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#Somosmário : identidade, território e cultura - O que o ensino da Geografia tem a ver com isso?

Nunes, Juliana Garcia January 2018 (has links)
“#somosmario: identidade, território e cultura – O que o ensino da Geografia tem a ver com isso?”, é uma intervenção, construída por educandos do 6º ano do Ensino Fundamental de uma escola municipal do Bairro Mário Quintana, região que apresenta um dos menores IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da cidade, estigmatizada como “território do crime” pelos constantes homicídios e “toques de recolher”, em virtude de conflitos entre grupos rivais por áreas de comércio e tráfico de drogas ilícitas, além das ocupações de famílias em busca de moradia, ocasionando permanentes reintegrações de posse. A pesquisa tem como objetivo abordar, através de conceitos geográficos (espaço, lugar, território), a história, a cultura, a identidade e a espacialidade da comunidade Mário Quintana, em que os educandos, a partir de suas dúvidas, curiosidades, problematizações e interesses, produzirão conhecimentos a respeito da localidade em que vivem, enxergando o Bairro como um Lugar, construindo regimes de visibilidades que valorizem e fortaleçam a identidade do Lugar e do sentimento de pertencimento, construindo uma cidadania espacial nos adolescentes participantes do projeto. A aplicação da metodologia da Pesquisa-ação, por meio de intervenções pedagógicas como saídas de campo, construção de mapas e trajetos por espaços de referência dos educandos e elementos naturais da região e do entorno da escola, e das técnicas e conteúdos presentes no Atlas Ambiental de Porto Alegre, são algumas das propostas que desenvolverão conhecimentos geográficos. Utilizando, assim, o ensino da Geografia para a “leitura social do mundo”, ou seja, uma aprendizagem significativa e relacionada diretamente à realidade dos jovens, interferindo nos problemas que o Bairro apresenta. Além disso, empregando a metodologia de História Oral, serão coletadas entrevistas com os antigos e novos moradores, identificando permanências e mudanças, reconstituindo o passado natural, sociocultural e territorial da localidade. Espera-se, com a pesquisa, provocar nos sujeitos-educandos interesse, encanto, curiosidade e participação ativa na escola e na comunidade, compreendendo e buscando soluções para as dificuldades que o Bairro apresenta, através de conhecimentos produzidos por eles e elas, mediado pela professora, fazendo sentido ao ensino da Geografia. A hashtag (símbolo que nas redes sociais significa a categorização de fato, sempre publicada em forma de hiperlink) “#somosmario”, neste trabalho, tem o valor da constituição de uma grande corrente, que convida os educandos e os moradores a conhecerem seu território e valorizá-lo. / ¿Qué es lo que la enseñanza de la Geografía tiene que ver con eso ?, a través de conocimientos geográficos construidos por jóvenes moradores de la Villa Mário Quintana de Porto Alegre" es una propuesta de práctica de enseñanza en Geografía, que se ha convertido en una de las más importantes de la historia de la humanidad en el siglo XXI, en el marco de la reforma agraria, , en virtud de conflictos entre grupos rivales por áreas de comercio y tráfico de drogas ilícitas, además de las ocupaciones de familias en busca de vivienda, ocasionando permanentes reintegraciones de posesión. El trabajo tiene como objetivo abordar, a través de conceptos geográficos (espacio, lugar, territorio), la historia, la cultura, la identidad y la espacialidad de la comunidad Mario Quintana, en la que los educandos, a partir de sus dudas, curiosidades, problematizaciones y problemas los intereses, producirán conocimientos acerca de la localidad que viven, viendo el barrio como un lugar, construyendo regímenes de visibilidades que valoren y fortalezcan la identidad del lugar y del sentimiento de pertenencia, construyendo una ciudadanía espacial en los adolescentes participantes del proyecto. Utilizando la metodología de la Investigación-acción, intervenciones pedagógicas como salidas de campo, construcción de mapas y trayectos por espacios de referencia de los educandos y elementos naturales de la región y del entorno de la escuela, utilizando técnicas y contenidos presentes en el Atlas Ambiental de Porto Alegre, son algunas de las propuestas que desarrollarán conocimientos geográficos, utilizando la enseñanza de la Geografía para la "lectura social del mundo", o sea, un aprendizaje significativo y relacionado directamente a la realidad de los jóvenes, interfiriendo en los problemas que el barrio presenta. Además, empleando la metodología de Historia Oral, se recogerán entrevistas con los antiguos y nuevos pobladores, identificando permanencias y cambios, reconstituyendo el pasado natural, sociocultural y territorial del barrio Mario Quintana. Se espera, con el proyecto, provocar en los sujetos-educandos interés, encanto, curiosidad y participación activa en la escuela y en la comunidad, comprendiendo y buscando soluciones a las dificultades que el barrio presenta, a través de conocimientos producidos por ellos y ellas, mediado por ellos y en el caso de las mujeres, El hashtag "#somosmario", símbolo que en las redes sociales significa la categorización de hecho, siempre publicada en forma de hipervínculo, en este trabajo, tiene el valor de la constitución de una gran corriente, que invita a los educandos ya los moradores a conocer su territorio y valorarla.
