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O contrato de fiança e o direito fundamental à moradia: uma nova interpretação do artigo 3°, VII, da lei 8. 009/90Bock, Felipe January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / La presente tesi ha lo scopo di analizzare il contratto di fidejussione nei contratti di affitto, cosi come gli effetti emergenti sul fideiussore (garante). Lo scopo principale della ricerca è quello di verificare se la messa sotto sequestro dell’unico immobile di residenza del garante, il quale è la sua dimora e della sua famiglia, per soddisfare un vantaggio esclusivamente patrimoniale del creditore, casomai Il debitore principale (il locatario) – non versi il canone mensile accordato, trova supporto nel nostro ordinamento giuridico. Per farlo, si ha studiato il contratto di fidejussione da una prospettiva dei beni di famiglia legali, istituito nel nostro ordinamento giuridico tramite la Legge nº 8. 009/90. Si ha anche studiato Il contratto di fidejussione dalla prospettiva dei diritti fondamentali e Il fenomeno della costituzionalizzazione del diritto civile. L’approfondimento teorico dello studio si è dovuto alla ricerca bibliografica, eseguita mediante l’analisi della legislazzione, delle dottrine, delle giurisprudenze e di articoli giuridici. Si ha scelto Il metodo induttivo per formalizzare la presente tesi. Questo Studio ha permesso, di forma riassuntiva e senza pretese, l’ingrandimento delle conoscenze nell’ambito della materia, rifiutando la possibilità, prima facie, di costrizione giudiziale sull’unico immobile del garante, quello che serve di dimora a sé stesso e alla sua famiglia, soprattutto se si prende in considerazione i principi veicolati sulle disposizioni legali degli articoli 1º, III, e 6º, ambedue della Costituzione Federale. ita / O presente trabalho tem por finalidade analisar o contrato de fiança prestada de forma adjeta ao contrato de locação, bem como os efeitos emergentes para o fiador. O objetivo primordial é verificar se a penhora do único imóvel residencial do fiador, que serve para a sua moradia e de sua família, visando satisfazer interesse exclusivamente patrimonial do credor, na hipótese de o devedor principal – o locatário – não adimplir com a obrigação pactuada, encontra supedâneo jurídico no nosso sistema jurídico. Para isso, faz-se um estudo sobre o contrato de fiança sob a perspectiva do bem de família legal, que foi instituído no nosso ordenamento jurídico, por meio da Lei nº 8. 009/90. Também, estuda-se o contrato de fiança na ótica dos direitos fundamentais e, também, sob o fenômeno da constitucionalização do direito civil. O aprofundamento teórico do estudo teve como técnica a pesquisa bibliográfica, consistindo na análise de legislação, doutrinas, jurisprudências e artigos jurídicos, utilizando-se do método indutivo para formalizar o trabalho. Este estudo propiciou, de forma sucinta, estender os conhecimentos da matéria abordada, refutando a possibilidade, prima facie, de constrição judicial sobre o único imóvel do fiador que serve para a sua moradia e de sua família, sobretudo frente aos princípios veiculados nas disposições legais dos artigos 1º, III, e 6º, ambos da Constituição Federal.
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O contrato de fian?a e o direito fundamental ? moradia : uma nova interpreta??o do artigo 3?, VII, da lei 8. 009/90Bock, Felipe 27 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-27 / O presente trabalho tem por finalidade analisar o contrato de fian?a prestada de forma adjeta ao contrato de loca??o, bem como os efeitos emergentes para o fiador. O objetivo primordial ? verificar se a penhora do ?nico im?vel residencial do fiador, que serve para a sua moradia e de sua fam?lia, visando satisfazer interesse exclusivamente patrimonial do credor, na hip?tese de o devedor principal o locat?rio n?o adimplir com a obriga??o pactuada, encontra suped?neo jur?dico no nosso sistema jur?dico. Para isso, faz-se um estudo sobre o contrato de fian?a sob a perspectiva do bem de fam?lia legal, que foi institu?do no nosso ordenamento jur?dico, por meio da Lei n? 8.009/90. Tamb?m, estuda-se o contrato de fian?a na ?tica dos direitos fundamentais e, tamb?m, sob o fen?meno da constitucionaliza??o do direito civil. O aprofundamento te?rico do estudo teve como t?cnica a pesquisa bibliogr?fica, consistindo na an?lise de legisla??o, doutrinas, jurisprud?ncias e artigos jur?dicos, utilizando-se do m?todo indutivo para formalizar o trabalho. Este estudo propiciou, de forma sucinta, estender os conhecimentos da mat?ria abordada, refutando a possibilidade, prima facie, de constri??o judicial sobre o ?nico im?vel do fiador que serve para a sua moradia e de sua fam?lia, sobretudo frente aos princ?pios veiculados nas disposi??es legais dos artigos 1?, III, e 6?, ambos da Constitui??o Federal.
