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Dimensões subjetivas de professores de uma escola pública do Distrito Federal no contexto da educação inclusiva

Cordeiro, Renata Lopes 22 April 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2015. / A inclusão dos Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais é vivenciada nas escolas por meio do enfrentamento de desafios que são próprios da complexidade e da subjetividade implícita nesse processo. A questão que norteia essa pesquisa é: de que maneira estão constituídas dimensões subjetivas de professores na inclusão escolar? Essa questão está justificada na compreensão de que a inclusão escolar não está reduzida a um aspecto, mas está subjetivada pela legislação que a orienta, pela articulação organizacional da inclusão escolar, pela concepção de deficiência dos sujeitos envolvidos nesse processo, pela existência ou ausência da coletividade nos espaços escolares e pela complexidade constituinte dos processos históricos e culturais da sociedade, entre outros elementos. A partir da questão que norteia a pesquisa, objetivamos compreender dimensões subjetivas de professores que atuam em diferentes funções no atendimento a Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais em uma escola pública de Ensino Fundamental do Distrito Federal. A pesquisa se apoia na perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano à luz das contribuições de Lev Semionovich Vigotski (1997; 2010) e em suas concepções sobre a deficiência; e no estudo da Teoria da Subjetividade proposta por Fernando Luis González Rey (2007a, 2009, 2010, 2011). Esta é uma pesquisa qualitativa apoiada na metodologia denominada Epistemologia Qualitativa. Esse estudo tem como sujeitos quatro professoras, as quais têm ação docente junto a Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais e desenvolvem diferentes modalidades: uma professora regente de Classe Comum inclusiva, uma professora de Sala de Recursos Multifuncional, uma professora de Classe Especial e uma monitora que auxilia no trabalho pedagógico de Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais. Como instrumentos metodológicos foram utilizados a dinâmica conversacional, o complemento de frases, o memorial, a observação participante ou ativa e a entrevista aberta. O uso desses instrumentos pretendeu oportunizar um espaço dialógico e reflexivo que de forma dinâmica permitisse a construção de um modelo teórico e produção de um conhecimento legítimo sobre aspectos de dimensões subjetivas dos sujeitos que sejam significativos para a compreensão da inclusão escolar. Os indicadores levantados basearam-se em tais dimensões das colaboradoras que se traduziram: 1) nas questões da legislação sobre a inclusão escolar – os acertos e falhas ainda presentes; 2) na relação existente entre a inclusão escolar e a inclusão social – como elas se implicam e se constituem; 3) nas tensões e contradições vividas no dia a dia do processo da inclusão na escola – e de que forma elas implicaram a subjetividade individual das colaboradoras da pesquisa; 4) na ressignificação da ação docente a partir das vivências na inclusão – e como essas vivências se traduziram em novas concepções sobre o ensinar e o aprender; 5) na ressignificação da vida pessoal por meio das experiências com a inclusão – e a importância delas na relação das colaboradoras da pesquisa com o seu espaço íntimo e familiar e consigo mesmas e 6) no valor da coletividade como elemento fortalecedor para o enfrentamento dos desafios presentes na inclusão escolar. / Inclusion of Students with Special Educational Needs is experienced in schools through face challenges that are themselves the complexity and subjectivity implied in this process. The question underlying this research is: how are constituted subjective dimensions of teachers in the school inclusion? This question is justified on the understanding that school inclusion is not reduced to a point, but is subjectivized the legislation that guides, the organizational linkage of school inclusion, for the design deficiency of the subjects involved in this process, the existence or absence of the community in school spaces, the constituent complexity of historical and cultural processes of society, among other things. From the question that guides the research, we aim to understand the subjective dimensions of teachers who work in different roles in the care of students with special educational needs in a public school of Primary Education of Distrito Federal. The research is based on historical and cultural perspective of human development in Semionovich Vigotski Lev contributions (1997; 2010) and his views on disability; and the study of subjectivity theory proposed by Luis Fernando González Rey (2007a, 2009, 2010, 2011). This is a qualitative research supported by the methodology called Qualitative Epistemology, that against the knowledge, takes a constructive interpretative design, defends the interactive nature of the process in which researcher and researched are involved and assumes the legitimacy of the uniqueness of the subjects in the study. This study is subject four teachers, who have teaching activities with the students with special educational needs and develop different ways: a teacher ruler of inclusive Common Class, a professor of Multifunctional Resource Room, a Special Class teacher and a monitor that helps students Special Educational Needs. As methodological instruments were used conversational dynamics, the complement of sentences, the memorial, the participant or participant observation and open interview. The use of these instruments intended to create opportunities a dialogic and reflective space that dynamically allow the construction of a theoretical model and production of a legitimate knowledge on aspects of subjective dimensions of the subjects that are significant to an understanding of school inclusion. Raised indicators were based on such dimensions of the collaborators that resulted: 1) in matters of legislation on school inclusion, 2) the relationship between educational inclusion and social inclusion, 3) the tensions and contradictions of inclusion in the school process, 4) the redefinition of teacher action from the experiences on inclusion, 5) the redefinition of personal life through the experiences with inclusion and 6) in the community value as strengthening element to face the challenges present in school inclusion.
