• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 78
  • Tagged with
  • 78
  • 78
  • 78
  • 34
  • 31
  • 14
  • 12
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Examinando fatores causais de sintomas psicológicos através do SCL-90-R em pacientes com apneia do sono grave

Carissimi, Alicia January 2011 (has links)
Objetivos: Examinar em pacientes com apneia do sono (AOS) grave o efeito da hipóxia, sonolência e sono profundo, sobre a resposta de sintomas psicológicos após o tratamento com continuous positive airway pressure (CPAP). Desenho do estudo: Estudo de coorte prospectivamente planejado de pacientes agrupados em três variáveis: 1) sonolentos (pontuação na Escala de Sonolência de Epworth (ESS)≤12) ou pacientes sem sonolência (ESS>12); 2) presença (estágio N3 >0) ou ausência de sono profundo (N3= 0 minuto); 3) moderada (dessaturação de oxigênio na hemoglobina do sangue arterial (SaO2) abaixo de 90%<60 minutos) ou hipóxia grave (SaO2 abaixo de 90%>60 minutos). Participantes: Setenta e três pacientes (66 homens), idades entre 22 e 74 anos, com índice de apneia-hipopneia (IAH) >60/h, que responderam o Symptom Checklist-90-Revised (SCL-90-R) na polissonografia basal e no seguimento de pelo menos dois meses. Intervenção: Pacientes tratados com CPAP ou pacientes sem tratamento voluntariamente. Resultados: Na polissonografia basal, todos os escores do SCL-90-R foram similares nos pacientes tratados e sem tratamento. Pacientes tratados com CPAP apresentaram melhora significativa na maioria dos escores no seguimento, exceto nas dimensões de ansiedade, depressão e ansiedade fóbica. Os pacientes não tratados apresentaram piora não significante em todas as dimensões e escalas no seguimento. Hipóxia grave na polissonografia basal é a única variável significativa (P<0.001) no modelo da análise multivariada para predizer a melhora no Índice Global de Severidade no seguimento. Conclusões: Em pacientes com hipóxia grave, se observou melhora significativa nos escores do SCL-90-R após o tratamento com CPAP. Isto suporta observações anteriores, indicando que a influência da interrupção do sono sobre o sofrimento psíquico é suplantado pela hipoxemia.
2

Distúrbios respiratórios do sono : avaliação das alterações do sono, sintomas depressivos e co-morbidades / Respiratory riots of sleep : evaluation of the sleep alterations, depressive symptoms and comorbidity