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O direito à moradia e o bem de família: inconstitucionalidade do inciso VII, art. 3º, Lei nº 8.009/90Falsoni, Susana Ferreira 21 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-21 / The objective of this present work is the analysis of the unconstitutionality of the article 3o,
incise VII, of the Law 8009/90, that brings as an exception to the rule of the impossibility of
seizing a freehold estate the cases of debts derived from bails given in location contracts,
even though the surety complies with the conditions to take advantage of the general rule of
the impossibility of seizing, that are: to be an owner of only one property and this property is
his own or is his family s residency.
In order to clarify it, we will talk about the historical context that the Country was living when
the edition not only of the referred Law 8009/90 but also of the Tenant s Law that added the
incise VII to the article 3o, specific object of this study, besides approaching themes like right
to equality, fundamental rights, collision among fundamental rights, juridical institutions,
among others / O objetivo do presente estudo é a análise da inconstitucionalidade do inciso VII, art. 3º , da
Lei 8.009/90, que traz, como uma das exceções à regra da impenhorabilidade do bem de
família, os casos de dívidas oriundas de fianças prestadas em contratos de locação, ainda que
o fiador preencha todas as condições para valer-se da regra geral da impenhorabilidade, quais
sejam: ser proprietário de um único imóvel e que este lhe sirva de residência própria ou da
família.
Para tanto, discorremos sobre o contexto histórico que o País vivenciava, quando das edições
não só da referida Lei 8.009/90, como também da Lei de Inquilinato que lhe acrescentou o
inciso VII ao artigo 3º, objeto específico deste estudo; além de abordarmos a
inconstitucionalidade do dispositivo legal citado à luz dos direitos fundamentais, do princípio
da igualdade, da colisão entre direitos fundamentais, das instituições jurídicas, dentre outros.
Não obstante a importância do tema, tendo em vista ser a fiança locatícia espécie de contrato
amplamente utilizada na vida cotidiana, alguns dos aspectos estudados ainda não foram
abordados por nossos tribunais em suas decisões, em especial pelo Supremo Tribunal Federal,
o que demonstra a utilidade das questões aqui levantadas, em favor do superior princípio da
dignidade da pessoa humana
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IMUNIDADE DE EXECUÇÃO CONTRA ESTADOS ESTRANGEIROS NAS AÇÕES TRABALHISTASMartins Júnior, Lázaro Alves 20 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-20 / The present study aims to analyze the institution of diplomatic immunity procedural
matters and the elements that give them footstool, confronting him with the
interpretation that leads to its partial exemption for labor law formed in the primeval
bodies in the field of enforcement actions against foreign states with local
representatives. Boasting the Foreign States sovereignty and therefore valid
legislation in their domestic sphere that extends to the territories requiring
compliance with diplomatic immunities to the right of diverse country, perquire is the
reason for the immunity from enforcement of foreign States, which maintain with
retaining legal and logical to see repealed by idiosyncratic understanding within the
Labour Court, one of the segments of national jurisdiction, moving away from the
literal interpretation of national legislation in force in relations, forgetting the rules of
classical hermeneutics, as well as and especially ignoring the laws of those
sovereign countries that has not violating fundamental human rights domestically and
internationally. It is considered that the Judiciary, under pressure from the defense
will be negative adjudication, advancing into the field reserved for the legislative
branch that shows silent for reasons of political nature, printing the current
understanding wife who defends post-positivist activism justice to the phenomenon of
judicialization of social issues. It appears that the understanding implemented by
labor justice of first instance and the core of this study empirically equivalent to a
placebo and no treatment generates isonomic court plan among workers in violation
of his rights by their employers as uniquely allows the attachment of assets will not
affect activities diplomatic, legal entities of the external public, not extending this
understanding to processes that involve national federal entities bearing the same
status before the absolute inalienability and immunity from seizure of their property of