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A contribuição da família para as possibilidades de inclusão das crianças com Síndrome de Down

Munhóz, Maria Alcione January 2003 (has links)
O presente trabalho aborda o tema “A contribuição da família para as possibilidades de inclusão das crianças com Síndrome de Down”. É uma pesquisa com característica de investigação qualitativa e enfoque metodológico de estudo de caso. O estudo inclui três famílias que têm filhos com Síndrome de Down, na faixa etária entre três e cinco anos, freqüentando classe de Educação Infantil, na rede de ensino municipal em Santa Maria - RS. O trabalho tem o propósito de analisar a contribuição da família para as possibilidades de inclusão de crianças com Síndrome de Down. A busca dos dados ocorreu por meio da construção de memória de vida das famílias. Na compreensão dos dados foi possível observar as múltiplas relações construídas nos grupos familiares, procurando aproximar as descrições, feitas pelos pais e as considerações, identificadas nos estudos dos teóricos que fundamentam o trabalho. O conteúdo descrito nas falas seguiu a seguinte seqüência, para observação e registro: relação à estrutura organizativa da família e primeiras reações no nascimento do filho com Síndrome de Down, alternativas encontradas pela família, para aceitação e superação do trauma de ter um filho com Síndrome de Down, atitudes diante da situação de ter um filho com Síndrome de Down e relação entre as atitudes dos pais e as características cognitivas dos filhos com Síndrome de Down Diante da interpretação dos dados, o entendimento é de as famílias tem suas particularidades para contribuir com a possibilidade de inclusão de crianças com Síndrome de Down. Portanto, parece importante que a escola adote medidas de acolhimento não somente para as crianças com Síndrome de Down, como também para os pais. Essas medidas contribuem para que tanto a criança como seus pais sintam-se confiantes e estimulados diante do direito de serem incluídos na escola de todos.
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Inclusão, educação infantil e formação de professores: sujeitos, diálogos e reflexões na ambiência do Proinfantil.