Freitas, Pablo Antonio Maia de January 2006 (has links)
FREITAS, Pablo Antonio Maia de. Distúrbios respiratórios do sono : avaliação das alterações do sono, sintomas depressivos e co-morbidades. 2006. 96 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-12-20T12:55:54Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_pamfreitas.pdf: 848718 bytes, checksum: b1b16a510942e949c420cff783f85e89 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-12-20T14:07:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_pamfreitas.pdf: 848718 bytes, checksum: b1b16a510942e949c420cff783f85e89 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-20T14:07:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_pamfreitas.pdf: 848718 bytes, checksum: b1b16a510942e949c420cff783f85e89 (MD5) Previous issue date: 2006 / A síndrome da apnéia/hipopnéia do sono obstrutiva (SAHSO) é um dos problemas noturnos mais comuns em seres humanos e tem sérias repercussões sobre o dia a dia do indivíduo. Alterações do ciclo-sono vigília, transtornos do humor, hipertensão arterial, refluxo gastroesofágico e outras comorbidades têm sido associados à SAHSO. Os fatores que influenciam a presença de sintomas depressivos, alterações do cronotipo, co-morbidades associadas e o uso de agentes medicamentosos não são, ainda, bem conhecidos. Em um estudo transversal, nós avaliamos 140 pacientes encaminhados com distúrbio respiratório do sono que após a polissonografia foram diagnosticados como ronco primário (N=14; <5 eventos/hora), SAHSO leve (N=41; entre 5 e 15 eventos/hora), SAHSO moderada (N=37; entre 15 e 30 eventos/hora) e SAHSO grave (N=48; >de 30 eventos/hora). Os resultados dos dados clínicos, dos resultados obtidos através das escalas de sonolência de Epworth, cronotipo de Horne e Ostberg, depressão de Hamilton (17 itens), o índice cumulativo de co-morbidades (ICC), o consumo de café, álcool, tabagismo e o uso de medicamentos, além dos achados na polissonografia foram analisados. A maior parte dos pacientes apresentaram SAHSO moderada e grave e eram do sexo masculino. A gravidade da SAHSO foi diretamente proporcional ao IMC e a idade. O grau de sonolência, os sintomas depressivos e o cronotipo não foram diferentes entre os grupos classificados pelo diagnóstico. Sonolência diurna foi encontrada em 40% dos casos e não se relacionou aos fatores estudados. Os medicamentos mais usados foram os benzodiazepínicos, seguidos dos beta-bloqueadores. Os pacientes com sintomas depressivos usavam mais benzodiazepínicos (P=0,003) e inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) (P=0,001). Os fumantes eram mais jovens e apresentavam cronotipo mais vespertino (P=0,003). O índice de apnéia-hipopnéia (IAH) foi mais elevado em pacientes em uso de anti-agregantes plaquetários (P=0,02). A saturação arterial mínima de oxigênio foi menor em indivíduos que estavam em uso de beta-bloqueadores (P= 0,04). De maneira geral, observou-se uma maior preferência vespertina nos pacientes com SAHSO. Os casos com sintomas depressivos apresentavam uma maior preferência vespertina (P=0,03). Pacientes mais idosos tinham maior ICC (P=0,000), maior IAH (P=0,005), menor saturação arterial de oxigênio (P=0,001), maior latência de sono (P= 0,003), menor eficiência do sono (P=0,000) e maior quantidade de movimentos periódicos de extremidades (MPE) (P=0,039). O IAH relacionou-se inversamente com a saturação arterial de oxigênio (P=0,000) e com a eficiência do sono (P=0,003) e diretamente com a quantidade de MPE (P=0,003). Sintomas depressivos e hipertensão arterial foram freqüentes nesse estudo e tiveram relação com o ICC que também se relacionou ao consumo freqüente de álcool. Os fatores que se associaram à presença de sintomas depressivos foram o sexo feminino, o IMC, o cronotipo e a presença de MPE. Observou-se uma tendência de associação entre o uso de álcool (P=0,08) e o tabagismo (P= 0,05) com a presença de sintomas depressivos. Em conclusão, sintomas depressivos e hipertensão arterial foram freqüentes nesse estudo e tiveram relação com o índice cumulativo de co-morbidades. O sexo feminino, maior IMC, cronotipo vespertino e MPE associaram-se a presença de sintomas depressivos e esses pacientes utilizavam mais benzodiazepínicos e ISRS. Sonolência e obesidade foram comuns. / bstructive sleep apnea (OSA) is a common sleep disorder that has serious repercussions for health and everyday life. Sleep changes, such as insomnia and daytime sleepiness, depressive symptoms, hypertension, gastroesophageal reflux and other comorbidities have been associated with OSA. However, the etiology of these symptoms remains unclear. Particularly, the use of medications and habits such as alcohol consumption, coffee drinking and smoking may influence sleep and other clinical values. Sleep apnea severity, obesity, age, use of alcohol, nicotine and associated comorbid diseases are some of the factors that may be integrated in a complex pattern as determinants of depressive symptoms and EDS in OSA. The aim of this study was to evaluate about depressive symptoms, excessive daytime sleepiness (EDS), comorbidity severity, morning-evening preference and pharmacotherapy in OSA. This was a cross-sectional study of 140 consecutive patients referred for polysomnography with clinical suspicion of OSA syndrome. After full night polyssomnography, they were diagnosed as snorers (N=14;<5/h), mild OSA (N=41; from 5 to 15/h), moderate OSA (N=37; from 15 to 30/h) and severe OSA (N=48; >de 30/h). Clinical data, alcohol consumption, coffee drinking, smoking, pharmacotherapy, polyssomnography data and results from behavior scales evaluated by the Epworth sleepiness scale, Hamilton depressive symptoms scale, Horne Osberg scale of chronotype and the cumulative comorbidity severity index (CCSI) were analyzed. Most cases were of male gender and diagnosed as moderate or severe OSA. OSA severity was directly related to body mass index (BMI) and to age. Daytime sleepiness, depressive symptoms and the chronotype was not different between groups. Excessive daytime sleepiness was found in 40% of cases and was not related to any of the studied variables. Most common medications on use were sedatives and beta-blockers. Patients with depressive symptoms used more sedatives (P=0,003) and selective serotonin reuptake inhibitor (SSRI) (P=0,001). Smoking was more frequent in younger patients and in those with an evening preference (P=0,003). Apnea-hypopnea index (AHI) was correlated to the use of platelet inhibitors (P=0,02). Minimal oxygen saturation was lower in those on use of beta-blockers (P= 0,04). In general, patients tended to be evening types and cases with depressive symptoms also had an evening preference (P=0,03). Older patients showed greater CCSI (P=0,000), greater AHI (P=0,005), lower oxygen saturation (P=0,001), increased sleep latency (P= 0,003), lower sleep efficiency (P=0,000) and greater amount of periodic leg movements (PLM) (P=0,039). AHI was inversely related to oxygen saturation (P=0,000) and to sleep efficiency (P=0,003) and was directly related to PLM (P=0,003). Depressive symptoms and hypertension were frequent and related to a greater CCSI scores. Alcohol consumption was also related to a greater CCSI. Female gender, BMI, chronotype, and the presence of PLM were associated with depressive symptoms. A trend of association between alcohol consumption (P=0,08), smoking (P= 0,05) and depressive symptoms was observed. In conclusion, depressive symptoms and arterial hypertension were common and influenced the comorbidity severity in these OSA patients. Obesity and EDS were common and in general, patients showed an evening preference. Female gender, greater BMI, evening preference, and periodic leg movements influenced the presence of depressive symptoms and these patients used more used more sedatives and SSRI.
3

