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Vest?gios de um of?cio : o setor cal?adista e as experi?ncias de seus trabalhadores na cidade de Pelotas (1940-2014)Scheer, Micaele Irene 29 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-29 / La investigaci?n trata de rastrear de la presencia de los zapateros, entendidos como oficiais que tienen el conocimiento y la capacidad de producir los zapatos en la ciudad de Pelotas (RS), de la d?cada de 1940 hasta nuestros d?as. La investigaci?n examin? los trabajadores en el trabajo cotidiano, es decir, los aspectos rutinarios de la resistencia a la explotaci?n laboral, y la t?ctica de mantener su espacio en el mercado laboral. La investigaci?n distingue los zapateros, trabajadores parciales y aquellos trabajadores que sol? reparaci?n de los zapatos, pero estos l?mites se consideran inestables. Lo oficio fue encuentra en las diferentes fases del proceso de producci?n y de trabajo que prevalece en el sector en las d?cadas estudiadas, ya que considera que el zapatero debe caracterizarse por su conocimiento y no s?lo por la pr?ctica diaria, por lo que un trabajador que realiza la actividad espec?fica o la reforma, puede ser un oficial. Fueron los procesos de trabajo del Distrito de Pelotas subyacen el an?lisis entre los a?os 1940 y 1965, y las entrevistas de historia oral que contribuyeron a la evidencia de la investigaci?n que llega hasta nuestros d?as. Estas fuentes oportunizaram elementos para la discusi?n de experiencias y recuerdos de artesan?as que est?n desapareciendo, pero la interacci?n con las condiciones estructurales y responden a las diversas y graduales cambios en el mundo del trabajo. / A pesquisa buscou vest?gios da presen?a de sapateiros, compreendidos como oficiais que possuem o conhecimento e a habilidade de produzir cal?ados, na cidade de Pelotas (RS), desde a d?cada de 1940 at? os dias atuais. A investiga??o analisou os trabalhadores no cotidiano laboral, isto ?, dos aspectos rotineiros as resist?ncias ? explora??o do trabalho, e as t?ticas de manuten??o do seu espa?o no mercado de trabalho. A investiga??o distinguiu sapateiros, oper?rios parcelares e os que sabem apenas reformar cal?ados, mas essas fronteiras foram consideradas como inst?veis. O of?cio foi encontrado nas diferentes fases do processo produtivo e de trabalho que o setor perpassou nas d?cadas pesquisadas, pois foi considerado o sapateiro a partir do seu conhecimento e n?o s? pela pr?tica di?ria, assim um oper?rio que execute atividade especifica ou reforma, pode ser um oficial. Foram os processos trabalhistas da Comarca de Pelotas que fundamentaram a an?lise entre os anos de 1940 e 1965, e as entrevistas de hist?ria oral que contribu?ram com ind?cios para a investiga??o que alcan?ou os dias atuais. Essas fontes oportunizaram elementos para a discuss?o das experi?ncias e das mem?rias de of?cios que est?o em vias de desaparecer, mas que interagem com as condi??es estruturantes e reagem ?s diversas e graduais mudan?as nos mundos do trabalho.