Loiola, Mônica January 2012 (has links)
205 f.: il. / Submitted by Maria Auxiliadora Lopes (silopes@ufba.br) on 2013-03-26T20:10:55Z No. of bitstreams: 1 Mônica Loiola.pdf: 2046908 bytes, checksum: da24abd04df275e5d2548918b160b0e1 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-03-26T20:12:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Mônica Loiola.pdf: 2046908 bytes, checksum: da24abd04df275e5d2548918b160b0e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-26T20:12:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mônica Loiola.pdf: 2046908 bytes, checksum: da24abd04df275e5d2548918b160b0e1 (MD5) Previous issue date: 2012 / Este estudo tem a finalidade de apresentar, analisar e discutir o tema da inclusão no contexto da Educação Infantil, a partir de um diálogo estabelecido com o Programa de Formação Inicial para Professores em Exercício na Educação Infantil – Proinfantil. Curso em nível médio e na modalidade normal, criado pelo Ministério da Educação, e desenvolvido em parceria com Universidades Federais, Estados e Municípios, destinado a formar professores que atuam na Educação Infantil e não possuem a titulação mínima exigida pela Lei. Nossa proposta tem como objetivo geral analisar a estrutura formativa do Proinfantil, na perspectiva da Educação Inclusiva, para assim, contribuir com a produção de conhecimentos que possam favorecer a reestruturação prevista para o programa, e/ou nortear ações e práticas educativas de professores de Educação Infantil, especialmente. Como fundamento teórico, dialogamos com Geertz (1989); Stuart Hall (1997 e 2006); Bauman (2005); Santos (2006); Jimenez (2008); Lüdke e André (2008); Silva e outros autores (2009); Woodward (2009); Siems (2010); Mendes (2010); Cunha (2011), entre outros, que auxiliaram na apresentação, discussão e análise da temática alvo do nosso estudo. Na busca para delinear o panorama da pesquisa, a Agência Formadora do Município de Vitória da Conquista foi escolhida como campo empírico, e as principais interlocutoras foram as professoras cursistas que fizeram o Proinfantil neste Município. Para tanto, utilizamos a pesquisa qualitativa com abordagem etnográfica, que teve como instrumentos de coletas de dados: entrevistas semi-estruturadas; observações participante e não participante e análise de conteúdo dos livros das áreas temáticas pedagógicas do módulo 2, unidade 8, com a intenção de identificar o que as professoras cursistas do Proinfantil pensam e sabem sobre inclusão, e quais suas compreensões sobre a qualidade formativa do programa. A pesquisa apontou para a influência direta do currículo do curso sobre a formação das professoras cursistas, na construção de concepções acerca da inclusão, ao tempo que indica a necessidade de rever os conteúdos abordados na perspectiva da educação inclusiva. / Salvador.
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Os desafios da inclusão nas aulas de educação física do ensino público regular: mapeando a realidade de Feira de Santana.

Silva, Osni Oliveira Noberto da January 2012 (has links)
141 f.: il. / Submitted by Maria Auxiliadora Lopes (silopes@ufba.br) on 2013-03-26T20:31:37Z No. of bitstreams: 1 Osni Oliveira Noberto da Silva.pdf: 2186627 bytes, checksum: f369a69903497018656fd80ccda6f215 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-03-26T20:32:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Osni Oliveira Noberto da Silva.pdf: 2186627 bytes, checksum: f369a69903497018656fd80ccda6f215 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-26T20:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Osni Oliveira Noberto da Silva.pdf: 2186627 bytes, checksum: f369a69903497018656fd80ccda6f215 (MD5) Previous issue date: 2012 / A presente dissertação teve como objetivo investigar as concepções dos professores de Educação Física, da rede estadual, no que diz respeito aos significados, práticas e dificuldades, acerca da inclusão de alunos com deficiência em classes regulares. Para isto foi necessário mapear a realidade das escolas estaduais de Feira de Santana a respeito da inclusão de alunos com deficiência nas aulas de Educação Física. O estudo teve uma abordagem qualitativa, utilizando um questionário e uma entrevista semi-estruturada feita aos professores de Educação física, da rede estadual de ensino, que possuem classe(s) com aluno(s) com deficiência. Para captar as concepções dos professores, foi utilizado como referencial teórico-metodológico balizador desta pesquisa a Teoria das representações sociais. O que concluímos é que a realidade encontrada em Feira de Santana nos mostra que de um universo de 83 escolas estaduais apenas 35 tinham alunos com deficiência matriculados no ano de 2011, totalizando 195 discentes. Deste número, apenas 16 tinham aulas com professor formado em Educação Física, totalizando 7 docentes, concentrados em apenas 5 escolas. Pôde ser observada, nas representações dos professores, uma concepção de inclusão ideologicamente voltada para o princípio da Normalização. A importância da Educação Física foi limitada a auto –estima e a socialização do aluno com deficiência para os demais, sendo que os conteúdos próprios da área serviriam como metodologia para conseguir os dois objetivos citados. Através dos exemplos de momentos de aulas, observados nos discursos, foi possível evidenciar o uso das adaptações curriculares demonstradas nas alterações metodológicas que os professores utilizavam nas turmas que tinham alunos com deficiência matriculados. Por isso deduzimos que embora a concepção de inclusão presente nas representações dos professores não está de acordo com a idéia de inclusão da Declaração de Salamanca, paradoxalmente percebemos nos exemplos de suas práticas atitudes consideradas próximas ao paradigma da inclusão. Na categoria das dificuldades, as representações dos professores evidenciaram que os entraves mais fortes no caminho de uma educação inclusiva são a má formação dos professores, culminando em dificuldades na prática pedagógica, e a estrutura física. / Salvador.