Avaliação do padrão crânio-cérvico-facial através de fotografias padronizadas em indivíduos com apnéia obstrutiva do sono / Assessment of the craniofacial and cervical parameters using standardized photography in individuals with obstructive sleep apnea

Teles, Marjorie Parentes January 2007 (has links)
TELES, Marjorie Parentes. Avaliação do padrão crânio-cérvico-facial através de fotografias padronizadas em indivíduos com apnéia obstrutiva do sono. 2007. 88 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-12-14T16:21:37Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_mpteles.pdf: 848949 bytes, checksum: f22b52df305c9760cdbfd7bf42a9647c (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-01T14:15:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_mpteles.pdf: 848949 bytes, checksum: f22b52df305c9760cdbfd7bf42a9647c (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-01T14:15:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_mpteles.pdf: 848949 bytes, checksum: f22b52df305c9760cdbfd7bf42a9647c (MD5) Previous issue date: 2007 / A Síndrome da Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS) é um distúrbio respiratório que se caracteriza pela obstrução recorrente das vias aéreas superiores durante o sono, na qual componentes anatômicos estão quase sempre envolvidos. Embora a cefalometria seja tradicionalmente utilizada para caracterização da morfologia craniofacial, métodos que se utilizam de fotografias padronizadas e análise facial vêm ganhando espaço na prática clínica diária. Este estudo foi conduzido através da aquisição de fotografias faciais digitais padronizadas de 60 indivíduos que se apresentaram por indicação médica para realização de exame de monitorização do sono (exame polissonográfico). Procurou-se estabelecer as características crânio-cérvico-faciais de indivíduos com SAHOS e suas possíveis associações com os dados polissonográficos coletados. Os resultados demonstraram que: as medidas craniofaciais obtidas indicam um predomínio do padrão vertical de crescimento (p<0,05); os indivíduos com SAHOS apresentaram alterações na região cervical na qual a medida de circunferência de pescoço se encontrou aumentada significativamente (p<0,05); verificou-se uma interação de variáveis craniofaciais e antropométricas com a variável polissonográfica representativa da quantidade de pausas respiratórias por hora de sono, evidenciando que quanto maior for o terço facial superior, o terço facial inferior e a circunferência cervical maiores serão as chances de o indivíduo apresentar SAHOS.
4

Examinando fatores causais de sintomas psicológicos através do SCL-90-R em pacientes com apneia do sono grave

