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SÃntese e Esquema: a faculdade de imaginaÃÃo na CRP. / Synthesis and Scheme: the faculty of imagination in CRPHÃlwaro Carvalho Freire 28 June 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O objetivo desta dissertaÃÃo à investigar a faculdade de imaginaÃÃo na obra CrÃtica da RazÃo Pura do filÃsofo Immanuel Kant. Para tanto, os principais capÃtulos a serem explorados da referida obra, serÃo: o da DeduÃÃo dos conceitos puros do entendimento e o do Esquematismo dos conceitos puros do entendimento. AtravÃs do nosso primeiro capÃtulo poderemos constatar a aÃÃo da imaginaÃÃo em trÃs tipos de sÃntese, a saber, apreensÃo, reproduÃÃo e recogniÃÃo. No segundo capÃtulo, poderemos notar a posiÃÃo da imaginaÃÃo na segunda ediÃÃo da DeduÃÃo dos conceitos puros do entendimento. Jà o terceiro capÃtulo, terà como funÃÃo explorar os esquemas, enquanto produtos da faculdade de imaginaÃÃo, que servirà para uma melhor compreensÃo da ligaÃÃo entre intuiÃÃes e conceitos. Partimos, entÃo, da atividade sintÃtica da imaginaÃÃo, que perpassa a ediÃÃo de 1781 da referida obra. A partir disto, fazemos uma anÃlise da imaginaÃÃo na ediÃÃo de 1787 investigando possÃveis semelhanÃas e diferenÃas entre as duas versÃes citadas. Por fim, perceberemos a importÃncia da faculdade de imaginaÃÃo para a constituiÃÃo do conhecimento transcendental, principal finalidade de nossa pesquisa / The aim of this dissertation is investigate the capacity of imagination in work Kritik der reinen Vernunft (Critique of Pure Reason) by philosopher Immanuel Kant. For this purpose, the main chapters to be explored in mentioned work will be: Deduction of the pure concepts of understanding and Schematisms of the pure concepts of understanding. Through our first chapter we will note the action of imagination in three kinds of synthesis, namely, apprehension, reproduction and recognition. In the second chapter, we will note the position of the imagination en the second edition of Deduction of the pure concepts of understanding. Already the third chapter will have the function of explores the schemes as products of capacity to imagination that will serve to a best comprehension of the link between intuitions and concepts. We start from the synthetic activity of imagination which passes through the edition of 1981 of the mentioned work. From this, we analyze of the imagination in edition of 1987 and investigate the possible the similarities and differences between the two versions mentioned. Finally, we note the importance of the capacity to imagination to the constitution of the transcendental knowledge, which is the purpose of our research.
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AS SIGNIFICAÃÃES SOBRE O TRABALHO COM A IMAGINAÃÃO NA ARTESANIA DA CENA DO TEATRO RADICAL BRASILEIRO -TRB. / The significations of imagination work at scene "artisany" os Teatro Radical Brasileiro - TRBMaria Edneia GonÃalves Quinto 03 October 2006 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / nÃo hà / O presente estudo à resultado de uma anÃlise reflexiva sobre as significaÃÃes atribuÃdas, por dois artistas do Teatro Radical Brasileiro â TRB, ao trabalho com a imaginaÃÃo por eles realizado durante as duas fases da artesania da cena do espetÃculo Tempo TemporÃo, em 2002 e 2005. Refletimos sobre os significados desse trabalho, a partir dos elementos cÃnicos que o integraram e de sua relaÃÃo com as experiÃncias de vida e de arte dos sujeitos. Para isso, procedemos à articulaÃÃo entre os conceitos de artesania da cena teatral, de imaginaÃÃo e de trabalho com a imaginaÃÃo. O estudo de caso etnogrÃfico nos permitiu descrever densamente o modo como ocorreram aquelas duas fases de artesania teatral, dependentes das aÃÃes e das reflexÃes realizadas pelos artistas envolvidos no cotidiano do trabalho imaginativo. Considerando, ainda, a prÃtica docente dos sujeitos em teatro, selecionamos alguns aspectos como a valorizaÃÃo do trabalho com a imaginaÃÃo, a necessidade do conhecimento crescente na Ãrea de arte, as vivÃncias coletivas, entre outros, contidos nas significaÃÃes apontadas por eles, para pensarmos a formaÃÃo do arte-educador. / This study results from a reflexive analysis about significations attributed by two artists of Teatro Radical Brasileiro â TRB, to the work with imagination that was made by themselves during two phases of Tempo TemporÃoâs scene âartisanyâ, at 2002 and 2005. We thought about the meanings of this work from scenical elements that are in it and from its relation with life and art experiences of inquired artists. For this, we made an articulation with the concepts of theatrical scene âartisanyâ, imagination and work with imagination. The study of ethnographic case allowed us to describe with density the way how two phases happened, according to actions and reflections made by the artists involved at the daily imaginative work. Considering the teaching work at theater of that artists, we choose some aspects like work with imagination, the need of growing knowledge, at art, group experiences, and others, that are into the significations pointed by them, to think the art-educator formation.