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A prática pedagógica na inclusão educacional de alunos com autismo.

Silva, Élida Cristina Santos da. January 2011 (has links)
166 f. / Submitted by Maria Auxiliadora Lopes (silopes@ufba.br) on 2013-04-11T16:49:35Z No. of bitstreams: 1 Élida C. Santos da Silva.pdf: 981328 bytes, checksum: fd4d7dcdb2081ed4e7e6f85b87a28cad (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-04-11T16:51:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Élida C. Santos da Silva.pdf: 981328 bytes, checksum: fd4d7dcdb2081ed4e7e6f85b87a28cad (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-11T16:51:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Élida C. Santos da Silva.pdf: 981328 bytes, checksum: fd4d7dcdb2081ed4e7e6f85b87a28cad (MD5) Previous issue date: 2011 / Este trabalho teve como objetivo analisar a prática pedagógica desenvolvida pelo professor da escola regular no processo de inclusão educacional do aluno com autismo. Para tanto, adotou-se como opção metodológica o estudo de caso, dentro de um enfoque qualitativo de pesquisa. Neste estudo, o caso foi a prática pedagógica desenvolvida pelo professor da escola regular no processo de inclusão educacional de alunos com autismo, sendo realizadas observações em três escolas regulares, uma pública e duas particulares, onde estão matriculados quatro alunos nesta situação, e entrevistas com as professoras das classes observadas. Os resultados mostraram que a referida inclusão é ainda uma realidade nova para as professoras que fizeram parte desta pesquisa e que o desconhecimento acerca da Educação Inclusiva e das especificidades apresentadas pelas pessoas com a síndrome, aliado ao desenvolvimento de uma prática que se baseia no modelo tradicional de ensino dificultava uma intervenção adequada por parte dos professores. Dessa forma, verificou-se nos casos observados a não realização de práticas adequadas e a necessidade de um investimento em estratégias que facilitassem a interação dos referidos alunos com os seus colegas. Contudo, os professores observados mostraram-se favoráveis à inclusão educacional de alunos com autismo e demonstraram perceber os avanços apresentados por seus alunos. Esta pesquisa aponta para a necessidade de outros trabalhos que ampliem a amostra pesquisada e que tenham como objetivo analisar como está acontecendo a inclusão educacional; chama a atenção, também, para a urgência em investimentos na formação continuada dos professores no sentido de possibilitar melhoria na prática pedagógica desenvolvida com os alunos com autismo e o aprofundamento das questões referentes ao desenvolvimento infantil, diversidade, educação inclusiva, autismo, dentre outros temas. / Salvador
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O uso de modelos tridimensionais como ferramenta pedagógica no ensino de biologia para estudantes com deficiência visual / The use of three-dimensional models as a pedagogical tool in teaching biology to students with visual impairments

Mariz, Genselena Fernandes January 2014 (has links)
MARIZ, Genselena Fernandes. O uso de modelos tridimensionais como ferramenta pedagógica no ensino de biologia para estudantes com deficiência visual. 2014. 112 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) – Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Rocilda Sales (rocilda@ufc.br) on 2014-04-11T13:40:33Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_gfmariz.pdf: 1957438 bytes, checksum: 1a20c36487d35beabae282a5e9f9f37d (MD5) / Approved for entry into archive by Rocilda Sales(rocilda@ufc.br) on 2014-04-11T13:41:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_gfmariz.pdf: 1957438 bytes, checksum: 1a20c36487d35beabae282a5e9f9f37d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-11T13:41:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_gfmariz.pdf: 1957438 bytes, checksum: 1a20c36487d35beabae282a5e9f9f37d (MD5) Previous issue date: 2014 / The school is a place for citizenship development and it must prepare the youth without the barriers of classes division, genre, or people with impairments. The wealth of life in nature is not in the homogeneity, but in the diversity of species and forms of interaction. In social and educational environments it must also be this way. The school can then contribute with the structural changings which are necessary to the development of a society oriented by pacific relationships, respectful in the welcome of human diversity. In face of this scenery of citizenship searching, of the acceptance of individual differences, it was proposed in this dissertation the usage of tridimensional models as a pedagogical tool in the teaching of Biology for visually impaired students. These models were produced from drawings and schemes of the Cytology content, to promote better