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#Somosmário : identidade, território e cultura - O que o ensino da Geografia tem a ver com isso?

Nunes, Juliana Garcia January 2018 (has links)
“#somosmario: identidade, território e cultura – O que o ensino da Geografia tem a ver com isso?”, é uma intervenção, construída por educandos do 6º ano do Ensino Fundamental de uma escola municipal do Bairro Mário Quintana, região que apresenta um dos menores IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da cidade, estigmatizada como “território do crime” pelos constantes homicídios e “toques de recolher”, em virtude de conflitos entre grupos rivais por áreas de comércio e tráfico de drogas ilícitas, além das ocupações de famílias em busca de moradia, ocasionando permanentes reintegrações de posse. A pesquisa tem como objetivo abordar, através de conceitos geográficos (espaço, lugar, território), a história, a cultura, a identidade e a espacialidade da comunidade Mário Quintana, em que os educandos, a partir de suas dúvidas, curiosidades, problematizações e interesses, produzirão conhecimentos a respeito da localidade em que vivem, enxergando o Bairro como um Lugar, construindo regimes de visibilidades que valorizem e fortaleçam a identidade do Lugar e do sentimento de pertencimento, construindo uma cidadania espacial nos adolescentes participantes do projeto. A aplicação da metodologia da Pesquisa-ação, por meio de intervenções pedagógicas como saídas de campo, construção de mapas e trajetos por espaços de referência dos educandos e elementos naturais da região e do entorno da escola, e das técnicas e conteúdos presentes no Atlas Ambiental de Porto Alegre, são algumas das propostas que desenvolverão conhecimentos geográficos. Utilizando, assim, o ensino da Geografia para a “leitura social do mundo”, ou seja, uma aprendizagem significativa e relacionada diretamente à realidade dos jovens, interferindo nos problemas que o Bairro apresenta. Além disso, empregando a metodologia de História Oral, serão coletadas entrevistas com os antigos e novos moradores, identificando permanências e mudanças, reconstituindo o passado natural, sociocultural e territorial da localidade. Espera-se, com a pesquisa, provocar nos sujeitos-educandos interesse, encanto, curiosidade e participação ativa na escola e na comunidade, compreendendo e buscando soluções para as dificuldades que o Bairro apresenta, através de conhecimentos produzidos por eles e elas, mediado pela professora, fazendo sentido ao ensino da Geografia. A hashtag (símbolo que nas redes sociais significa a categorização de fato, sempre publicada em forma de hiperlink) “#somosmario”, neste trabalho, tem o valor da constituição de uma grande corrente, que convida os educandos e os moradores a conhecerem seu território e valorizá-lo. / ¿Qué es lo que la enseñanza de la Geografía tiene que ver con eso ?, a través de conocimientos geográficos construidos por jóvenes moradores de la Villa Mário Quintana de Porto Alegre" es una propuesta de práctica de enseñanza en Geografía, que se ha convertido en una de las más importantes de la historia de la humanidad en el siglo XXI, en el marco de la reforma agraria, , en virtud de conflictos entre grupos rivales por áreas de comercio y tráfico de drogas ilícitas, además de las ocupaciones de familias en busca de vivienda, ocasionando permanentes reintegraciones de posesión. El trabajo tiene como objetivo abordar, a través de conceptos geográficos (espacio, lugar, territorio), la historia, la cultura, la identidad y la espacialidad de la comunidad Mario Quintana, en la que los educandos, a partir de sus dudas, curiosidades, problematizaciones y problemas los intereses, producirán conocimientos acerca de la localidad que viven, viendo el barrio como un lugar, construyendo regímenes de visibilidades que valoren y fortalezcan la identidad del lugar y del sentimiento de pertenencia, construyendo una ciudadanía espacial en los adolescentes participantes del proyecto. Utilizando la metodología de la Investigación-acción, intervenciones pedagógicas como salidas de campo, construcción de mapas y trayectos por espacios de referencia de los educandos y elementos naturales de la región y del entorno de la escuela, utilizando técnicas y contenidos presentes en el Atlas Ambiental de Porto