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Expressões identitárias no espaço escolar : um estudo com estudantes indígenas de escolas públicas urbanas de Ji-Paraná, Rondônia

Santos, Vanúbia Sampaio dos 12 February 2014 (has links)
Submitted by Valquíria Barbieri (kikibarbi@hotmail.com) on 2017-05-26T21:30:46Z No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Vanubia Sampaio dos Santos.pdf: 3262628 bytes, checksum: 7eba6b7eed042c411a37e74b9738632b (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-05-29T12:24:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Vanubia Sampaio dos Santos.pdf: 3262628 bytes, checksum: 7eba6b7eed042c411a37e74b9738632b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-29T12:24:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Vanubia Sampaio dos Santos.pdf: 3262628 bytes, checksum: 7eba6b7eed042c411a37e74b9738632b (MD5) Previous issue date: 2014-02-12 / CAPES / Essa dissertação discute a atual situação de estudantes indígenas do povo Arara e Gavião no contexto de escolas públicas urbanas no município de Ji-Paraná no estado de Rondônia. A pesquisa foi realizada em duas escolas públicas urbanas da rede estadual de ensino, com sete estudantes indígenas, 05 (cinco) da etnia Arara e 02 (dois) da etnia Gavião que estão no Ensino Fundamental (anos iniciais). Tendo como foco as expressões identitárias dos estudantes indígenas (o ser indígena), a pesquisa de campo evidenciou expressão que permitem ser lidas como possíveis situações de omissão e ou afirmação do pertencimento étnico no contexto das duas escolas urbanas. Essa pesquisa fundamentou-se nos procedimentos metodológicos da pesquisa de “cunho etnográfico” segundo estudos de André (2012) e das contribuições da fonte descritiva das situações vivenciadas alinhada à abordagem interpretativa (BOGDAN e BIKLEN,1982). Utilizamos a observação participante, diário de campo e entrevistas semiestruturada como instrumentos de coleta de dados. O estudo foi desenvolvido no período de março a junho de 2013, envolveram além das crianças indígenas os familiares, docentes, gestores e gestoras das duas escolas. Os interesses teóricos que contribuíram para a ampliação e aprofundamento do estudo se ancoram em: Candau (2006; 2009; 2013); Fleuri (2009); Neves (2009; 2012); Silva e Grupioni (1987); McLaren (1997); Tadeu da Silva (2002); Oliveira (1998); Cardoso de Oliveira (1976); Poutignat e Streiff-Fenart (1998); Hall (2002); Bauman (2005); Baines (2001) e Bhabha (1998). Em relação às crianças indígenas, as observações e os relatos coletados permitem possivelmente afirmar que os estudantes Arara e Gavião ao evidenciarem expressões e comportamentos de omissão e afirmação do pertencimento étnico em função do espaço de contraste confirmam tão somente o próprio contexto de hostilidade que é o ambiente escolar, evidentemente por outro lado as falas e os comportamentos também demonstram expressões identitárias do que significa ‘ser índio’ no contexto urbano. Outras situações indicam fato ocorrido cotidianamente nas relações entre os pares (estudantes indígenas e não indígenas) que caracteriza ocorrências e situações de invisibilidade dos estudantes indígenas, violência e preconceito a que estão submetidos neste espaço e passa sob o “silêncio” da escola e das professoras. Há, no entanto, uma relação expressa por conflitos latentes e não declarados que marcam a presença dos estudantes indígenas em um contexto escolar urbano específico como é o caso de Ji-Paraná e de outras cidades da Amazônia. Essas relações conflituosas caracteriza o que Neves (2013) chamou de “a reedição do contato”. Nessa perspectiva, a pesquisa procurou discutir as implicações pedagógicas, acadêmicas e políticas que aí vicejam, com o intuito de apontar possíveis ações mitigatória e a efetivação de políticas públicas interculturais como a formação continuada na perspectiva da Lei 11.645/2008 e a construção de currículos interculturais em escolas públicas estaduais e municipais da região amazônica. / This paper discusses the current situation and everyday life experienced by indigenous children of ethnicities Arara and Gavião enrolled in urban schools in the city of Ji-Paraná, Rondônia State. The study was conducted with seven indigenous students (five were Arara, and two Gavião) studying elementary education in two public schools in the state system. This study comprises the identity expressions (the statement or omission of ethnic belonging) of Indigenous students in urban school context. This research was based on the methodological procedures of "ethnographic research type" according to studies by André (2012) and the contributions of the descriptive power of the interpretive approach similar situations experienced in accordance with recommendations (BOGDAN e BIKLEN, 1982). We used participant observation, field notebook and surveys as tools for data collection. The study was conducted in the city of Ji-Paraná between March and June 2013, and involved beyond the indigenous children, their families, teachers and administrators of the two schools participating in the research. The theoretical interests that contributed to the widening and deepening of the study were based on Candau (2006, 2009); Fleuri (2009), Neves (2009; 2012); Grupioni and Silva (1987); Mc Laren (1997); Tadeu da Silva (2002), Oliveira (1998); Cardoso de Oliveira (1976); Poutignat and Streiff-Fenart (1998), Hall (2002), Bauman (2005), Baines (2001) and Bhabha (1998). In relation to indigenous children, remarks and reports collected allow us to state that students research collaborators outline behaviors and expressions that can be read as possible omission and affirmation of ethnic belonging in the context of both the urban schools. These possible expressions by indigenous students also confirm the context of hostility school environment itself, but on the other hand, the speech and behavior also show expressions of indigenous identity in the city. Some evidence presented facts daily in relations between indigenous and non- indigenous students featuring situations of invisibility, violence and prejudice that Indians are submitted in the school environment. These events occur in the silence of the school and teachers. There is a relation expressed by latent conflicts and undeclared possibly mark the presence of indigenous students in the city schools, which brings about situations from a past filled with recent raids produced in that context of contacts, colonization and conflicts that were experienced in the Amazon. However, reflects in school, in relationships among students, attesting that Neves (2013) defines "a reissue of contact."For this reason, this study involves a series of educational, academic and political implications, beyond the need for effective public policies with ongoing training of teachers in accordance with the Federal Law number 11.645/2008 and building intercultural curriculum in public schools in the state and the municipality, in the Amazon region.
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Garotas que jogam videogame: expressões de identidade e interações sobre cultura gamer no Facebook