learning for blind and low vision students in the Biology knowledge. The research was developed in Escola de Ensino Médio Governador Adauto Bezerra, with students from the 1º grade of High School who have classes in the morning, because this is the group and turn that comprise the greatest number of students in the profile required. At the end of this work, it was performed an exposition of the models built by the students themselves, both the visual impaired and the ones with good vision, in order to guarantee the interaction between the students. The models were donated to the room of multifunctional resources of the school, so that other teachers can also use them. It was concluded that the implementation of methodologies that favor the interaction between the visual impaired and the seers, inside the classroom, as well as the viability of the usage of the models made by the students themselves, both the The school is a place for citizenship development and it must prepare the youth without the barriers of classes division, genre, or people with impairments. The wealth of life in nature is not in the homogeneity, but in the diversity of species and forms of interaction. In social and educational environments it must also be this way. The school can then contribute with the structural changings which are necessary to the development of a society oriented by pacific relationships, respectful in the welcome of human diversity. In face of this scenery of citizenship searching, of the acceptance of individual differences, it was proposed in this dissertation the usage of tridimensional models as a pedagogical tool in the teaching of Biology for visually impaired students. These models were produced from drawings and schemes of the Cytology content, to promote better learning for blind and low vision students in the Biology knowledge. The research was developed in Escola de Ensino Médio Governador Adauto Bezerra, with students from the 1º grade of High School who have classes in the morning, because this is the group and turn that comprise the greatest number of students in the profile required. At the end of this work, it was performed an exposition of the models built by the students themselves, both the visual impaired and the ones with good vision, in order to guarantee the interaction between the students. The models were donated to the room of multifunctional resources of the school, so that other teachers can also use them. It was concluded that the implementation of methodologies that favor the interaction between the visual impaired and the seers, inside the classroom, as well as the viability of the usage of the models made by the students themselves, both the impaired and the visual ones, is of effective importance in these students learning development, in a cooperative and interactive work. and the visual ones, is of effective importance in these students learning development, in a cooperative and interactive work. / A escola é um lugar de formação da cidadania e deve preparar os jovens sem as barreiras de separação de classes, gênero ou de pessoas com deficiência. A riqueza da vida na natureza não está na homogeneidade, mas na diversidade de espécies e formas de interação. Nos meios social e educacional também deve ser assim. A escola pode então contribuir com as mudanças estruturais necessárias à construção de uma sociedade orientada por relações pacíficas e respeitosas no acolhimento à diversidade humana. Diante deste cenário de busca pela cidadania e de aceitação das diferenças individuais, propôs-se nesta dissertação o uso de modelos tridimensionais como ferramenta pedagógica no ensino de Biologia para estudantes com deficiência visual. Estes modelos foram produzidos a partir de desenhos e esquemas do conteúdo de citologia, para promover maior aprendizagem, tanto pelo educando cego como o de baixa visão, no conhecimento de Biologia. A pesquisa foi desenvolvida numa escola pública de Ensino Médio da cidade de Fortaleza, com alunos do 1º ano do turno manhã, por serem turma e turno que comporta maior quantidade de jovens com o perfil necessário. Ao final do trabalho foi realizada uma exposição com os modelos construídos pelos próprios estudantes, os estudantes com deficiência visual e os que têm boa visão, com o intuito de garantir a interação entre os alunos. Os modelos foram então doados à Sala de Recursos Multifuncionais da escola. Concluiu-se que a implementação de metodologias que favorecem a interação entre videntes e estudantes com deficiência visual, em sala de aula, bem como a viabilidade da utilização dos modelos confeccionados pelos próprios estudantes, os de visão normal e os estudantes com deficiência visual, é de efetiva importância no desenvolvimento da aprendizagem desses alunos, num trabalho cooperativo e interativo.
