 2012 (has links)
Introdução Pacientes com apneia obstrutiva do sono exibem alterações morfológicas encefálicas. A hipóxia intermitente causa morte celular em 90% dos neurônios de Purkinje. Aquaporinas são proteínas de membrana que formam canais de água. O conhecimento do papel das aquaporinas nas alterações encefálicas causadas pela apneia obstrutiva do sono é limitado. Objetivos Avaliar o efeito da hipóxia intermitente isocápnica nas aquaporinas e no dano celular em diferentes tecidos de camundongos C57/bl. Métodos Conteúdo cerebral de água e expressão de aquaporinas 1, 3, 4, 9, e HIF-1a foram medidos. Realizou-se coloração com hematoxilina-eosina e marcação por imunohistoquímica, além de técnicas de Western blot e ELISA. Resultados Os níveis de HIF-1a no córtex frontal foram maiores no grupo exposto a hipóxia intermitente isocápnica do que no grupo controle, confirmando hipóxia efetiva. O peso molhado e o conteúdo de água do encéfalo foram maiores no grupo hipóxia. Os níveis cerebelares de aquaporina 1 foram menores no grupo hipóxia. Os níveis de aquaporina 3 no hipocampo e pele foram similares em ambos os grupos. Aquaporina 4 no córtex frontal foi mais expressa no grupo hipóxia. Aquaporina 9 apresentou maiores níveis no córtex frontal e estriado do grupo hipóxia. Observou-se dano celular em 88% das células de Purkinje no grupo hipóxia. A marcação de S100B no cerebelo de grupo hipóxia foi mais evidente do que nos controles. Conclusão Exposição crônica a hipóxia simulando apneia do sono causa edema encefálico e altera a concentração de aquaporinas. Alterações em proteínas de canal de água podem estar envolvidas no mecanismo do dano observado em estruturas cerebrais na apneia obstrutiva do sono. / Background Patients with obstructive sleep apnea exhibit cerebral morphological changes. The damaging effect of intermittent hypoxia was already demonstrated in a study where mice exposed to this condition had 90% of degeneration of Purkinje cells. Aquaporins are membrane proteins responsible for the transport and the balance of water content in the brain. Little attention has been dedicated to the role of aquaporins in sleep apnea-related brain alterations. Objectives To evaluate the effect of isocapnic intermittent hypoxia on water-transport proteins and cellular damage in different tissues of C57/bl mice. Methods Brain water content, aquaporins 1, 3, 4, 9, and HIF-1a were measured. Staining with hematoxylin-eosin and immunohistochemistry were performed. Results HIF-1a expression in the frontal cortex was higher in the exposed than in the sham group, confirming effective hypoxia. The brain wet weight and brain water content were higher in the hypoxia group. Cerebellar Aquaporin-1 levels were lower in the hypoxia group. Aquaporin 3 levels in hippocampus and skin were similar in both groups. Aquaporin 4 expression in the frontal cortex was higher in the hypoxia group. Aquaporin 9 expression of the hypoxia group was greater in the cortex and striatum. Death rate of Purkinje cells in the hypoxia group was 88%. Stronger immunoreactivity to S100B was detected in the hypoxia group. Conclusions Chronic exposure to hypoxia simulating sleep apnea causes brain edema and alters the concentration of aquaporins. Water channel proteins are possibly implicated in the cellular damage to brain structures seen in obstructive sleep apnea.
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Níveis séricos de NSE e S100B : marcadores periféricos de insulto cerebral na síndrome de apnéia e hipopnéia obstrutiva do sono

Braga, Carla Winei January 2004 (has links)
A Síndrome de Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS) é uma doença crônica que ocasiona alterações neurológicas e comportamentais, entre outras. Apesar de sua gravidade e devido a sua complexidade, a SAHOS muitas vezes não é diagnosticada e seu manejo pode não ser adequado. A presença de um marcador bioquímico de injúria cerebral poderia ser de grande valia no monitoramento da doença. S100B e NSE são marcadores periféricos astrocitário e neuronal respectivamente de sofrimento cerebral, por isso medimos os níveis séricos das proteínas S100B e NSE em 29 homens com SAHOS, com idade entre 30 e 45 anos, na manhã seguinte ao exame de polissonografia realizado durante toda a noite. Comparamos estes pacientes com um grupo controle do mesmo sexo e da mesma faixa etária. Todos foram avaliados para a detecção de doença neurológica ou psiquiátrica. Encontramos um aumento dos níveis de S100B nos pacientes com SAHOS quando comparado ao grupo controle (0.15±0.09 vs. 0.08±0.065ng/ml; p=0.01). Os níveis de NSE não foram diferentes nos dois grupos (17.5±12.2 vs. 15.8±6.8ng/ml).. O insulto cerebral subclínico ocasionado pela SAHOS em pacientes sem doença neurológica ou psiquiátrica aumentou os níveis de S100B, tornando este marcador bioquímico muito útil na detecção e acompanhamento da doença.
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Alterações metabólicas em modelo animal de apneia do sono : efeito da melatonina e n-acetilcisteína