any kind. Analysis and construction of the study is based on the literature and case
law, having as a basis for inafastabilidade theory of state sovereignty and the
consequent effect of its legal system while consistent with the fundamental precepts
of acceptance supra. The conclusion is not appropriate to assert depart without
sufficient legal basis, implementing the immunity of foreign States constitutionally
elect their property as inalienable in our country when the federal entities enjoy the
same privilege, the Legislature should implement regramento law that allows the
recruited worker in our country by foreign States see themselves adequately
compensated for, but without violating the sovereignty emanating from the
independent state through its political structures, because this attack compromises
the essential harmonization of diplomatic relations in today's globalized times and the
usurpation of powers promotes hate among the leading powers to undue interference
by the judiciary and growing in the field of legislation, contributing to the weakening of the parliament and conflicts that are causing the fading ideal legal and democratic
foundation magnum stamped on national and political activism to foster ideology that
favors the current panorama. / O presente estudo tem como objetivo analisar o instituto da imunidade diplomática
no âmbito processual e os elementos que lhes dá supedâneo, confrontando-o com a
interpretação que leva a sua parcial derrogação pela jurisprudência trabalhista
formada nas instâncias primevas no campo das ações de execução contra os
estados estrangeiros com representações locais. Gozando os Estados Estrangeiros
de soberania e, portanto, de legislação válida em seu âmbito interno que se estende
aos territórios diplomáticos exigindo a observância às imunidades perante o direito
de país diverso, perquire-se o motivo da imunidade de execução dos Estados
Estrangeiros, que mantêm-se com arrimo legal e lógico, se ver derrogada por
entendimento idiossincrático no âmbito da Justiça Trabalhista, um dos segmentos da
jurisdição nacional, se afastando da interpretação literal da legislação vigente nas
relações nacionais, olvidando das regras de hermenêutica clássicas, bem como e
sobretudo ignorando a legislação soberana daqueles países que não se apresenta
violadora dos direitos humanos fundamentais no plano interno ou internacional.
Considera-se que o Poder Judiciário, sob a pressão de lhe ser defesa a negativa da
prestação jurisdicional, avança sobre campo reservado ao Poder Legislativo que se
mostra omisso por razões de cunho político, imprimindo entendimento que esposa
corrente pós-positivista que defende o ativismo judicial diante do fenômeno da
judicialização das questões sociais. Constata-se que o entendimento implementado
pela justiça laboral de primeiras instâncias e cerne deste estudo equivale
empiricamente a um placebo e gera tratamento não isonômico no plano judicial entre
trabalhadores prejudicados em seus direitos pelos respectivos empregadores
quando permite excepcionalmente a penhora de bens não afetos as atividades
diplomáticas, pessoas jurídicas de direito público externo, não estendendo este
entendimento aos processos que envolvem entes federativos nacionais que
ostentam a mesma natureza jurídica diante da inalienabilidade e impenhorabilidade
absoluta de seus bens de qualquer espécie. A análise e construção do estudo
fundamenta-se na pesquisa bibliográfica e jurisprudencial, tendo como teoria de
base a inafastabilidade da soberania dos Estados e consequente vigência de seu
ordenamento jurídico quando em consonância com os preceitos fundamentais de
aceitação supranacional. Conclui-se não se asseverar pertinente derrogar, sem base
legal suficiente, a imunidade de execução dos Estados Estrangeiros que elegem
constitucionalmente seus bens como inalienáveis, quando em nosso país os entes
federativos gozam do mesmo privilégio, devendo o Poder Legislativo implementar
regramento legal que permita ao trabalhador recrutado em nosso país por Estados
Estrangeiros ver-se indenizado por forma adequada, mas, sem violar a soberania que emana do Estado independente através de sua estruturação política, pois, esta
agressão compromete a imprescindível harmonização das relações diplomáticas nos
tempos globalizados hodiernos e fomenta a usurpação de competências provocando
cizânia entre os Poderes com a indevida e crescente ingerência do Judiciário no
campo legislativo, contribuindo para o enfraquecimento do parlamento e provocando
conflitos que fazem esmorecer o ideal jurídico e democrático estampado no alicerce
magno nacional e fomentam o ativismo político com ideologia que se favorece com o
atual panorama.
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