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A produ??o cal?adista em Novo Hamburgo e no Vale do Rio dos Sinos na industrializa??o brasileira : exporta??o, inser??o comercial e pol?tica externa : 1969-1979Martins, Rodrigo Perla 29 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-29 / Esta tese versa sobre a expans?o produtiva da ind?stria cal?adista e da exporta??o do cal?ado, vivenciadas pela cidade de Novo Hamburgo e pela regi?o do Vale do Rio dos Sinos, Rio Grande do Sul, no contexto hist?rico da ditadura civil-militar brasileira, precisamente entre 1969 e 1979. Este trabalho apresenta as rela??es entre as facetas interna e externa do pa?s no per?odo, isso porque, n?o h? trabalhos que apresentem essa intera??o. Utilizamos fontes prim?rias (documentos e jornais), entrevistas e bibliografia pertinente. O objetivo geral consiste em analisar a produ??o cal?adista de Novo Hamburgo e do Vale do Sinos, na d?cada de 70, no contexto de continuidade das pol?ticas nacionais industriais, que incentivavam a expans?o produtiva e a exporta??o de cal?ados, tendo como base as rela??es entre as escalas econ?micas local-regional-nacional-global. Os objetivos espec?ficos, por sua vez, s?o: contextualizar o desenvolvimento industrial brasileiro no s?culo XX, a partir de pol?ticas estatais indutoras e a continuidade destas; discutir as rela??es de economia pol?tica entre as escalas econ?micas do Brasil, e destas com o sistema internacional; apresentar as condicionantes da expans?o produtiva do cal?ado em Novo Hamburgo e na regi?o do Vale do Rio dos Sinos, no contexto local-regional e no nacional-global; apresentar e discutir os dados num?ricos da expans?o produtiva do cal?ado e sua exporta??o na constru??o de um perfil de pot?ncia regional para o Brasil. A partir disso, os problemas da pesquisa s?o da seguinte ordem: 1) quais as rela??es das pol?ticas desenvolvimentistas, no per?odo da ditadura civil-militar brasileira, com a expans?o produtiva e a exporta??o do cal?ado de Novo Hamburgo e do Vale do Sinos? 2) como a exporta??o do cal?ado, produzido na escala local-regional, foi resultado da intera??o entre as escalas econ?micas global-nacional-regional-local, no per?odo? A hip?tese testada no trabalho tem com base o conjunto de interesses econ?micos e pol?ticos locais-regionais-nacionais brasileiros inter-relacionados, que buscavam a mudan?a de perfil do Brasil no sistema internacional, a partir da substitui??o de exporta??es. A cidade de Novo Hamburgo, com seus interesses pol?ticos e econ?micos, hegemonizou politicamente a regi?o do Vale do Sinos e reproduziu a l?gica capitalista de constru??o de uma din?mica centro-periferia. A cidade consolidou-se como polo econ?mico e pol?tico da regi?o, no momento do boom exportador do cal?ado. N?meros da produ??o cal?adista e sua exporta??o comprovam, em Novo Hamburgo e na regi?o, aquilo que ficou conhecido, no Brasil, como milagre econ?mico, quando os incentivos, oriundos da escala nacional, foram incorporados pela escala local-regional. No bin?mio produ??o-exporta??o, 70% do cal?ado foi vendido para os EUA. Assim, entende-se que o produto contribuiu com aquilo que ficou conhecido como a substitui??o de exporta??es na pauta externa comercial brasileira.
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An?lise do mercado cal?adista de marcas pr?prias sob a perspectiva do fabricanteLima, Alessandra Crist?foli de 29 August 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-08-29 / O presente estudo tem como foco a ind?stria cal?adista e a sua rela??o com a fabrica??o de produtos de marcas pr?prias do varejo. O objetivo central est? em analisar os fatores motivadores e restritivos da ind?stria do cal?ado em fornecer marcas pr?prias aos varejistas. A fundamenta??o te?rica est? baseada no tema Marca, seus conceitos, caracter?sticas, a divis?o para marcas de fabricantes e marcas pr?prias. Tamb?m ? abordado o Mercado de Marcas Pr?prias, subdividido em contexto internacional e nacional e ind?strias de marcas pr?prias no varejo cal?adista. E, por fim, trata sobre as Estrat?gias de Marcas, conceitos, caracter?sticas, vantagens competitivas, influ?ncias do marketing nas