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Olha pra mim! inclusão/exclusão e violências nas memórias de estudantes de um curso de Pedagogia

Kern, Caroline January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-graduação em Educação, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:20:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328222.pdf: 10877712 bytes, checksum: 1914f046e5fbf960fb2e738d4ac822b3 (MD5) Previous issue date: 2014 / Esta tese pretendeu evidenciar determinados contextos que revelam violênciasvivenciadas no decorrer da escolarização (ensino fundamentale médio) por estudantes de um curso de pedagogia e que apontam paraprocessos de inclusão/exclusão escolar. Considerando essa questão inicial,foi importante problematizar os contextos de violências escolaresrelatados por esses estudantes, estabelecendo a relação entre o espaço intramurosda escola e a sociedade; discutir as questões centrais que se entrelaçamnos discursos enunciados dos sujeitos de pesquisa e entre eles eaqueles constantes nos dispositivos jurídicos; contribuir para maior aprofundamentoe abrangência dos estudos que envolvem inclusão/exclusão eviolências, cotejando os dispositivos jurídicos que fundamentam as políticasnacionais de educação inclusiva com os relatos escritos em memoriaisdescritivos da vida escolar dos referidos estudantes. A pesquisa, decunho qualitativo, pretendeu visibilizar as vozes dos sujeitos de pesquisa,constituindo um diálogo em que seus relatos fossem escutados/ouvidos/sentidos em acordo com a posição alteritária bakhtiniana. Os memoriaisda vida escolar, fonte documental, compuseram o corpus de análise juntoa outros relatos obtidos no exercício das atividades docentes da pesquisadorano ensino superior e cotejados com os dispositivos jurídicos(Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8069 de 13 de julho de1990, e Constituição Federal da República Federativa/1988) que amparamos pressupostos teóricos das políticas públicas de educação inclusivano país. Tais documentos orientaram o tema geral desta tese, qual seja:?Agredidos? e ?agressores? no espaço intramuros da escola não se opõemum ao outro, mas constituem um mesmo processo, no qual as violênciase a inclusão/exclusão se fazem conteúdo na/da escola. Conteúdo que étambém constituído e constituidor de contextos sociais mais amplos (relaçõessociais). O estudo partiu do pressuposto de que as violências compõema tríade com a inclusão/exclusão, lugar onde a questão central desteestudo se coloca. Pretendeu-se visibilizar as contradições escolares queforjam violências e que se distanciam e se aproximam das diretrizes edos dispositivos da denominada educação inclusiva, dispositivos essesque, paradoxalmente, constroem processos de exclusão. Como o conceitode violências encontra diferentes significados em acordo com o tempohistórico, as condições sociais e a cultura, as violências foram aqui compreendidascomo algo que fundamenta e representa as relações existentesnesta sociedade, em que, ao fundamentá-las, são base necessária aosprocessos de inclusão/exclusão escolar. A problematização das chamadasviolências na ?temporalidade? presente é mediada pela compreensão deque o sujeito cartesiano, à parte das relações sociais, é ou não violentoem si/para si. A violência estrutural do âmago da sociedade capitalista,enquanto produto social, como expressão dos pilares necessários à sustentaçãodo todo social e fundamentando-o dilata esses pilares. Comoreferencial de base, assumiram-se os pressupostos do materialismo históricodialético e algumas aproximações com a teoria bakhtiniana, pormeio de conceitos que auxiliaram a compreensão dos processos escolaresem que inclusão/exclusão e violências estiveram evidenciadas.