Oliveira, Rodrigo Oliveira de 17 October 2014 (has links)
Submitted by Maicon Juliano Schmidt (maicons) on 2015-04-01T17:52:06Z No. of bitstreams: 1 Rodrigo Oliveira de Oliveira.pdf: 2830022 bytes, checksum: 454083ae2a33ba4c6b9b43af344154ce (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-01T17:52:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo Oliveira de Oliveira.pdf: 2830022 bytes, checksum: 454083ae2a33ba4c6b9b43af344154ce (MD5) Previous issue date: 2014-10-17 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho tem como objetivo principal a análise da página do Facebook "Garotas que jogam Video game" considerando sua criação, organização, postagens e interações entre os usuários. Propõe-se aqui a realização de uma pesquisa que compreenda as expressões identitárias relacionadas a reivindicações feministas e construção de sentidos produzidos a partir de trocas comunicacionais tematizadas dentro do consumo cultural de produtos relacionados direta ou indiretamente aos videogames. Para tanto, há uma apresentação de contexto sociocultural e mercadológico que tenta entender como o consumo de videogames parece ser algo não pertencente ao universo feminino pelo senso comum, bem como um panorama de mudanças percebidas e tendências. Também são apresentadas teorias e conceitos utilizados para se criar a perspectiva da pesquisa, considerando especialmente relações entre consumo, gênero, feminismo e cultura gamer. Posteriormente, é apresentado um trabalho empírico desenvolvido a partir da observação da página e seus conteúdos e interações, relacionando-os com a problemática proposta, onde é possível detectar o espaço como local legítimo de fomento à igualdade de gêneros, porém, de forma sutil e gradual. / This work aims to conduct an analysis of the Facebook page "Garotas que jogam video game" considering its creation, organization, posts and interactions among users. We propose to conduct a research to understand the identity expressions related to feminist demands produced from themed communication exchanges within the cultural consumption of products directly or indirectly related to videogames. There is a presentation of sociocultural and marketing context that attempts to understand how the consumption of video games seems to be something not belonging to the female universe by regular sense as well an overview of perceived changes and trends. Also, we present theories and concepts used to create the perspective of research, especially considering relationships between consumption, gender, feminism, gaming culture. Is subsequently lodged an empirical work that is carried out direct observation of the page and its contents and interactions, relating them to the problem proposed, where is possible to detect the space as a legitimate place for fostering gender equality, but in a way subtle and gradual.

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