Carissimi, Alicia January 2011 (has links)
Objetivos: Examinar em pacientes com apneia do sono (AOS) grave o efeito da hipóxia, sonolência e sono profundo, sobre a resposta de sintomas psicológicos após o tratamento com continuous positive airway pressure (CPAP). Desenho do estudo: Estudo de coorte prospectivamente planejado de pacientes agrupados em três variáveis: 1) sonolentos (pontuação na Escala de Sonolência de Epworth (ESS)≤12) ou pacientes sem sonolência (ESS>12); 2) presença (estágio N3 >0) ou ausência de sono profundo (N3= 0 minuto); 3) moderada (dessaturação de oxigênio na hemoglobina do sangue arterial (SaO2) abaixo de 90%<60 minutos) ou hipóxia grave (SaO2 abaixo de 90%>60 minutos). Participantes: Setenta e três pacientes (66 homens), idades entre 22 e 74 anos, com índice de apneia-hipopneia (IAH) >60/h, que responderam o Symptom Checklist-90-Revised (SCL-90-R) na polissonografia basal e no seguimento de pelo menos dois meses. Intervenção: Pacientes tratados com CPAP ou pacientes sem tratamento voluntariamente. Resultados: Na polissonografia basal, todos os escores do SCL-90-R foram similares nos pacientes tratados e sem tratamento. Pacientes tratados com CPAP apresentaram melhora significativa na maioria dos escores no seguimento, exceto nas dimensões de ansiedade, depressão e ansiedade fóbica. Os pacientes não tratados apresentaram piora não significante em todas as dimensões e escalas no seguimento. Hipóxia grave na polissonografia basal é a única variável significativa (P<0.001) no modelo da análise multivariada para predizer a melhora no Índice Global de Severidade no seguimento. Conclusões: Em pacientes com hipóxia grave, se observou melhora significativa nos escores do SCL-90-R após o tratamento com CPAP. Isto suporta observações anteriores, indicando que a influência da interrupção do sono sobre o sofrimento psíquico é suplantado pela hipoxemia.
5

Examinando fatores causais de sintomas psicológicos através do SCL-90-R em pacientes com apneia do sono grave

Carissimi, Alicia January 2011 (has links)
Objetivos: Examinar em pacientes com apneia do sono (AOS) grave o efeito da hipóxia, sonolência e sono profundo, sobre a resposta de sintomas psicológicos após o tratamento com continuous positive airway pressure (CPAP). Desenho do estudo: Estudo de coorte prospectivamente planejado de pacientes agrupados em três variáveis: 1) sonolentos (pontuação na Escala de Sonolência de Epworth (ESS)≤12) ou pacientes sem sonolência (ESS>12); 2) presença (estágio N3 >0) ou ausência de sono profundo (N3= 0 minuto); 3) moderada (dessaturação de oxigênio na hemoglobina do sangue arterial (SaO2) abaixo de 90%<60 minutos) ou hipóxia grave (SaO2 abaixo de 90%>60 minutos). Participantes: Setenta e três pacientes (66 homens), idades entre 22 e 74 anos, com índice de apneia-hipopneia (IAH) >60/h, que responderam o Symptom Checklist-90-Revised (SCL-90-R) na polissonografia basal e no seguimento de pelo menos dois meses. Intervenção: Pacientes tratados com CPAP ou pacientes sem tratamento voluntariamente. Resultados: Na polissonografia basal, todos os escores do SCL-90-R foram similares nos pacientes tratados e sem tratamento. Pacientes tratados com CPAP apresentaram melhora significativa na maioria dos escores no seguimento, exceto nas dimensões de ansiedade, depressão e ansiedade fóbica. Os pacientes não tratados apresentaram piora não significante em todas as dimensões e escalas no seguimento. Hipóxia grave na polissonografia basal é a única variável significativa (P<0.001) no modelo da análise multivariada para predizer a melhora no Índice Global de Severidade no seguimento. Conclusões: Em pacientes com hipóxia grave, se observou melhora significativa nos escores do SCL-90-R após o tratamento com CPAP. Isto suporta observações anteriores, indicando que a influência da interrupção do sono sobre o sofrimento psíquico é suplantado pela hipoxemia.
6

Alterações encefálicas causadas pela hipóxia intermitente em modelo animal de apneia do sono