<br> / Esta tesis pretendió evidenciar determinados contextos que revelan violenciasvividas en el correr de la escolaridad (enseñanza fundamental ymedia) por estudiantes de un curso de graduación en pedagogía y queapuntan a procesos de inclusión/exclusión escolar. Considerando esacuestión inicial, fue importante problematizar los contextos de violenciaescolares relatados por esos estudiantes, estableciendo la relación entreel espacio intramuros escuela y la sociedad; discutir las cuestionescentrales que se entrelazan en los discursos mencionados de los sujetosde investigación y entre ellos y aquellos constantes en los dispositivosjurídicos; contribuir para una mayor profundidad y abarcadura de losestudios que envuelven inclusión/exclusión y violencias, cotejando losdispositivos jurídicos que fundamentan las políticas nacionales de educacióninclusiva con los relatos escritos en memoriales descriptivos de lavida escolar de los referidos estudiantes. La investigación de cuño cualitativopretendió visibilizar las voces de los sujetos de investigación constituyendoun diálogo en que sus relatos fueran escuchados/oídos/sentidosen acuerdo con la posición alteritaria bakhtiniana. Los memoriales dela vida escolar, fuente documental, compusieron el ?corpus? de análisisjunto a otros relatos obtenidos en el ejercicio de las actividades docentesde la investigadora en la enseñanza superior y cotejados con los dispositivosjurídicos (Estatuto del Niño y del Adolescente Ley n.8069 del 13de julio de 1990, Constitución Federal de la República Federativa/1988)que amparan las hipotéticas teorías de las políticas públicas de educacióninclusiva en el país. Tales documentos orientaron el tema general de estatesis, cual sea: ?Agredidos y agresores? en el espacio intramuros de la escuelano se oponen uno a otro, pero constituyen un mismo proceso, en elcual las violencias y la inclusión/exclusión se convierten en el contenidoen/de la escuela. Contenido que es también constituido y constituidor decontextos sociales más amplios (relaciones sociales). El estudio partió dela suposición de que las violencias componen la tríada con la inclusión/exclusión, lugar donde la cuestión central de este estudio se coloca. Sepretendió visibilizar las contradicciones escolares que crean violenciasy que se distancian y se aproximan de las directrices y de los dispositivosde la denominada educación inclusiva, esos dispositivos que contradictoriamenteconstruyen procesos de exclusión. Como el conceptode violencias encuentra diferentes significados concordando con el tiempohistórico, las condiciones sociales y la cultura, las violencias fueronaquí entendidas como algo que fundamenta y representa las relacionesexistentes en esta sociedad, en que, al fundamentarlas, son base necesariaa los procesos de inclusión/exclusión escolar. La problemática delas llamadas violencias en la ?temporalidad? presente y mediada por lacomprensión de que el sujeto cartesiano, además de las relaciones sociales,es o no violento en si/para si. La violencia estructural de la esenciade la sociedad capitalista siendo ella producto social como expresión delos pilares necesarios para la sustentación del todo social y fundamentándolo,dilata esos pilares. Como referencia se asumen las hipótesis delmaterialismo histórico dialéctico y algunas aproximaciones con la teoríabakhtiniana, por medio de los conceptos que auxiliaron la comprensiónde los procesos escolares en que inclusión/exclusión y violencias estuvieronevidenciadas.