Alegre, son algunas de las propuestas que desarrollarán conocimientos geográficos, utilizando la enseñanza de la Geografía para la "lectura social del mundo", o sea, un aprendizaje significativo y relacionado directamente a la realidad de los jóvenes, interfiriendo en los problemas que el barrio presenta. Además, empleando la metodología de Historia Oral, se recogerán entrevistas con los antiguos y nuevos pobladores, identificando permanencias y cambios, reconstituyendo el pasado natural, sociocultural y territorial del barrio Mario Quintana. Se espera, con el proyecto, provocar en los sujetos-educandos interés, encanto, curiosidad y participación activa en la escuela y en la comunidad, comprendiendo y buscando soluciones a las dificultades que el barrio presenta, a través de conocimientos producidos por ellos y ellas, mediado por ellos y en el caso de las mujeres, El hashtag "#somosmario", símbolo que en las redes sociales significa la categorización de hecho, siempre publicada en forma de hipervínculo, en este trabajo, tiene el valor de la constitución de una gran corriente, que invita a los educandos ya los moradores a conocer su territorio y valorarla.
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#Somosmário : identidade, território e cultura - O que o ensino da Geografia tem a ver com isso?

Nunes, Juliana Garcia January 2018 (has links)
“#somosmario: identidade, território e cultura – O que o ensino da Geografia tem a ver com isso?”, é uma intervenção, construída por educandos do 6º ano do Ensino Fundamental de uma escola municipal do Bairro Mário Quintana, região que apresenta um dos menores IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da cidade, estigmatizada como “território do crime” pelos constantes homicídios e “toques de recolher”, em virtude de conflitos entre grupos rivais por áreas de comércio e tráfico de drogas ilícitas, além das ocupações de famílias em busca de moradia, ocasionando permanentes reintegrações de posse. A pesquisa tem como objetivo abordar, através de conceitos geográficos (espaço, lugar, território), a história, a cultura, a identidade e a espacialidade da comunidade Mário Quintana, em que os educandos, a partir de suas dúvidas, curiosidades, problematizações e interesses, produzirão conhecimentos a respeito da localidade em que vivem, enxergando o Bairro como um Lugar, construindo regimes de visibilidades que valorizem e fortaleçam a identidade do Lugar e do sentimento de pertencimento, construindo uma cidadania espacial nos adolescentes participantes do projeto. A aplicação da metodologia da Pesquisa-ação, por meio de intervenções pedagógicas como saídas de campo, construção de mapas e trajetos por espaços de referência dos educandos e elementos naturais da região e do entorno da escola, e das técnicas e conteúdos presentes no Atlas Ambiental de Porto Alegre, são algumas das propostas que desenvolverão conhecimentos geográficos. Utilizando, assim, o ensino da Geografia para a “leitura social do mundo”, ou seja, uma aprendizagem significativa e relacionada diretamente à realidade dos jovens, interferindo nos problemas que o Bairro apresenta. Além disso, empregando a metodologia de História Oral, serão coletadas entrevistas com os antigos e novos moradores, identificando permanências e mudanças, reconstituindo o passado natural, sociocultural e territorial da localidade. Espera-se, com a pesquisa, provocar nos sujeitos-educandos interesse, encanto, curiosidade e participação ativa na escola e na comunidade, compreendendo e buscando soluções para as dificuldades que o Bairro apresenta, através de conhecimentos produzidos por eles e elas, mediado pela professora, fazendo sentido ao ensino da Geografia. A hashtag (símbolo que nas redes sociais significa a categorização de fato, sempre publicada em forma de hiperlink) “#somosmario”, neste trabalho, tem o valor da constituição de uma grande corrente, que convida os educandos e os moradores a conhecerem seu território e valorizá-lo. / ¿Qué es lo que la enseñanza de la Geografía tiene que ver con eso ?, a través de conocimientos geográficos construidos por jóvenes moradores de la Villa Mário Quintana de Porto Alegre" es una propuesta de práctica de enseñanza en Geografía, que se ha convertido en una de las más importantes de la historia de la humanidad en el