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Figuras femininas de origem alemã no romance A face do abismo, de Charles Kieffer

Vogel, Simone Aires January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura. / Made available in DSpace on 2012-10-20T17:45:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 199019.pdf: 277323 bytes, checksum: e2450885fd501d996c5c283c8a8f9ffb (MD5) / Este trabalho apresenta uma leitura crítica do romance A face do abismo, do escritor Charles Kiefer, abordando o processo imigratório no Brasil. Nesse romance, o escritor relata, através da colonização feita por teuto-brasileiros, situações que repetem as mesmas vivenciadas pelos alemães imigrantes na chegada ao país, como a falta de demarcação de terras, e também apresenta uma forte abordagem sobre a figura feminina alemã. Estas personagens femininas criadas por Kiefer estão em constante questionamento sobre sua identidade e buscam, através da ruptura com a sociedade, a família e a religião a qual pertencem, uma posição no meio em que vivem. Já que estão a procura de transformação, e a identidade não é fixa e sim mutável, estas mulheres cobiçam ao menos uma perspectiva para consolidar suas existências. Este trabalho procura, então, a partir destas personagens, observar como ocorreu o processo imigratório no país, verificar como a mulher se situa nesse processo de transformação e ainda observar no que a mulher alemã difere da mulher que vivia no sul do Brasil, analisando qual foi sua contribuição para o surgimento de uma nova identidade, formada a partir do processo de imigração.
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Três narrativas/o mesmo tema

Rocha, Marjorie Nunes Miranda da January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa catarina, Centro de Comunicação e Expresão. Programa de Pós-graduação em Literatura / Made available in DSpace on 2012-10-21T13:31:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 208449.pdf: 728465 bytes, checksum: 6daa84b961c0788c451f9cbc18a3b8a9 (MD5) / Esta dissertação é mais um olhar sobre a produção romanesca de Lausimar Laus, tendo como foco de análise a imigração alemã, leit motiv desenvolvido pela autora em seus romances: Tempo permitido (1970), O guarda-roupa alemão (1975) e sua obra póstuma Ofélia dos navios (1983).Sendo descendente de imigrantes alemães, Lausimar Laus revela, através desses romances, um pouco da história da vida dos imigrantes alemães e seus descendentes, que aqui colonizaram o Vale do Itajaí, principalmente os que fundaram a cidade de Blumenau, a partir de 1850. Partindo, inicialmente, de uma abordagem histórica, percebe-se, através de informações obtidas através da literatura, como foi a vida do imigrante alemão no Sul do Brasil, ressaltando a transformação da vida colonial para a urbana com a presença da industrialização. Em seguida, sendo a identidade étnica fundamental na preservação do Deutschtum, que constituiu no uso da língua alemã, na conservação da cultura, e principalmente na valorização sanguínea como fatores que estabelecem a nacionalidade acima do Estado e da cidadania, são analisadas a língua alemã e a família, a partir dos romances. A presença da imigrante alemã tem vários desdobramentos, pois é o elo da educação dos filhos e da ideologia. Assim, se constitui a análise das narrativas sobre a imigração alemã.
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Rostos severinos

Luz, Júlio César Alves da January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-11-30T14:52:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 107822_Julio.pdf: 1894159 bytes, checksum: 8b5ecdac5b972f471b15e2054b90b11f (MD5) license.txt: 214 bytes, checksum: a5b8d016460874115603ed481bad9c47 (MD5) Previous issue date: 2013 / A problematização da perspectiva despotencializadora que enquadra a figura do imigrante nordestino numa leitura miserabilista, vitimizante, historicamente estigmatizada numa reprodução reducionista nas telas cinematográficas e televisivas, constitui o objeto deste estudo. Dedicado a repensá-la, a partir dos personagens interpretados por José Dumont em O Homem que Virou Suco (1979) e Morte e Vida Severina (1981), este trabalho coloca em questão, a partir da política do rosto, a imagem estereotipada que a remete a uma identidade vazia. Numa alusão à acepção generalizante que no poema de João Cabral de Melo Neto torna-se metáfora para designar o gênero de vida que marca os homens e mulheres ordinários do sertão nordestino, trata-se do rosto severino que o remete ao aglomerado indistinto de uma massa de deserdados, identificados nos supostos traços de uma imagem engessada reproduzida. São rostos que já se tornaram bastante conhecidos pela visibilidade que atingiram no cinema e nas mídias, mas que sob um problemático ângulo cristalizado permanecem, em geral, confinados num retrato que os expõe coadunando com os espaços explorados sob o duplo signo da miséria e da violência espetacularizada. Na busca, contudo, de outro traçado que os liberte dos aspectos identitários que, sob as estratégias midiáticas de leitura, insistem em rebaixá-lo ao qualquer rosto nordestino, esta pesquisa propõe repensar essa figura histórica do cinema nacional. Para tanto, assume uma perspectiva que procura, nos personagens interpretados por Dumont, expressões potenciais de homens singulares que superam aquela imagem estigmatizante, e que desfaçam, desse modo, os contornos aprisionadores que encerram esses homens ordinários de rosto severino na moldura de um quadro despotencializador, numa visão alienante de seu universo. / The criticism of the perspective that frames the figure of the northeastern immigrant into a victimizing reading, historically stigmatized in a reductionist representation in films and television shows, is the subject of this study. Meant to rethink it, considering the characters played by José Dumont in O Homem que Virou Suco (1979) and Morte e Vida Severina (1981), this study calls into question, as of politics of face, the stereotypical image which refers to an empty identity. In reference to the generalizing acceptation which in João Cabral de Melo Neto s poem becomes a metaphor to designate the kind of life that marks the ordinary men and women of the northeastern hinterlands, it is what we call "rosto severino", which degrades them to the indistinct cluster of disinherited beings, identified in the supposed traits of a plastered image reproduced. They are faces that have become well known due to the visibility that hit in movies and media, but under a problematic crystallized angle generally remain confined in a portrait which represents them in environments that are explored under the double sign of misery and spectacularized violence. However, on the pursuit of another path that delivers them from identity aspects which, through media reading strategies, insist to demote them to just another northeastern face, this research proposes reconsidering this historical figure of the national cinema. To do so, it assumes a perspective that seeks, through the characters played by Dumont, potential expressions of singular men which overcome that stigmatizing image, thereby undoing the imprisoning contours that enclose these ordinary men with rosto severino into a victimizing profile, in an alienated view of their universe.

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