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Autismo e inclusão na educação infantil : um estudo de caso longitudinal sobre a competência social da criança e o papel da educadora

Sanini, Cláudia January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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A criança com síndrome de asperger na educação infantil: um estudo de caso

GONRING, V. M. 25 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:11:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7457_Dissertacao Vilmara 2014.pdf: 1524685 bytes, checksum: aa74c8206988f513d68ab50cef090501 (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / Esta pesquisa teve como objetivo compreender as ações pedagógicas constituídas por uma unidade municipal de ensino de Vitória/ES, visando ao processo de inclusão escolar de uma criança com Síndrome de Asperger no contexto da Educação Infantil. Contou com as contribuições teóricas dos estudos da matriz histórico-cultural e de autores dedicados a estudar a infância, como Kramer, Sarmento, Aries, dentre outros, bem como de pesquisadores interessados em investigar os pressupostos da Educação Especial em uma perspectiva inclusiva. Como aporte teórico-metodológico, apoiou-se no estudo de caso do tipo etnográfico que advoga pela possibilidade de, por meio da pesquisa científica, produzir conhecimento sobre a realidade social. O trabalho de pesquisa foi realizado em uma unidade municipal de Educação Infantil de Vitória/ES, envolvendo uma criança com Síndrome de Asperger, professores, pedagogos, dirigente escolar e responsável pelo estudante investigado. O processo de coleta de dados se efetivou no período de março de 2013 a setembro de 2013. O pesquisador esteve de uma a duas vezes por semana no campo de pesquisa, participando das observações em sala de aula, em espaços para planejamento e formação continuada e também observando momentos informais na entrada, recreio e saída dos alunos. Para a organização do estudo, trabalhou com quatro eixos: a) ações implementadas em favor do processo de inclusão escolar de alunos com Síndrome de Asperger no contexto da Educação Infantil; b) proposta pedagógica do CMEI Alegria da Cinderela: espaços de planejamento, formação e utilização dos apoios pedagógicos para a inclusão escolar; c) concepções dos profissionais envolvidos na pesquisa e da família sobre a inclusão escolar da criança com Síndrome de Asperger; d) principais possibilidades e/ou dificuldades encontradas pela unidade de ensino mediante o processo de ensino-aprendizagem da criança com Síndrome de Asperger. Como resultados, a pesquisa aponta: a importância de pensar nessas crianças como sujeitos de direitos e capazes de aprender; a necessidade de investimentos na formação inicial e continuada de professores para que os estudantes tenham maiores possibilidades de aprender; a urgência de o professor assumir a inclusão escolar como um movimento ético comprometido com a formação e com o reconhecimento da diversidade/diferença humana; a necessidade de reconhecer o cotidiano da Educação Infantil como um rico espaço para todas as crianças se desenvolverem e produzirem conhecimentos com seus pares e por meio das mediações pedagógicas dos professores.
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Amizade e Inclusão no Contexto Escolar: Um Olhar Piagetiano

RICARDO, L. S. 11 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3962_.pdf: 2806641 bytes, checksum: 50f5b0cc3e1700075c81e292d0896ae6 (MD5) Previous issue date: 2011-08-11 / Segundo Piaget, as crianças podem socializar seus pensamentos quando têm amigos. Com o advento da inclusão escolar, novas experiências têm sido vivenciadas em sala de aula. A presente pesquisa objetivou investigar se há diferença no conceito de amizade, no respeito às diferenças e nos relacionamentos de amizade no contexto escolar entre 17 crianças que estudam com um autista em classe inclusiva (CI) e 17 que estudam em classe não inclusiva (CNI), todas com idade entre 7-8 anos, estudantes do 2º ano do ensino fundamental da rede pública do interior do ES. Para a coleta de dados foram criados seis cartões para meninas, seis para meninos e dois para ambos, com desenhos de crianças em diversas situações. Também foi utilizado um roteiro de entrevista baseado no método clínico Piagetiano. Primeiramente, os cartões foram apresentados para que cada participante os descrevesse, indicasse se aquelas crianças poderiam ou não ser amigas e justificasse sua resposta. Em seguida, era realizada a entrevista. A maioria dos participantes descreveu os cartões similarmente. Também definem amizade e percebem o diferente de forma semelhante, embora os alunos da CI pareçam mais dispostos a respeitar e se relacionar com aqueles que são vistos como diferentes. Para a maioria é bom ter amigos na escola. Espera-se que esta pesquisa possa auxiliar na elaboração de estratégias de incentivo à amizade e ao respeito às diferenças no contexto escolar para que o processo de inclusão se torne cada vez mais uma realidade, sobretudo para os alunos com transtorno do espectro autista.

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