estrat?gias e estrat?gias para fabricantes de marcas. Atrav?s do m?todo de estudo de casos m?ltiplos, foram realizadas entrevistas em profundidade, aplicadas em seis empresas cal?adistas, selecionadas por julgamento, localizadas na Regi?o Sul do Brasil. O roteiro de entrevistas ? no formato semiestruturado com perguntas abertas, promovendo assim um estudo qualitativo da pesquisa. Para an?lise dos dados, foi realizado um estudo de conte?do das entrevistas e posterior compara??o dos casos. Os resultados foram avaliados sobre quatro categorias principais, que s?o a Evolu??o das Marcas Pr?prias, as Pol?ticas de Marcas Pr?prias por parte dos Fabricantes, os Fatores Motivadores e Restritivos na Produ??o de Marcas Pr?prias e a Percep??o do Fabricante sobre as Estrat?gias de Marcas Pr?prias. Como resultado final, obteve-se uma an?lise do mercado cal?adista de marcas pr?prias sob a perspectiva do fabricante. Os fabricantes cal?adistas reconhecem que h? uma evolu??o das marcas pr?prias do varejo, por?m somente em fun??o do pre?o (inferior). As estrat?gias de marcas pr?prias do varejo adotadas pelos fabricantes n?o est?o formalizadas e documentadas; trabalham de acordo com suas experi?ncias anteriores. Aumento nas vendas, rentabilidade da empresa e continua??o da produ??o s?o alguns dos fatores que motivam a ind?stria fornecer marcas pr?prias dos varejistas. J? o que desmotiva o fornecimento s?o a desvaloriza??o do fabricante pelo varejista, o produto de marca pr?pria ainda ser considerado como de qualidade inferior e o poder de negocia??o do varejo. Para o varejista, a marca pr?pria lhe confere a autonomia do neg?cio, desde a independ?ncia do fabricante at? a n?o formaliza??o dos processos. Observa-se que esse mercado encontra-se atrofiado, distante do ideal. Devido sua hist?ria, a ind?stria cal?adista n?o est? preparada para essa nova condi??o de mercado, que ? a marca pr?pria. O fabricante teve sob seu poder a autonomia do neg?cio, e a marca pr?pria inverte essa rela??o, passando o poder para o varejista, que ? o detentor da marca. ? um mercado incerto, que n?o fornece garantias concretas para a ind?stria do cal?ado.
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Estrat?gia de desenvolvimento de produto para empresas do arranjo produtivo local de cal?ados do vale do rio dos sinos : estudo de caso dos laminados sint?ticos de poliuretanoArbo, Roberto Herrera 31 August 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-08-31 / As mudan?as ocorridas no Brasil na d?cada de 1990, particularmente as que abriram o mercado nacional para a concorr?ncia direta de produtos importados, fizeram que a ind?stria coureiro-cal?adista brasileira adotasse medidas de reestrutura??o em todas as ?reas poss?veis, tais como desenvolvimento de produtos, suprimentos, produ??o, log?stica, vendas e gest?o. Com o crescente avan?o da China e de outros pa?ses asi?ticos no mercado internacional de cal?ados, ocupando o espa?o dos produtos brasileiros, as empresas do setor v?em-se for?adas a repensar a forma como enfrentar?o esta competi??o, inclusive dentro do pr?prio mercado nacional. Isso significa que as empresas da cadeia coureiro-cal?adista devem adotar estrat?gias que permitam o desenvolvimento de produtos capazes de enfrentar essa concorr?ncia, buscando no seu ambiente competitivo as informa??es para a forma??o do conhecimento que dar?o suporte ?s decis?es estrat?gicas. Neste contexto, este trabalho tem por objetivo avaliar as caracter?sticas do laminado de poliuretano (PU) que s?o relevantes para a forma??o de estrat?gias de desenvolvimento de produto em uma empresa de laminado sint?tico do setor de componentes da cadeia coureiro-cal?adista. Com base nas entrevistas e nos resultados encontrados, s?o apontadas as caracter?sticas mais relevantes do produto laminado de PU e o impacto das mesmas nas estrat?gias da empresa consultada, onde se destacam a est?tica visual e a ader?ncia, consideradas entre as mais importantes pelos clientes do produto, em contraste com a expectativa de precifica??o e a caracter?stica de absor??o do suor esperada pelas empresas fabricantes do laminado de PU.
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