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EspaÃos da imaginaÃÃo no processo criativo de Tatiana Belinky / Spaces of the imagination in the creative process Tatiana BelinkyEstefÃnia Maria Almeida Martins 23 August 2011 (has links)
nÃo hà / Esta pesquisa se propÃe a fazer uma anÃlise dos EspaÃos da imaginaÃÃo no processo criativo da escritora Tatiana Belinky, a partir de uma investigaÃÃo de sua trajetÃria no universo da literatura infanto-juvenil, procurando verificar como ocorreu seu amadurecimento profissional desde sua atuaÃÃo como autora de peÃas de teatro, como roteirista à fase de autora de contos e histÃrias infantis e juvenis. Para a realizaÃÃo de uma anÃlise investigativa mais aprofundada, foram escolhidas duas histÃrias infantis: Bisaliques- Eta Bisa Boa! (2005) e Quatro Amigos (2007) e as histÃrias recriadas pela escritora nos contos Sapatinho de Cristal (2008), HistÃria de Terror (2008), HistÃria de Lobo (2008) e HistÃria de uma Ervilha (2008), constantes da ColeÃÃo Tapete de HistÃrias, por compreendermos que sÃo obras que provocam nos leitores a formulaÃÃo de novas indagaÃÃes. O trabalho està dividido em trÃs capÃtulos: o primeiro apresenta o Ãmbito das trocas sociais, em que a obra da escritora està inserida, sua formaÃÃo artÃstica e intelectual vivida em uma Ãpoca de conflitos mundiais, sua relaÃÃo com o teatro e a televisÃo assim como o estudo do campo intelectual e literÃrio; no segundo desenvolvem-se reflexÃes referentes à imaginaÃÃo no processo de construÃÃo das narrativas da escritora, e, no terceiro capÃtulo, nos concentramos nas questÃes de influÃncia e superaÃÃo de obras de autores importantes na formaÃÃo literÃria de Tatiana Belinky. No primeiro capÃtulo ressaltam-se a utilizaÃÃo de duas obras fundamentais para a compreensÃo das categorias âcampo literÃrioâ e âcontextoâ - As Regras da Arte (1973) de Pierre Bourdieu e O contexto da obra literÃria (2001) de Dominique Maingueneau. No segundo capÃtulo apresentamos a base teÃrica do trabalho cuja pesquisa foi norteada teoricamente pelos estudos de Hans Robert Jauss, precursor da EstÃtica da RecepÃÃo em HistÃria da Literatura como ProvocaÃÃo à Teoria LiterÃria (1994) e por Regina Zilberman em EstÃtica da RecepÃÃo e HistÃria da Literatura (2009) e ainda sobre o conceito de imaginaÃÃo refletido por Vigotski em ImaginaÃÃo e criaÃÃo na infÃncia (2009) e por Gaston Bachelard em A poÃtica do devaneio (2006). No terceiro capÃtulo, nos concentramos nas questÃes de influÃncia e superaÃÃo de obras de autores importantes na formaÃÃo literÃria de Tatiana Belinky. Estas impressÃes estÃo registradas nas publicaÃÃes de Tatiana Belinky: Transplante de menina (2003), Onde jà se viu?(2004), Mentiras...e Mentiras (2004), Olhos de Ver (2004) 17 à TOV!(2005), Sustos e Sobressaltos na TV sem VT e outros momentos (2006). Para examinar como a escritora transformou o mundo de suas leituras, empregaremos a concepÃÃo de âangÃstia da influÃnciaâ cunhado por Harold Bloom em A angÃstia da InfluÃncia (1991) e as categorias âestiloâ e âescrituraâ desenvolvido por Roland Barthes em O Grau Zero da Escritura (1972).Este trabalho faz parte da pesquisa Bibliotecas Pessoais: Escritores, Historiadores e CrÃticos LiterÃrios, sob a coordenaÃÃo da ProfÂ. Dr Odalice de Castro e Silva, do Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Letras â Literatura Comparada, da Universidade Federal do CearÃ.