siglo XXI, en el marco de la reforma agraria, , en virtud de conflictos entre grupos rivales por áreas de comercio y tráfico de drogas ilícitas, además de las ocupaciones de familias en busca de vivienda, ocasionando permanentes reintegraciones de posesión. El trabajo tiene como objetivo abordar, a través de conceptos geográficos (espacio, lugar, territorio), la historia, la cultura, la identidad y la espacialidad de la comunidad Mario Quintana, en la que los educandos, a partir de sus dudas, curiosidades, problematizaciones y problemas los intereses, producirán conocimientos acerca de la localidad que viven, viendo el barrio como un lugar, construyendo regímenes de visibilidades que valoren y fortalezcan la identidad del lugar y del sentimiento de pertenencia, construyendo una ciudadanía espacial en los adolescentes participantes del proyecto. Utilizando la metodología de la Investigación-acción, intervenciones pedagógicas como salidas de campo, construcción de mapas y trayectos por espacios de referencia de los educandos y elementos naturales de la región y del entorno de la escuela, utilizando técnicas y contenidos presentes en el Atlas Ambiental de Porto Alegre, son algunas de las propuestas que desarrollarán conocimientos geográficos, utilizando la enseñanza de la Geografía para la "lectura social del mundo", o sea, un aprendizaje significativo y relacionado directamente a la realidad de los jóvenes, interfiriendo en los problemas que el barrio presenta. Además, empleando la metodología de Historia Oral, se recogerán entrevistas con los antiguos y nuevos pobladores, identificando permanencias y cambios, reconstituyendo el pasado natural, sociocultural y territorial del barrio Mario Quintana. Se espera, con el proyecto, provocar en los sujetos-educandos interés, encanto, curiosidad y participación activa en la escuela y en la comunidad, comprendiendo y buscando soluciones a las dificultades que el barrio presenta, a través de conocimientos producidos por ellos y ellas, mediado por ellos y en el caso de las mujeres, El hashtag "#somosmario", símbolo que en las redes sociales significa la categorización de hecho, siempre publicada en forma de hipervínculo, en este trabajo, tiene el valor de la constitución de una gran corriente, que invita a los educandos ya los moradores a conocer su territorio y valorarla.
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Representações dos personagens negros e negras na literatura infantil brasileira

Luz, Mônica Abud Perez de Cerqueira 07 February 2018 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-03-06T18:47:43Z No. of bitstreams: 1 Monica Abud Perez de Cerqueira Luz.pdf: 3284286 bytes, checksum: a5ef8a2661ecb5342fbc3d0fe1a055b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-06T18:47:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monica Abud Perez de Cerqueira Luz.pdf: 3284286 bytes, checksum: a5ef8a2661ecb5342fbc3d0fe1a055b1 (MD5) Previous issue date: 2018-02-07 / The present work has as main objective to analyze the discourses carried in books of literature from a post-structuralist perspective and Foucault (2014a, 2014b) on the articulation between discourse, power and knowledge. We will use for analysis the books of children's literature produced after the promulgation of the Law 10.639 / 2003, which established the inclusion in the official curriculum of the school system of the "History and Afro-Brazilian Culture" theme, seeking to understand how discourses and textual and iconographic forms may or may not bring a burden intentional, stereotyped, naturalized and constituted of what it is to be black these days. We will discuss if the children's literary genre can opportunize through narrative, reflections about the representations of the black and the black contained in the works of children's literature under the light of the following categories: oppressed, black conscientization and identity. Our hypothesis that after the implementation of Law 10.639 / 2003, the black and black characters keep the operationalization of racism in children's literature. Of theoretical-methodological point of view, the research is qualitative, of an ethnographic nature. We will look at twenty-seven works belonging to the archive of the Paulo Municipal Library Duarte (a library with a thematic collection