Baronio, Diego Moura January 2012 (has links)
Introdução Pacientes com apneia obstrutiva do sono exibem alterações morfológicas encefálicas. A hipóxia intermitente causa morte celular em 90% dos neurônios de Purkinje. Aquaporinas são proteínas de membrana que formam canais de água. O conhecimento do papel das aquaporinas nas alterações encefálicas causadas pela apneia obstrutiva do sono é limitado. Objetivos Avaliar o efeito da hipóxia intermitente isocápnica nas aquaporinas e no dano celular em diferentes tecidos de camundongos C57/bl. Métodos Conteúdo cerebral de água e expressão de aquaporinas 1, 3, 4, 9, e HIF-1a foram medidos. Realizou-se coloração com hematoxilina-eosina e marcação por imunohistoquímica, além de técnicas de Western blot e ELISA. Resultados Os níveis de HIF-1a no córtex frontal foram maiores no grupo exposto a hipóxia intermitente isocápnica do que no grupo controle, confirmando hipóxia efetiva. O peso molhado e o conteúdo de água do encéfalo foram maiores no grupo hipóxia. Os níveis cerebelares de aquaporina 1 foram menores no grupo hipóxia. Os níveis de aquaporina 3 no hipocampo e pele foram similares em ambos os grupos. Aquaporina 4 no córtex frontal foi mais expressa no grupo hipóxia. Aquaporina 9 apresentou maiores níveis no córtex frontal e estriado do grupo hipóxia. Observou-se dano celular em 88% das células de Purkinje no grupo hipóxia. A marcação de S100B no cerebelo de grupo hipóxia foi mais evidente do que nos controles. Conclusão Exposição crônica a hipóxia simulando apneia do sono causa edema encefálico e altera a concentração de aquaporinas. Alterações em proteínas de canal de água podem estar envolvidas no mecanismo do dano observado em estruturas cerebrais na apneia obstrutiva do sono. / Background Patients with obstructive sleep apnea exhibit cerebral morphological changes. The damaging effect of intermittent hypoxia was already demonstrated in a study where mice exposed to this condition had 90% of degeneration of Purkinje cells. Aquaporins are membrane proteins responsible for the transport and the balance of water content in the brain. Little attention has been dedicated to the role of aquaporins in sleep apnea-related brain alterations. Objectives To evaluate the effect of isocapnic intermittent hypoxia on water-transport proteins and cellular damage in different tissues of C57/bl mice. Methods Brain water content, aquaporins 1, 3, 4, 9, and HIF-1a were measured. Staining with hematoxylin-eosin and immunohistochemistry were performed. Results HIF-1a expression in the frontal cortex was higher in the exposed than in the sham group, confirming effective hypoxia. The brain wet weight and brain water content were higher in the hypoxia group. Cerebellar Aquaporin-1 levels were lower in the hypoxia group. Aquaporin 3 levels in hippocampus and skin were similar in both groups. Aquaporin 4 expression in the frontal cortex was higher in the hypoxia group. Aquaporin 9 expression of the hypoxia group was greater in the cortex and striatum. Death rate of Purkinje cells in the hypoxia group was 88%. Stronger immunoreactivity to S100B was detected in the hypoxia group. Conclusions Chronic exposure to hypoxia simulating sleep apnea causes brain edema and alters the concentration of aquaporins. Water channel proteins are possibly implicated in the cellular damage to brain structures seen in obstructive sleep apnea.
7

Alterações metabólicas em modelo animal de apneia do sono : efeito da melatonina e n-acetilcisteína