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Mito, sÃmbolo e imaginaÃÃo: um percurso a partir da hermenÃutica de Paul Ricouer / Myth, symbol and imagination: a journey from the hermeneutics of Paul RicouerJonas Torres Medeiros 21 August 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior
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A imaginaÃÃo no terceiro gÃnero de conhecimento em Spinoza / Imagination in the third kind of knowledge in SpinozaJayme Mathias Netto 03 February 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Pretendemos, com esta dissertaÃÃo, enfatizar o problema da imaginaÃÃo no terceiro gÃnero de conhecimento na obra Ãtica de Benedictus de Spinoza (1632 â 1677). Na Parte II da Ãtica, o autor explicita os trÃs gÃneros de conhecimento: a imaginaÃÃo (o primeiro gÃnero), a razÃo (o segundo) e a ciÃncia intuitiva (o terceiro). Nossa hipÃtese à de que hà uma interaÃÃo entre o primeiro e terceiro gÃneros e que ocorre da seguinte forma: (1) pela preocupaÃÃo de Spinoza em usar a imaginaÃÃo para que a mente vincule as coisas exteriores ao contexto ontolÃgico da imanÃncia. E (2) pela inevitabilidade dos signos linguÃsticos (enquanto parte da imaginaÃÃo), sem os quais a potÃncia do intelecto (na ciÃncia intuitiva) nÃo seria capaz de comunicar o prÃprio sistema do autor. Faz-se necessÃrio, primeiramente, a explicaÃÃo do terceiro gÃnero de conhecimento e seu pressuposto ontolÃgico (substÃncia, atributos e modos). Essa exposiÃÃo somente à possÃvel pela mediaÃÃo das Partes I, II, III e V da obra aqui tratada. Posteriormente, analisa-se a imaginaÃÃo enquanto fonte de um conhecimento confuso especificamente na Parte II. No entanto, reconhecemos que ela prÃpria pode ser uma potÃncia, como Spinoza assinala na ProposiÃÃo XVII desta parte. Por fim, ao sobrepor imaginaÃÃo e ciÃncia intuitiva, depreendemos como hipÃtese que, em Ãltima instÃncia, a potÃncia da imaginaÃÃo està em seu vÃnculo direto com o terceiro gÃnero de conhecimento. Propomos, da mesma forma, que a ciÃncia intuitiva funda a ideia central da ontologia de Spinoza (ideia de Deus), da qual todas as outras sÃo deduzidas, conforme o mÃtodo geomÃtrico utilizado na Ãtica. Tal mÃtodo se funda na ciÃncia intuitiva e utiliza-se dos signos linguÃsticos, para comunicar sistematicamente a ontologia de Spinoza. / Our aim, with this work, is emphasize the problem of imagination in the third kind of knowledge in the work Ethics by Benedictus de Spinoza (1632-1677). In part II of Ethics, the author explicits the three kinds of knowledge: the imagination (the first kind), the reason (the second kind) and the intuitive science (the third). Our conjecture is that there is an interaction between the first and the third kinds and that this occurs as follows: (1) by the Spinozaâs preoccupation in use the imagination so that the mind links the external things to the ontological context of immanence. And (2) by the inevitability of linguistic signals (while part of imagination), without which the power of intellect (in intuitive science) would not be able to communicate the own authorâs system. It is necessary, first of all, the explanation of the third gender of knowledge and its ontological presupposition (substance, attributes and modes). This exposition is possible only by the mediation of Parts I, II, III and IV of the treated work. Posteriorly, is analyzed the imagination as source of a confused knowledge, specifically in Part II. However, we recognize that itself may be a power, as Spinoza notes in proposition XVII of this part. Finally, by superimposing imagination and intuitive science, we inferred as a hypothesis that, ultimately, the power of imagination is in direct bond with the third kind of knowledge. We propose, in the same way, that the intuitive science founds the central idea of ontology in Spinoza (idea of God), from which all the others are deduced, according to the geometric method utilized in Ethics. Such a method founds itself in the intuitive science and makes use of linguistic signals, to communicate systematically the Spinozaâs ontology.
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