Kaminski, Renata Schenkel Rivera January 2011 (has links)
A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) é a condição mais comum dentre os transtornos do sono e caracteriza-se por paradas respiratórias de curta duração com completa ou parcial obstrução da via aérea superior. Os episódios repetidos de apneia causam hipóxia intermitente (HI) e os efeitos fisiopatológicos, do tipo hipóxia/reperfusão, que ocorrem na SAOS estão associados a alterações glicolipídicas, formação de radicais livres e estresse oxidativo (EO). Estudos experimentais demonstram alterações funcionais como dislipidemia, resistência à insulina e intolerância à glicose, assim como, envolvimento do EO nessas alterações. O uso de antioxidantes como fatores de proteção contra o comprometimento metabólico causado pela hipóxia intermitente foi encontrado em poucos estudos. Este estudo investigou o papel da hipóxia intermitente isocápnica, simulando apneia do sono, no metabolismo glicolipídico. O efeito dos antioxidantes melatonina (MEL) e N-acetilcisteína (NAC) para reverter as alterações metabólicas foi testado. Foram utili-zados setenta e dois camundongos Balb/c divididos em seis grupos. Durante 35 dias, metade dos grupos foi exposto a HI (n = 36) e a outra metade a HI simulada (HIS; n= 36). Após o 21° dia, cada animal foi injetado por via intraperitoneal com veícu-lo (VEH; n=24), melatonina (n = 24) ou N-acetilcisteína (n=24). Durante oito horas, os roedores foram submetidos a um total de 480 ciclos de hipóxia/reoxigenação, alternando 30 segundos de hipóxia progressiva para uma FIO nadir de 6%, seguido por 30 segundos de normóxia, o equivalente a um índice de apneia de 60 episódios por hora. Ao término do experimento foram dosados glicose, colesterol total e triglicerídeos pelo método colorimétrico enzimático. Os níveis de glicose foram maiores no grupo exposto a HI (141 ± 38 mg/dL) do que na HIS (75 ± 17 mg/dL). A administração da melatonina impediu o aumento dos níveis de glicose no grupo submetido à HI (74 ± 13 mg/dL), entretanto, com a NAC não se observou esse efeito. Colesterol total e triglicerídeos não apresentaram alterações significativas na HI. Estes resultados sugerem que a exposição crônica a HI simulando apneia do sono eleva os níveis de glicose e a melatonina impede esse efeito, supostamente através de um mecanismo protetor contra as influências deletérias da HI.
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Associação entre a extensão da doença aterosclerótica coronariana e apneia do sono

Perez, Silveria de Jesús Rivera January 2011 (has links)
Introdução: Diversos estudos sugerem associação entre Doença arterial coronariana (DAC) e apneia obstrutiva do sono (AOS). As apneias e hipopneias repetitivas causam hipóxia intermitente, hipercapnia, aumento da frequência cardíaca, arritmias, despertares breves como resultado de aumento da ativação simpática. Objetivos: Verificar se existe associação entre o índice de apneias e hipopneias na polissonografia com o grau de estreitamento endoluminal obtido pela angiografia coronariana quantitativa em pacientes com angina e fatores de risco para DAC encaminhados a hemodinâmica para diagnóstico. Métodos: Estudo observacional tipo caso- controle. Estudo realizado entre maio 2009 e outubro 2010 na Unidade de Hemodinâmica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram realizadas 821 cineangiocoronariografia diagnósticas no período de coleta de dados, dos quais a maioria eram mulheres, 737 não tinham critério de inclusão ou não aceitaram participar no estudo. Dos 84 restantes: 4 tiveram falha na realização técnica da polissonografia, 1 apresentou acidente vascular cerebral antes do exame e 15 desistiram. No estudo participaram 64 pacientes, 28 com DAC (> 50% de obstrução do lúmen arterial coronária) diagnosticados por angiografia coronária e 36 controles (< 50% de obstrução arterial). Índice de apneia-hipopneia (IAH) foi mensurado através de polissonografia portátil (PP). Resultados: A mediana do IAH dos casos e controles foi 13 (intervalo interquartil [IIQ] 6-22) e (IIQ 2-25; p= 0,99) respectivamente. Entre os casos, 86% tinham IAH ≥ 5 e entre os controles 81%. Escore de Gensini no grupo com IAH<5 teve mediana de 15 [IIQ 4-65] e no grupo com IAH≥5 foi de 29 (IIQ 11-47] (p=0,5). Não foi encontrada associação entre AOS e DAC (rô = 0,04, p = 0,85). Em análise multivariada, a gravidade de AOS não explica a gravidade de DAC (RC 1, 4; p= 0,58). Conclusões: Em pacientes com fatores de risco para DAC, encaminhados para cineangiocoronariografia, não se observou associação entre a gravidade e extensão da DAC e apneia do sono.

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