Kaminski, Renata Schenkel Rivera January 2011 (has links)
A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) é a condição mais comum dentre os transtornos do sono e caracteriza-se por paradas respiratórias de curta duração com completa ou parcial obstrução da via aérea superior. Os episódios repetidos de apneia causam hipóxia intermitente (HI) e os efeitos fisiopatológicos, do tipo hipóxia/reperfusão, que ocorrem na SAOS estão associados a alterações glicolipídicas, formação de radicais livres e estresse oxidativo (EO). Estudos experimentais demonstram alterações funcionais como dislipidemia, resistência à insulina e intolerância à glicose, assim como, envolvimento do EO nessas alterações. O uso de antioxidantes como fatores de proteção contra o comprometimento metabólico causado pela hipóxia intermitente foi encontrado em poucos estudos. Este estudo investigou o papel da hipóxia intermitente isocápnica, simulando apneia do sono, no metabolismo glicolipídico. O efeito dos antioxidantes melatonina (MEL) e N-acetilcisteína (NAC) para reverter as alterações metabólicas foi testado. Foram utili-zados setenta e dois camundongos Balb/c divididos em seis grupos. Durante 35 dias, metade dos grupos foi exposto a HI (n = 36) e a outra metade a HI simulada (HIS; n= 36). Após o 21° dia, cada animal foi injetado por via intraperitoneal com veícu-lo (VEH; n=24), melatonina (n = 24) ou N-acetilcisteína (n=24). Durante oito horas, os roedores foram submetidos a um total de 480 ciclos de hipóxia/reoxigenação, alternando 30 segundos de hipóxia progressiva para uma FIO nadir de 6%, seguido por 30 segundos de normóxia, o equivalente a um índice de apneia de 60 episódios por hora. Ao término do experimento foram dosados glicose, colesterol total e triglicerídeos pelo método colorimétrico enzimático. Os níveis de glicose foram maiores no grupo exposto a HI (141 ± 38 mg/dL) do que na HIS (75 ± 17 mg/dL). A administração da melatonina impediu o aumento dos níveis de glicose no grupo submetido à HI (74 ± 13 mg/dL), entretanto, com a NAC não se observou esse efeito. Colesterol total e triglicerídeos não apresentaram alterações significativas na HI. Estes resultados sugerem que a exposição crônica a HI simulando apneia do sono eleva os níveis de glicose e a melatonina impede esse efeito, supostamente através de um mecanismo protetor contra as influências deletérias da HI.
8

Associação entre a extensão da doença aterosclerótica coronariana e apneia do sono

Perez, Silveria de Jesús Rivera January 2011 (has links)
Introdução: Diversos estudos sugerem associação entre Doença arterial coronariana (DAC) e apneia obstrutiva do sono (AOS). As apneias e hipopneias repetitivas causam hipóxia intermitente, hipercapnia, aumento da frequência cardíaca, arritmias, despertares breves como resultado de aumento da ativação simpática. Objetivos: Verificar se existe associação entre o índice de apneias e hipopneias na polissonografia com o grau de estreitamento endoluminal obtido pela angiografia coronariana quantitativa em pacientes com angina e fatores de risco para DAC encaminhados a hemodinâmica para diagnóstico. Métodos: Estudo observacional tipo caso- controle. Estudo realizado entre maio 2009 e outubro 2010 na Unidade de Hemodinâmica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram realizadas 821 cineangiocoronariografia diagnósticas no período de coleta de dados, dos quais a maioria eram mulheres, 737 não tinham critério de inclusão ou não aceitaram participar no estudo. Dos 84 restantes: 4 tiveram falha na realização técnica da polissonografia, 1 apresentou acidente vascular cerebral antes do exame e 15 desistiram. No estudo participaram 64 pacientes, 28 com DAC (> 50% de obstrução do lúmen arterial coronária) diagnosticados por angiografia coronária e 36 controles (< 50% de obstrução arterial). Índice de apneia-hipopneia (IAH) foi mensurado através de polissonografia portátil (PP). Resultados: A mediana do IAH dos casos e controles foi 13 (intervalo interquartil [IIQ] 6-22) e (IIQ 2-25; p= 0,99) respectivamente. Entre os casos, 86% tinham IAH ≥ 5 e entre os controles 81%. Escore de Gensini no grupo com IAH<5 teve mediana de 15 [IIQ 4-65] e no grupo com IAH≥5 foi de 29 (IIQ 11-47] (p=0,5). Não foi encontrada associação entre AOS e DAC (rô = 0,04, p = 0,85). Em análise multivariada, a gravidade de AOS não explica a gravidade de DAC (RC 1, 4; p= 0,58). Conclusões: Em pacientes com fatores de risco para DAC, encaminhados para cineangiocoronariografia, não se observou associação entre a gravidade e extensão da DAC e apneia do sono.
9