in African and Afro-Brazilian culture), with the to understand how black and black characters are represented in children's literature; our object of study. In order to achieve the objective, we take the representations of black and black characters contained in the twenty-seven works analyzed throughout the work. We highlight after the research that of the twenty-seven books analyzed, two of them present normative and biased discourse; which demonstrates that our initial hypothesis does not confirms. / Le présent travail a pour objectif principal d'analyser les discours portés dans les livres de la littérature d'une perspective post-structuraliste et Foucault (2014a, 2014b) sur l'articulation entre discours, pouvoir et savoir. Nous utiliserons pour analyse les livres de littérature pour enfants produits après la promulgation de la loi 10.639 / 2003, qui a établi l'inclusion dans le programme officiel du système scolaire de le thème "Histoire et culture afro-brésilienne", cherchant à comprendre comment les discours et les formes textuelles et iconographiques peuvent ou non apporter un fardeau intentionnel, stéréotypé, naturalisé et constitué de ce que c'est d'être noir ces jours-ci.Nous discuterons si le genre littéraire des enfants peut opportuniser à travers le récit, les réflexions sur les représentations du noir et du noir contenues dans les œuvres de la littérature pour enfants sous la lumière des catégories suivantes: opprimés, consciencisation noire et identité. Notre hypothèse qu'après la mise en œuvre de la loi 10.639 / 2003, le les personnages noirs et noirs gardent l'opérationnalisation du racisme dans la littérature pour enfants. Faire point de vue théorico-méthodologique, la recherche est qualitative, de nature ethnographique. Nous regarderons vingt-sept œuvres appartenant aux archives de la Bibliothèque municipale de Paulo Duarte (une bibliothèque avec une collection thématique en culture africaine et afro-brésilienne), avec comprendre comment les personnages noirs et noirs sont représentés dans la littérature pour enfants; notre objet d'étude. Pour atteindre l'objectif, nous prenons les représentations de caractères noirs et noirs contenus dans les vingt-sept œuvres analysées tout au long de l'œuvre. Nous soulignons après la recherche que des vingt-sept livres analysés, deux d'entre eux présentent discours normatif et biaisé; ce qui démontre que notre hypothèse initiale ne confirme Mots-clés: Littérature pour enfants. / O presente trabalho tem como principal objetivo analisar os discursos veiculados em livros de literatura infantil a partir de uma perspectiva pós-estruturalista e de alguns apontamentos de Foucault (2014a, 2014b) sobre a articulação entre o discurso, poder e conhecimento. Utilizaremos para análise os livros de literatura infantil produzidos após a promulgação da Lei n.º 10.639/2003, que estabeleceu a inclusão no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, buscando compreender como os discursos e as formas textuais e iconográficas podem ou não trazer uma carga intencional, estereotipada, naturalizada e constituída do que é ser negro nos dias de hoje. Discutiremos se o gênero literário infantil pode oportunizar por meio da narrativa, reflexões acerca das representações do negro e da negra contidas nas obras de literatura infantil sob a luz das seguintes categorias: oprimido, conscientização e identidade negra. A nossa hipótese inicial é a de que, após a implementação da Lei n.º 10.639/2003, os discursos sobre os personagens negros e negras mantêm a operacionalização do racismo na literatura infantil. Do ponto de vista teórico-metodológico, a pesquisa é qualitativa, de cunho etnográfico. Debruçaremos sobre vinte e sete obras pertencentes ao arquivo da Biblioteca Municipal Paulo Duarte (Biblioteca com acervo temático em cultura africana e afro-brasileira), com o intuito de entender como são representados os personagens negros e negras na literatura infantil; nosso objeto de estudo. Para a consecução do objetivo, tomamos as representações dos personagens negros e negras contidos nas vinte e sete obras analisadas ao longo do trabalho. Destacamos após a pesquisa que dos vinte e sete livros analisados, dois deles apresentam discurso normativo e preconceituoso; o que demonstra que nossa hipótese inicial não se confirma.