Examinando os mecanismos de perda de peso em modelo animal de apneia do sono

Fiori, Cintia Zappe January 2011 (has links)
Objetivo: Testar a hipótese de que a perda de peso no modelo de hipóxia intermitente isocápnica (hipóxia) de apneia do sono altera a fisiologia do tecido adiposo branco e marrom, particularmente, leptina, adiponectina e proteína desacopladora 1 (UCP-1). Desenho e Intervenção: Camundongos Balb/c foram expostos à hipóxia intermitente ou à hipóxia intermitente simulada. Durante oito horas por dia, o sistema de hipóxia alterna 30 segundos de inalação de O2 a 9%±1, com 30 segundos de normóxia (O2 a 21%). Avaliações e Resultados: Após 37 dias, o tecido adiposo marrom (TAM) dissecado e imediatamente congelado. A expressão do mRNA da proteína desacopladora 1 (UCP-1) do TAM foi mensurada por PCR em tempo real. Os níveis séricos de adiponectina, leptina e cortisol foram quantificados por ELISA. O grupo hipóxia consumiu significativamente menos ração comparado ao grupo hipóxia simulada e ganhou significativamente menos peso corporal. Observação microscópica e mensuração do tamanho celular demonstraram diminuição significativa no tamanho dos adipócitos branco e marrom. Os níveis de leptina e cortisol não sofreram alterações significativas entre os grupos. No grupo hipóxia os níveis de adiponectina foram significativamente menores (84,33±6.2 pg/mL) comparado ao grupo simulada (116,85±12 pg/mL; P=0,02). Mediana da expressão do mRNA da UCP-1 nos grupos hipóxia e simulada foram respectivamente, 0,0007 [0,0002-0,66] e 1,33 [0,49-11,94] (P=0,006). Conclusão: Modelo de hipóxia intermitente de apneia do sono reduz a ingestão alimentar, o ganho de peso, os níveis de adiponectina e as expressão do mRNA da UCP- 1. Estes resultados originais estão em contraste com o aumento da propensão para a obesidade em pacientes com apneia e gera a hipótese do papel da hipóxia intermitente na supressão da atividade do BAT observado em indivíduos com obesidade.
10

Monitorização ambulatorial intensiva da pressão arterial e polissonografia em indivíduos com apneia do sono

Rahmeier, Laura January 2011 (has links)
Introdução: Estudos têm mostrado que a pressão arterial noturna é um parâmetro importante no prognóstico cardiovascular. Desta forma não têm sido adequadamente comparadas às médias pressóricas nas diferentes incidências do sono. Objetivos: Investigar as médias pressóricas nas diferentes incidências que ocorrem durante o período de sono em indivíduos com síndrome da apneia obstrutiva do sono. Métodos: Recrutaram-se 16 pacientes, 13 homens, todos com suspeita de apneia do sono, que realizaram polissonografia diagnóstica e que concordaram em participar do estudo, usando monitor ambulatorial de pressão arterial (Spacelasbs 90207) durante exame do sono. Um microfone foi acoplado ao monitor da pressão arterial para registrar os sons da atividade do monitor e permitir classificar cada medida da monitorização da pressão arterial durante o acordar ou sono eletrograficamente determinado. Comparou-se a pressão arterial sistólica e (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD) nos estágios acordado, despertar e sono REM. Resultados: A idade foi de 38±11 anos, índice de massa corporal (IMC) 32±8 kg/m2, índice de apneia-hipopneia (IAH) 28±34 AH/hora. Não houve diferença significativa na PAS e PAD quando comparados apenas os períodos de maior atividade simpática. Quando se comparou o período de despertares e dormindo (maior e menor atividade simpática, respectivamente) encontrou-se diferença significativa na PAD (84,2±12,4 mmHg versus78,8±13; P=0,035). Houve uma tendência a significância em relação à PAS (147,9±10,4 mmHg versus 140,7±18,2 mmHg; P=0,095). Conclusão: O período de sono é constituído de diferentes estágios que podem apresentar diferenças significativas na pressão arterial sistólica e diastólica. Este achado poderia ter implicação na avaliação mais detalhada da influência da pressão arterial noturna sobre o prognóstico cardiovascular abrindo-se novas intervenções terapêuticas considerando-se, não o sono como um todo, mas sim suas diferentes fases e intercorrências.

Page generated in 0.1443 seconds