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Disputas Territoriales, Movimientos Étnicos y Estado : El caso de las comunidades negras de Jiguamiandó y Curvaradó en Colombia

Tovar Cortés, Adriana January 2009 (has links)
<p>El interés de este estudio es examinar las relaciones entre movimientos étnicos y estado en torno a una disputa territorial. En América Latina, los derechos colectivos territoriales étnicos inscritos en las nuevas constituciones abrieron un nuevo marco legal e institucional. El análisis se centra en tratar de entender si el terreno legal e institucional derivado del multiculturalismo facilita la resolución de los conflictos territoriales. Para esto se observa cómo la interacción entre estado y movimientos étnicos guía la elección de las estrategias. Desde esta perspectiva, se estudia el caso de la relación entre el estado colombiano y las comunidades negras de Jiguamiandó y Curvaradó. La información sobre el caso se recolectó a través de entrevistas semi-estructuradas y del análisis de documentos. En 2001, las comunidades huyeron de sus territorios colectivos debido al conflicto armado interno, los cuales fueron ocupados ilegalmente por empresas de palma africana. Por medio de las instituciones del estado, las comunidades han buscado la restitución de sus territorios. En un contexto legal e institucional marcado por alianzas entre grupos paramilitares y élites locales y nacionales, la resolución del conflicto territorial deviene un proceso complejo. Para el análisis del caso se hacen preguntas sobre la influencia de las reformas multiculturales y del terreno legal e institucional estatal sobre las estrategias legales de las comunidades de Jiguamiandó y Curvaradó. También se analiza la intervención de Organizaciones No Gubernamentales (ONG) en la relación entre el estado colombiano y las comunidades. En el estudio se concluye que el complejo contexto legal e institucional limita el margen de acción nacional de las comunidades pero también las provee de estrategias legales que combinan diferentes niveles (local, nacional y transnacional). Las ONG tienen un rol primordial en el planteamiento de tales estrategias que traspasan las fronteras del Estado-Nación, así como en la consolidación a nivel local de la identidad colectiva del movimiento étnico.</p> / C
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Disputas Territoriales, Movimientos Étnicos y Estado : El caso de las comunidades negras de Jiguamiandó y Curvaradó en Colombia

Tovar Cortés, Adriana January 2009 (has links)
El interés de este estudio es examinar las relaciones entre movimientos étnicos y estado en torno a una disputa territorial. En América Latina, los derechos colectivos territoriales étnicos inscritos en las nuevas constituciones abrieron un nuevo marco legal e institucional. El análisis se centra en tratar de entender si el terreno legal e institucional derivado del multiculturalismo facilita la resolución de los conflictos territoriales. Para esto se observa cómo la interacción entre estado y movimientos étnicos guía la elección de las estrategias. Desde esta perspectiva, se estudia el caso de la relación entre el estado colombiano y las comunidades negras de Jiguamiandó y Curvaradó. La información sobre el caso se recolectó a través de entrevistas semi-estructuradas y del análisis de documentos. En 2001, las comunidades huyeron de sus territorios colectivos debido al conflicto armado interno, los cuales fueron ocupados ilegalmente por empresas de palma africana. Por medio de las instituciones del estado, las comunidades han buscado la restitución de sus territorios. En un contexto legal e institucional marcado por alianzas entre grupos paramilitares y élites locales y nacionales, la resolución del conflicto territorial deviene un proceso complejo. Para el análisis del caso se hacen preguntas sobre la influencia de las reformas multiculturales y del terreno legal e institucional estatal sobre las estrategias legales de las comunidades de Jiguamiandó y Curvaradó. También se analiza la intervención de Organizaciones No Gubernamentales (ONG) en la relación entre el estado colombiano y las comunidades. En el estudio se concluye que el complejo contexto legal e institucional limita el margen de acción nacional de las comunidades pero también las provee de estrategias legales que combinan diferentes niveles (local, nacional y transnacional). Las ONG tienen un rol primordial en el planteamiento de tales estrategias que traspasan las fronteras del Estado-Nación, así como en la consolidación a nivel local de la identidad colectiva del movimiento étnico. / C

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